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Passageira fica ferida em ataque a ônibus durante greve em Campinas
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Três ônibus foram apedrejados e uma passageira ficou ferida no segundo dia da greve geral de motoristas e cobradores de ônibus de Campinas (SP) nesta quinta-feira (17). De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), apenas 49 coletivos dos 1.234 que fazem parte do Sistema InterCamp entraram em circulação nesta manhã.
Cinco dos 11 terminais de ônibus estão abertos na cidade: Central Mercado, Itajaí, Parque D. Pedro e Iguatemi. Segundo a Emdec, estão em circulação 37 veículos da empresa Itajaí, 10 da Onicamp e dois da Pádova. Foram remanejados 40 ônibus das cooperativas que operam na cidade para atender os principais pontos da cidade. O Sistema InterCamp atende cerca de 676 mil passageiros diariamente em Campinas.
Os veículos que foram alvo de vandalismo são da Onicamp. Eles deixaram a garagem da empresa na madrugada, mas forma apedrejados quando circulavam na Rodovia Santos Dumont e nos bairros Jardim São José e Jardim San Diego. A passageira ferida estava no coletivo que fazia a linha 4.13 (Jardim São José) e teve escoriações leves, segundo a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). Ela foi levada pela Polícia Militar para o Hospital Municipal Mário Gatti e passa bem.
A greve de ônibus causou reflexos no trânsito porque o número de carros aumentou na cidade. Às 7h30, havia lentidão no Corredor John Boyd Dunlop e nas regiões do Jardim Londres, Campo Grande e Jardim Florence. O motorista também encontra dificuldade na Avenida Ruy Rodrigues.
Até a publicação da reportagem, o Sindicato de Rodoviários de Campinas e Região não havia sido encontrado para comentar o assunto e falar sobre a adesão dos funcionários.
Na quarta-feira (16), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) antecipou em três dias a audiência de conciliação entre as concessionárias de transporte coletivo de Campinas e o Sindicato dos Rodoviários. A greve da categoria começou nesta quarta-feira (16) e causou transtorno para a população da cidade. As empresas pediram e o Tribunal passou de segunda para esta sexta-feira (18) a reunião para tentar um acordo.
A Emdec e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) afirmam que somente 7% da frota de ônibus do município circularam no primeiro dia de greve. Na terça-feira (15), o TRT determinou que 70% da frota estejam nas ruas nos horários de pico durante o movimento grevista, além de 50% no restante do dia. A multa é de R$ 20 mil por dia, mas a direção sindical nega o descumprimento da medida judicial.
ReivindicaçõesA categoria reivindica aumento de 21% no salário e vale-alimentação, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "Não houve uma proposta satisfatória para os quase 5 mil funcionários e decidimos pela paralisação", afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campinas, Matusalém de Lima.
Greve no transporte metropolitanoMotoristas e cobradores da Viação Boa Vista, que operam o sistema metropolitano nas cidades de Campinas, Hortolândia (SP) e Monte Mor (SP) estão parados desde às 4h45. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), 29 linhas deixaram de circular na manhã desta quinta-feira e cerca de 50 mil usuários podem ser afetados. Um esquema emergencial vai colocar 50 microônibus do Sistema Orca para atender os pontos de parada de maior movimento. As linhas urbanas que são operadas pela Viação Boa Vista em Monte Mor e Hortolândia também estão paradas.
De acordo com o sindicato que representa a categoria, os funcionários da Viação Boa Vista querem equiparação salarial com o valor dos salários recebido pelos trabalhadores em Americana (SP). A diferença de valor é de R$ 59. Uma assembleia marcada para esta manhã na garagem da empresa para discutir o movimento.
Fonte: G1 SP
Postado por Meu Transporte às 08:48 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Greve: Usuários do Metrô do Recife tem agora uma hora a menos nas horas de pico
Os aproximadamente 285 mil usuários do Metrô Recife têm uma notícia a comemorar. Apesar da greve dos metroviários continuar por tempo indeterminado, após uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho 6ª Região, os horários de funcionamento vão mudar a partir desta quinta-feira (17). O transporte público vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 5h às 8h30 e das 16h30 até 20h. Fora desses horários, os trens não vão sair. Nos sábados, o atendimento também será feito, mas apenas das 5h às 13h. Domingo não haverá serviço. A novidade é que o trem diesel que faz a linha Cajueiro Seco/Cabo de Santo Agostinho, que estava completamente parado, também vai se adequar ao novo tempo de serviço.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários, Lenival de Oliveira, a medida visa minimizar os impactos da greve na vida dos usuários. "Até o momento, ninguém do governo se pronunciou ou demonstrou interesse em negociar com a categoria. Continuaremos assim, por ser um serviço essencial, mas a greve continua por tempo indeterminado", informou.
