Trolebus em SP
Mais lidas na semana
-
A nova linha 417, que ligará a zona leste à zona sul da cidade começa a funcionar a partir desta segunda-feira (16), em Manaus. A nova rota ...
-
A renovação da frota de ônibus de Goiânia deve começar a operar dentro de 20 dias, segundo fontes ligadas as empresas de ônibus. Os novos ve...
-
A partir da meia noite da próxima segunda-feira (14/6), a população que depende do transporte público deve ser prejudicada com a greve dos...
-
Os rodoviários aprovaram por unanimidade a greve da categoria nas duas assembleias realizadas nesta quinta-feira, 20, de acordo com o presid...
-
No feriado do dia 20 de setembro, a Trensurb celebra mais um importante capítulo de seu plano de reconstrução: a retomada da circulação dos ...
-
Os ônibus elétricos estão circulando em forma de teste, desde sábado (7), em Belém, na via expressa do BRT com itinerário conectando termina...
-
Desde a mudança das cores tradicionais das empresas de ônibus, linhas antigas com mais de 40 anos de existência estão prestes a desaparecer,...
-
O BRT Transbrasil acelerou a mobilidade de milhares de passageiros diariamente no Rio de Janeiro. A redução do tempo de viagem entre Deodoro...
-
Com a chegada das férias, muitos poderão aproveitar e conhecer a uma das praias mais badaladas do litoral sul de Pernambuco, e para isso...
-
A cidade de Osasco inicia, no próximo dia 17 de setembro, um teste com dois novos ônibus elétricos. Segundo o prefeito Rogério Lins, os doi...
- Ônibus elétricos começam a rodar em Porto Alegre
- Linhas Recife/Porto de Galinhas agora serão operadas pela Empresa São Judas Tadeu
- Brasil se aproxima de 600 ônibus elétricos no transporte público, mas Chile lidera com 2,4 mil
- Entenda as mudanças no novo projeto do VLT de Salvador
- No Rio, Universitários vão pagar metade nos ônibus municipais, confira:
Comil fornece 70 veículos para BRT de Belo Horizonte
sexta-feira, 11 de abril de 2014Postado por Meu Transporte às 06:49 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Frota de BH cresce 7 vezes mais que população em 10 anos
terça-feira, 23 de março de 2010
- Metrô
Postado por Meu Transporte às 01:55 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Em entrevista Prefeito de Belo Horizonte aposta em melhoria do trânsito para marcar gestão
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Postado por Meu Transporte às 17:31 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Tarifa de ônibus de Belo Horizonte aumenta para R$ 3,40
domingo, 25 de outubro de 2015
|
Postado por Meu Transporte às 22:38 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Em BH, Começou a Obra na Pedro I qie permitirá receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT)
quarta-feira, 16 de março de 2011
A passagem de veículos pela trincheira, sentido Bairro/Centro, foi proibida no sábado. Mas somente segunda, no primeiro dia útil da mudança, foi possível sentir o transtorno. As faixas de tecido indicando os desvios, colocadas pela BHTrans, não foram suficientes para evitar o nó no trânsito. A longa fila de carros, motos, ônibus e caminhões começou a se formar por volta das 6 horas e em pouco tempo alcançou a MG-010, onde fica o início da Avenida Pedro I. O congestionamento só terminou às 11 horas.
Apesar de saber das obras e estar acostumado com o trânsito intenso na região, o estudante Marco Túlio, 22 anos, que mora no Bairro São João Batista (Venda Nova), ficou surpreso com a demora para chegar até a barragem da Lagoa da Pampulha. “Vou diariamente para a UFMG e gasto no máximo 15 minutos. Hoje, já foram 40 e ainda não estou na metade do caminho”.
Quem também se impressionou com a lentidão na via foi o técnico em mineração Humberto Vilkn, 40 anos. Morador de Confins, na Grande BH, ele usa a Avenida Pedro I para se deslocar até Nova Lima, onde trabalha. “Chegar até a lagoa foi uma aventura. Levei mais de uma hora da MG-010 até aqui”.
Para motoristas que vêm das Regiões Norte, Pampulha e Venda Nova, a orientação da BHTrans é usar a Avenida Cristiano Machado, recorrer a rotas alternativas por bairros da região ou passar pelos desvios indicados.
