“Quem comanda a região não é a polícia, mas os bandidos”. Este é mais um desabafo do presidente do Sindicato dos Rodoviários, Élcio Luiz, para a realidade vivida por motoristas do transporte coletivo que trabalhando em linhas que circulam no bairro do Vergel do Lago.
Com os altos índices de assaltos registrados mensalmente no terminal de ônibus do bairro, os rodoviários decidiram na manhã desta segunda-feira (26) realizar um protesto para tentar resolver o problema. A reivindicação da categoria é para que haja no local um policiamento ostensivo e rondas constantes da polícia militar, para tentar inibir a ação dos criminosos.
Para chamar atenção das autoridades, os rodoviários bloquearam o trânsito local e 15 coletivos estão parados no terminal. De acordo com o presidente do sindicato, o terminal serve como ponto final para 50 ônibus e os trabalhadores estão apreensivos pela própria vida e da população. Com a paralisação, os coletivos devem ficar sem circular pela cidade, afetando a locomoção de quem precisa do transporte público.
Élcio Luiz afirma que cinco assaltos são registrados toda semana no local. O último ocorreu na madrugada deste domingo, num coletivo que faz a linha Jacarecica/Vergel. “Não é justo que os trabalhadores sejam tratados desta maneira. Isso não afeta apenas os rodoviários, mas a população”, diz.
Nos finais de semana, a vulnerabilidade é ainda maior, já que o movimento diminui no local, o que torna os trabalhadores um alvo fácil para os bandidos. “Para escapar dos criminosos, os motoristas acabam utilizando a Praça Santa Tereza, aqui no bairro, como terminal de ônibus. O que nós queremos é que a polícia nos dê segurança para que possamos trabalhar de forma tranqüila”, reivindica o sindicalista. '
O protesto tomou conta também de moradores e comerciantes que trabalham no local. Em mais um desabafo da população, o comerciante Valmir Vieira pediu a prisão dos assaltantes. "Não estou denunciando bandidos, eles estão fazendo a parte deles, a polícia que faça a sua", disse Valmir.
O presidente do sindicato disse ainda que vai se reunir com o Coronel Jordânio, do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) para discutir a situação e assim encontrar soluções para o problema. “Enquanto isso não foi resolvido, os ônibus não vão sair do terminal”, finaliza.
O protesto só foi encerrado ao meio-dia, quando o comandante do 1º Batalhão de Policia Militar, Cel. Williams, situado no Dique Estrada, se comprometeu a enviar uma viatura para realizar rondas no terminal.
Para dar continuidade à ação, uma reunião será realizada, amanhã, 27, a partir das 10h, na sede do CPC, no Quartel Geral da PM, no bairro do Centro, entre a diretoria do Sinttro e o comandante do Policiamento da Capital, Capitão Mário da Hora. A reunião contará, ainda, com a participação de representantes das empresas de ônibus da capital alagoana.
Com os altos índices de assaltos registrados mensalmente no terminal de ônibus do bairro, os rodoviários decidiram na manhã desta segunda-feira (26) realizar um protesto para tentar resolver o problema. A reivindicação da categoria é para que haja no local um policiamento ostensivo e rondas constantes da polícia militar, para tentar inibir a ação dos criminosos.
Para chamar atenção das autoridades, os rodoviários bloquearam o trânsito local e 15 coletivos estão parados no terminal. De acordo com o presidente do sindicato, o terminal serve como ponto final para 50 ônibus e os trabalhadores estão apreensivos pela própria vida e da população. Com a paralisação, os coletivos devem ficar sem circular pela cidade, afetando a locomoção de quem precisa do transporte público.
Élcio Luiz afirma que cinco assaltos são registrados toda semana no local. O último ocorreu na madrugada deste domingo, num coletivo que faz a linha Jacarecica/Vergel. “Não é justo que os trabalhadores sejam tratados desta maneira. Isso não afeta apenas os rodoviários, mas a população”, diz.
Nos finais de semana, a vulnerabilidade é ainda maior, já que o movimento diminui no local, o que torna os trabalhadores um alvo fácil para os bandidos. “Para escapar dos criminosos, os motoristas acabam utilizando a Praça Santa Tereza, aqui no bairro, como terminal de ônibus. O que nós queremos é que a polícia nos dê segurança para que possamos trabalhar de forma tranqüila”, reivindica o sindicalista. '
O protesto tomou conta também de moradores e comerciantes que trabalham no local. Em mais um desabafo da população, o comerciante Valmir Vieira pediu a prisão dos assaltantes. "Não estou denunciando bandidos, eles estão fazendo a parte deles, a polícia que faça a sua", disse Valmir.
O presidente do sindicato disse ainda que vai se reunir com o Coronel Jordânio, do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM) para discutir a situação e assim encontrar soluções para o problema. “Enquanto isso não foi resolvido, os ônibus não vão sair do terminal”, finaliza.
O protesto só foi encerrado ao meio-dia, quando o comandante do 1º Batalhão de Policia Militar, Cel. Williams, situado no Dique Estrada, se comprometeu a enviar uma viatura para realizar rondas no terminal.
Para dar continuidade à ação, uma reunião será realizada, amanhã, 27, a partir das 10h, na sede do CPC, no Quartel Geral da PM, no bairro do Centro, entre a diretoria do Sinttro e o comandante do Policiamento da Capital, Capitão Mário da Hora. A reunião contará, ainda, com a participação de representantes das empresas de ônibus da capital alagoana.
Fonte: CadaMinuto
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