A medida é consequência da negativa do Governo Federal em aceitar a solicitação de reposição da perda salarial de 2011, quando os trabalhadores não tiveram sequer a reposição da inflação, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os salários foram congelados. Além disso, os funcionários também querem a implantação de um plano nacional de saúde.
Fonte: Pernambuco.com
Postado por Meu Transporte às 08:31 0 comentários
Marcadores: Pernambuco, trem/metrô
Obra do metrô de Belo Horizonte: atrasada, reduzida e defasada
O atraso de mais de uma década na expansão do metrô de Belo Horizonte já condena à defasagem as linhas 2 e 3, que ainda não saíram do papel. Elas ligarão o Barreiro e a Savassi até a região Central. Enquanto se tenta desempacar parte de um projeto travado há mais de dez anos, especialistas afirmam que o poder público já deveria estar discutindo a implantação de outros percursos.
Foto: Flávio Tavares |
Um dos próximos capítulos dessa novela será apresentado na quarta-feira (16). Serão conhecidas as empresas que vão disputar a licitação para os estudos de topografia e geotecnia para as linhas 2 e 3. No dia 22, será a vez da pesquisa de sondagem. Os levantamentos, orçados em R$ 8,3 milhões, devem ser realizados durante seis meses. E vão guiar a elaboração do projeto de expansão do metrô de BH, que demandará mais um ano. Somente depois desse prazo é que as obras podem começar, ou seja, no final de 2013.
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
Postado por Meu Transporte às 08:20 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Greve dos ônibus em Campinas deixou 500 mil passageiros sem ônibus
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Além da garantia de maioria da frota no pico, 50% deveriam operar nos demais períodos, conforme decisão do tribunal. Os reflexos da paralisação em massa foram os poucos coletivos lotados, faltas no trabalho, crianças sem ir à escola e 13,4 Km de lentidão no trânsito pela cidade.
Terminado o horário de maior movimento, após as 9h30, as principais entradas da cidade ainda apresentavam congestionamento, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). A estimativa do órgão é que 500 mil pessoas tenham sido prejudicadas com o movimento grevista.
A audiência de conciliação entre empresas e motoristas, que estava marcada para o dia 21, foi antecipada e será realizada nesta quinta-feira (17), às 16h, na sede do TRT da 15ª Região. Enquanto isso, a greve continua.
Fonte: RAC.com.br
Postado por Meu Transporte às 23:15 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Greve de ônibus em Natal continua nesta quinta-feira
A greve dos motoristas e cobradores continua. Após quase 3 horas de reunião na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE), na Ribeira, Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro) e Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município (seturn) não chegaram a um acordo e a paralisação foi mantida. O Seturn levou a proposta do Sintro para analisar e dará a resposta amanhã, às 8h, em nova reunião na SRTE.
Centenas de motoristas e cobradores estiveram presentes à sede da Superintendência e uma das vias da avenida Duque de Caxias foi fechada pela Polícia Militar. A proposta inicial do Sintro, de reajuste de 10% no salário, deve ser baixada e atingir os 7%, já que o mediador Cláudio Gabriel deixou claro aos diretores do sindicato de que "é praticamente impossível que os empresários cheguem aos 8%".
O Seturn, no entanto, manteve a proposta que atribui 6% de reajuste, mas levou as contrapartidas impostas pelo Sintro para analisar. A resposta dessa reunião deverá ocorrer amanhã, a partir das 8h, quando haverá nova audiência. Os motoristas estarão fardados nas garagens, caso haja resposta positiva na negociação, e uma porcentagem da frota pode voltar a circular amanhã.
Os diretores do Sintro esperam a resposta da proposta apresentada pelo mediador aos empresários, mas acreditam que é difícil convencer a categoria a um reajuste menor que 10%. "A categoria já está tendo a sensibilidade de baixar a proposta, que era de 14,13% para 10%", disse o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que esperava que a negociação tivesse um desfecho ainda na noite de hoje.
Fonte: Tribuna do Norte
Centenas de motoristas e cobradores estiveram presentes à sede da Superintendência e uma das vias da avenida Duque de Caxias foi fechada pela Polícia Militar. A proposta inicial do Sintro, de reajuste de 10% no salário, deve ser baixada e atingir os 7%, já que o mediador Cláudio Gabriel deixou claro aos diretores do sindicato de que "é praticamente impossível que os empresários cheguem aos 8%".
O Seturn, no entanto, manteve a proposta que atribui 6% de reajuste, mas levou as contrapartidas impostas pelo Sintro para analisar. A resposta dessa reunião deverá ocorrer amanhã, a partir das 8h, quando haverá nova audiência. Os motoristas estarão fardados nas garagens, caso haja resposta positiva na negociação, e uma porcentagem da frota pode voltar a circular amanhã.
Os diretores do Sintro esperam a resposta da proposta apresentada pelo mediador aos empresários, mas acreditam que é difícil convencer a categoria a um reajuste menor que 10%. "A categoria já está tendo a sensibilidade de baixar a proposta, que era de 14,13% para 10%", disse o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que esperava que a negociação tivesse um desfecho ainda na noite de hoje.
Fonte: Tribuna do Norte
Postado por Meu Transporte às 23:02 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Conheça os 7 trens mais luxuosos do mundo
Os trens foram muito importantes na história do mundo moderno, como meio de transporte de carga e passageiros, decaindo em seguida pela expansão da aeronáutica comercial. Ainda bastante usados em lugares como a Europa, os trens tem um "quê" de transporte antigo, e alguns deles preservam o estilo de época de glória, com acomodações luxuosas, nas quais não só o trajeto por belas paisagens, mas também os vagões e as cabines em si fazem parte do atrativo da viagem.
Confira alguns dos trens que oferecem uma viagem tanto bonito quanto luxuosa.
Orient Express
Ligando Paris a Istambul, o trem Orient Express foi imortalizado pela escritora Agatha Christie e virou o trem mais famoso do mundo. A linha original funcionou entre 1883 e 2009, quando foi substituída pela Venice Simplon Orient Express, que realiza o trajeto original, além de outros, que incluem cidades como Londres, Veneza, Paris, Budapeste e Praga. Um jeito luxuoso e diferente de viajar pela Europa, com cabines confortáveis, refeições gastronômicas e o charme único de um trem mítico, restaurado em cada detalhe.
Ligando Paris a Istambul, o trem Orient Express foi imortalizado pela escritora Agatha Christie e virou o trem mais famoso do mundo. A linha original funcionou entre 1883 e 2009, quando foi substituída pela Venice Simplon Orient Express, que realiza o trajeto original, além de outros, que incluem cidades como Londres, Veneza, Paris, Budapeste e Praga. Um jeito luxuoso e diferente de viajar pela Europa, com cabines confortáveis, refeições gastronômicas e o charme único de um trem mítico, restaurado em cada detalhe.
Transcantábrico
Inaugurado em 1983, o Transcantábrico percorre o litoral norte da Espanha, entre as cidades de León e San Sebastián, num percurso de 700 km que dura 7 dias e 8 noites. O trem tem capacidade para 52 passageiros em suas 26 suítes, todas elas equipadas de maneira luxuosa, incluindo banheiras de hidromassagem e sauna. A particularidade do trem é que ele não viaja de noite, ficando parado em diferentes estações para que seus tripulantes possam dormir tranquilamente, sem serem incomodados pelo barulho e pelo movimento.
Inaugurado em 1983, o Transcantábrico percorre o litoral norte da Espanha, entre as cidades de León e San Sebastián, num percurso de 700 km que dura 7 dias e 8 noites. O trem tem capacidade para 52 passageiros em suas 26 suítes, todas elas equipadas de maneira luxuosa, incluindo banheiras de hidromassagem e sauna. A particularidade do trem é que ele não viaja de noite, ficando parado em diferentes estações para que seus tripulantes possam dormir tranquilamente, sem serem incomodados pelo barulho e pelo movimento.
The Golden Chariot
Herança de seu passado como colônia inglesa, a Índia tem uma vasta rede ferroviária que liga as diferentes regiões do imenso país. O The Golden Chariot percorre as belas paisagens do sul do país, nos estados de Karnataka e Goa com muito luxo para seus passageiros. Cabines dignas de marajás, com camas de casal, internet sem fio e televisão de tela plana recebem os viajantes durante o trajeto de uma semana, saindo e voltando para Bangalore, com direto a visitar muitas das belezas da Índia. O The Golden Chariot conta com dois vagões-restaurante, um vagão-bar, e até um vagão que funciona como academia e spa.
