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Em PE, projetos de mobilidade terão operação provisória durante a Copa

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Há seis meses, algumas obras de mobilidade em andamento no Grande Recife pareciam que não iam ficar prontas a tempo da Copa do Mundo. E de fato não vão, pelo menos em uma operação completa, conforme verificado pelo G1 em vários pontos da Região Metropolitana. Obras como o Ramal Externo da Copa, os corredores de BRT Norte-Sul e Leste-Oeste, além da Via Mangue, terão que ser concluídas depois do Mundial, quando a previsão era de que estivessem finalizadas antes de quinta-feira (12), quando o Brasil enfrenta a Croácia, no jogo que abre o Mundial. Algumas obras prometidas foram concluídas e devem ser entregues até sexta-feira (13), apesar de atrasos, como a Passarela Aeroporto-Metrô e o Terminal Integrado Cosme e Damião.

Quando o Recife foi escolhido sede da Copa do Mundo 2014, em 2009, um pacote de obras foi anunciado para melhorar a mobilidade da Região Metropolitana. Pernambuco recebeu verbas do governo federal, por meio do PAC da Copa, para cinco principais obras viárias, entre corredores, terminais e avenidas. Nesses anos que precederam o Mundial, foram entregues à população alguns serviços paralelos ou que fazem parte do plano principal. Ficaram prontos os terminais integrados TIP e Aeroporto, a Estação Cosme e Damião do Metrô, o Ramal Interno da Copa e viadutos que compõem o Corredor Norte-Sul (Bultrins, Ouro Preto e Pan Nordestina). Além disso, a BR-408, principal acesso à Arena Pernambuco, foi duplicada e requalificada, e seis novos trens foram adquiridos para o metrô.

Apesar das inaugurações, as duas grandes obras de transporte público do Grande Recife - os dois corredores de BRT - ficaram para depois. Há seis meses, o prazo limite para a entrega era em maio de 2014. Depois de esgotado o tempo, o governo inaugurou o Leste-Oeste no último sábado (7), de forma incompleta. O corredor, que tem previsão de ligar o TI Camaragibe ao Centro do Recife, está funcionando apenas com duas estações, uma linha e apenas até o Derby, já que a Avenida Conde da Boa Vista não foi adequada a tempo para receber os novos ônibus. Em dias de jogos da Copa no Recife, a operação será diferenciada, através apenas das estações Derby e Guararapes, com viagens expressas até a Arena. Quando pronto, o corredor terá 16 estações, em 12,5 quilômetros.

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Ramal interno da copa: abaixo, a foto atual; acima, imagem feita seis meses antes (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Ramal externo da copa é um dos serviços paralelos às obras da Copa que foi entregue. Abaixo, a foto atual; acima, imagem feita seis meses antes (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
De acordo com Nelson Menezes, presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, responsável pela gestão dos corredores, inicialmente o intervalo entre os ônibus no Leste-Oeste será de 20 minutos. A previsão é de que, até terça-feira (10), a linha Camaragibe-Derby começe a operar no horário normal, das 5h às 23h - nesse primeiro momento, o horário de funcionamento é apenas das 9h às 16h.
O plano utilizado para a Copa também mostra outro improviso. Para o funcionamento perfeito do Leste-Oeste, precisariam estar concluídas obras como a do terminal ao lado do Hospital Getúlio Vargas (fora do pacote da Copa, mas previsto para agosto) e as adequações do TI Camaragibe, que nem começaram. Por isso, para chegarem à Arena, os BRTs irão trafegar pelos ramais Interno e Externo da Copa. Esse último será aberto apenas para a passagem dos ônibus, em dias de jogo, quando o projeto era entregar, até o Mundial, uma avenida com pista exclusiva de transporte público, pista para carro e ciclovia. Isso deve ficar para o final de ano.
No caso do Corredor Norte-Sul, a situação é ainda mais delicada. A previsão é de que a população comece a utilizar o novo BRT no próximo domingo (15), após vários adiamentos de prazo. O funcionamento será apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife, através de duas estações (Shopping Tacaruna e Praça da República). Em dias de jogo, os ônibus farão esse percurso de forma expressa, para os torcedores acessarem o Corredor Leste-Oeste. Quando completo, o Norte-Sul ligará o Centro de Igarassu ao do Recife, com 33 quilômetros e 33 estações.
Corredor Norte-Sul vai funcionar apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Corredor Norte-Sul vai funcionar apenas do TI PE-15, em Olinda, ao Centro do Recife (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
De acordo com a Secretaria das Cidades, a previsão é de que os dois corredores estejam em completo funcionamento até o final do ano. O custo total do Corredor Leste-Oeste é R$ 145 milhões; já o Norte-Sul custou R$ 151 milhões. De acordo com o primeiro documento publicado na Matriz de Responsabilidade da Copa do Governo Federal, em 2010, o custo inicial para o Leste-Oeste era de R$ 74 milhões; no Norte-Sul, o valor inicial era de R$ 161 milhões, mas incluia um trecho até o TI Joana Bezerra.
Até o fim de 2014, a ideia do Grande Recife Consórcio de Transporte é de que, na medida em que as estações fiquem prontas, serão incorporadas aos dois corredores. Outros problemas do sistema, entretanto, não devem ser resolvidos, como o fato de os BRTs circularem, em alguns trechos, em avenidas de tráfego misto, sem faixa exclusiva. Os novos ônibus vão enfrentar trânsito tumultuado, por exemplo, na Avenida Belmino Correia e no Complexo de Salgadinho. "Esse padrão [faixa exclusiva] é quando tem uma cidade mais organizada ou mais nova. Não dá para fazer isso aqui. Mas mesmo assim, no Corredor Norte-Sul, será pouco o tempo no trânsito misto", destacou Menezes.
Ao todo, foram adquiridos 88 ônibus do corredor Norte-Sul e 85 do Leste-Oeste - 78 veículos, já se encontram na capital pernambucana. As estações de embarque e desembarque contam com climatização e compra antecipada de bilhetes.
Foram comprados 82 veículos para o Corredor Leste-Oeste (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Foram comprados 82 veículos para o Corredor Leste-Oeste (Fotos: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Ramal Externo da Copa

