Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil *** Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba *** Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões *** Primeiro trem da Linha 15-Prata é entregue ao Metrô na China *** Salvador possui a terceira maior frota de ônibus elétricos do Brasil *** Prefeitura de Belém apresenta os primeiros ônibus elétricos *** Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta São Vicente. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta São Vicente. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

READ MORE - Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

Tarifa Zero em São Caetano mais que triplica passageiros de ônibus em menos de um ano

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O programa Tarifa Zero dos ônibus de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, divide opiniões. Uns celebram a economia gerada, outros reclamam de superlotação. Fato é que, após nove meses, a demanda triplicou e mais de 15 milhões de passageiros foram transportados sem pegar tarifa.

Em novembro, o município se tornou o maior do estado a adotar o passe livre. Antes, o sistema municipal contava com 47 ônibus, em oito linhas, que levavam cerca de 22 mil passageiros por mês, segundo a prefeitura.

Agora são 57 veículos (15 entregues em junho) em 10 linhas com picos de 75 mil pessoas por dia —ou seja, os aumentos foram de 36%, 25% e 240%, respectivamente. Inicialmente, a prefeitura previa 50% de crescimento da demanda. O município tem 165 mil moradores, segundo o Censo.

O morador Marco Antonio, 65, conta que das 7h às 8h é impossível pegar ônibus, pois todos estão lotados. Ele mora na rota da Linha 2, que passa pelos bairros mais populosos de São Caetano. “O prefeito acha isso uma maravilha. Fala para ele vir pegar ônibus todo dia, senta no meu colo.”

Com ele concorda João Vitor, 42, que afirma nunca ter sentado em um ônibus após as 17h no passe livre. “Pessoal esqueceu como anda. Pegam num ponto para descer no próximo. De graça, pessoal até toma injeção na testa”, brinca. E não adiantara ampliar a frota. “Só restringindo para quem mora aqui, e olhe lá.”

Usuários reclamam que moradores da região sudeste de São Paulo acabam usando o sistema da cidade devido a gratuidade, o que aumenta a superlotação.

“A Linha 1, que é usada principalmente pelo pessoal de São Paulo para embarcar na Linha 10–Turquesa da CPTM, é de fato uma das mais lotadas. A razão por trás é simples: tem pouco ônibus e quase todos são velhos. Quando eles chegam no terminal, os motoristas esperam encher para sair”, disse Vicente Delgado, 45, que mora no lado paulistano.

A reportagem visitou o Terminal Rodoviário Nicolau Delic, que faz junção com a estação São Caetano da CPTM, e conferiu que de fato a Linha 1 tinha intervalos maiores que as demais e nenhum ônibus novo apareceu num período de duas horas. Às 18h, quase todas as linhas tinham filas que faziam zig-zag na plataforma.

Na Linha 1, passageiros sentavam até na escada de entrada. Quem estava no ponto, não conseguia entrar. A situação seguiu até o ponto mais próximo a São Paulo, quando mais da metade desceu.

“É utópico achar que teremos um ônibus de Tarifa Zero com três passageiros que nem tinha antes”, diz José Auricchio Júnior (PSD), que irá encerrar seu quarto mandato de prefeito de São Caetano. “Normalmente quem fala isso é um pessoal com mais idade, que tinha o ônibus para si.”

Cerca de metade dos passageiros já não pagavam passagem antes do programa, por serem idosos ou estudantes. “O problema é cultural. Antes você andava no ônibus batendo papo com o motorista. Esse conforto de antes não se paga.”

O Tarifa Zero custa para os cofres municipais R$ 3,5 milhões por mês, ou cerca de 1,5% do orçamento municipal.

Auricchio descarta que a presença de usuários de cidades vizinhas seja um problema e afirma ter encomendado um estudo para organizar melhor as linhas. Ele prevê que será necessário expandir a frota, “mas nada que impacte o orçamento, cerca de 5 a 10% de aumento”. A compra é uma decisão da Viação Padre Eustáquio, única concessionária da cidade.

A pesquisa sobre o sistema municipal apontou que 58% das viagens tem origem e destino dentro da cidade; 27% são de fora; 10% tem origem em São Caetano e vão para outra cidade; e 5% são de fora e utilizam o Tarifa Zero como parte de um trajeto maior.

