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Cuiabá: Passagens de ônibus serão reajustadas neste domingo

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Às zero hora deste domingo (14), entra em vigor o reajuste anual da tarifa do transporte intermunicipal de passageiros entre Cuiabá e Várzea Grande. A tarifa de R$ 2,40, foi reajustada em 9,09% de acordo com levantamento dos custos operacionais feito pela Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT) junto a empresa concessionária.

As prefeituras de Cuiabá e de Várzea Grande também a anunciaram o reajuste do transporte nesta terça-feira (9) e, a partir de agora, o início da cobrança no transporte Intermunicipal (Cuiabá/Várzea Grande) e no transporte coletivo das duas cidades passa a ser realizado na mesma data. Na Capital, a nova tarifa é de R$ 2,50 e os várzea-grandenses vão pagar pelo transporte coletivo na cidade, R$ 2,40. A unificação é o primeiro passo para uma única tarifa nos três sistemas de transporte, até a Copa de 2014. A presidente da Ager-MT, Márcia Vandoni, o prefeito de Cuiabá, Francisco Galindo, e o superintendente de Trânsito e Transporte de Várzea Grande, Fernando Sé, comunicaram a medida em reunião, na tarde de ontem, na prefeitura de Cuiabá.

Para Márcia Vandoni, o usuário não terá mais dúvidas sobre quando e quanto vai pagar pelo transporte coletivo tendo o reajuste na mesma data. Até então, Cuiabá definia o reajuste anual no mês de abril, o intermunicipal em setembro e Várzea Grande, em agosto. "O usuário não terá mais dúvidas sobre quando começa a pagar o reajuste. Já a empresa concessionária, mantém o equilíbrio econômico financeiro do contrato e tem que garantir a qualidade do serviço", constatou Vandoni.

De acordo com a Ager-MT, o novo valor da tarifa poderia ser menor se fossem computados o número de passagens gratuitas concedidas no sistema de transporte intermunicipal. São 73.796 passageiros que não pagam para utilizar o serviço, em média, por mês. "Na verdade, os usuários pagantes arcam com os custos de quem tem a gratuidade no transporte intermunicipal. Se esses usuários fossem computados a tarifa seria de R$ 2,24", destacou Vandoni.

Entre Cuiabá e Várzea Grande, a média mensal no transporte coletivo é de mais de 1,129 milhão de passageiros. Aprovado em sessão regulatória da Agência, em 21 de julho, este é o terceiro reajuste da tarifa concedido à empresa União Transporte e Turismo Ltda, concessionária do serviço, entre Cuiabá e Várzea Grande, desde dezembro de 2006. O índice solicitado pela União Transporte foi de 15%, mas o percentual estabelecido a partir do levantamento da Coordenadora de Estudos Econômicos (CEE) da Agência de Regulação apontou uma correção menor. Entre os fatores analisados na planilha de custos operacionais estão os insumos (combustível, peças de reposição, frota), número de passageiros e quilômetro rodado, entre outros.

Um dos itens que têm mais peso na composição tarifária, de acordo com o coordenador da CEE, Emerson Almeida, é o número de passageiros. "O sistema de transporte intermunicipal Cuiabá e Várzea Grande registrou uma queda de 17% no número de usuários, entre 2008 e 2009", explicou Almeida. Em 2008, o número de passageiros no sistema de transporte intermunicipal foi de 1.268.371 e em 2009, caiu para 1.055.776.

"Esta redução no número de usuários acontece em todo o país, não só em função da qualidade do serviço, mas principalmente, pela facilidade em adquirir um veículo ou uma moto hoje em dia. Assim, temos um volume menor de pessoas pagando pelo mesmo sistema que acaba não atendo os interesses da população. O governo Federal tem que rever a questão do transporte de massa e adotar medidas para que o sistema seja mais eficiente", ponderou Márcia Vandoni.

