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Porto Alegre: Comissão quer expandir debate sobre metrô

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Evitar que o impacto negativo das obras de construção dos corredores de ônibus se repita no processo de implantação do metrô de Porto Alegre é um dos objetivos da Comissão Especial para Análise e Proposta de Viabilidade do Metrô, que começou a trabalhar ontem na Câmara de Vereadores da Capital. Segundo o vereador Nelsir Tessaro (PTB), que preside o grupo, em 120 dias serão analisados os detalhes do projeto e elaborado um relatório com sugestões para minimizar os transtornos.

“Precisamos trazer o projeto do Executivo, feito já há alguns anos, para a realidade do momento e entender que impactos terá a obra sobre o trânsito de importantes eixos da cidade, como é o caso da avenida Assis Brasil. Não só para diminuir os engarrafamentos, como para não impactar negativamente sobre o comércio da região”, disse o vereador.

A comissão composta por 12 vereadores irá se reunir às quartas-feiras, sempre às 10h30min. No cronograma definido neste primeiro encontro foi estabelecido que a cada semana será convidado um representante de entidade envolvida no projeto. Na primeira etapa serão ouvidos o Executivo municipal, o Estado e o secretário nacional de Transporte e Mobilidade, Luiz Carlos Bueno de Lima.

O projeto em debate, apresentado pela prefeitura ao Ministério das Cidades, inclui nesta primeira fase a construção de uma linha entre a Fiergs e o Centro, com 13 estações, passando pelas avenidas Assis Brasil, Benjamin Constant e Farrapos.

Os vereadores querem saber como será feito o metrô no trecho entre a Fiergs e a estação Triângulo, se por superfície (como mostrava a primeira versão divulgada do projeto) ou subterrâneo; se a construção das vias subterrâneas nos demais trechos, pelo sistema cava e tapa, irá interditar por completo os corredores de ônibus; como será o financiamento da obra; e, ainda, como se dará a integração com o futuro sistema da zona Leste, previsto para ser construído em uma segunda fase.

“Sozinho, nenhum ente público tem condições de tirar esse projeto do papel. Fala-se que o município, o Estado e a União assumirão parcelas de R$ 300 milhões cada um, mas nada disso está claro. Com esse trabalho vamos dar a contribuição da sociedade, representada por seus vereadores, ao projeto que ainda não foi contratado, não recebeu aportes”, detalhou Tessaro.

Para o vereador Toni Proença, a segunda fase (que não entra no projeto em discussão) deveria ser construída sobre o arroio Dilúvio, na avenida Ipiranga, para ligar o bairro Praia de Belas ao bairro Agronomia, onde está localizado o Campus do Vale, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).

Os vereadores debatem, ainda, a sugestão de usar, neste trecho, um aeromóvel, semelhante ao que será implantado entre a estação Aeroporto, do Trensurb, e o terminal 1, do Aeroporto Internacional Salgado Filho.

A obra, confirmada em maio pelo Ministério das Cidades, está estimada em R$ 1,58 bilhão, já com os abatimentos das isenções fiscais (a estimativa inicial era de quase R$ 2,5 bilhões). O trem subterrâneo percorrerá um trecho de 15 quilômetros e, se começar a ser construído em 2012, poderá entrar em operação em 2017.




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Metrô de Teresina volta a circular, mas somente nos horários de pico

O metrô da cidade de Teresina voltou a circular nesta quarta-feira (17), após um extenso trabalho para a recuperação da linha férrea feito pela Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP). O resultado foi comemorado pela diretoria do órgão e pela população que voltou a ter uma alternativa de locomoção aos ônibus coletivos.

Na semana passada foram realizados os testes dinâmicos em locomotivas e vagões e nos 15 quilômetros da linha férrea que tinham como finalidade garantir a estabilidade e definir a velocidade do trem em cada trecho.

"Passei parte da manhã acompanhando o metrô e falando com os usuários que agradeceram e estavam felizes com a volta do transporte" , afirmou o diretor técnico da Companhia Metropolitana, Antônio Sobral. Ele afirma que até o momento foram trocados cerca de 4.700 dormentes e feitos diversos serviços de alinhamento e reparo na linha, com um total gasto de aproximadamente R$ 750 mil.

"O Ibama nos doou 1.500 dormentes e falta aproximadamente 500 serem colocados. Até o final do ano vamos trocar mais 5 mil dormentes, fazer trabalhos de vedação e drenagem, além de colocarmos mais brita. Essa nova etapa tem um custo aproximado de R$ 2 milhões e será licitada em breve", diz Sobral.
Circulação
Nas primeiras semanas, o metrô funcionará apenas nos horários com maior fluxo de passageiros: manhã, meio-dia e tarde. Nesses períodos, o trem irá transitar normalmente da Estação Engenheiro Alberto Silva, no Shopping da Cidade, à Estação do bairro Dirceu II, na zona Sudeste de Teresina.