Herança de seu passado como colônia inglesa, a Índia tem uma vasta rede ferroviária que liga as diferentes regiões do imenso país. O The Golden Chariot percorre as belas paisagens do sul do país, nos estados de Karnataka e Goa com muito luxo para seus passageiros. Cabines dignas de marajás, com camas de casal, internet sem fio e televisão de tela plana recebem os viajantes durante o trajeto de uma semana, saindo e voltando para Bangalore, com direto a visitar muitas das belezas da Índia. O The Golden Chariot conta com dois vagões-restaurante, um vagão-bar, e até um vagão que funciona como academia e spa.
Royal Canadian Pacific
O Canadá tem um imenso território cheio de maravilhas naturais. O oeste do país pode ser percorrido de maneira muito especial, no luxuoso Royal Canadian Pacific. Entre as viagens, a mais destacada dura sete dias e visita alguns dos mais belos pontos das Montanhas Rochosas canadenses, em pontos como o parque nacional de Banff, e o lago Louise. O trem recebe os passageiros em cabines confortáveis e elegantes, com um serviço digno de um hotel cinco estrelas. Entre os outros trajetos oferecidos, encontra-se o que une Calgary e Vancouver, numa viagem de quatro dias.
O Canadá tem um imenso território cheio de maravilhas naturais. O oeste do país pode ser percorrido de maneira muito especial, no luxuoso Royal Canadian Pacific. Entre as viagens, a mais destacada dura sete dias e visita alguns dos mais belos pontos das Montanhas Rochosas canadenses, em pontos como o parque nacional de Banff, e o lago Louise. O trem recebe os passageiros em cabines confortáveis e elegantes, com um serviço digno de um hotel cinco estrelas. Entre os outros trajetos oferecidos, encontra-se o que une Calgary e Vancouver, numa viagem de quatro dias.
Rovos Rails
Conhecido como "Orgulho da África", o trem Rovos Rails oferece diferentes rotas na África, desde trajetos curtos como Pretoria até a Cidade do Cabo, até sua viagem estrela, a partir de 2014, que ligará a Cidade do Cabo com o Cairo, no Egito, em 28 dias, e passando por atrações de Botsuana, Tanzânia, Zimbábue, Uganda, Zâmbia e Sudão. As cabines contam com ar condicionado, chuveiro, e serviço a bordo 24 horas em trens extremamente elegantes.
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Hiram Bingham
Para chegar até Machu Picchu, turistas precisam pegar trens que partem de Poroy, perto de Cusco, para chegar até a cidade de Aguas Calientes, de onde parte um ônibus que os leva até a entrada da cidadela. A empresa Perurail, que opera os trens, conta com trens normais para efetuar o trajeto de cerca de três horas, mas também com o trem de luxo Hiram Bingham, que oferece a seus passageiros o melhor do conforto em vagões elegantes e refeições gastronômicas na ida e na volta, com a beleza dos Andes como pano de fundo. O nome faz homenagem ao explorador americano que divulgou a existência da cidadela, até então só conhecida para moradores locais.
Para chegar até Machu Picchu, turistas precisam pegar trens que partem de Poroy, perto de Cusco, para chegar até a cidade de Aguas Calientes, de onde parte um ônibus que os leva até a entrada da cidadela. A empresa Perurail, que opera os trens, conta com trens normais para efetuar o trajeto de cerca de três horas, mas também com o trem de luxo Hiram Bingham, que oferece a seus passageiros o melhor do conforto em vagões elegantes e refeições gastronômicas na ida e na volta, com a beleza dos Andes como pano de fundo. O nome faz homenagem ao explorador americano que divulgou a existência da cidadela, até então só conhecida para moradores locais.
Desert Express
Inaugurado em 1998, o Desert Express percorre as paisagens da Namíbia, com nove vagões confortáveis que efetuam o trajeto entre Windhoek, capital do país, e Swakopmund, no litoral. O trem passa em meio às dunas do deserto do Namibe, parando para excursões e safáris em reservas naturais. A viagem dura dois dias, geralmente em finais de semana.
Inaugurado em 1998, o Desert Express percorre as paisagens da Namíbia, com nove vagões confortáveis que efetuam o trajeto entre Windhoek, capital do país, e Swakopmund, no litoral. O trem passa em meio às dunas do deserto do Namibe, parando para excursões e safáris em reservas naturais. A viagem dura dois dias, geralmente em finais de semana.
Fonte: Terra
Postado por Meu Transporte às 22:51 0 comentários
Marcadores: M u n d o, Reportagem especial, trem/metrô
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