O Ramal Externo da Copa finaliza o sistema viário da Arena Pernambuco. Completa, a avenida faria a ligação da BR-408 até o TI Camaragibe, na Avenida Belmino Correia (continuação da Avenida Caxangá, no Recife). Atualmente, o percurso só pode ser feito passando pelo Centro deSão Lourenço da Mata. De acordo com a Secretaria das Cidades, a obra da pista exclusiva de ônibus (usada pelo BRT durante a Copa) já está concluída. Após os jogos os serviços continuam e serão finalizados até o final do ano, quando a via deve ter faixas para carros e ciclovia.

Inicialmente, o projeto apresentado pelo Governo de Pernambuco contemplava a Cidade da Copa, com edifícios residenciais e comerciais. Nada disso aconteceu e, no local, apenas a Arena integra a paisagem. O trecho interno do ramal, que seria o complexo viário no entorno do estádio, está pronto desde a Copa das Confederações, em 2013. O custo inicial do Ramal da Copa era de R$ 99 milhões, mas a obra já está custando R$ 131 milhões.

Terminal Cosme e Damião

Além da nova estação do metrô, a comunidade de Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, já tem pronto o novo Terminal Integrado, que deve ser inaugurado até sexta-feira (13), de acordo com a Secretaria das Cidades. Após problemas com a desistência da empresa que havia vencido licitação, as obras avançaram bastante nos últimos seis meses. O local deve ser o principal portão de chegada dos torcedores que forem aos Jogos da Arena Pernambuco.

O custo do projeto é de R$ 18 milhões. Durante a Copa das Confederações, a obra não estava completa e foi alvo de críticas. A previsão é de que tudo esteja funcionando durante a Copa. Inclusive, as rampas provisórias de acesso à estação de metrô já estão instaladas. Elas ajudam a desafogar a estrutura interna da estação, que não tem capacidade para receber muita gente ao mesmo tempo.

Terminal Cosme e Damião custou R$ 18 milhões e sofreu críticas durante a Copa das Confederações (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Terminal Cosme e Damião custou R$ 18 milhões e sofreu críticas durante a Copa das Confederações (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Via Mangue