De acordo com a Diretor Operacional da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Roger Gama Veloso, a intervenção no viaduto, assim como a construção das trincheiras no cruzamento das avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, vão garantir a infraestrutura para a implantação do BRT, que será uma extensão do corredor para ônibus a ser implantado na Antônio Carlos. Após as obras na trincheira da Avenida Santa Rosa, os coletivos vão circular pela pista central.
Hoje, eles são direcionados para a faixa da direita, antes do elevado, e ficam retidos no semáforo. “Para garantir um corredor exclusivo para os ônibus, é preciso eliminar os gargalos pelo caminho”, diz Veloso. As obras na trincheira incluem adaptações nos muros, drenagem e concretagem do piso.
A próxima etapa dos trabalhos, que pode começar no próximo mês, será o alargamento do viaduto que fica entre a barragem da lagoa e a cabeceira da pista do Aeroporto da Pampulha. Serão construídas mais duas pistas exclusivas para ônibus. Mas, neste trecho, não será necessário o fechamento completo da via.
Paralelamente, o viaduto da Avenida Portugal será substituído por duas trincheiras que vão permitir o acesso à Avenida Antônio Carlos sem a passagem por semáforos. “Imóveis estão sendo desapropriados neste ponto, e as obras começam assim que os locais forem desocupados”, explica Veloso.
Orçada em R$ 173 milhões, a duplicação da Pedro I será feita no trecho entre a Avenida Vilarinho e a barragem da Lagoa da Pampulha. Ela é considerada uma das principais intervenções viárias para a Copa de 2014. A via, que hoje tem três faixas por sentido, ganhará mais duas em cada lado. A Pedro I é uma das principais rotas entre o Centro e o Vetor Norte de BH.
Outro viaduto será construído na Rua Monte Castelo, ligando o Bairro Santa Branca ao Itapoã. E mais um entre a Pedro I e a Avenida João Samaha, no São João Batista, (Venda Nova). Os dois vão eliminar semáforos. A Pedro I será interligada à Avenida Cristiano Machado, a MG-010 e à estação de metrô Vilarinho por mais dois viadutos e duas trincheiras.
Postado por Meu Transporte às 08:54 1 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Especialista diz que Brasil vive colapso da mobilidade urbana
domingo, 29 de agosto de 2010
As causas do colapso da mobilidade, na avaliação do presidente do Rua Viva, são o crescimento urbano desordenado, a metropolização dos grandes centros, a visão do transporte público como bem de mercado e o modelo econômico baseado na indústria automobilística. Dias deu como exemplo dessa situação o aumento do número de motos nas ruas das cidades. As altas tarifas e a baixa qualidade do transporte público tornaram vantajosa a compra de motos pela população de baixa renda que vive longe do local de trabalho. Os resultados são a piora do trânsito e o crescimento do número de vítimas de acidentes. "No futuro, a indústria automobilística vai ser tratada como tratamos a indústria bélica ou do cigarro. Ela está produzindo mortes", declarou Dias.
Para o presidente do Rua Viva, a estruturação do transporte público como bem de mercado faz com que ele exclua as pessoas mais pobres. Dias citou dados segundo os quais 60% dos brasileiros deslocam-se majoritariamente a pé, 30% pelo transporte coletivo e 10% por meios de transporte privados. Quando a renda aumenta, a tendência de parte da população é comprar um carro ou uma moto e desprezar o transporte público.
Dias apresentou propostas para que a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) saia dessa situação de colapso. São elas: a constituição de um consórcio das linhas de ônibus que ligam os municípios; a estruturação de uma rede de transporte por meio de estações intra e intermunicipais; a transformação do metrô de BH em empresa federal com sede na Capital; e a mudança do modelo fiscal do transporte público.
BH não suporta expansão desordenada
"Belo Horizonte atingiu a fronteira de seu território e de eficácia dos serviços públicos". O alerta é do diretor geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de BH, José Osvaldo Lasmar, para quem a cidade não sofre apenas com a saturação nos transportes, mas também com problemas de lixo, saneamento e moradia, entre outros. Diferentemente de outras capitais, diz ele, BH é pequena e não comporta a expansão desordenada. A Região Metropolitana concentra 25% da população do Estado, em apenas 1,6% de seu território. É responsável, ainda, por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais. Lasmar lamentou a falta de integração institucional entre os diversos órgãos responsáveis pela circulação viária na RMBH, o que, segundo ele, começou com o esvaziamento do Plano Metropolitano de Belo Horizonte, o Plambel, órgão de planejamento criado nos anos 1970 e extinto na década de 1990.
