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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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Subsídio ao transporte de Campinas chega a R$ 7 milhões

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Campinas (SP) repassará R$ 7 milhões ao sistema de transporte coletivo, em janeiro, de acordo com decreto publicado no Diário Oficial do município desta quarta-feira (20). O novo valor do subsídio é 40% superior ao valor mensal de R$ 5 milhões pago durante o segundo semestre do ano passado.
Foto: Fernando Pacífico / G1 Campinas

De acordo com texto do Executivo, R$ 6 milhões serão destinados às empresas do transporte coletivo que operam no município, enquanto R$ 1 milhão deve ser aplicado no custeio do Programa de Acessibilidade Inclusiva (PAI), que manteve a mesma receita do ano anterior.

Justificativas
As despesas do transporte e a inflação acumulada em 2015, de quase 11%, foram os motivos para o aumento do repasse que visa equilíbrio do sistema, justificou a Prefeitura. O valor total do subsídio pago por Campinas, no ano passado, foi de R$ 45 milhões. De janeiro a junho, a verba mensal foi de R$ 2,5 milhões, mas subiu para R$ 5 milhões de julho a dezembro.

À época, a Emdec também justificou que o reajuste visava compensar reflexos provocados pela alta no índice de inflação, entre eles, alta de preços do óleo diesel e insumos para a prestação do serviço; a perda do poder aquisitivo da renda do trabalhador, em especial da população mais carente; além da necessidade de manutenção da integridade do sistema de transporte.

Mudanças e 'custos crescentes'
O decreto, publicado nesta quarta-feira, diz que o subsídio de R$ 7 milhões é válido somente para janeiro. Diferentemente do procedimento adotado em 2015, quando os valores foram definidos por semestre, a Secretaria Municipal de Transportes explicou que o repasse passará a ser calculado mês a mês. Com isso, o valor pode mudar em fevereiro.

R$ 3,80 e 'não é para ter mais problemas'
O valor da passagem de ônibus em Campinas foi reajustado em 8,57% e subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80, em 3 de janeiro. O valor é o mesmo das tarifas de ônibus, metrô e trem que circulam na capital paulista - em vigor desde o dia 9, após aprovações da Prefeitura e estado.

Desde o ano passado, os passageiros enfrentam uma série de problemas no transporte público, sobretudo atrelados ao atraso no pagamento de motoristas, além de 'panes secas' dos coletivos.

Na primeira quinzena de janeiro os ônibus das linhas Verde e Azul Claro deixaram de circular, por ao menos dois dias, em virtude da falta de pagamento dos motoristas. Juntas, elas atendem cerca de 290 mil passageiros diariamente. Após o depósito dos vencimentos, o serviço foi retomado.

A Emdec, empresa responsável por fiscalizar o trânsito na cidade, registrou 151 infrações de falta de combustível em coletivos nas vias públicas entre janeiro e outubro de 2015. O total representa alta de 586% no comparativo com o período anterior, quando foram 22 ocorrências.

Sobre estes problemas, Barreiro defendeu que o aumento da tarifa e o reajuste no subsídio são suficientes para que nenhuma falha ocorra a partir de agora.
“O subsídio e a tarifa de R$ 3,80 são para manter o equilíbrio do sistema. Ou seja, não é para ter mais problemas”, ressaltou.

Nova licitação
A Prefeitura de Campinas planeja abrir, até março, uma nova licitação para o transporte público na cidade. Entre as melhorias previstas pelo Executivo estão a obrigatoriedade dos veículos serem adaptados para atender deficientes, rede Wi-Fi e metade da frota com ar-condicionado.

Dupla função
O Ministério Público do Trabalho espera receber, até a primeira quinzena de fevereiro, propostas das empresas do transporte público de Campinas (SP) que solucionem a dupla função exercida por motoristas de ônibus. Eles passaram a receber a tarifa em dinheiro após a saída de 1,2 mil cobradores e, segundo apurações do órgão, há precarização de trabalho e risco de acidentes.

A Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc) informou, no dia 8 de janeiro, que as companhias de ônibus já foram notificadas, cumprirão o prazo apresentado, e avaliam novas tecnologias e reduzir a quantidade de passageiros que usam dinheiro nos ônibus.

Informações: G1 Campinas e Região


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Linhas da EMTU recebem 16 novos ônibus superarticulados na Região Metropolitana de Campinas

terça-feira, 11 de junho de 2024

Novos ônibus superarticulados e dotados de modernas tecnologias começaram a integrar a frota das linhas gerenciadas pela EMTU com maior demanda na Região Metropolitana de Campinas. Cerca de 13 mil passageiros são beneficiados diariamente com a renovação da frota.

Com capacidade para transportar mais passageiros, os 16 novos veículos de 23 metros foram gradualmente incluídos na frota e agora estão em plena operação em quatro linhas metropolitanas que ligam Campinas a Hortolândia, Monte Mor e Sumaré, substituindo os ônibus anteriores com 18 metros.

A nova frota operada pelo Consórcio BUS+ pode transportar até 30% de passageiros a mais em cada viagem, proporcionando maior conforto, qualidade e segurança aos passageiros das linhas atendidas.

Os novos ônibus modelo BRT (chassi Mercedez Benz 0 500 UDA 3738) apresentam porta esquerda e direita para circular em corredores exclusivos, piso baixo com acabamento antiderrapante para facilitar o embarque e desembarque de passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida, wi fi, acessibilidade, tomadas USB, catracas duplas para agilizar o embarque e câmeras de segurança para monitoramento interno. Além disso, possuem motor Euro 6, a tecnologia mais limpa que contribui para a redução de poluentes e eficiência energética dos motores a diesel.

Abaixo, as linhas que foram beneficiadas com a renovação da frota:

- 662 - Sumaré (Jd. São Gerônimo) x Campinas (Ter. Metropolitano Pref. Magalhães Teixeira - TMC) via Sumaré (Res. Pavan, Jd. Paraiso e Pq Fantinatti) e Campinas (Av. Antônio Rocatto)

- 700 - Hortolândia (Jd, Amanda) x Campinas (Ter. Metropolitano Pref. Magalhães Teixeira - TMC) - via Hortolândia (Av. Brasil)

- 701 - Hortolândia (Jd, Amanda) x Campinas (Ter. Metropolitano Pref. Magalhães Teixeira - TMC) - via Hortolândia (Av. Princesa Izabel)

- 708 – Monte Mor (Ter. Vereador Geraldo Benini) x Campinas (Ter. Metropolitano Pref. Magalhães Teixeira - TMC)

Informações: EMTU

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Campinas começa nesta quarta a abolir dinheiro em ônibus

terça-feira, 30 de setembro de 2014

A partir de 1º de outubro, quarta-feira, o pagamento da tarifa do transporte público coletivo de Campinas, dentro dos ônibus, somente poderá ser efetuado com cartões eletrônicos. A medida visa dar mais segurança à operação do sistema e, também, proporcionar mais agilidade e rapidez nos embarques.


“Essa é uma etapa no caminho de termos, no futuro, o conceito do pagamento desembarcado, em que os usuários do ônibus pagam a passagem fora do veículo. Com o tempo, iremos incorporar novas tecnologias ao sistema”, afirma o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas, Carlos José Barreiro.


Os usuários de ônibus têm duas opções para viajar no sistema: utilizar um dos cartões da família Bilhete Único ou usar um dos novos cartões eletrônicos, o Bilhete 1 Viagem ou o Bilhete 2 Viagens.

O Bilhete Único Comum pode ser feito nos postos de cadastramento da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), que estão nos terminais Central, Ouro Verde, Barão Geraldo, Campo Grande, Metropolitano e Mercado; na sede do Poupatempo Centro (Avenida Francisco Glicério, 935); Expresso Bilhete Único; na sede da Transurc (Rua 11 de Agosto, 757) e na nova Loja do Bilhete Único (Avenida Anchieta, 55).

O cadastro e emissão são feitos de forma gratuita. É necessária apenas a apresentação de um documento de identidade, como CPF ou RG. Além de ter a emissão gratuita, o Bilhete Único permite que o usuário pegue mais de um ônibus pagando uma tarifa, no período de duas horas.