De responsabilidade da Prefeitura do Recife e do Governo Federal, a Via Mangue será entregue em quatro etapas e com mudanças no projeto original. Com orçamento total de R$ 431 milhões, sertão 4,5 km de extensão, sendo 1,9 km sobre um elevado.
O primeiro trecho será liberado na próxima sexta-feira (13) e contempla apenas a pista Oeste, no sentido subúrbio, ligando a Ponte Paulo Guerra, no Pina, à Avenida Antônio Falcão, em Boa Viagem. A expectativa é de que a nova pista absorva 49% do tráfego que circula pela Avenida Domingos Ferreira, uma das principais da Zona Sul da cidade.
A segunda fase, que corresponde à implantação da faixa azul - para circulação restrita de ônibus em faixas da Avenida Domingos Ferreira -  está prevista para o dia 16 de junho.
No sentido Boa Viagem-Centro, a via foi modificada devido a equívocos no projeto original. O Túnel Josué de Castro, nas proximidades do Shopping RioMar, não conseguiria absorver o tráfego da nova avenida. Por isso, nesse sentido, a Via Mangue irá apenas até a Rua Henrique Capitulino, mudança prevista para a terceira fase, que será aberta no dia 1º de setembro.
A quarta fase, a ser inaugurada em dezembro, contempla a segunda parte da pista no sentido centro/subúrbio, ligando a Avenida República do Líbano à Rua Doutor Gilson Machado Guimarães.
Via Mangue: primeiro trecho será liberado na próxima sexta (13) e contempla apenas a pista Oeste. Foto acima foi feita seis meses atrás (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Via Mangue: primeiro trecho será liberado na próxima sexta (13) e contempla apenas a pista Oeste. Foto acima foi feita seis meses atrás (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Passarela Aeroporto-Metrô

A obra da passarela que liga o Aeroporto Internacional dos Guararapes à Linha Sul do Metrô do Recife está concluída, segundo a Secretaria das Cidades. A previsão do início da operação é até sexta-feira (13), também após atrasos. Os passageiros que chegarem de avião à capital pernambucana poderão acessar a Estação Aeroporto do metrô sem precisar atravessar a Avenida Mascarenhas de Moraes. A obra tem esteiras rolantes e liga a estação ao primeiro andar do aeroporto. O custo da obra foi de R$ 26 milhões, e os atrasos são justificados por problemas de logística na compra de equipamentos.
Passarela Aeroporto - Metrô custou R$ 26 milhões e tem esteiras rolantes ligando a estação ao primeiro andar do aeroporto.  (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)Passarela Aeroporto - Metrô custou R$ 26 milhões e tem esteiras rolantes ligando a estação ao primeiro andar do aeroporto. (Foto: Luna Markman e Vitor Tavares/G1)
Torre de controle do Aeroporto

Pernambuco teve uma obra abortada desde o anúncio do PAC da Copa, que foi a nova torre de controle do Aeroporto Internacional dos Guararapes. Os atraso aconteceram na conclusão dos projetos básico e executivo, quando a responsabilidade de obra passou da Infraero para o Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea), em Brasília.
Em contato com o G1, o Decea afirmou que documentos ainda estão sendo elaborados para serem enviados aos órgãos de controle e jurídicos. Se tudo estiver dentro da normalidade em todas as entidades, a publicação do edital de licitação deve acontecer em julho. Para a operação da Copa, a Infraero informou que o efetivo da área operacional do Aeroporto dos Guararapes vai aumentar em 14%, passando de 72 para 82 pessoas. O reforço será feito por meio de remanejamento de equipes de outros aeroportos da empresa não envolvidos diretamente com o Mundial.

Por Vitor Tavares

Do G1 PE



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Metrô do Recife sobrevive com pior receita

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O metrô do Recife nunca transportou tantas pessoas quanto agora. Nos últimos dez anos, a demanda de passageiros duplicou. Em 2005, eram 4,5 milhões por mês. Hoje essa média é de nove milhões, incluindo as linhas Centro, Sul e os trens a diesel. Mas o crescimento da demanda está longe de significar ampliação da receita. Por dia, são transportados quase 400 mil usuários e desse universo, quase metade é oriunda do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que permite que o passageiro use o metrô sem pagar um centavo. 
Problemas de operação são recorrentes
Não por acaso, o sistema metroviário do Recife tem a pior receita do país. O metrô arrecada mensalmente, em média, cerca de R$ 5 milhões, mas as suas despesas ultrapassam os R$ 33 milhões. Com mais de 80% das despesas subsidiadas, as chances de investimento e ampliação são praticamente nulas. A tarifa também é a menor do país, no valor de R$ 1,60 desde 2012. 