O diretor geral da agência criticou, ainda, o sucateamento da malha ferroviária de Belo Horizonte. Para ele, a recuperação é um dos grandes desafios da cidade. Além da fragilidade dos transportes sobre trilho, ele apontou como um grande problema a escassez no repasse de recursos federais para o setor.
Copa e Olímpiada - No mesmo painel, o subsecretário de Projetos de Urbanismo Regional e Metropolitano do Governo Estadual do Rio de Janeiro, Vicente de Paula Loureiro, fez um diagnóstico da situação da mobilidade em seu estado. Segundo ele, a escolha do Rio como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, associada à conjuntura econômica favorável, tem gerado perspectivas estimulantes de soluções urbanísticas.
Entre as obras em curso na Região Metropolitana do Rio, o subsecretário citou o arco metropolitano, que vai ligar a BR-040 à Rodovia Rio-Santos. Com apoio do Governo Federal e investimentos de R$ 1 bilhão, o arco permitirá a integração de cinco municípios. Outras obras listadas pelo subsecretário são a instalação de uma faixa especial para transporte rápido de ônibus (BRT) na Avenida Brasil; a expansão da Linha 4 do metrô até a Barra da Tijuca; e a Via Light, corredor que aproveita as linhas de transmissão da concessionária de energia elétrica para a implantação de veículo leve sobre trilhos (VLT) e BRT.
Articulação - O painel foi encerrado pelo arquiteto urbanista e assessor da presidência do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG), José Abílio Belo Pereira. Segundo ele, o desafio de uma mobilidade sustentável é complexo, porque significa articular transporte, trânsito, meio ambiente, questão social e espaço físico.
Pereira apresentou uma proposta específica para a RMBH, com a transformação da atual estrutura de deslocamento, voltada para o Centro da cidade, em uma estrutura de rede. Para isso, é necessária a articulação de corredores rodoviários e ferroviários e a construção de novas vias. O arquiteto mostrou, ainda, alguns exemplos de boas práticas de mobilidade em cidades como Curitiba, Brasília, São Paulo, Goiânia e Medelin, na Colômbia.
As discussões do Ciclo de Debates Desafios da Mobilidade Urbana na Região Metropolitana de Belo Horizonte começaram na tarde de quarta-feira (25) e seguiram durante toda esta quinta-feira (26). O evento, solicitado pelos deputados Carlin Moura (PCdoB) e Maria Tereza Lara (PT), teve como objetivo discutir as políticas públicas de transporte e trânsito na Capital e em seu entorno.
Fonte: ABN News
Postado por Meu Transporte às 09:22 0 comentários
Marcadores: B R T, Brasília, Especialistas, Goiás, Minas Gerais, Paraná, São Paulo
Em BH, Governo anuncia obras para melhorar acesso a vetor Norte
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:32 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Prefeitura de BH investirá R$ 1,6 bi em “trânsito rápido” a partir de 2010
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Postado por Meu Transporte às 13:47 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Scania vende 38 chassis de ônibus para BRT de Belo Horizonte
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Postado por Meu Transporte às 08:40 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Em BH, BRT desatará nós no trânsito e também vai gerar corte de vagas
sábado, 2 de junho de 2012
O modelo Marcopolo Viale BRT, chassi Volvo B-340 M, foi configurado pelo grupo Treviso – que controla as viações Torres e Santa Edwiges – atendendo sugestões dos operadores de Belo Horizonte e especificações dos atuais ônibus que circulam na capital e região metropolitana. “Como a BHTrans ainda não estabeleceu o padrão definitivo, fizemos um BRT com cerca de 20 metros, média de comprimento desse tipo de veículo, e configuração interna semelhante à dos coletivos usados atualmente”, afirma Márcio Paschoalin, diretor-executivo do grupo Treviso.
A previsão inicial era de que a escolha dos modelos e a quantidade de veículos do BRT de Belo Horizonte tivessem sido definidas até fevereiro do ano passado. Em dezembro de 2010, dois ônibus articulados chegaram a ser apresentados na sede da BHTrans. Mas o tempo passou e a empresa que regula o transporte coletivo ainda não bateu o martelo sobre a configuração definitiva dos veículos do sistema, apontado como grande solução para o caótico trânsito de BH.
O padrão interno e externo da carroceria será escolhido até julho, quando portaria vai definir as normas, garante o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, confirmando que detalhes do veículo da Volvo podem ser aproveitados. Entre eles estão os bancos de encosto alto e os visores laterais com itinerários, instalados no salão de passageiros.
