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Fortaleza: Projeto proíbe motoristas de transporte coletivo acumular função de cobrador
terça-feira, 7 de junho de 2011Várias empresas de ônibus em Fortaleza e outras capitais utilizam dispensaram o trocador em algumas linhas e o próprio motorista passa a receber o pagamento das passagens.
Mas, essa prática pode estar com os dias contatos, caso vire lei um projeto (PL-2163/03) em tramitação na Câmara dos Deputados. A proposta é do deputado Vicentinho, do PT paulista, e está pronta para ser votada na Comissão de Trabalho.
Segundo o autor, os motoristas de ônibus que acumulam a função correm mais risco de acidentes e são submetidos a situações-limite de estresse, porque além de se preocuparem com o trânsito devem dar atenção aos passageiros.
Vicentinho argumenta ainda que o acúmulo da função de cobrador elimina um número importante de postos de trabalho no país.
Relator do projeto na Comissão de Trabalho, o deputado Assis Melo, do PCdoB gaúcho, apresentou parecer favorável à proposta. Assim como Vicentinho, Assis Melo também acredita que o acúmulo de funções coloca em risco a vida dos passageiros.
Para o presidente da Associaçao Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Otavio Cunha, a proposta é um retrocesso. Mas ele explica que a tendência mundial é o fim da função de cobrador para a adoção de sistemas mais modernos, como o de cartões magnéticos, já implantados em cidades brasileiras como Goiânia, Recife e Florianópolis.
"Esse projeto é uma volta ao passado. Hoje, com a tecnologia da informação, com os sistemas de bilhetagem eletrônica que estão sendo implantados, com os novos corredores agora - os corredores exclusivos - essa figura do cobrador não vai existir mais. Não quer dizer que nós vamos pegar os cobradores e mandar embora. Eles serão aproveitados em outras atividades."
Como o projeto foi rejeitado em 2007 pela Comissão de Transportes, caso seja aprovado na Comissão de Trabalho e na CCJ, precisará ser votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados.
Fonte: Ceará Agora
Postado por Meu Transporte às 08:46 0 comentários
Marcadores: Ceára
Em Brasília, 60% dos passageiros precisam de mais de um coletivo para chegar ao destino
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Todos os dias, a recepcionista Michelle Lopes, 18 anos, vive um drama para chegar ao trabalho. De Ceilândia ao Sudoeste, são necessários dois ônibus e quase duas horas entre a espera nas paradas e o fim do trajeto. No retorno para casa, o tormento aumenta no percurso de cerca de 30 quilômetros. Cansada, a moradora do P Sul enfrenta veículos sempre lotados e desconfortáveis, oferecidos pelo sistema de transporte público do Distrito Federal.
Um estudo de linhas e de pontos de ônibus realizado pela mestre em física Mirian Mitusuko Izawa, da Universidade de Brasília (UnB), mostrou que 62% das rotas analisadas são completadas só com o apoio de transbordo. Ou seja, no Distrito Federal, em mais de 60% dos casos, para se chegar a um destino é necessário usar pelo menos dois coletivos. Segundo Mirian, apenas 31% têm acesso direto — uma linha para ligar os pontos inicial e final. Ela não avaliou o quantitativo de passageiros ou o número de linhas que passa em cada parada nem os custos de cada usuário no sistema sem integração.
A pesquisadora, que passou em concurso para o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) em 2009, aceitou o conselho do professor Fernando Albuquerque, que lhe orientou estudar sobre um assunto mais ligado ao cotidiano profissional. Mirian, então, decidiu olhar as idas e as vindas dos ônibus de uma forma diferente. Pacientemente, a professora buscou numa ferramenta de satélite da internet a localidade exata de cada um dos 3.438 pontos de ônibus do DF. Em seguida, cruzou a informação com as 856 linhas do transporte público brasiliense, usando a teoria de redes complexas, modelo teórico que permite analisar um sistema de elementos a partir das conexões que se formam entre eles.
Divulgada recentemente, a tese de mestrado defendida em outubro do ano passado, com base em arquivos de 2008 e de 2009 fornecidos pelo DFTrans e pesquisados no Google Earth, apresenta um mapa com todos os abrigos e os itinerários que constituem o sistema básico (com exceção dos transportes de vizinhança, conhecido como zebrinha, e o rural). Com isso, revela as regiões onde o sistema é mais denso. “Quanto maior a quantidade de arestas que ligam dois nós, maior a força dessa ligação. Quando a rota de um veículo passa por duas dessas paradas, existe uma aresta entre elas”, afirmou.
