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Transporte de passageiros sobre trilhos cresce 4,4% no 1º semestre/2024

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Os sistemas de metrô, trem urbano, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e people movers transportaram 1,25 bilhão de passageiros no primeiro semestre de 2024. O valor é 4,4% maior que no primeiro semestre do ano passado.  Os dados fazem parte do Balanço do Setor Metroferroviário do 1º semestre 2024 da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos).

“Analisando os dados dos últimos 18 meses, percebemos uma tendência de crescimento leve e estável, mas sabemos que dificilmente recuperaremos a demanda anterior a pandemia. O trabalho é o principal motivo de viagens dos passageiros e com a adoção do trabalho híbrido e remoto muitas pessoas mudaram o hábito de uso dos sistemas. Além disso, o uso de veículos privados e os incentivos para aquisição de carros também afetam a demanda. Temos ainda as compras pela internet, que contribuem para a redução dos deslocamentos para o consumo”, explica Joubert Flores, Presidente do Conselho Administrativo da ANPTrilhos. 

Em junho deste ano, a frota brasileira de automóveis e motocicletas, por exemplo, superou a marca de 90 milhões. Na comparação com junho de 2023, o aumento geral foi de 3,07%. As políticas públicas de incentivo à compra de veículos particulares não contribuem para o desenvolvimento de mobilidade urbana sustentável.

Além disso, nem todos os operadores apresentaram resultados positivos na movimentação de passageiros. As enchentes no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, paralisaram os serviços de transporte na Região Metropolitana de Porto Alegre por 27 dias. No acumulado do primeiro semestre, essa interrupção causou queda acentuada no número de passageiros transportados (-30,0%).

No caso dos sistemas nos estados da Paraíba (-27,1%), do Piauí (-20,7%), de Pernambuco (-10,8%) e do Rio de Janeiro (-3,5%), a redução da demanda envolve outros fatores. 

No Piauí, as obras para requalificação do Metrô de Teresina resultaram em interrupções temporárias e na diminuição das viagens ofertadas. Na Paraíba, a queda é atribuída a problemas de evasão de passageiros nas estações, onde medidas estão sendo tomadas para fechamentos das estações. Enquanto, em Pernambuco, a questão deve-se à redução da regularidade e pontualidade do sistema ocasionado por problemas técnicos, com melhorias previstas por meio do projeto de recuperação aprovado no Programa de Aceleração do Crescimento - Novo PAC 2023–2026. 

No Rio de Janeiro, parte dessa redução foi atribuída ao aumento da diferença tarifária entre os serviços de trens/metrôs e os de ônibus. Esses fatores demonstram a complexidade dos desafios enfrentados pelos operadores, assim como a necessidade de intervenções estratégicas para mitigar os impactos negativos na disponibilidade e qualidade dos serviços ofertados à população.

Avanço na rede e projetos em andamento

O setor registrou a ampliação de 1,5 km de trilhos e inauguração de duas estações. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) inaugurou a Estação de Várzea Nova, integrante do projeto de modernização do sistema de Trens Urbanos da Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba. No Rio, VLT Carioca iniciou a operação comercial da Linha 4-Laranja, conectando a Praça XV ao novo Terminal Gentileza, também inaugurado no semestre. 

Para 2024 ainda estão previstas as inaugurações:

  • Inauguração do People Mover do Aeroporto de Guarulhos; 
  • Expansão da Linha 9-Esmeralda de trem urbano de São Paulo;
  • Trecho 2 do VLT da Baixada Santista;
  • Ramal Aeroporto da Linha Nordeste do VLT de Fortaleza, no Ceará; e
  • A expansão da Linha 1 de Teresina, no Piauí. 