Postado por Meu Transporte às 12:52 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Projeto de Monotrilho em Belo Horizonte é considerado como uma solução eficiente e ecologicamente correta
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Postado por Meu Transporte às 00:02 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Monotrilho, Reportagem especial
Metrô de Porto Alegre e Belo Horizonte pode entrar em pacote de concessões do governo
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Postado por Meu Transporte às 00:15 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, trem/metrô
Em BH, Uso de vidro nas estações do BRT traz riscos
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:41 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Metrô nas alturas de Belo Horizonte
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Maio de 2014, sexta-feira, 18 horas. A noite cai na Avenida Amazonas. O movimento de carros e ônibus é grande, mas o tráfego flui normalmente. Muitas pessoas preferiram deixar os veículos na garagem para subir as passarelas e pegar a recém-inaugurada linha do metrô nos arredores de Contagem. Suspensos a 20 metros de altura e deslizando a até cem quilômetros por hora em um monotrilho, os modernos vagões levam, a cada composição, 240 passageiros de Contagem ao Centro de BH. A “viagem” é rápida e segura.
Imaginar linhas de metrô, erguidas por pilares, sobre os canteiros centrais dos maiores corredores viários da capital parece algo distante na rotina agitada dos cidadãos belo-horizontinos. Já para Rafael Osmar Costa, 23 anos, e Elisa Sayuri Irokawa, 24 anos, graduados no final do ano passado na Escola de Design da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg), essa cena não é considerada tão futurista assim. Eles são os autores do projeto acadêmico Sistema de Transporte Coletivo Suspenso (STC) - premiado no IF Concept Award, importante fórum internacional de design, realizado na Alemanha - que propõe a viabilização de um metrô suspenso em BH.
“Queríamos cooperar para o desenvolvimento da cidade, que precisa de um sistema de transporte eficiente e vai ser sede de uma Copa do Mundo. Portanto, projetamos oito linhas que abrangem lugares estratégicos, como a Savassi, o Aeroporto de Confins e o Mineirão, facilitando a mobilidade das pessoas entre os bairros e a integração com os ônibus e os táxis”, explica Rafael. Segundo o designer, o modelo se ajustaria ao relevo acidentado e diminuiria as desapropriações que a implantação de trens subterrâneos exige.
Os custos contam a favor do STC. Por quilômetro de trilho, a estimativa é que se gaste R$ 30 milhões (podendo chegar a R$ 10 milhões por ser monotrilho), quase três vezes menos que os sistemas convencionais. “Além disso, os materiais necessários para fazer os pilares, cabos e vagões ficariam a cargo de empresas mineiras, que têm capacidade de suprir tal demanda. Essa cooperação facilitaria a logística de deslocamento e muita coisa viria pré-fabricada”, aponta Elisa.
Em tempos de discussões sobre sustentabilidade, o estudo apresenta soluções interessantes em relação ao consumo energético. O metrô suspenso utilizaria energia eletromagnética, convertida a partir de fonte eólica (vento), captada nas torres de sustentação, e solar, armazenada em placas instaladas nos vagões. Em caso de insuficiência de produção, seria ativado o sistema de geração por energia elétrica.Quanto aos problemas de ruídos e poluição visual, as respostas também estão na “ponta da língua”. “Algumas estações integrariam prédios comerciais, o que não descaracterizaria a capital. O barulho também seria o mínimo, pois o trem deslizaria sobre trilhos de ímãs”, afirma Elisa.
O tempo previsto para a construção de uma linha de acesso é de apenas um ano, se os detalhes de planejamento e adequação forem analisados de forma objetiva. “Cidades japonesas, alemãs e norte-americanas já empregam essa tecnologia do monotrilho suspenso. Por isso, os autores vão continuar desenvolvendo o STC para, quem sabe um dia, adotá-lo no país. Vale lembrar que foi um trabalho de graduação e não esperávamos por essa repercussão”, diz o professor Jairo José Câmara, orientador do projeto.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Belo Horizonte, responsável pelo metrô, elogiou a iniciativa de Rafael e Elisa, mas não repercutiu a praticidade do sistema por desconhecer os seus fundamentos técnicos e econômicos. Mas a CBTU diz estar aberta a receber sugestões e propostas que sejam úteis ao aperfeiçoamento do metrô da capital.
Postado por Meu Transporte às 07:28 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
PAC vai liberar R$ 700 mi para destravar o trânsito de BH
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Postado por Meu Transporte às 11:51 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais