O vendedor de automóveis Fábio Pinto, de 28 anos, vai e volta do trabalho todos os dias de ônibus. Ele se diz indignado com a condição de alguns pontos. “Durante o dia, sofremos com o tempo, tanto faz se é sol ou chuva. À noite, o problema é a segurança”, desabafa. A cadeirante Lourdes Maria Barbosa, de 68 anos, enfrenta problemas maiores. “Muitos pontos não têm rampa para quem é deficiente”, afirma.
Atualmente, a população de Salvador conta com 2.736 pontos de ônibus para atender os cerca de 39 milhões de usuários mensais de transporte público. Como se vê, as reclamações que eles fazem sobre o estado de manutenção dos pontos e seus equipamentos são frequentes.
A situação é um pouco melhor nos abrigos que estão sob responsabilidade da iniciativa privada que, desde 1999, explora a publicidade no mobiliário urbano. O sistema é adotado em diversas capitais no Brasil e no mundo.
Atualmente, a população de Salvador conta com 2.736 pontos de ônibus para atender os cerca de 39 milhões de usuários mensais de transporte público. Como se vê, as reclamações que eles fazem sobre o estado de manutenção dos pontos e seus equipamentos são frequentes.
A situação é um pouco melhor nos abrigos que estão sob responsabilidade da iniciativa privada que, desde 1999, explora a publicidade no mobiliário urbano. O sistema é adotado em diversas capitais no Brasil e no mundo.
R$ 6 milhões - Em Salvador, as empresas JC Decaux e Cemusa venceram o pregão e assumiram 648 pontos, distribuídos em dois lotes. O primeiro (250) é explorado pela JC Decaux, vai da Barra a Itapuã e inclui a orla e adjacências até a Avenida Paralela. O segundo lote (398) corresponde aos pontos em vias internas da cidade, como Avenida Joana Angélica e Suburbana, estes são explorados pela empresa espanhola Cemusa.
As empresas faturam aproximadamente R$ 6 milhões mensalmente com os equipamentos. “A prefeitura fica com 5% do que as empresas faturam com a exploração comercial dos equipamentos, isto dá algo em torno de R$ 300 mil por mês”, informa a assessora-chefe da Secretaria Municipal de Transportes e Infraestrutura (Setin), Lídia Santana. Ela ressalta os prejuízos do vandalismo: “Muitos pontos são depredados, vidros são quebrados, lixo jogado no chão, enfim, é preciso que a população tenha mais consciência”, afirma.
As empresas faturam aproximadamente R$ 6 milhões mensalmente com os equipamentos. “A prefeitura fica com 5% do que as empresas faturam com a exploração comercial dos equipamentos, isto dá algo em torno de R$ 300 mil por mês”, informa a assessora-chefe da Secretaria Municipal de Transportes e Infraestrutura (Setin), Lídia Santana. Ela ressalta os prejuízos do vandalismo: “Muitos pontos são depredados, vidros são quebrados, lixo jogado no chão, enfim, é preciso que a população tenha mais consciência”, afirma.
Fonte: A Tarde
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