Com 30 anos de operação, o maior investimento foi a implantação da linha Sul e a compra de 15 novos trens. Mas o índice de quebra dos trens ainda é preocupante. Pelo menos mil viagens deixam de ser realizadas todos os meses em razão de problemas técnicos. “Nenhum sistema metroviário do país opera com um índice tão alto de subsídio como o nosso. Isso é ruim para o sistema porque trava a capacidade de investimento”, explicou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. 

No último dia 10, os passageiros da Linha Sul do metrô Recife tiveram que descer na estação Largo da Paz e caminhar pelos trilhos depois que um dos trens quebrou e precisou ser rebocado para a estação da Imbiribeira. “Já fiquei vinte minutos dentro do trem parado. Quem se cansou, desceu e andou pelos trilhos. Eu esperei até chegar na estação para pegar outra condução”, disse a operadora de telemarketing Maria Lopes, 37 anos. 

Além da dificuldade em manter o sistema em operação, o metrô também sofre com os ataques de vandalismo. O custo mensal com reparos é de aproximadamente R$ 300 mil, mas pode variar dependendo do grau das depredações.

“Nós fazemos o planejamento dos investimentos, mas dependemos do que é repassado pelo governo. Mas o dinheiro que chega é sempre menor e temos que optar em priorizar os casos mais urgentes”, revelou o diretor de operações do metrô, Maurício Meirelles. 

Direção quer rediscutir modelo

Uma das principais características do transporte de passageiros da Região Metropolitana do Recife é o sistema integrado, que permite que o usuário se desloque para qualquer município interligado com uma única passagem. Fazer mudanças nessa logística é uma briga que nenhum gestor pretende comprar. Mas, pela primeira vez, a direção do metrô Recife pondera sobre a necessidade de se abrir uma discussão no modelo da política tarifária dos terminais do SEI. 

“Uma mudança nessa política tarifária poderá trazer uma arrecadação maior para o metrô, mas a gente reconhece que não é uma discussão simples para não trazer impacto para o passageiro”, ressaltou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. O gerente de planejamento do Grande Recife, Maurício Pina, lembra que, no modelo do SEI, recebe o modal por onde o usuário entrou. “Se o usuário entra pelo metrô e integra no ônibus, o ônibus também não é tarifado.”

Para o presidente do Sindicato do Metroviários, Diogo Morais, os empresários de ônibus se beneficiaram mais com a abertura de novos terminais de integração. “Os custos das empresas de ônibus diminuíram. O metrô tem uma capacidade de transporte muito maior. E do ponto de vista social é importante, mas o subsídio deve ser assumido ou pelo governo do estado ou federal”, afirmou. Segundo o sindicato, a União só repassa o suficiente para o sistema não paralisar. Mas não há um comprometimento de valorizar do sistema, diz.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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CBTU Recife conta com uma Mulher para restaurar o metrô da cidade

sexta-feira, 8 de março de 2024

No Dia Internacional da Mulher, nada mais importante que ter uma Mulher a frente do Metrô do Recife, Marcela Campos, com formação em Marketing e Gestão de Pessoas, teve a oportunidade de gerenciar os setores financeiro e de comunicação da CBTU, como também ocupou a função de chefe de gabinete em gestões anteriores da companhia.

Entre os compromissos da superintendente da CBTU, está a busca por recursos em Brasília, para melhoria do sistema e trazer à tona a importância do modal na vida dos pernambucanos que utilizam diariamente o transporte público e tirar a estatal de uma vez da sombra da privatização.

Prestes a completar 40 anos de operação, o metrô do Recife hoje passa pelo maior desafio da sua história, nadar ou morrer, isso devido ao seu custeio ser praticamente todo em repasses subsidiados do Governo Federal, para se ter uma ideia, hoje o metrô arrecada menos de 30% da receita necessária para operar, ou seja, um sistema envelhecido e praticamente colapsado e este será um desafio em tanto para a primeira mulher a frente da companhia.

Problemas e caos
O resultado é conhecido dos Recifenses: intervalos altíssimos, trens lotados, cadeiras e ar-condicionado quebrados, problemas diários nos trens que interrompem as viagens e panes cotidianas no sistema. Até hoje, o sistema de sinalização e de controle de tráfego não abrange boa parte da linha, o que já causou acidentes. 

A qualidade do serviço caiu tanto, que o número de passageiros, após ter atingido um pico por volta de 2015 – por volta de 400 mil por dia – agora vê esse número reduzido pela metade.

Segundo a Superintendente da CBTU Recife, hoje o Metrô precisa de cerca de R$ 800 milhões somente para recuperar as estruturas do modal como troca de trilhos, dormentes, partes elétricas, coberturas das estações, melhorias em tecnologias entre outros e mais R$ 900 milhões para compra de 20 novos trens, ou seja, para isso, é preciso que a companhia saia do Plano Nacional de Desestatização (PND) e continue sendo uma estatal definitivamente federal.

Marcela Campos reforçou a sua confiança nos servidores, a mesma ressaltou que o Metrô do Recife hoje tem os melhores profissionais do Brasil em termos de operação, manutenção e tecnologia na programação, pois trabalham para manter a operação dos 10 trens da linha centro e os 05 na linha sul de maneira cirúrgica cotidianamente, alertou que o Metrô da forma que está hoje e se nada for feito num curto prazo, certamente sofrerá uma paralisação total nos próximos dois ou três anos. 

As privatizações dos trens e metrô deram certo?
Um dos grandes argumentos dos grandes meios midiáticos para defender a privatização seria que esta aumentaria a eficiência e poderia fornecer um serviço melhor e mais barato e que isso inclusive permitiria a expansão do sistema. No entanto, uma rápida análise dos sistemas privados mostra totalmente o oposto.

O Rio de Janeiro é um grande exemplo, pois tanto o metrô quanto os trens são privatizados. Seu Metrô é um dos mais caros do país, custando 6,90, e muitas vezes os passageiros são obrigados a pagar uma segunda passagem para pegar ônibus ou trens.

A SuperVia então nem se fala. Além da passagem caríssima – R$7,10 – os problemas da SuperVia não são muito diferentes do Metrô do Recife. Trens ultralotados com passageiros escorrendo pelas portas, acidentes, trens quebrando na via etc. 

Mas o que falta para a situação seja resolvida, segundo os trabalhadores e até mesmo especialistas no assunto, é preciso vontade politica e priorização no problema de fato, pois o Metrô do Recife retira milhares de carros no trânsito caótico da cidade e é fundamental ao sistema por ser integrado  com os ônibus em mais de 15 estações espalhadas pela região metropolitana.

Reunião sobre o PND e esperança no Governo Federal

Houve essa semana uma reunião que foi bastante proveitosa, visto que o secretário Marcus Cavalcanti anunciou com muita firmeza que é uma decisão do governo Lula a retirada da CBTU e da TRENSURB do PND.

No momento, falou para o assessor da PPI que amanhã mesmo, ou seja, quarta-feira (06), oficializasse o Ministério das Cidades sobre essa decisão.

No máximo em abril, estaria oficializando a retirada das duas empresas de transportes metro-ferroviários do PND.

Anunciou também que irá fazer os investimentos necessários nas duas empresas e a expansão da Trensurb.

Blog Meu Transporte

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Quatro dos 15 novos trens do Metrô do Recife já chegaram

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Quem precisa usar o Metrô no Recife se depara com superlotação e no caso especial aos usuários da linha sul devido à entrada de dois terminais integrados e com a programação de mais 03 nos próximos meses, em especial ao terminal integrado de Tancredo Neves, na qual será o teste final da Linha Sul devido à alta demanda de usuários a serem integrados.

Quatro dos 15 trens comprados pelo Metrorec, que custaram R$ 200 milhões já chegaram ao Recife e estão na fase testes e a previsão é que todos estejam em solo pernambucano até novembro deste ano. Somando aos 15 novos trens, já estão em operação também os VLT’s, (Veículos Leves sobre Trilhos), que já estão fazendo viagens de segunda a sábado no trecho Cajueiro Seco/Cabo.

Hoje o Metrô do Recife conta com duas linhas (Centro e Sul) onde são transportados cerca de 300 mil usuários todos os dias e com a chegada dos novos trens essa quantidade poderá chegar a meio milhão de usuários.

O metrô hoje é um dos modais mais importantes no sistema integrado de passageiros da Região Metropolitana, para se ter uma ideia, todos os terminais integrados da Região Oeste e Sul da cidade do Recife, bem como os terminais nas cidades de Jaboatão e Camaragibe são integradas ao Metrô, na qual possibilita ao usuário uma melhor locomoção a seu destino.

Com a entrada em operação dos novos trens, espera-se diminuir ainda mais os intervalos das duas linhas, na qual a intenção é diminuir a superlotação, principalmente nos horários de pico, confira abaixo a relação dos intervalos nas linhas Centro e Sul.