“Um projeto dessa magnitude precisa de ajustes, claro, mas o projeto passa por três pilares: aumentar o número de passageiros transportados, previsibilidade de custo e atingir a satisfação de maior parte dos usuários”, diz o prefeito.

Parte dos usuários comemora a economia que consegue fazer com o programa. Jessica Thayna, 21, trabalha no Brooklin, na zona sul da capital paulista, e diz poupar R$ 250 por mês com a gratuidade. “Está cheio, mas nada se compara a São Paulo.”

Já Glaucia Nogueira, 42, antes ia a a pé até a estação, uma caminhada de 30 minutos. “Agora, faço o trajeto em 10 minutos [de ônibus]. Acho muito benéfico. Dá condição a muitas pessoas que não tinham”, conta.

Para o idealizador do passe livre e ex-secretário de Transportes da cidade de São Paulo durante a gestão da ex-prefeita Luiza Erundina (1989-1993), Lúcio Gregori, “o passageiro tem todo direito de reclamar. Passe livre não significa ônibus lotado”. A frota, segundo ele, deveria ter sido expandida antes e com mais planejamento.

Por Diego Alejandro
Informações: Folha Press

READ MORE - Tarifa Zero em São Caetano mais que triplica passageiros de ônibus em menos de um ano

Rio ganha três novas linhas de ônibus no domingo e na segunda-feira

terça-feira, 3 de setembro de 2024

A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nas redes sociais três novas linhas de ônibus que vão transitar por três regiões da cidade. Neste domingo, começou a circular na Zona Norte a linha 222 (Vila Isabel x Gamboa) e na Zona Oeste a 894 (Terminal Campo Grande x Jardim Moriçaba).

Já na Zona Sul, a nova linha 585 (Largo do Machado x Jardim de Alah) começa a operar a partir desta segunda-feira (2).

Ainda de acordo com a publicação, outras duas linhas terão os pontos finais remanejados e itinerários alterados. A linha 908 (Terminal Deodoro x Bonsucesso) terá o itinerário estendido para o Terminal Deodoro e a linha 779 (Metrô Pavuna x T. Madureira), vai ter o ponto final no Terminal Paulo da Portela, com o objetivo de facilitar a integração com o BRT.

Itinerários
Linha 222 - Vila Isabel x Gamboa

Percurso: Vila Isabel, Praça Tobias Barreto, UERJ, Avenida Maracanã, Metrô São Cristóvão, Praça da Bandeira, Cidade Nova, Central, Candelária, Rua Acre, Praça Mauá, Hospital dos Servidores, Gamboa.

Operação: 28 viagens programadas em dias úteis.

Linha 585 - Largo do Machado x Jardim de Alah

Percurso: Largo do Machado, Rua das Laranjeiras, Cosme Velho, Túnel Rebouças, Rua Jardim Botânico, PUC, Praça Antero de Quental, Jardim de Alah.

Operação: 26 viagens programadas em dias úteis.

Linha 894 - Terminal Campo Grande x Jardim Moriçaba

Percurso: Campo Grande, Rua Mora, Senador Vasconcelos, Jardim Moriçaba, Estrada do Pré.

Operação: 33 viagens programadas em dias úteis.

Linha 908 - Terminal Deodoro x Bonsucesso, via Metrô Inhaúma

Percurso: Terminal Deodoro, Guadalupe, Marechal Hermes, Madureira, Cascadura, Cavalcante, Inhaúma, Complexo do Alemão, Ramos, Bonsucesso.

Operação: 179 viagens programadas em dias úteis.

Linha 779 - Metrô Pavuna x Terminal Madureira, via Rua João Vicente

Percurso: Pavuna, Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Deodoro, Marechal Hermes, Bento Ribeiro, Oswaldo Cruz, Madureira.

Operação: 97 viagens programadas em dias úteis.

Informações: O Globo

READ MORE - Rio ganha três novas linhas de ônibus no domingo e na segunda-feira

Em Santos, Linhas de ônibus e do VLT sofrem alteração no trajeto por conta de obras

quarta-feira, 26 de junho de 2024

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), entre as estações Barreiros e Porto, terá alteração na operação do sistema por conta da nova fase de obras do VLT no Centro de Santos, no litoral de São Paulo. Algumas linhas de ônibus intermunicipais e municipais também sofrerão desvios no itinerário por conta disso. As mudanças acontecem a partir de sábado (29). 