A CMTP continuará a troca dos dormentes. Junto com a mudança dos dormentes, foram feitas melhorias nas passagens de níveis, nos aparelhos de mudanças, no nivelamento e alinhamento da linha.


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VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) que ligará Santos a São Vicente terá 15 quilômetros de extensão

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) terá 15 quilômetros de extensão, ligando as cidades de Santos e São Vicente. Na tarde desta quinta-feira, durante o evento Agenda Metropolitana, no Mendes Convention Center, o governador Geraldo Alckmin deu mais detalhes sobre o projeto, que inicialmente envolverá as regiões do porto e Valongo, passando pela Ponte dos Barreiros, chegando a São Vicente.

''O edital para o projeto executivo do VLT será publicado nesta sexta-feira'', disse o governador.

Após a conclusão do projeto executivo, que está prevista para julho de 2012, começam as obras, que devem durar 24 meses. ''O VLT será o elo da região''.


A confirmação da obra do VLT ocorre após anos de discussões e polêmicas sobre o tema. Em fevereiro deste ano, após lançamento da licitação, nenhuma empresa apareceu na sede da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, interessada em explorar o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista. A licitação foi declarada deserta. "Para não correr novamente esse risco, o governo fará a obra física", disse Alckmin.

O VLT, nessa primeira etapa, fará o trajeto do Porto ao Valongo. E, para atender a Petrobras e a demanda do pré-sal, do Porto até a Ponte de Barreiros, em São Vicente.

"Depois, pretendemos expandir para Praia Grande e Guarujá". O governador disse que a obra do túnel deve durar três anos e do VLT, um pouco menos. "Nós pretendemos entregar no nosso mandato o VLT operando e o túnel, bem adiantado".

O Veículo Leve fará parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), também composto por linhas de ônibus locais e interurbanas. A ganhadora da licitação teria de operar os dois serviços de transporte.

A primeira fase do SIM, entre Santos e São Vicente, tem custo estimado em R$ 700 milhões. Conforme o edital original de concorrência, a concessão dos serviços terá 25 anos de duração, com faturamento previsto de R$ 4,7 bilhões, no período, para a vencedora.





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Sistema viário de Salvador terá investimento de R$ 1,3 milhão

Salvador começa a perceber mudanças estruturais em diversos pontos da cidade, voltadas para ampliar a mobilidade urbana. Além dos projetos que envolvem a implantação de novas modalidades de transportes, através da parceria entre os governos federal, estadual e municipal, a Prefeitura de Salvador iniciou uma série de intervenções nos locais de grande trafego.

"Estamos investindo mais de R$ 1,3 milhão do nosso orçamento para alargar vias, criar novos retornos, fazer conexões entre pontos importantes para promover maior dinâmica ao nosso sistema viário", destaca o prefeito João Henrique. A Superintendência de Trânsito e Transporte (Transalvador) identificou 24 pontos críticos de congestionamento, cujas intervenções vão ocorrer em três etapas, executadas pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop).
 Avenida ACM (região do Itaigara), Rua das Alfazemas, no Caminho das Árvores; Avenida Miguel Calmon (acesso ao túnel Teodoro Sampaio); região do Hospital do Subúrbio; Avenida Waldemar Falcão (proximidades da Rua Santa Luzia); Estação Pirajá (acesso à Rua da Indonésia) e no entroncamento da Avenida Jorge Amado com a Avenida Otávio Mangabeira. A terceira etapa corresponde a sete intervenções no sistema viário na região do Iguatemi.
Arestides Baptista/Agência A Tarde/AE
Na primeira etapa, são nove obras a serem concluídas, sendo três delas já em andamento - as avenidas Mario Leal Ferreira (Bonocô), Antonio Carlos Magalhães (ACM), na região do Hiper Posto, e a Afrânio Peixoto - Suburbana. A segunda fase contempla oito projetos nos seguintes pontos:





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Em Aracaju, Coletivos desrespeitam usuários

Campeão de reclamações, o transporte coletivo de Aracaju, continua a desagradar e desrespeitar o usuário, que impossibilitado de possuir veiculo próprio, é obrigado a depender dessas empresas que preocupadas em aumentar seus lucros, não preparam e não fazem cursos de reciclagem com seus motoristas.

Às 15 horas desta quarta-feira (17), no ponto de ônibus localizado na avenida Barão de Maruim, próximo à rua Lagarto, o ônibus prefixo 9179, que faz a linha Augusto Franco Bugio, deixou os passageiros revoltados, ao passar em alta velocidade e não parar.