Atraso
Após um ano, Mirian elaborou um mapa explicativo sobre a densidade das linhas por região (veja mapa). Coração nervoso de Brasília, a Rodoviária do Plano Piloto conta com 333 trajetos. Apesar do formato uniforme do Plano Piloto, na Asa Sul, a oferta de linhas é maior do que na Asa Norte. Mirian acredita que a concentração está relacionada à distribuição de habitantes na região oeste do DF, onde estão localizadas cidades como Taguatinga, Gama e Ceilândia.
Assim, o Eixo Sul fica em segundo lugar no ranking de locais por onde trafegam mais ônibus. “Apesar das diversas vias possíveis para a ligação do Plano às satélites da região oeste, a maioria dos itinerários passa pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Tanto o Eixo Sul quanto a EPTG são atendidos por 160 linhas diferentes”, analisou Mirian. Moradora de Ceilândia, a técnica em edificação Gardênia Costa, 38 anos, depende diariamente de um desses veículos para chegar à área central. “A concentração de ônibus engarrafa as vias e atrasa a chegada ao trabalho”, analisou a passageira, que gasta duas horas no trajeto.
Um estudo de linhas e de pontos de ônibus realizado pela mestre em física Mirian Mitusuko Izawa, da Universidade de Brasília (UnB), mostrou que 62% das rotas analisadas são completadas só com o apoio de transbordo. Ou seja, no Distrito Federal, em mais de 60% dos casos, para se chegar a um destino é necessário usar pelo menos dois coletivos. Segundo Mirian, apenas 31% têm acesso direto — uma linha para ligar os pontos inicial e final. Ela não avaliou o quantitativo de passageiros ou o número de linhas que passa em cada parada nem os custos de cada usuário no sistema sem integração.
A pesquisadora, que passou em concurso para o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) em 2009, aceitou o conselho do professor Fernando Albuquerque, que lhe orientou estudar sobre um assunto mais ligado ao cotidiano profissional. Mirian, então, decidiu olhar as idas e as vindas dos ônibus de uma forma diferente. Pacientemente, a professora buscou numa ferramenta de satélite da internet a localidade exata de cada um dos 3.438 pontos de ônibus do DF. Em seguida, cruzou a informação com as 856 linhas do transporte público brasiliense, usando a teoria de redes complexas, modelo teórico que permite analisar um sistema de elementos a partir das conexões que se formam entre eles.
Divulgada recentemente, a tese de mestrado defendida em outubro do ano passado, com base em arquivos de 2008 e de 2009 fornecidos pelo DFTrans e pesquisados no Google Earth, apresenta um mapa com todos os abrigos e os itinerários que constituem o sistema básico (com exceção dos transportes de vizinhança, conhecido como zebrinha, e o rural). Com isso, revela as regiões onde o sistema é mais denso. “Quanto maior a quantidade de arestas que ligam dois nós, maior a força dessa ligação. Quando a rota de um veículo passa por duas dessas paradas, existe uma aresta entre elas”, afirmou.
Atraso
Após um ano, Mirian elaborou um mapa explicativo sobre a densidade das linhas por região (veja mapa). Coração nervoso de Brasília, a Rodoviária do Plano Piloto conta com 333 trajetos. Apesar do formato uniforme do Plano Piloto, na Asa Sul, a oferta de linhas é maior do que na Asa Norte. Mirian acredita que a concentração está relacionada à distribuição de habitantes na região oeste do DF, onde estão localizadas cidades como Taguatinga, Gama e Ceilândia.
Assim, o Eixo Sul fica em segundo lugar no ranking de locais por onde trafegam mais ônibus. “Apesar das diversas vias possíveis para a ligação do Plano às satélites da região oeste, a maioria dos itinerários passa pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Tanto o Eixo Sul quanto a EPTG são atendidos por 160 linhas diferentes”, analisou Mirian. Moradora de Ceilândia, a técnica em edificação Gardênia Costa, 38 anos, depende diariamente de um desses veículos para chegar à área central. “A concentração de ônibus engarrafa as vias e atrasa a chegada ao trabalho”, analisou a passageira, que gasta duas horas no trajeto.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 19:11 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Ciclovia em Santos: Um meio de transporte saudável e viável
A cidade plana e o clima litorâneo de Santos, litoral paulista, favorecem o uso da bicicleta como meio de transporte. Por isso a malha cicloviária de 21 quilômetros fica lotada no fim da tarde de dias de semana, quando adolescentes voltam da escola e trabalhadores voltam para casa, alguns carregando os filhos pequenos.
As ciclovias em Santos foram a saída encontrada para a cidade que não tinha mais para onde crescer. Delimitada por cercas verdes, elas tem ligação com as cidades vizinhas São Vicente e Guarujá (por meio da balsa). Diariamente, chegam a Santos, entre 6h e 9h, 7.960 ciclistas. Entre 17 horas e 20h30, o movimento é intenso na saída da cidade. O fiscal de embarque da balsa Robson Correa Reis mostra que existem dois acessos para a balsa no fim da tarde, sendo um para os veículos motorizados e o outro apenas para as bicicletas. “Eu controlo [o fluxo] e se essa balsa não lota [de ciclistas] aí libero para os carros”.
O prefeito João Paulo Tavares Papa (PMDB) tem a intenção de criar condições para que a bicicleta seja protagonista da mobilidade urbana. “A bicicleta surge como uma ótima solução voltada para uma melhor qualidade de vida e para um meio ambiente melhor, com redução de emissões [de gás carbônico] por força do uso do petróleo”, justifica Papa.
Quem usa a ciclovia aprova, mas aponta pontos que precisam melhorar. O estudante Ícaro Pita, de 16 anos, acredita que seria necessário drenar a água da pista porque “quando chove ficam várias poças”. Tati, que pediru para não ter o sobrenome divulgado, tem 25 anos, mora no Guarujá, trabalha em Santos e se desloca entre as cidades pedalando. Ela conta ser difícil encontrar um lugar para estacionar a bicicleta e enfatiza que os próprios ciclistas não se respeitam. “Tem gente que passa correndo demais, fazendo ultrapassagem. E não tem lugar para parar a bicicleta ao longo do trajeto”, diz, se referindo ao percurso que faz quando volta para o Guarujá.
Existem na cidade os paraciclos – locais para estacionamento das bicicletas –, mas eles ficam nos pontos de destino dos ciclistas e não ao longo do trajeto. Quanto ao desrespeito, isso realmente acontece. Pessoas andam e fazem manobras de skate na ciclovia e muitos ciclistas ultrapassam outros sem se preocuparem com quem pode estar vindo no sentido contrário.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos informa que realiza rondas de fiscalização e apreende a bicicleta que quem desrespeitar as regras de trânsito. Para reavê-la é necessário pagar R$ 25 ou participar de um curso gratuito sobre regras de cidadania e trânsito, na sede da Companhia.
Fonte: Ultimo Segundo
Postado por Meu Transporte às 19:09 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Joinville está com mais carros nas ruas e menos usuários dentro dos ônibus
Em cinco anos, a frota de veículos de Joinville cresceu 46,67%, enquanto o aumento de vias asfaltadas foi de 26,72%. Pior: a malha viária praticamente não aumentou: só 5,76%. Os números traduzem o que motoristas e pedestres veem todos os dias nas ruas: cada vez mais congestionamentos e menos espaço para estacionar.
Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).
Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.
Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.
Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).
Esses são alguns dos dados que fazem parte do levantamento “Joinville Cidade em Dados 2010-2011”, um conjunto de informações sobre Joinville divulgado todos os anos pelo Instituto de Planejamento (Ippuj).
Embora o baixo crescimento da malha viária seja motivo de crítica de motoristas, o órgão de planejamento têm mantido a posição de que as soluções passam por restrições a carros e motos e não pela construção desenfreada de mais estradas, que enfrentariam até impedimentos físicos em regiões como o Centro. Um dos exemplos dessa proposta é a priorização do transporte coletivo por meio da implantação de corredores de ônibus.
Apesar dessa priorização do transporte coletivo, o “Cidade em Dados” também revela que o número de passageiros por dia caiu 2,14% entre 2005 e 2010. Na prática, são 3.165 passageiros a menos. Ao mesmo tempo, a frota cresceu 38,24%, passando de 170 para 235 ônibus (contam micro-ônibus e implantações de ônibus mais curtos, o que não significa aumento proporcional de assentos). A facilidade em comprar veículos nos últimos anos, principalmente motos, é uma das explicações para a queda de uso dos ônibus.
Na mesma tendência, o número de passageiros intermunicipais ou interestaduais também caiu na mesma proporção (2,22%). Em números absolutos, 29,7 mil passageiros deixaram de passar pela rodoviária, comparando-se os anos de 2005 e 2010. A diminuição de passageiros está ligada à queda de queda de ônibus, que foi de -5,49% ou de cerca de cinco mil ônibus (veja quadro).
Fonte: Clic RBS
Postado por Meu Transporte às 18:59 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Em Brasília, 30% da frota de ônibus vão parar nos horários de pico nesta semana
domingo, 5 de junho de 2011
Em assembleia realizada na manhã deste domingo (5/6), os rodoviários do Distrito Federal decidiram parar 30% da frota nos horários de pico, de manhã e à tarde, durante toda esta semana. Também resolveram entrar em greve geral a partir da 0h do próximo dia 13.
Cerca de 4 mil pessoas compareceram ao ato, que começou às 10h30 e terminou uma hora depois, no estacionamento em frente ao Conic. A expectativa do sindicato da categoria era de que 6 mil rodoviários fossem à assembleia.
Os 30% são o excedente de veículos que as empresas colocam nas ruas para suprir a demanda nos horários mais movimentados. Já havia uma decisão judicial determinando que esses ônibus parassem de rodar ou que as empresas contratassem mais funcionários para cobrir esse vazio na escala ou que os trabalhadores recebessem hora extra.
De acordo com o presidente do sindicato, João Osório, a decisão de paralisar 30% da frota nos horários de pico mostra para o governo que a categoria não tem o interesse de entrar em greve. Segundo ele, as empresas querem que os rodoviários cruzem os braços para pressionar o governo, forçando, assim, um reajuste das passagens para só depois atenderem as reivindicações dos empregados.
Cerca de 4 mil pessoas compareceram ao ato, que começou às 10h30 e terminou uma hora depois, no estacionamento em frente ao Conic. A expectativa do sindicato da categoria era de que 6 mil rodoviários fossem à assembleia.
Os 30% são o excedente de veículos que as empresas colocam nas ruas para suprir a demanda nos horários mais movimentados. Já havia uma decisão judicial determinando que esses ônibus parassem de rodar ou que as empresas contratassem mais funcionários para cobrir esse vazio na escala ou que os trabalhadores recebessem hora extra.
De acordo com o presidente do sindicato, João Osório, a decisão de paralisar 30% da frota nos horários de pico mostra para o governo que a categoria não tem o interesse de entrar em greve. Segundo ele, as empresas querem que os rodoviários cruzem os braços para pressionar o governo, forçando, assim, um reajuste das passagens para só depois atenderem as reivindicações dos empregados.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 21:55 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Recife, Prazo de validade da carteira de estudante 2010 é prorrogado para o dia 30 de junho
Para evitar prejuízos aos estudantes de toda a Região Metropolitana do Recife, o Grande Recife Consórcio de Transporte prorrogou até o dia 30 de junho a validade das Carteiras de Estudante 2010. Originalmente, o prazo seria encerrado em 31 de março, mas aproximadamente metade das escolas habilitadas a solicitar as carteiras não atualizou o cadastro junto ao Consórcio e, consequentemente, não enviou nenhum pedido de emissão dos documentos.
Levando em consideração a média dos anos anteriores, mais de 177 mil documentos ainda devem ser requeridos, o que representa aproximadamente 45% do total. Das 1.885 mil escolas que atualizaram o cadastro este ano, cerca de 30%, ou seja, 525 instituições de ensino, ainda não enviaram remessas de requerimento da carteira ao Consórcio. Ainda existem outras 210 instituições que sequer atualizaram sua documentação, embora o formulário de solicitação esteja disponível no site desde o mês de janeiro.
Milhares de estudantes podem ser prejudicados com a demora na solicitação da carteira, acumulando uma grande demanda de documentos para serem confeccionados próximo ao final do prazo. Para ter direito à meia-passagem nos ônibus urbanos da RMR e à meia entrada em eventos culturais é obrigatória a apresentação do documento.
Graças às melhorias implantadas no sistema de conferência e digitação das remessas, o prazo estimado entre a solicitação e a entrega das carteiras caiu de 50 para 30 dias úteis. Até agora, mais de 45 mil Carteiras de Estudante 2011 foram entregues às escolas e quase 25 mil estão prontas na Gerência Comercial do Grande Recife, esperando o resgate. Porém, para que todas as carteiras estejam prontas antes do fim do novo prazo de validade, o ideal seria que as escolas entregassem a solicitação de seus alunos antes do final de maio.
Os próprios estudantes devem entrar em contato com a secretaria da escola, cobrando das instituições de ensino o envio da documentação e o resgate imediato das carteiras que já estiverem prontas. Quanto mais rápido forem feitas os pedidos, mais rápido as carteiras serão entregues, beneficiando a todos
Os formulários de requerimento podem ser obtidos no site do Consórcio (www.granderecife.pe.gov.br) e entregues nas secretarias das escolas. As consultas sobre a emissão da carteira podem ser feitas através do mesmo endereço ou pela Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife, no telefone 0800.0810158.
FONTE: GRCT
Postado por Meu Transporte às 17:18 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
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