Horários do Metrô 
A Linha Centro tem intervalo de 5 mim no horário de pico e 7,5 mim no horário extra pico;
Na linha Sul o intervalo é de 8 min. no horário de pico e 12 min no horário extra pico.
As Linhas Centro e Sul funcionam das 5h às 23h, todos os dias (dias úteis, feriados, sábados e domingos).

A Linha Diesel (Cajueiro Seco / Cabo), na qual agora funciona com  VLT, o intervalo é de 42 min (pico e horário extra pico), das 5h às 21h, de segunda a sexta-feira e feriados. Aos sábados das 5h às 14h. Domingos não funciona.

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Recife: Novos metrôs e VLTs entram em operação no fim de janeiro, diz CBTU

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Em um mês, os passageiros da Região Metropolitana do Recife começarão a usufruir de um novo metrô. Pelo menos esses são os planos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para o sistema metroviário que transporta quase 300 mil pessoas todos os dias. O fim de janeiro é a data que está sendo apontada para o início da operação do primeiro de 15 novos trens e de quatro dos sete Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) que estão sendo adquiridos pelo governo federal. Equipamentos esperados desde 2011.

Quando entrarem em operação, os novos trens e VLTs representarão um salto de qualidade no sistema. Além do avanço tecnológico que proporcionará conforto aos passageiros, o metrô do Recife passará a contar com mais composições e, consequentemente, com intervalos menores e viagens mais rápidas. Inicialmente, apenas na Linha Sul, que, por falta de trens, tem uma demanda reprimida de 150 mil passageiros. Em resumo, deverá minimizar uma das principais reclamações dos usuários do sistema: a superlotação dos trens, consequência da pouca oferta de composições.
Um primeiro trem entrará em operação no fim de janeiro, outros quatro até o meio do semestre e os dez restantes até, no máximo, o início de 2013. Promessa do Metrorec. “Estamos trabalhando para isso. A previsão para o início da operação já foi março, depois antecipamos para fevereiro e, agora, contamos para o fim de janeiro. Queremos dar esse presente aos nossos usuários, que terão oportunidade de andar num equipamento de primeiro mundo”, estima o atual superintendente do metrô do Recife, José Marques de Lima.

O otimismo do superintendente se estende ao início do funcionamento dos VLTs, que há quase um ano chegaram ao Recife, mas desde então ficam apenas em fase de teste. O principal problema para a operação comercial de fato (quando passageiros pagam e são transportados no equipamento) é a duplicação e adequação da chamada via permanente, ou seja, os 18 quilômetros onde o trem circula, no caso entre as Estações Cajueiro Seco (Jaboatão dos Guararapes) e Cabo de Santo Agostinho.

“Os sete VLTs já estão no Recife, sendo testados. Iniciamos uma operação branca (quando passageiros são levados, mas sem pagar) nos sábados e, recentemente, nas quartas-feiras. Em paralelo estamos preparando a linha para garantir uma melhor operação dos VLTs. As pessoas não sabem, mas são investimentos nunca feitos em 29 anos de operação do metrô do Recife. Representam R$ 320 milhões em recursos (R$ 200 milhões na compra dos 15 novos trens, R$ 80 milhões dos sete VLTs e R$ 32 milhões para duplicação da via entre Jaboatão e o Cabo)”, lembra José Marques de Lima.

O otimismo do superintendente do metrô do Recife não é compartilhado por muitos funcionários e, principalmente, pelo Sindmetro, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco. Eles comemoram a compra e a chegada dos novos trens e VLTs, reconhecendo ser um avanço na história do sistema, mas lembram que o metrô precisa de mais investimentos. É como se, dessa forma, a CBTU estivesse cuidando apenas da carcaça, deixando-a oca por dentro. Saindo do aspecto técnico, muitas estações do sistema (especialmente da Linha Centro) estão degradadas por fora, constrangendo os usuários.

A principal preocupação é com relação ao déficit de funcionários e de peças de manutenção e reposição dos trens, tendo como consequência o sucateamento da atual frota. “Não adianta ter trens se não tiver funcionários para operar. Temos um déficit superior a 600 funcionários. Soubemos que a CBTU pediu a contratação de 670 funcionários, mas só foi autorizado concurso público para 201 novos servidores. E, mesmo assim, o concurso que deveria ter saído em 2012 não aconteceu e está sem data para ser aberto”, revelou o presidente do Sindmetro, Lenival José de Oliveira.

Diogo Morais, diretor de comunicação e imprensa do Sindmetro, lembra que o maior reflexo da falta de investimento no sistema é verificado na Linha Sul, embora seja o ramal mais novo e, por enquanto, melhor organizado.  A falta de pessoal, peças de reposição, ferramentas e sucateamento da frota atual tem impedido que a Linha Sul tenha as condições necessárias para suportar o aumento do número de usuários a serem transportados. É tanto que dois novos terminais integrados com ônibus estão prontos e fechados. A ampliação do número de usuários que hoje é de aproximadamente 300 mil pessoas por dia, saltará para mais de 400 mil passageiros, pondo o serviço prestado pelo metrô em xeque. O sindicato alerta a sociedade e questiona o governo federal, temendo um apagão no sistema metroviário do Estado.”

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito


Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs)

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Em nova assembleia, metroviários do Recife decidem manter 100% da greve

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Contando com a presença de aproximadamente 100 metroviários, assembleia realizada na noite desta quarta-feira (08) decidiu pela continuidade da greve total do serviço, sem aceitar proposta da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para que 30% do metrô do Recife voltasse a funcionar.

A assembleia aconteceu após audiência mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6). A sessão começou por volta das 14h30 e teve mais de quatro horas de duração. Sem conciliação, a CBTU apresentou proposta de funcionamento com um terço do serviço, circulando em horários de pico e sem rodar aos domingos. Ainda no tribunal, a categoria fez ajustes nos horários sugeridos pela empresa, mas, quando submetida à assembleia, a proposta foi rejeitada.

"A gente colocou uma proposta na audiência, contra a proposta da CBTU, mas em assembleia os metroviários decidiram mater a greve 100% e por tempo indeterminado. A gente pede que a população compreenda a nossa luta, que não é por salário, mas por segurança. Nesses dois dias, a CBTU não apresentou propostas concretas e por isso a categoria não considerou que houve avanços. Do que adianta rodar 30% do serviço e correr riscos mesmo assim?", disse Diogo Morais, presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindimetro-PE).

Na quinta-feira (9), representantes do Sindimetro-PE terão uma reunião com a presidência da CBTU, no Rio de Janeiro, a partir das 14h. "Espero que a gente seja recebido, para ver se a administração central apresenta alguma proposta. Os encaminhamentos serão repassados para a direção do Sindicato, que ficará aqui para fazermos nova assembleia, às 18h", informou Morais.

Outros pontos acordados na audiência de conciliação, caso a proposta de funcionamento de 30% tivesse sido aceita, foram a redução da multa à cateogoria -- de R$ 800 mil/dia para R$ 50 mil/dia -- e a suspensão do julgamento que estava marcado para a próxima sexta-feira, no pleno do TRT. Com a manutenção da greve, esses acertos perdem a validade. O tribunal deve expedir ainda esta noite uma nova decisão a respeito da paralisação.

Categoria quer mais segurança
Os metroviários entraram em greve para cobrar reforço na segurança das estações de trem para passageiros e funcionários. A categoria diz que pede providências desde 2012 para conter a onda de assaltos e furtos no sistema e a CBTU não apresenta propostas concretas. Nenhum trem circulou no Grande Recife nesses dois dias, prejudicando cerca de 400 mil passageiros. O G1 percorreu avenidas, estações e terminais de ônibus e viu paradas e coletivos lotados e o sufoco vivido por muitos passageiros.
Vandalismo nos dias de jogos

Mobilização
O Sistema de Trens Urbanos do Recife é operado em quatro linhas férreas, com extensão total de 71 quilômetros, abrangendo os municípios do Recife, de Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e do Cabo de Santo Agostinho. Ao todo, são 39 estações. A Linha Centro é a que tem maior demanda e estações mais inseguras, de acordo com o Sindicato dos Metroviários.

Nesta quarta, os grevistas prometem fazer mobilização, a partir das 19h, na central de manutenção do metrô, no bairro de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes, para tentar envolver os operários do setor no movimento.

Os metroviários afirmam que assaltos ocorrem com frequência dentro e fora das estações. Segundo eles, caixas eletrônicos atraem o interesse de quadrilhas armadas. "Desde 2012, a gente vem discutindo esse problema da segurança e a CBTU só realiza paliativos, nenhuma solução definitiva. Em fevereiro deste ano, a CBTU apresentou algumas propostas e o documento foi assinado em audiência no TRT [Tribunal Regional do Trabalho], mas nada foi cumprido. Nesta última semana, a empresa também deu sugestões, mas nada concreto, por isso, votamos pela paralisação", disse Diogo Morais.