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Ônibus de Jundiaí-SP terão GPS para controle de frota

A Secretaria de Transportes de Jundiaí (SP) e empresas concessionárias do transporte coletivo local instalaram hoje equipamentos de GPS em 20 dos 285 ônibus que servem o Sistema Integrado de Transporte Urbano (Situ) da cidade. A previsão é de que toda a frota esteja equipada e possa ser monitorada até a segunda quinzena de dezembro. O Situ atende 120 mil passageiros por dia.
A ação faz parte da primeira etapa do Sistema de Controle de Desempenho da Frota. O objetivo é tornar o transporte coletivo urbano mais eficiente, já que o equipamento permitirá, por exemplo, a detecção precoce de ônibus parados (em congestionamentos, quebrados ou envolvidos em acidentes). "Com o sistema de monitoramento via GPS poderemos disponibilizar veículos-reserva mais rapidamente. Os operadores que visualizarem ônibus parados poderão acionar o terminal mais próximo, que providenciará um veículo para quem espera por aquela linha", afirmou o diretor de Transportes, Leslie Litano Tealdi.
O equipamento de GPS instalado em cada ônibus calcula a cada segundo as coordenadas de geoposicionamento do veículo via satélite e as envia pela rede de telefonia móvel para a central na qual é feito o monitoramento. As posições dos ônibus são cruzadas com informações de horários, pontos e linhas cadastradas em um banco de dados do sistema.
Há uma central na secretaria, duas unidades operacionais estão em processo de instalação nas garagens das concessionárias e outras sete serão distribuídas nos terminais de ônibus do Situ. Segundo informou Tealdi, a meta é de, futuramente, tornar essas informações acessíveis aos passageiros em painéis nos terminais, pela internet e por meio de aparelhos de telefone celular. Também faz parte do projeto o cadastramento dos 2.500 pontos de ônibus de Jundiaí, todos os itinerários e as 70 linhas em operação.

Fonte: Estadão
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Em Curitiba, Tarifa de ônibus deve ser reajustada em 2011

As recentes mudanças nas regras do sistema de transporte público de Curitiba, em que as empresas passaram por uma licitação e devem cumprir determinadas regras para continuar a explorar as linhas de ônibus que operam na cidade, abrem a possibilidade de aumento da tarifa dos ônibus, deixando os usuários preocupados. O preço da passagem hoje é de R$ 2,20 e o último reajuste aconteceu em janeiro de 2009, quando o valor era de R$ 1,90.

Em entrevistas para uma rádio da capital, ontem, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, e o presidente da Urbanização de Curitiba S/A, Marcos Isfer, deixaram escapar que pode haver esse reajuste.
O prefeito disse que “haverá uma análise em todas as planilhas para verificar se existe a possibilidade de aumento”. Isfer reforça esta probabilidade de subir o preço porque “em fevereiro é o mês de reajuste do salário dos motoristas e cobradores e isso pode contribuir para a alta na tarifa”.

Antes mesmo da confirmação, a população já se mostra contrária ao aumento. A autônoma Karen Beatriz Felipe Hilgenstierel acredita que não existem razões para que a tarifa custe mais do que R$ 2,20.
“Nosso transporte público não é exatamente bom e acho até que pagamos caro por ela. Vai ser ruim para todo mundo esta medida”, lamenta. A autônoma reclama ainda que, além da qualidade do transporte deixar a desejar, a população sofre com os constantes atrasos nas linhas. “Pelo o que a gente paga, deveria haver mais ônibus para nos atender. Nós perdemos muito esperando e isso incomoda bastante”, afirma.