Os dados completos dos projetos previstos, assim como o detalhamento do documento estão disponíveis no site da ANPTrilhos - http://anptrilhos.org.br/balanco-2024-1sem 

Informações: ANPTrilhos

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Segundo trecho do VLT de Santos inicia testes para validação operacional

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

A partir da próxima segunda-feira, 9 de setembro, a EMTU e a Álya Construtora darão início à etapa de validação operacional da segunda fase do VLT no trecho entre Conselheiro Nébias e Valongo, no centro de Santos, realizando procedimentos necessários para que o modal esteja apto e adequado a operar com segurança. Ao longo dos 8km de extensão, o projeto receberá, até 15/09, atividades de preparação e homologação de redes aéreas e de via permanente, por onde o modal passará.

Já as demonstrações para passagem e circulação dos veículos do VLT têm previsão de início em 16 de setembro, das 10h às 15h, sem passageiros. Serão instaladas nas vias sinalizações indicativas do tráfego de VLTs.

Durante os testes, será proibido o estacionamento na via permanente, com restrição de carga e descarga, e haverá fechamento dos cruzamentos viários nos momentos de passagem das composições. Em conjunto com a Prefeitura de Santos e CET, agentes de tráfego ficarão em pontos estratégicos para sinalizar a circulação dos VLTs.

Nesta primeira etapa de validação da rede aérea serão realizadas atividades como lançamento e regulagem de fio de contato, teste de geometria, ajustes e testes de isolamento do sistema para garantir que esteja seguro para ser eletrificado. Já na homologação da Via Permanente, as equipes técnicas vão executar passagem de gabarito dinâmico, que simulam as dimensões do VLT, fazer o carregamento dos trens com materiais que reproduzam o peso dos passageiros, organizar pontos de inspeção próximos aos trilhos para verificar o impacto da operação e executar os experimentos de passagem dos trens pelas vias, monitorando a medição de ruídos e vibração.

Após esses procedimentos iniciais de preparação, o projeto deverá receber a Licença de Operação provisória pela Cetesb para que sejam iniciados os testes definitivos previstos para este semestre. A operação tem previsão de início no primeiro semestre de 2025.

Diálogos com a população

A CET-Santos, EMTU e a Álya Construtora realizam contatos diários com a comunidade dos trechos em obras para explicar as atividades, divulgar avisos, esclarecer dúvidas e ouvir demandas da população.

No dia 29 e 30 de agosto, a CET promoveu dois encontros com comerciantes e moradores da região das ruas João Pessoa, Amador Bueno e Campos Melo. A construtora realizou apresentações técnicas e detalhou o passo a passo desta nova fase de ensaios, enfatizando ao público principalmente a importância de respeitar a sinalização e não estacionar nas vias, permitindo assim que os trabalhos sigam com a fluidez necessária.

Também serão distribuídos milhares de folhetos porta a porta nos imóveis do entorno das regiões impactadas, para que a comunidade tenha conhecimentos das atividades realizadas. O diálogo com a população é fundamental para que o projeto evolua e esteja de acordo com as demandas dos moradores/comerciantes.

As interdições e atividades nas vias são estudadas diariamente com a Prefeitura de Santos, determinadas e monitoradas pela CET e informadas à população de diversas formas, como presencial com panfletos, por whatsapp, no site vltsantos.com.br, no diário oficial do município e pela imprensa.

Fase final das obras

As obras do VLT estão avançando em sua fase final com trabalhos de pavimentação, ajustes da rede aérea, instalação de trilhos, reparos, acabamentos, instalação de pisos e vidros nas estações e atividades complementares. Parte das estações já recebeu identidade visual, mapas indicativos da linha e arredores, placas de sinalização interna e itens de mobiliário, como bancos para os passageiros.

Na última sexta-feira (30) até domingo (1/09) foram realizadas atividades de pavimentação, com interdição do cruzamento da Av. Conselheiro Nébias e Av. Cons. Rodrigues Alves.

Estão sendo realizadas regulagem de estruturas de rede aérea e lançamento de cabos de 30/08 a 4/09 nos trechos da Rua Campos Melo, entre a Rua Dona Luiza Macuco e a Av. Campos Sales, e na Rua Dr. Cochrane entre a Av. Campos Sales e a Rua João Pessoa; e de 01/09 a 8/09 na região da Rua Amador Bueno, entre a Rua Frei Gaspar e a Rua da Constituição. Condições climáticas poderão ocasionar alteração do prazo das atividades.

Desde a última quarta-feira (28), o cruzamento da Rua da Constituição com a Av. São Francisco foi interditado, até 14/09, para drenagem e execução de via permanente. A Rua da Constituição está com a mão invertida no trecho da Rua Amador Bueno até a Rua Xavier da Silveira, conforme o mapa nos comunicados disponível no site www.vltsantos.com.br.

Atividades de drenagem e instalação de trilhos estão sendo executados na rua João Pessoa com avenida Conselheiro Nébias e na rua da Constituição com avenida São Francisco, com liberação prevista em 14/09.

Com as intervenções, estão sendo desviadas nos locais as linhas intermunicipais 915, 931, 932, 932DV1, 933, 933BI1, 933DV1, 934, 934EX1, 939, 939DV1, 947, 948, 952, 954, 956, 957 e 968.

O segundo trecho do VLT contará com 8 km de percurso e 12 pontos de embarque e desembarque, interligando o ramal Barreiros-Porto ao bairro histórico do Valongo a partir da Estação Conselheiro Nébias. O trajeto, que tem recebido revitalizações e melhorias de infraestrutura, será um importante meio de deslocamento entre os bairros e o centro, com estações próximas a locais de interesse público como o Mercado Municipal, Poupatempo, universidades, áreas comerciais e o Terminal Valongo.

Os VLTs que irão operar a partir de 2025 proporcionarão um transporte confortável, seguro, elétrico, silencioso, rápido e não poluente a cerca de 35 mil passageiros por dia da Baixada Santista, contribuindo também para a melhoria do trânsito na região central. Somando os 11,5 km da primeira fase em operação (Barreiros-Porto) com o segundo trecho (Conselheiro Nebias-Valongo), serão 19,5km de trajeto.

Informações: EMTU

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Metrô de BH será o mais caro por quilômetro de trilho entre capitais do país

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (27 de junho), que passa o valor da tarifa do metrô da região metropolitana de Belo Horizonte de R$ 5,30 para R$ 5,50, a capital mineira terá a tarifa mais cara por quilômetro rodado entre as 12 capitais do país que possuem sistema metroviário — seja metrô subterrâneo, como São Paulo, ou veículos leves sobre trilhos (VLT). Isso porque, em BH, a tarifa média agora passa a ser de R$ 0,19 por quilômetro, caso se utilize toda a extensão do metrô (Vilarinho/Eldorado). O aumento foi autorizado pelo governo de Minas nesta quinta-feira (27 de junho) e passa a valer a partir de 1º de julho. 

Em termos gerais, a capital mineira se iguala a Brasília e passa a ter a segunda tarifa de metrô mais cara entre as capitais do país que possuem sistema metroviário. Conforme levantamento de O TEMPO, BH fica atrás apenas do Rio de Janeiro, onde a passagem custa R$ 7,50, em um sistema que possui 58 km de extensão, uma média de R$ 0,12 por quilômetro de trilho. 

A tarifa de BH já é mais cara do que a do metrô de São Paulo, considerado o maior sistema de transporte sob trilhos do país, com extensão de 104,4 km, onde o bilhete custa R$ 5 — média de R$ 0,04 por km. 

Hoje, a linha de metrô de BH, com 28,1 km, só é maior que a de Teresina, no Piauí, que tem 13,5 km. Mas a quantidade de passageiros que utilizam a linha na capital mineira diariamente, cerca de 85 mil pessoas, é 17 vezes maior do que o número de pessoas que usam o modal da cidade nordestina — onde é cobrada R$ 1 de tarifa (média de R$ 0,07 por km de trilho). 

Confira a tarifa do metrô em cada capital do país:

Rio de Janeiro: R$ 7,50
Brasília: R$ 5,50
Belo Horizonte: R$ 5,50 
São Paulo: R$ 5 
Natal: R$ 4,50
Recife: R$ 4,25
Porto Alegre: R$ 4,20
Salvador: R$ 4,10
Fortaleza: R$ 3,60
Maceió: R$ 2,50
João Pessoa: R$ 2,50 
Teresina: R$ 1,00

Confira o preço do metrô por quilômetro de trilho em cada capital do país

Belo Horizonte R$ 0,19
Rio de janeiro R$ 0,12 
Brasília: R$ 0,12
Salvador: R$ 0,12
Porto Alegre: R$ 0,09
João Pessoa: R$ 0,08
Teresina: R$ 0,07
Maceió: R$ 0,07
Fortaleza: R$ 0,06
Natal R$ 0,05
Recife R$ 0,05
São Paulo R$ 0,04

Informações: O Tempo

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Centro de Santos terá novas interdições a partir de segunda com avanço das obras do VLT

segunda-feira, 18 de março de 2024

Por conta do avanço das obras da segunda fase do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Rua João Pessoa, mais duas vias serão interditadas no Centro de Santos a partir de segunda-feira (18), às 9h.

O bloqueio ocorrerá nas ruas Frei Caneca e Riachuelo, ambas no trecho entre as ruas João Pessoa e Amador Bueno, e segue até 15 de junho. Com as interdições, o fluxo de tráfego do local será direcionado para a Rua Frei Gaspar.

TRANSPORTE PÚBLICO

Por conta da extensão das intervenções, todas as linhas de transporte municipal que passam na Rua João Pessoa serão remanejadas para a Rua General Câmara. O itinerário ficará assim: linhas 139, 158 e 194 seguem pela Rua João Pessoa (provenientes do cais), Rua Dr. Cochrane e Rua General Câmara. As linhas 152, 153, 155, 156, 191 e 193 seguem a Rua Braz Cubas e Rua General Câmara. Já a linha 154 acessa a Avenida Conselheiro Nébias e segue pela Rua General Câmara.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos) fará o monitoramento permanente da área na forma presencial, com agentes, e pelas câmeras da Central de Controle Operacional (CCO) da Prefeitura.

Painéis vão informar sobre as interdições e sinalizar a rota alternativa pela General Câmara, que servirá também a ônibus e caminhões. As informações e indicações das melhores rotas também estarão no aplicativo de mobilidade Waze.

Informações: Prefeitura de Santos

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Obras do VLT avançam e exigem novas intervenções no trânsito em Santos

domingo, 3 de março de 2024

Novas frentes de trabalho das obras da segunda fase do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) avançarão na Cidade na próxima semana, nos bairros Macuco, Encruzilhada e região central.

A partir de segunda-feira (4) as obras serão iniciadas na Avenida Conselheiro Nébias, entre as ruas Barão de Paranapiacaba e Luiz Gama, nos dois sentidos, porém sem bloqueios viários. Os serviços estarão concentrados no canteiro central na via, exigindo interdição parcial do tráfego - uma faixa de rolamento estará livre para a circulação de veículos. Será proibido parar e estacionar neste trecho, a fim de dar maior fluidez ao trânsito. Com o estreitamento da pista, dois pontos de parada de transporte coletivo sofrerão alterações.

No sentido praia-Centro, será desativado o ponto localizado em frente ao número 521 (próximo à Avenida Conselheiro Rodrigues Alves), com opção de embarque e desembarque nas paradas já estabelecidas em frente aos números 453 (entre ruas Luiz Gama e Borges) e 589 (próximo à Rua Dagoberto Gasgon). No sentido Centro-praia, o ponto em frente ao 524 (próximo à Rua Barão de Paranapiacaba) também será desativado. A opção é a utilização dos dois mais próximos, que ficam em frente às numerações 474 (próximo à Luiz Gama) e 600 (entre as ruas Alexandre Herculano e Goiás).

SEGUNDA SEMANA
Já no dia 11, há previsão de novas alterações de trânsito, com bloqueio total do cruzamento (canteiro central) das avenidas Conselheiro Nébias e Rodrigues Alves. Desta forma, os veículos que estiverem na Rodrigues Alves não conseguirão transpor a via a partir da Conselheiro Nébias.

JOÃO PESSOA
Também na segunda-feira (4), as obras que ocorrem no Centro avançarão para novo trecho. A Rua João Pessoa será interditada entre a Avenida Conselheiro Nébias e Rua da Constituição a partir das 9h. A rota alternativa para os motoristas será a Rua General Câmara. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos) vem intensificando o monitoramento do trânsito nas áreas com obras do VLT, em especial na região central.

De forma contínua, as equipes que atuam no Centro de Controle Operacional (CCO), da Prefeitura, acompanham a demanda de veículos, acionando os agentes nas ruas assim que constatada alguma morosidade ou interferência no fluxo. E, de acordo com a situação identificada, é acionada operação para garantir e melhorar a fluidez do tráfego.

ROTA ALTERNATIVA DO TRANSPORTE COLETIVO
A linha 08 seguirá pela Avenida Conselheiro Nébias e Rua General Câmara. As linhas 25, 29, 61, 100, 158, 191 e 193 percorrerão a Avenida Conselheiro Nébias e a Rua Xavier da Silveira. As linhas 61, 139, 158 e 194 vão usar a rota da Rua João Pessoa, Rua Doutor Cochrane, Rua General Câmara e Rua da Constituição.

Já a linha 154 seguirá Avenida Conselheiro Nébias, Rua General Câmara e Rua da Constituição. Haverá desativação do ponto de parada da Rua João Pessoa, 307 (após a Rua da Constituição) e instalação de ponto provisório na Rua João Pessoa, 271.

A finalização das obras do Trecho 2, que interligará a região da Conselheiro Nébias com o Valongo, foi confirmada por Fiuza para julho deste ano. Após a conclusão, o trajeto do VLT receberá mais 12 estações, 8Km de extensão e a capacidade de transportar mais 35 mil passageiros por dia útil. A reunião teve cerca de 50 pessoas participantes.

Informações: Prefeitura de Santos

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Com 54% de obras concluídas, EMTU garante que entregará 2ª fase do VLT em julho de 2024

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

As obras para implantação da segunda linha do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Baixada Santista atingiram 54,3% de conclusão. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), mesmo faltando 45,7% dos serviços, a entrega está prevista para julho deste ano.

As obras da segunda linha do VLT foram iniciadas em julho de 2020, sob responsabilidade da EMTU e execução pela Alya Construtora. O novo trecho do equipamento realizará a ligação entre a Avenida Conselheiro Nébias e a região do Valongo. Em Santos, o VLT terá 8 km de extensão e 12 estações, com capacidade para transportar 35 mil pessoas por dia.

Obras
De acordo com a EMTU, a maior parte das obras de infraestrutura (remanejamento da rede de esgoto e drenagem) já foram concluídas e cerca de 75% das obras nas estações do VLT estão em andamento.

Atualmente, os serviços estão sendo realizados no cruzamento da Praça dos Andradas com a Avenida Visconde de São Leopoldo e na Avenida São Francisco, entre a Praça dos Andradas e a Rua Frei Gaspar.

Nos próximos meses, os trabalhos deverão avançar nas ruas Visconde de Embaré, Doutor Cochrane, Constituição, João Pessoa e nas avenidas Francisco Glicério e Conselheiro Nébias. A EMTU ainda destacou que a entrega das obras deverá ocorrer em julho de 2024.

Terceira linha
Uma nova linha do VLT ainda deverá ser construída em São Vicente, ligando as áreas Insular e Continental do município. A ação será realizada após a reforma da Ponte A Tribuna, que deverá ser iniciada neste mês, com previsão de entrega em 2 anos.

A terceira linha contará com 7,5 km de extensão e quatro estações. O novo trecho pretende beneficiar cerca de 150 mil moradores da Área Continental na ligação com o município de Santos. A publicação do edital das obras está prevista para junho de 2024.

Ao ser totalmente concluído, o VLT da Baixada Santista deverá contar com 27 km de extensão, além de 31 estações. A entrega final das obras está prevista para 2027.

Fonte: G1 SP

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