Os bloqueios serão feitos em trechos das avenidas Conselheiro Nébias, Francisco Glicério e Afonso Pena. A medida se faz necessária, segundo a prefeitura, para implantação de uma via permanente. Os trabalhos na região tem previsão de conclusão até o dia 29 de julho.

Na parada na Avenida Conselheiro Nébias, os passageiros terão outro veículo a disposição para seguir viagem até a estação Porto - da mesma forma as pessoas serão .evadas do Porto à Conselheiro.

Mudança nas linhas de ônibus
Durante o período de obras, as linhas 906, 936, 917, 918, 919, no sentido Santos a Cubatão; e 927 e 940, no sentido Santos a São Vicente, farão desvios nos locais interditados.

As linhas 04, 10, 13, 17, 19, 23, 30, 40, 77, 80, 100, 152, 155 e 184 do transporte público municipal também adotarão rotas alternativas.

Confira os trechos interditados:
A Avenida Conselheiro Nébias (sentido Centro/Praia) ficará interditada entre a Praça Almirante Tamandaré (acesso a Rua Luiz Gama) e Avenida General Francisco Glicério.

A Avenida Afonso Pena com a General Francisco Glicério (sentido Ponta da Praia/José Menino) será interditada entre a Rua Campos Melo e a Avenida Washington Luiz.

Rotas alternativas
Do Centro para a Avenida Conselheiro Nébias (sentido praia)
Rua Senador Feijó > Avenida Washington Luís > Rua Alexandre Herculano > Conselheiro Nébias.
Da Avenida Afonso Pena em direção ao José Menino (semcruzar a Conselheiro Nébias)
Rua Manoel Tourinho ou Rua Campos Melo > Avenida Rodrigues Alves até o canal 3.

Informações: g1 Santos e Região

READ MORE - Em Santos, Linhas de ônibus e do VLT sofrem alteração no trajeto por conta de obras

BRT do Rio vai circular 24h a partir do dia 22; confira estações

segunda-feira, 17 de junho de 2024

O prefeito Eduardo Paes anunciou por meio de redes sociais que o BRT terá circulação 24h a partir da madrugada do próximo sábado (22). Os corredores Transcarioca, Transoeste, Transbrasil e Transolímpica terão estações funcionando ininterruptamente durante a madrugada com intervalos máximos de 30 minutos.  A operação noturna, em fase experimental, vai atender os passageiros dos quatro corredores. Confira abaixo quais serão as estações e linhas 24h.

Transcarioca: Lourenço Jorge, Via Parque, Rio 2, Curicica, Praça do Bandolim, Vila Sapê, Merck, Taquara, Tanque, Ipase, Praça Seca, Campinho, Madureira-Manaceia, Mercadão, Vaz Lobo, Vicente de Carvalho, Praça do Carmo, Pastor José Santos, Penha, Olaria, Santa Luzia, Terminal Fundão, Galeão II. Linha 38 - Alvorada X Galeão (Parador). Haverá novo itinerário entre 0h e 4h com paradas nas estações Morro do Outeiro e Asa Branca do corredor transolímpico.

Transoeste: Terminal Jardim Oceânico, Bosque Marapendi, Afrânio Costa, Parque das Rosas, Barra Shopping, Terminal Alvorada, Novo Leblon, Riomar, Pontões/Barra Sul, Salvador Allende, Gláucio Gil, Guiomar Novaes, Recreio Shopping, Pontal, Ilha de Guaratiba, Mato Alto, Magarça, Pingo D'água, Santa Veridiana, Gastão Rangel, Santa Cruz, Cesarão I, Cesarão III, Cesarinho, Santa Eugênia, Vilar Carioca, São Jorge, Pina Rangel, Pref. Alim Pedro, Campo Grande. Linhas: 11 Parador - Alvorada x Santa Cruz, 17 Parador - Terminal Campo Grande x Santa Cruz e 22 Parador - Terminal Alvorada x Terminal Jardim Oceânico.
Transbrasil: Linha 60 Parador - Terminal Gentileza x Terminal Deodoro e Linha 80 Parador - Terminal Gentileza x Penha. 

Transolímpica: Magalhães Bastos, Marechal Fontenelle, Boiúna, Colônia, Leila Diniz, Asa Branca, Morro do Outeiro, Riocentro, Ilha Pura, Tapebuias, Terminal Recreio. Linha 51 Parador - Terminal Recreio x Terminal Deodoro.

Ao todo, sete linhas de BRT terão seus horários estendidos, rodando até as 4h, quando todo o sistema inicia a operação. Vale ressaltar que a linha 11 (Terminal Alvorada x Santa Cruz) e a linha 38 (Terminal Alvorada x Galeão) iniciam a operação às 22h. A Prefeitura informou que a operação noturna passará por avaliação diária da demanda e, caso necessário, serão feitos ajustes.

Informações: O Dia

READ MORE - BRT do Rio vai circular 24h a partir do dia 22; confira estações

Em Curitiba, Urbs implanta linha especial de ônibus durante bloqueio da Victor Ferreira do Amaral

terça-feira, 28 de maio de 2024

A Urbanização de Curitiba (Urbs) coloca em operação, a partir de sábado (25/5), a linha X44-Especial Capão da Imbuia, que vai atender os passageiros que serão afetados pelo bloqueio total de trânsito em trecho da Avenida Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, onde será realizada a segunda etapa do lançamento de vigas para as obras no viaduto sobre a via. A linha vai circular durante o bloqueio, que vai de sábado (25/5) até terça-feira (28/5). Dez linhas de ônibus terão desvios no período.

A linha Especial vai atender os bairros Capão da Imbuia e Tarumã realizando itinerário circular pelas ruas Ronald José Carboni, Francisco Mota Machado, Prof. Nivaldo Braga, Hayton da Silva Pereira, Prof.ª Antônia Reginato Vianna, Mal. José Agostinho dos Santos, Av. Victor Ferreira do Amaral, Gen. Polli Coelho, Dr. Heitor Valente, Eng. Farid Surugi, Av. Victor Ferreira do Amaral, Mal. José Agostinho dos Santos, Prof.ª Antônia Reginato Vianna, Hayton da Silva Pereira, Prof. Nivaldo Braga e Av. Pres. Affonso Camargo. A frequência será de 15 em 15 minutos.

Além da nova linha, outras dez terão desvios e as estações-tubo Colégio Militar e Praça das Nações estarão desativadas no período.

Os passageiros com destino ao Cabral poderão utilizar a linha Interbairros II ou a linha especial Capão da Imbuia e ir até o Terminal Capão da Imbuia e de lá pegar uma linha direta até o bairro.

Confira os desvios
A linha 020-Interbairros II (horário) realizará desvio de itinerário pelas ruas Av. Affonso Penna, Maria Ficinska, Rodovia Régis Bittencourt, Luiz Brambila, Av. Mal. Humberto Alencar Castelo Branco, Av. Nossa Sra. da Penha, Guilherme Born, Urbâno Lopes, Roberto Cichon, Gov. Agamenon Magalhães e Eng. Farid Surugi, retornando ao itinerário oficial na Av. Victor Ferreira do Amaral.

A linha 021-Interbairros II (anti-horário) realizará desvio de itinerário pelas ruas Konrad Adenauer, Dante Angelote, José Zgoda, Gustavo Rattman, Dep. Antônio Lopes Júnior, Frederico Galvão, Rodovia Régis Bittencourt, Raphael Papa e Av. Affonso Penna.

A linha 023-Inter 2 (anti-horário) realizará desvio de itinerário pelas ruas Konrad Adenauer, José Zgoda, Gustavo Rattman e Fagundes Varela.

A linha 022-Inter 2 (horário) realizará desvio de itinerário pelas ruas Fagundes Varela, Amazonas de Souza Azevedo, Fúlvio José Alice, Konrad Adenauer, Av. Victor Ferreira do Amaral, Prof. Nivaldo Braga, 21 de Junho e Profª. Olga Balster.

As linhas 372-Tarumã, 373-Alto Tarumã, 375-Sagrado Coração e 380-Detran/Vicente Machado realizarão desvio de itinerário pelas ruas Av. Affonso Penna, Maria Ficinska, Rodovia Régis Bittencourt, Luiz Brambila, Av. Mal. Humberto Alencar Castelo Branco, Av. Nossa Sra. da Penha, Guilherme Born, Urbâno Lopes, Roberto Cichon, Gov. Agamenon Magalhães e Eng. Farid Surugi, no sentido bairro, e pelas ruas Konrad Adenauer, Dante Angelote, José Zgoda, Dep. Antônio Lopes Júnior, Rodovia BR-476, Raphael Papa e Av. Affonso Penna, no sentido Centro.

A linha 307-B. Alto/Sta Felicidade realizará desvio de itinerário pelas ruas Presidente Faria, Travessa da Lapa (canaleta exclusiva), Av. Sete de Setembro (canaleta exclusiva), Av. Pres. Affonso Camargo (canaleta exclusiva), Ronald José Carboni, Francisco Mota Machado, Prof. Nivaldo Braga, 21 de Junho e Prof.ª Olga Balster, sentido Terminal Bairro Alto, e pelas ruas Nivaldo Braga, Del. Leopoldo Belczak, Ronald José Carboni, Av. Pres. Affonso Camargo (canaleta exclusiva), Av. Sete de Setembro (canaleta exclusiva), Lourenço Pinto (canaleta exclusiva), Pedro Ivo (canaleta exclusiva), Av. Mal. Floriano Peixoto e Barão do Serro Azul, sentido Santa Felicidade.

A linha 389-Mad. Tarumã/Augusta realizará desvio de itinerário pelas ruas Av. Affonso Penna, Maria Ficinska, Rodovia Régis Bittencourt, Luiz Brambila, Av. Mal. Humberto Alencar Castelo Branco, Av. Nossa Sra. da Penha, Guilherme Born, Urbâno Lopes, Roberto Cichon, Gov. Agamenon Magalhães e Eng. Farid Surugi, sentido bairro, e pela Rua Raphael Papa, sentido Centro.

Os passageiros estão sendo informados por meio de cartazes nas linhas sobre os desvios.

A obra também provocará desvios em linhas metropolitanas D01-Piraquara/Santos Andrade, D02-T.São Roque/Santos Andrade e e CO3- Pinhais/Guadalupe, que são administradas pela Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep).

O Complexo Tarumã, que engloba as obras no Viaduto da Avenida Victor Ferreira do Amaral e nas ruas do entorno, tem como objetivo o avanço na integração do transporte coletivo e à melhoria das condições no trânsito local.

Além do alargamento do viaduto, que permitirá a instalação de duas novas estações de ônibus (Tarumã e Victor do Amaral), as intervenções incluem a requalificação de 12 vias da região, das praças públicas Cova da Iria e Mauro Ferreira, além de novo paisagismo e iluminação. Nova calçadas planas e acessíveis e ciclovia também integram as melhorias.

Iniciadas em fevereiro do ano passado, as obras tem previsão de conclusão no segundo semestre deste ano.

Informações: URBS

READ MORE - Em Curitiba, Urbs implanta linha especial de ônibus durante bloqueio da Victor Ferreira do Amaral

No DF, Mais de 2,3 mil novos ônibus entraram em circulação

quinta-feira, 11 de abril de 2024

A frota de ônibus do Distrito Federal passa por uma renovação. Desde 2019, 2.303 novos veículos entraram em circulação para substituir os coletivos mais antigos e outros 158 foram incorporados ao sistema, ampliando a oferta aos usuários. Até o final deste ano, mais 850 novos ônibus deverão entrar em operação nas ruas para a continuidade do processo de troca.

“Podemos afirmar que temos a frota mais nova de todo o Brasil. São veículos com idade média de quatro anos. Dos 2.850 ônibus em operação no sistema, 2.303 foram renovados. O que falta para que todos sejam substituídos é o que está ocorrendo agora com os veículos da São José, que estão sendo entregues, e da Marechal, que nos apresentou recentemente um cronograma garantindo a renovação dos veículos antigos”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

Os veículos atenderão as regiões do Guará, Park Way, Arniqueira, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (SAAN), Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), Estrutural, Vicente Pires e Brazlândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Serão 473 novos ônibus da São José e 377 da Marechal. No caso da primeira empresa, 150 já estão em operação. Os demais entrarão gradativamente até dezembro. “Todos os ônibus que serão renovados são mais modernos e contam com uma tecnologia de eficiência energética e baixa poluição. É mais conforto para o usuário”, afirma Gonçalves.

Entre as novidades estão veículos com ar-condicionado e adaptados para a operação de cartões de crédito e débito, além de modelos com capacidade maior de passageiros.