Fonte: Paraná Online
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Em Goiânia, Terminal bandeiras será entregue no fim do ano

Iniciadas com mais de um ano de atraso em relação ao primeiro cronograma, as obras do novo Terminal Bandeiras, na Região Sudoeste de Goiânia, deverão ser entregues com seis meses de atraso em relação à estimativa da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) feita no início da construção, em janeiro deste ano. A nova previsão de entrega do terminal, cuja construção está bem adiantada, é para o dia 31 de dezembro. “Para começar o ano de 2011 de terminal novo”, informou ontem ao POPULAR o engenheiro de planejamento e obras da CMTC, Benjamin Kennedy Machado.
A última previsão feita pelo presidente da CMTC, Marcos Massad, em 10 de outubro deste ano, era de entregar o terminal no prazo de 40 dias. Kennedy explica que a empresa vencedora da concorrência para a construção teve problemas financeiros e atrasou os salários dos operários, o que prejudicou a manutenção do cronograma. “A obra estava realmente em ritmo bem devagar”, reconhece o engenheiro. “De uns 40 dias para cá, ela ganhou outro ritmo, acelerado”, afirma.
Previstas para setembro de 2008, as obras do novo Terminal Bandeiras tiveram início em janeiro deste ano. A estrutura existente foi toda demolida e a CMTC instalou um terminal provisório para acomodar os passageiros em uma área distante poucos metros do terminal antigo. As obras agora estão na fase final de acabamento. Os operários estão trabalhando nas instalações elétricas e na parte de revestimento, colocando pisos e louças, além do acabamento das plataformas para embarque e desembarque de passageiros. “Está ficando excelente”, diz Kennedy, acrescentando que acredita que o novo Terminal Bandeiras ficará melhor do que o Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia.
No próximo dia 30, as empresas concessionárias iniciarão a estrutura telemática, sistema de som e de informações, além de câmeras de monitoramento, a exemplo do Terminal Cruzeiro, medida que agradou os usuários e reduziu o número de ocorrências de crimes dentro daquele espaço. A CMTC está investindo R$ 10,132 milhões na construção do terminal. Kennedy destaca que ele receberá um piso de granitina de alta resistência e que as plataformas lineares são melhores do que as do Terminal Cruzeiro, em formato de L. “Ele não terá placas que impedem a visibilidade de quem está de fora”.
Fonte: Senge-GO
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Natal: Empresários querem aumentar as tarifas dos ônibus

Não foi nesta semana, mas o aumento na tarifa de ônibus de Natal segue como meta dos empresários do setor. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn) informa que o reajuste da tarifa,  compromisso previsto no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo Executivo e pelos empresários, estava combinado entre as partes para ocorrer após o período eleitoral. Mesmo após a exoneração de Renato Fernandes da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), os empresários garantem que continuarão a cobrança e, para isso, tentam agendar um encontro com o secretário do Gabinete Civil e interino da Semob, Kalazans Bezerra.

Com a majoração da tarifa prevista inicialmente para ocorrer em 1º de junho deste ano, os empresários vêm diariamente pressionando a Prefeitura, através da Semob, para determinar o aumento. Os principais argumentos dos empresários são os aumentos das gratuidades, de serviços especiais e aumento salarial dos rodoviários.

De acordo com o diretor de comunicação do Seturn, Augusto Maranhão, os empresários tiveram um aumento de 4% nos custos somente com os reajustes salariais dos motoristas e cobradores, implementado desde 1º de maio deste ano. Além disso, Maranhão também explicou  que, com a disponibilização do Passe Livre (que permite ao usuário pagar apenas uma passagem e pegar mais de um ônibus durante uma hora), mais de 1,5 milhão de usuários por mês utilizam dois ônibus pagando apenas uma passagem. “É uma gratuidade que não é arcada pelo Executivo, e sim pelo próprio usuário”, explicou Augusto Maranhão, que também se queixou do aumento de estudantes utilizam a meia passagem. “Antes da bilhetagem eletrônica eram (os estudantes) 16%. Hoje já são 38%, e o município não arca com nenhum centavo dessa gratuidade”.

Apesar da mudança no comando da Semob, o Seturn acredita que não ocorrerão mudanças no andamento da negociação sobre a tarifa. No entanto, mais do que o aumento, os empresários dizem que aguardam ansiosos pela licitação do transporte público na cidade. “Nós reivindicamos um direito legítimo, que é o aumento da tarifa já previsto no TAC, mas que está atrasado. Queremos a licitação para o reajuste não depender da boa vontade de nenhum prefeito e nós não termos que arriar as calças para reivindicar um aumento de tarifa. Por isso vamos pressionar”, garante Augusto Maranhão.

Fonte: Tribuna do Norte
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Prefeitura do Rio apresenta ônibus que vai circular na Transoeste


Fonte: R7.com
Prefeitura apresentou o primeiro BRT (Bus Rapid Transit), modelo de ônibus que será utilizado na Transoeste, na manhã desta terça-feira (9), no local onde está sendo construído o túnel da Grota Funda, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Com capacidade de transportar 160 passageiros, o ônibus fará o itinerário que vai ligar a Barra da Tijuca a Campo Grande, também na zona oeste. Ele tem piso elevado a 90 cm do solo, portas do lado esquerdo e não tem catraca interna.
O prefeito Eduardo Paes disse que o ônibus pode ser comparado a um metrô de superfície.
- Sempre falamos muito que as pessoas no Rio têm que andar menos de carro e usar bastante transporte público. Os passos para permitir que as pessoas façam isso estão sendo dados agora. Primeiro, com a contratação do Bilhete Único no sábado (dia 6) e agora com um transporte público de qualidade.
A prefeitura disse que a economia será de uma hora no tempo de viagem entre os pontos de ligação. 
Os veículos atendem aos critérios estabelecidos no contrato de licitação das linhas de ônibus, que regulamentou a operação do sistema de transporte rodoviário da cidade.
As obras desse corredor de BRT, que vai ter 56 km de extensão, estão orçadas em R$ 800 milhões, começaram há mais de dois meses e fazem parte do pacote viário que vai preparar a cidade para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
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Rio de Janeiro: Bilhete Único será ampliado para vans, trens, metrô e barcas

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Transportes informou, no início da tarde desta terça-feira, que o Bilhete Único Carioca (BUC) será ampliado e os usuários poderão fazer integração com outros meios de transporte, como vans, trens, metrô e barcas.A medida, no entanto, ainda não tem data para entrar em vigor. Já o aumento entre o intervalo das viagens - de duas horas - está descartado.
Na manhã desta terça, muitos usuários disseram não usar o BUC por optarem por meios de transporte que driblem os engarrafamentos. É o caso da supervisora Lisandra Alvarenga, de 40 anos. Moradora de Madureira, ela prefere pegar o metrô para chegar ao Centro e, de lá, pegar outro ônibus para a Zona Sul:

— De Madureira para cá é muito trânsito. Então, prefiro o metrô, mesmo pagando mais. Só vou conseguir usar o BUC se derem um jeito no trânsito ou se ele começar a ser aceito no metrô.

A analista de contas Simone Braga, de 33 anos, faz coro: moradora do Jardim América, ela prefere pegar um ônibus com ar-condicionado — que não para em todos os pontos e não aceita o BUC — para ir ao Centro. Pagar R$ 5,50 pela passagem, segundo Simone, vale a pena.

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Bilhete Único Carioca já é motivo de queixas

O primeiro dia útil de funcionamento do Bilhete Único Carioca (BUC) e de operação dos quatro consórcios de ônibus (Internorte, Intersul, Santa Cruz e Transcarioca), vencedores da licitação feita pela prefeitura, foi marcado segunda-feira por falta de informação e preocupação dos passageiros. Na Zona Oeste, muitas pessoas não sabiam como usar o sistema e não tinham com quem tirar dúvidas. Além disso, os cariocas ainda não sabem ao certo se o BUC será uma alternativa válida, por causa do limite de tempo de utilização entre as duas viagens - duas horas entre as roletas - e os enormes congestionamentos da cidade.
Moradora de Jacarepaguá, a técnica de laboratório Aline Cavalcanti perdeu o direito à integração logo no primeiro dia. Ela disse que o tempo de uso é curto, se comparado com o necessário para se deslocar no trânsito carioca. Aline demorou cerca de duas horas e 15 minutos de Jacarepaguá até a Central do Brasil. Segundo ela, os congestionamentos na Linha Amarela e na Avenida Brasil são constantes, e ainda há uma obra na altura da Fiocruz que prejudica mais o trânsito:
- Eu acho que esse tempo deveria ser de no mínimo três horas nos horários de pico. Quem mora longe vai perder esse direito quase sempre.

Vistoria: maioria das linhas estava fora das regras
Também houve queixas de passageiros que usaram os ônibus com a nova padronização dos consórcios. A secretária Renata Afonso embarcou na Central, às 16h, num ônibus da linha 179 (Central-Recreio, via Linha Amarela), que parou a viagem antes do fim. Ao chegar em frente ao BarraShopping, um fiscal pediu aos passageiros que saltassem e embarcassem em outro coletivo da linha 179, que faz um percurso via Jockey. O ônibus vazio retornou para o Centro.
- Peguei o 179 via Jockey cheio. Antes eu estava sentada. Depois tive que viajar em pé até a minha casa, no Recreio. Levei uma hora e 20 minutos até o BarraShopping e mais uma hora, em pé, até o Recreio. É um absurdo. Ainda mais se levar em consideração que o preço da passagem aumentou, de R$ 2,35 para R$ 2,40 - reclamou Renata.
Na Urca, os novos ônibus da linha 107 (Central-Urca), maiores do que os da empresa Amigos Unidos, que deixou de operar, eram motivo de preocupação para alguns moradores.
- São ônibus imensos para circular pelas ruas estreitas da Urca. Atravancam o trânsito e podem bater em carros estacionados - disse o funcionário público Walter Franca, de 26 anos.
A Subsecretaria de Fiscalização da Secretaria municipal de Transportes constatou que 82% (173) das 210 linhas vistoriadas segunda-feira até as 19h estavam em desacordo com as novas regras. Como aconteceu no fim de semana, a falta do adesivo obrigatório identificando o consórcio voltou ontem a ser a principal falha identificada pelo órgão. A subsecretaria flagrou ainda linhas com a frota abaixo do número exigido. Por enquanto, não estão sendo aplicadas multas: os consórcios estão sendo advertidos e orientados.
Segundo o Rio Ônibus (sindicato que reúne as empresas do setor na capital), todos os coletivos estarão com adesivos dos consórcios até o fim desta semana. A entidade nega que as empresas tenham colocado menos ônibus em algumas linhas. No fim de semana, a Subsecretaria de Fiscalização vistoriou 373 linhas, encontrando problemas em 275 (73,7%). O órgão alega que o índice de irregularidades inferior ao de ontem se justifica pela menor quantidade de veículos em circulação nos fins de semana.
Em Campo Grande, enquanto fiscalizava as linhas administradas pelo consórcio Santa Cruz, no sábado, a prefeitura flagrou dois ônibus da empresa Padre Miguel. Os coletivos não pertenciam a nenhum dos quatro consórcios autorizados a prestar o serviço na cidade e foram removidos para um depósito.
De acordo com o diretor-executivo de Negócios do RioCard, Edmundo Fornasari, 12% (305 mil) das viagens de ônibus feitas no último fim de semana foram de integração municipal. Segundo ele, foi feito um total de 1,46 milhão de viagens usando cartão, no sábado e no domingo. Mais 1,4 milhão de viagens foram pagas com dinheiro. Os números de ontem só estarão disponíveis hoje.
- Para o primeiro fim de semana do bilhete único, o número de usuários foi bom. Nossa expectativa é chegar a 20% dos usuários em até seis meses - disse Fornasari.

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Recife: Terminal Tancredo Neves estará pronto no 2º semestre de 2011

Um dos terminais integrados mais esperados pela população do Recife não será entregue este ano como estava programado o governo do estado, pois as obras que começaram em janeiro deste ano sofreram atrasos e com isso os usuários só poderão usufruir deste terminal a partir do 2º semestre de 2011.
O terminal Tancredo Neves deverá ser um dos maiores da região metropolitana, visto que serão 17 linhas integradas ao metrô linha sul.
A área construída será de 2.812,06 m2, em um terreno de 11.660,40 m2 e os recursos destinados a este terminal são da ordem de 8,9 milhões.
 O terminal Tancredo Neves esta situado na zona sul de Recife e atenderá uma média de 122 mil pessoas por dia, com 17 linhas integradas entre si. Para se ter uma idéia, hoje a estação Tancredo neves tem um fluxo de 1.000 passageiros, na qual esse número aumentará em 100 vezes mais devido a essas linhas de ônibus que passarão a atender esta estação.
O Metrô linha sul será integrado ao terminal no qual o passageiro pagará uma única tarifa podendo ele se locomover a diversos lugares da cidade e região metropolitana pegando outro ônibus.

Informações de Marcos Matias(Imprensa Consórcio Grande Recife)
Fonte: Meu Transporte Pernambuco

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Prefeitura do Rio registra problemas em ônibus dos novos consórcios

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Prefeitura do Rio de Janeiro constatou problemas em 275 das 373 linhas ônibus no primeiro fim de semana de fiscalização nos coletivos que passaram a ser administrados pelos quatro consórcios vencedores da licitação promovida no município.
As equipes verificaram que as linhas não estavam enquadradas nas novas regras, entre as quais a quantidade de veículos determinada para cada frota e a colocação de um adesivo provisório nas laterais do coletivo com o nome do consórcio até que todos estejam de acordo com o padrão visual exigido em contrato.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as linhas fiscalizadas correspondem a 50,74% do total que circula no município do Rio. Não houve aplicação de multas ou punições, já que os fiscais apenas orientaram as empresas a se adequarem. Os consórcios vencedores da licitação são Internorte, Intersul, Santa Cruz e Transcarioca.
Em Campo Grande, na zona oeste, a Secretaria apreendeu dois coletivos da empresa Padre Miguel que não pertenciam a nenhum dos quatro consórcios autorizados a prestar o serviço.

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Aumento da frota desafia o trânsito de BH

Motoristas e passageiros de Belo Horizonte, a primeira capital planejada da América do Sul, sofrem com os congestionamentos diários. E, dependendo da rua ou avenida, a retenção não se limita mais ao horário de pico. Tanto a prefeitura quanto o governo de Minas Gerais vêm desembolsando pesados investimentos para reverter a situação, com o alargamento de corredores e a construção de viadutos, mas a tarefa do poder público não é nada fácil. Uma combinação de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), da Agência Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) mostra o tamanho do problema: cada quilômetro quadrado da cidade é ocupado, em média, por cerca de 4,6 mil veículos.

Mais do que isso: a frota municipal cresceu num ritmo tão acelerado que, hoje, há um carro, moto, ônibus ou caminhão para cada 1,7 habitante. A média de 4,6 mil veículos por quilômetro quadrado é resultado da divisão da frota de outubro – 1.291.208 veículos, segundo o Denatran – pela chamada área urbana da cidade –, calculada em 280,54 quilômetros quadrados, de acordo com a ANTP. Já a relação de um veículo para cada 1,7 morador é a divisão da frota – novamente 1.291.208 unidades – pela população do município, 2.258.096 pessoas, conforme o Censo 2010, divulgado pelo IBGE quinta-feira.

A explosão da frota na capital criou um problema sério em vários corredores importantes: a baixa velocidade média do fluxo nos horários de pico. A velocidade média na Avenida do Contorno é de 30 km/h no sentido bairro e de 33 km/h na direção Centro. Na Afonso Pena, de 32 km/h e 37km/h, respectivamente. Segundo um estudo da BHTrans, a empresa que gerencia o trânsito de Belo Horizonte, os horários considerados de pico oscilam de região para região, mas, em geral, vão das 6h40 às 9h20, das 11h às 12h50 e das 17h30 às 20h.

Para se ter uma ideia de como os números atuais retratam bem o tamanho dos congestionamentos do trânsito de Belo Horizonte, em 2000, quando a frota somava pouco mais de 655 mil motores, cada quilômetro quadrado da cidade era ocupado por “apenas” 2,3 mil veículos. Naquele ano, a relação era de um veículo para cada 3,4 habitantes – o censo 2000 apurou que o município tinha 2.238.526 de pessoas. Ou seja, em uma década, enquanto o total de moradores cresceu “míseros” 19.570 pessoas, a frota explodiu em quase 636 mil carros, motos, ônibus e caminhões.

A relação veículos por quilômetro quadrado na cidade é maior do que a de quatro das cinco capitais com população superior à de BH. No Rio de Janeiro, por exemplo, a média é de 3 mil carros, motos, ônibus e caminhões. Em Brasília (DF), 4.543. Em Fortaleza (CE), 3.026. Em Salvador (BA), 2.344. Apenas São Paulo (7.296 veículos por quilômetro quadrado), entre as cinco capitais com população acima da de BH, supera a média do município mineiro.

Várias causas justificam o aumento alarmante da frota em BH, como a melhora significativa da economia doméstica, que possibilitou às classes C e D adquirirem o sonhado carro. Algumas concessionárias negociam automóveis em até 80 prestações fixas. O fortalecimento da economia no Brasil também estimulou muita gente a comprar veículos em razão de o automóvel, principalmente, ser sinônimo de status. O universitário Thiago Mafra Lara, de 22 anos, só conseguiu seu primeiro veículo, um Palio ano 2009/2010, em razão do pagamento facilitado.

“Entrei num consórcio, de 70 vezes, que já estava em andamento, mas se não fosse parcelado, não teria como comprá-lo. Moro no Bairro Buritis, na Região Oeste, e trabalho no Bairro Funcionários, diariamente, com o automóvel. Fico meia hora só para sair do meu bairro, mas é melhor do que ir de ônibus, pois o tempo de viagem do transporte coletivo, na capital, é maior que o do carro. Sem falar no conforto”, justifica.

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Rio de Janeiro: Modelo de ônibus articulado que vai circular na Transoeste será apresentado nesta terça-feira


Modelo sendo testado em Cuiabá

O prefeito Eduardo Paes vai apresentar nesta terça-feira, às 11h, o modelo de ônibus articulado que vai ser utilizado na Transoeste, o primeiro BRT da cidade, que vai ligar a Barra da Tijuca a Campo Grande, passando pelo Túnel da Grota Funda. Com piso elevado, portas do lado esquerdo, sem catraca interna e capacidade para 160 passageiros, os ônibus articulados farão o trajeto Campo Grande-Santa Cruz-Guaratiba-Recreio-Barra da Tijuca.
As obras desse corredor de BRT, que vai ter 56 quilômetros de extensão, estão orçadas em R$ 800 milhões e começaram há mais de dois meses. Elas fazem parte do pacote viário que vai preparar a cidade para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
No dia 18 de outubro, o prefeito anunciou uma mudança no projeto da Transoeste, ampliando a via nas duas pontas, tanto na Barra, onde chegará ao Jardim Oceânico, quanto em direção à Zona Oeste porque, em vez de parar em Santa Cruz, como estava previsto originalmente, será estendida até o Centro de Campo Grande.
O objetivo da prefeitura é terminar a Transoeste até 2012. Também serão construídos outros três corredores expressos, um na Avenida Brasil, além da Transcarioca e da Transolímpica.

Fonte: O Globo
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