Mesmo alguns usuários tendo acenado para que o coletivo parasse, para que eles pudessem embarcar, o motorista, como se estivesse em uma via expressa, em alta velocidade, os deixou.

Isso acabou por deixar as pessoas revoltadas, principalmente um senhor de 55 anos que orientou as pessoas a se calarem, pois segundo ele, “cobrar algo da SMTT ou dos empresários, não resolve nada. “Isso é uma vergonha e todos os dias isso acontece. Você liga para SMTT eles dão tanto protocolo, falam tanto e não vira em nada. Cadê o tão falado GPS? Se tem mesmo e não for mentira deles, fica fácil saber quem foi o irresponsável, porque, o próximo coletivo da linha Augusto Franco Bugio, demorou cerca de 40 minutos para passar. Mas se alguém quiser se estressar e esperar por quem não ficou de vir, reclame a SMTT”, ironizou o idoso.

Sabe-se que há centenas de motoristas responsáveis e extremamente educados, porem há “uma meia dúzia” que deveriam ser demitidos, pois alem de não respeitar os passageiros, circulam em alta velocidade nas ruas da capital.

Fonte: Faxaju

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São Paulo: Sem corredor exclusivo em Cidade Tiradentes, passageiros levam até três horas para chegar a outras regiões

Levar horas para chegar a outros pontos de São Paulo já é rotina na vida dos moradores de Cidade Tiradentes, no Extremo Leste. O único meio de transporte público disponível para a população é o ônibus. Nos horários de pico, eles ficam lotados. Mas a maior reclamação dos passageiros é a demora para chegar aos destinos, por causa da falta de corredor exclusivo de coletivos no bairro.

O porteiro Antônio Carlos de Jesus Oliveira, 45 anos, utiliza três ônibus de Cidade Tiradentes até seu trabalho, no Sacomã, Zona Sul. Leva, em média, duas horas e meia. "Trabalho à noite, por isso vou no horário mais crítico, após as quatro da tarde." Segundo ele, as filas são inevitáveis em vias como a Estrada do Iguatemi, Rua Inácio Monteiro e Avenida Saturnino Pereira. Antônio comenta que as ruas têm a mesma largura desde que se mudou para o bairro, há 27 anos. Para ele, elas precisavam ser alargadas, porque a região cresce a cada ano, em população e em carros. E, sem corredor exclusivo, os ônibus disputam espaço com os demais veículos. "Se tivesse o corredor, facilitaria muito a nossa vida", afirma.

A vendedora Regina Cássia Batista, 41 anos, que utiliza com frequência ônibus para São Mateus e Guaianases, confirma que as vias principais ficam travadas. Apesar de serem regiões vizinhas, ela leva cerca de uma hora em alguns horários. "No final da tarde é horrível. O ônibus não sai do lugar."

Devido às filas, a dona de casa Aparecida Maria Lígero, 55 anos, leva quase duas horas até Itaquera, onde pega metrô quando vai ao Centro. O trajeto até o destino final chega a três horas. Também gostaria de mais coletivos para ligar as localidades de Cidade Tiradentes. Antes de chegar ao terminal de onde saem as linhas para outros bairros, ela espera até meia hora pela condução.
Foto: Vinicius Pereira

"Tem só uma que passa na minha casa. Deveriam circular mais aqui dentro", diz. Também reclama dos ônibus cheios e cobra a volta dos articulados, que deixaram de circular em abril. Conforme a SPTrans, os ônibus de 18 metros operaram em Cidade Tiradentes em caráter experimental. Foi constatada a inviabilidade da manutenção, pelas características topográficas da região. Voltaram os ônibus normais, em número suficiente, segundo o órgão.

Cidade Tiradentes vai ganhar monotrilho
A SPTrans tinha projeto de corredor de ônibus entre a região central  e Cidade Tiradentes, mas foi transformado em monotrilho, na futura extensão da Linha 2-Verde do Metrô, que privilegia o canteiro central de avenidas, a uma altura de 12 a 15 metros. O primeiro trecho do prolongamento está em construção e contará com as estações Vila Prudente e Oratório, com previsão de conclusão para o segundo semestre de 2013. O segundo trecho, até São Mateus, deve iniciar o funcionamento no segundo semestre de 2014 e a chegada a Cidade Tiradentes está prevista para 2016.

A linha terá 17 estações, dois pátios e 24,5 quilômetros de extensão. A opção pelo monotrilho levou em consideração o tempo menor de implantação em relação ao metrô convencional. Os dois têm velocidade semelhante (máxima de 80 km/h) e são movidos a energia elétrica. Terá capacidade para transportar 48 mil passageiros/hora/sentido.


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