Os veículos atenderão as regiões do Guará, Park Way, Arniqueira, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor de Abastecimento e Armazenamento Norte (SAAN), Setor de Oficinas Norte (SOF Norte), Estrutural, Vicente Pires e Brazlândia.

Paulo Marcos da Costa: “Antes o ônibus estragava sempre e eu chegava atrasado no meu trabalho. Agora são ônibus mais novos, então isso não acontece mais”

O ascensorista Paulo Marcos da Costa, 51 anos, é morador de Ceilândia e costuma utilizar as linhas da empresa São José. Ele conta que já teve oportunidade de andar em um dos novos veículos da companhia e gostou. “Percebi mudança sim. Antes o ônibus estragava sempre e eu chegava atrasado no meu trabalho. Agora são ônibus mais novos, então isso não acontece mais”, comenta.

A renovação da frota ocorre para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos em circulação e atendam o aumento da demanda pelo transporte público devido à expansão de áreas como São Sebastião, Itapoã Parque e Taquari II.

Todo o processo de renovação está previsto em contrato e não impacta no valor que o usuário paga pela passagem.

Informações: Agência Brasília

READ MORE - No DF, Mais de 2,3 mil novos ônibus entraram em circulação

Guarujá entrega Estação de Transferência de Passageiros, cinco novos ônibus e van adaptada

segunda-feira, 25 de março de 2024

Os moradores do conjunto habitacional Parque da Montanha, na Vila Edna, em Guarujá, vão ganhar uma Estação de Transferência de Passageiros para o transporte público. A Prefeitura de Guarujá inaugura, nesta terça-feira (26), às 10 horas, no final da Avenida Prefeito Raphael Vitiello. Além disso, serão entregues cinco novos ônibus, sendo quatro convencionais, um elétrico e uma van adaptada para pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação de Transferência funciona como um mini-terminal que amplia as condições de conforto e segurança oferecido aos usuários do sistema de transporte. A estação tem capacidade para receber até 15 ônibus, em uma área de cerca de 2.600 metros quadrados.

Os passageiros terão 10 linhas à disposição, sendo: 38 (Morrinhos/Ferry Boat), 26 (Morrinhos/ Ferry Boat), 27 (Vila Edna/Ferry Boat), 51 (Morrinhos/Vicente de Carvalho), 21 (Morrinhos/Vicente de Carvalho), 91 (Morrinhos/Vicente de Carvalho), 31 (Vila Edna/Vicente de Carvalho), 53 (Morrinhos/Guaiuba), 37 (Morrinhos/Guaiúba) e 90 (Morrinhos/Perequê).

Obra
As obras, de responsabilidade da empresa City Transporte, foram fiscalizadas pela Prefeitura de Guarujá, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras (Seinfra). O local terá ainda um contêiner para escritório e dois banheiros para os motoristas, além de iluminação especial e acessibilidade.

A obra teve o custo aproximado de R$ 4 milhões e beneficiará mais de 8 mil passageiros todos os dias, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana daquela região.

Cidade receberá também cinco novos ônibus e van adaptada
Serão entregues cinco ônibus, sendo quatro convencionais, um elétrico e uma van adaptada para pessoas com mobilidade reduzida. A frota conta com 173 ônibus, que transportam diariamente 80 mil passageiros. São 110 ônibus convencionais, 43 midiônibus, três executivos, cinco articulados, um super-articulado, um microônibus, seis elétricos e quatro vans adaptadas.

Foram realizados, ao longo dos anos, investimentos nos abrigos. Alguns contam com iluminação por energia solar e entrada USB e os usuários dispõem de aplicativo para monitorar a localização dos veículos em tempo real.

Elétricos
Já os ônibus 100% elétricos unem sustentabilidade e tecnologia de ponta. Os veículos são do modelo eMillennium com tecnologia 100% brasileira e têm capacidade para 70 pessoas. O transporte tem emissão zero de carbono, contam com inovadores sistemas de suspensão pneumática dianteira e traseira, freios a disco com ABS e sistema regenerativo, proporcionando segurança e autonomia aos veículos.

Informações: Prefeitura de Guarujá
READ MORE - Guarujá entrega Estação de Transferência de Passageiros, cinco novos ônibus e van adaptada

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960