Em caso de roubo ou furto do cartão, é feito o bloqueio do saldo e transferência do valor. Também a partir de 1º de outubro, o Bilhete Único Comum possibilitará que o usuário faça até duas viagens, mesmo que o saldo esteja zerado.

Novos cartões
Os Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens foram criados para atender aos usuários eventuais do sistema, aquelas pessoas que moram em outras cidades ou, então, que usam esporadicamente o transporte coletivo em Campinas.

O Bilhete 1 Viagem será vendido dentro dos ônibus, até 30 de novembro de 2014. Ele custará R$ 5,30 (R$ 3,30 de tarifa + R$ 2,00 do cartão). O valor do casco (cartão) será reembolsado em um dos postos autorizados da Transurc.

O Bilhete 2 Viagens, que custa R$ 8,60 (R$ 6,60 de duas tarifas + R$ 2,00 do cartão), será vendido na Rede de Credenciados, composta por 325 estabelecimentos comerciais (bancas, farmácias, mercados, padarias, postos de combustível etc), na sede da Transurc, no Poupatempo Centro, nos terminais Central, Mercado, Ouro Verde, Campo Grande e Metropolitano e na nova Loja do Bilhete Único. A rede de credenciados pode ser conferida no site da Transurc, no endereço eletrônico www.transurc.com.br. O casco do Bilhete 2 Viagens também é reembolsado.

Os novos cartões Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens não permitem a integração. Informações complementares também podem ser obtidas pelo telefone da Emdec, no número (19) 3772-1517, que funciona 24h por dia, todos os dias da semana. Também no 0800 014 0204, da Transurc.

Informações: Prefeitura de Campinas

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Tarifa de ônibus em Campinas terá reajuste a partir de 01/01

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

A partir de 1º de janeiro, próximo domingo, as tarifas do transporte público coletivo de Campinas terão novos valores. Para diminuir o impacto para os usuários, a Administração municipal definiu um reajuste médio abaixo da inflação do período (dezembro de 2021 a dezembro de 2022). A recomposição será, em média, de 5,56%; enquanto a inflação, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), foi de 5,90%. A segunda integração (utilização de mais de um ônibus, pagando apenas uma tarifa, no período de 2h) não terá reajuste. 

Além da inflação, importantes insumos do custo do transporte público causaram efeito para o reajuste da tarifa. Os salários dos motoristas foram reajustados em 10%, a partir de dezembro; e terão novo reajuste, de 5%, no próximo mês de maio. No acumulado, o reajuste será de 15,5%. A mão de obra representa 45% do total do custo operacional do sistema. O óleo diesel teve aumento de 12,64%. 
“Fizemos um enorme esforço e adotamos o menor patamar possível de reajuste para a passagem de ônibus. E, a pedido do prefeito Dário Saadi, não foi aplicado reajuste na segunda integração. Também mantemos o subsídio, garantindo, dessa forma, o pagamento dos descontos e gratuidades do sistema”, enfatiza o presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Vinicius Riverete. 

Novo valores 
 
Com os novos valores, a tarifa do Bilhete Único (BU) Comum passa de R$ 5,15 para R$ 5,45 (reajuste de R$ 0,30). O Vale Transporte passa de R$ 5,60 para R$ 5,90, também um aumento de R$ 0,30. 
 
O BU Escolar sobe de R$ 2,06 para R$ 2,18. O BU Universitário será de R$ 2,73; agora é R$ 2,58. 

Nas linhas Circular-Centro, a passagem passa de R$ 3,73 para R$ 3,93. E o pagamento da segunda integração fica mantido em R$ 0,45. 

Para quem comprar os créditos do sistema de transporte coletivo até o dia 31 de dezembro, os valores praticados são os antigos; e são válidos por um ano. 

A Administração municipal publica nesta sexta-feira, dia 30 de dezembro, na edição eletrônica do Diário Oficial do Município, os novos valores das tarifas. 

Informações: Prefeitura de Campinas
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Governo de SP inicia estudos para VLT em Sorocaba

domingo, 26 de maio de 2024

O Governo de São Paulo aprovou, nesta quinta-feira (23), projetos que preveem investimentos de R$ 36,4 bilhões por meio do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). Dentre os quais, será desenvolvido um estudo de viabilidade técnica para a implantação do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Sorocaba, em atendimento à indicação do deputado Carlos Cezar (PL) ao governador Tarcísio de Freitas, que seria interligado ao Trem Intercidades (TIC) até São Paulo.

O VLT é uma composição ferroviária com trilhos de superfície movida à energia elétrica, sendo mais leve em comparação ao trem de passageiros e ao metrô, além da capacidade de transportar menos passageiros do que ambos. Por exigir menos custos de implantação e manutenção, o sistema vem se popularizando nos municípios e servindo de alternativa para quem faz pequenos trajetos e deseja chegar rápido ao destino.

Carlos Cezar destaca a transformação no perfil de Sorocaba nos últimos anos, em especial, a população superior a 723 mil habitantes, conforme o Censo 2022 (um crescimento de 23,3% em comparação aos dados de 2010), como fator que demanda o estudo de viabilidade do VLT. "Vivemos um momento de franca expansão, como o centro de uma Região Metropolitana com cerca de 2,5 milhões de pessoas: o poder público precisa acompanhar esse desenvolvimento e projetar o futuro. Caso o implantado, o VLT não só melhoria a mobilidade dentro de Sorocaba, mas, se integraria ao Trem Intercidades, oferecendo um transporte com mais tecnologia, segurança e sustentabilidade à população", ressalta o deputado.

Estudos de viabilidade

A autorização do estudo para a implantação do VLT em Sorocaba se deu durante a reunião conjunta do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas (CGPPP) e do Conselho Diretor do Programa de Desestatização (CDPED, que contou com a participação do governador Tarcísio de Freitas.
Os colegiados aprovaram a qualificação de outros três projetos de mobilidade urbana sobre trilhos: os TICs de Santos e São José dos Campos e o VLT de Campinas. Com a qualificação no PPI-SP, o Governo de São Paulo dará início ao processo de contratação e elaboração dos estudos para avaliar a viabilidade do projeto, além de serem levantados modelos de negócio para a estruturação da iniciativa.
O futuro VLT de Sorocaba deverá ter 25 quilômetros de extensão. Além da melhoria na mobilidade dentro do município, haverá integração com a futura estação do TIC Eixo Oeste, que ligará a cidade a São Paulo. O aporte previsto para o empreendimento é de R$ 1,5 bilhão.

Informações: ALSP

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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Tarifa de ônibus sobe e vai a R$ 3,80 em Campinas

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

A tarifa do transporte público coletivo em Campinas passará de R$ 3,50 para R$ 3,80, aumento de 8,57%, a partir deste domingo (3). O reajuste segue o índice aplicado na Capital, onde o bilhete unitário também passou de R$ 3,50 para R$ 3,80 e o de integração entre ônibus e trilhos aumentou de R$ 5,45 para R$ 5,92.

Nas 158 linhas de ônibus metropolitanos, que atendem à Região Metropolitana de Campinas (RMC), a partir do dia 9 as tarifas serão reajustadas em 10,39%.

O aumento da tarifa dos ônibus urbanos de Campinas, que recebem diariamente 229 mil usuários, foi o segundo autorizado pelo prefeito Jonas Donizette (PSB) em 2015. A publicação saiu na quarta-feira (30) no Diário Oficial do Município. No intervalo de um ano, a passagem saltou de R$ 3,30 para R$ 3,80.

Em três anos do atual governo, o índice de recomposição da tarifa foi de 15,15%, abaixo dos 25,74% de inflação oficial acumulado no mesmo período pelo IPCA.

Na justificativa, o governo alega que estudos e planilhas elaborados pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) indicaram a necessidade do reajuste para "a manutenção do equilíbrio econômico e financeiro do sistema de transporte público coletivo".
O reajuste no valor da tarifa do transporte urbano em Campinas é insuficiente para equilibrar o sistema, alega a diretoria do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano e Urbano de Passageiros da RMC (SetCamp).

Abaixo da inflação média 11% no período, o aumento não é capaz de cobrir os reajustes, segundo as viações.

Segundo levantamento da Prefeitura, no último triênio os principais insumos diretamente ligados à cesta de transporte público tiveram reajustes acima da inflação: motoristas (50,43%), óleo diesel S10 (41,88%), pneus (25,93%) e valores dos veículos (25,89%).