Ele acrescentou que as estações Santa Luzia, Werneck, Floriano e Engenho Velho estão entre as mais inseguras por terem movimento de passageiros relativamente pequeno, o que facilita a ação de bandidos devido à falta de policiamento ostensivo.

Ainda segundo Morais, em assembleia realizada no último dia 30 de setembro, trabalhadores da área de segurança apresentaram um número preocupante: este ano já foram notificadas 1.600 ocorrências nas estações de metrô, entre assaltos, vandalismo e agressões. Ele lamenta que a população não registre queixa nas delegacias.

"Nós temos esse problema de subnotificação também dentro da categoria. Os servidores já estão acostumados a fazer relatórios de ocorrência e não obter resposta da empresa. É preciso registrar o B.O. porque isso dificulta até o planejamento da empresa para combater o problema", comentou Diogo Morais.

A segurança da parte interna do metrô é de função da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). A CBTU informou que, de janeiro a outrubro deste ano, foram registrados apenas quatro assaltos em trens, sendo três na Linha Centro e um na Linha Sul. Já furtos ou tentativas foram 17 na Linha Centro. Na área externa das estações, foram três roubos em terminais da Linha Centro e um da Linha Sul. O telefone da ouvidoria do Metrorec/CBTU para sugestões e reclamações é o (81) 2102-8580.

Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que realiza policiamento ostensivo no entorno das estações do metrô da Região Metropolitana do Recife com homens a pé e motorizados, com carros e motos. O órgão afirma que faz operações com abordagens e aponta que a falta de formalização e informação sobre os delitos dificultam a ação da PM na identificação e prisão de criminosos. O telefone da corporação para registrar ocorrências é o 190.

Informações: G1 PE

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Metrô Recife: Escada rolante da estação Tancredo Neves ainda não foi instalada

domingo, 12 de janeiro de 2014

No Recife, dos 15 novos trens adquiridos pelo Metrorec, 14 já estão em solo pernambucano, e muitos deles já em operação transportando por dia mais de 300 mil pessoas por dia.

Mesmo com essa renovação, o Metrô do Recife ainda enfrenta dificuldades de superlotação e reparos tecnicos que atrasam as viagens, fatos estes que aconteceram e muito em 2013.

Com a operação dos novos terminais, mais de 120 mil usuários por dia passaram a usar a linha sul do metrô nos 08 trens novos, mas a sensação é de muito mais.
Usuários disputam espaço com escada rolante desinstalada
Vergonha
Mas o que queremos mostrar hoje é um problema relacionado a Estação Tancredo Neves, onde os usuários são forçados a subir e descer escadas sem corrimão nescessários, e o pior de tudo, pois desde a inauguração do terminal integrado (Abril de 2013), na plataforma do metrô se encontra uma escada rolante novinha para ser instalada, e o que é mais grave, com ferragens cortantes espostas podendo causar sérios acidentes aos usuários, isso sem falar que também está ocupando o espaço fisíco da estação, mas o que impressiona, é que não há previsão de instalação da mesma.

Últimas sobre a linha sul

Uma explosão em uma subestação próxima à estação Shopping do Metrô do Recife (Metrorec) deixou a Linha Sul completamente paralisada por quatro horas, neste domingo (12), entre as 5h e 9h. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o incêndio.

De acordo com o Metrorec, a explosão foi causada por um raio que causou um curto-circuito, danificando os equipamentos da subestação. O reparo já foi feito e agora os técnicos estão realizando os testes para liberar a linha.

Segundo a assessoria de imprensa do Metrorec, no momento, a Linha Sul do Metrô está operando com apenas três trens. O trecho do serviço entre o bairro da Imbiribeira, no Recife, e Porta Larga, em Jaboatão dos Guararapes, está funcionando com intervalo maior, com passagem do trem a cada 25 minutos, ao invés dos 10 habituais.

Nos trechos entre as estações Centro/Imbiribeira e Porta Larga/Cajueiro Seco, o metrô opera normalmente. O Metrorec informa que todo o serviço deve ser normalizado ainda durante a tarde.

Informações: Blog Meu Transporte

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