“Com o atual subsídio, a tarifa teria de ser pelo menos R$ 4,20. O valor de R$ 3,80 está bem abaixo do necessário para cobrir os custos. O sistema InterCamp, que este ano passou por sérias dificuldades financeiras, continuará desequilibrado”, afirma Paulo Barddal, diretor de comunicação do SetCamp.

O balanço das contas das empresas do transporte coletivo na cidade aponta um desequilibro econômico-financeiro superior a R$ 22 milhões entre outubro de 2014 a novembro passado.

Segundo o sindicato patronal, diante da recessão, reajustes dos principais insumos da “cesta do transporte” em um ano — pneus (9,93%), peças e acessórios (19,04%) e diesel (9,7%) — e também dos aumentos nos salários dos funcionários, que chegaram a 11,37%, considerando ao valor da comissão paga, as empresas recorreram a bancos para cobrir suas despesas.
A queda de 8,6% no volume de passageiros pagantes também foi contabilizada.

Para os técnicos do SetCamp, será necessário reavaliar o valor do subsídio repassado às concessionárias, que é de R$ 3,1 milhão mensais para cobrir as gratuidades do sistema.
Estima-se que hoje 33,4% dos usuários viajam diariamente sem pagar passagens, considerando as viagens integradas e as gratuidades.

O percentual não inclui os estudantes com desconto de 60% e os universitários que pagam metade do valor da tarifa.

As concessionárias informaram que investiram R$ 58 milhões na renovação de frota com a compra de 109 ônibus novos, dos quais 45 articulados, além dos investimentos no sistema de bilhetagem eletrônica, na manutenção das garagens e frota e no treinamento dos funcionários.

Análise
Na última década, as tarifas públicas em Campinas alcançaram um reajuste real de 5,55%, compara Mucio Zacharias, professor de economia da IBE-FGV, que monitora os aumentos no período.

A tarifa, que em 2005 era de R$ 2,00, sofreu 90% de aumento e agora chega a R$3,80 contra 84,45% de inflação acumulada até novembro passado. Nos últimos três anos, com exceção do reajuste negativo de -12% em dezembro de 2012, época dos protestos no País, em 2013 e 2014 foram dois reajustes em torno de 3,5%.

Zacharias também compara que, apesar da inflação de 10,48% nos últimos 12 meses, o reajuste nominal de R$ 3,50 para R$ 3,80 representa um ganho para o trabalhador de 1,05% abaixo do acumulado no período.

“Essa diferença de R$ 0,30, para quem utiliza dois ônibus seis dias na semana, vai implicar em um aumento de R$ 31,20, o que corresponde a 3,55% do novo salário mínimo de R$ 880,00”, compara o docente. Segundo Zacharias, o trabalhador que obteve reajuste entre 9% e 10% conseguirá absorver o aumento.

SAIBA MAIS
Campinas:  R$ 3,80
Capital: Bilhete unitário - R$ 3,80; Bilhete integração (ônibus e trilhos) - R$ 5,92; Bilhete do Metrô unitário - R$ 3,80
EMTU (alguns exemplos)

— Campinas (Jd São Vicente) – Valinhos (Hotel São Bento) – R$ 3,85 para R$ 4,25
— Linhas de Hortolândia – R$ 3,60 para R$ 3,97 e os trechos R$ 3,80 para R$ 4,19
— Monte Mor – R$ 3,80 para
R$ 4,19
— Valinhos–Campinas - R$ 4,90 para R$ 5,40
— Jaguariúna (João Nassif)- Campinas (Botafogo) – R$ 5,35 para R$5,90
— Americana–Santa Bárbara D´Oeste – R$ 3,30 para R$ 3,64
— Sumaré (Vila Yolanda)– Campinas (Terminal Multimodal) – R$ 4,90 para R$ 5,40
— Paulínia (Cj Hab Tereza Z Vedovelo)–Campinas (Term. Pref. Magalhães Teixeira)– Sumaré Rod. Anhanguera – R$ 3,80 para R$ 4,19

Por Sheila Vieira
Informações: Correio Popular 

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