Trolebus em SP
Mais lidas na semana
-
A nova linha 417, que ligará a zona leste à zona sul da cidade começa a funcionar a partir desta segunda-feira (16), em Manaus. A nova rota ...
-
A renovação da frota de ônibus de Goiânia deve começar a operar dentro de 20 dias, segundo fontes ligadas as empresas de ônibus. Os novos ve...
-
A partir da meia noite da próxima segunda-feira (14/6), a população que depende do transporte público deve ser prejudicada com a greve dos...
-
No feriado do dia 20 de setembro, a Trensurb celebra mais um importante capítulo de seu plano de reconstrução: a retomada da circulação dos ...
-
Com a chegada das férias, muitos poderão aproveitar e conhecer a uma das praias mais badaladas do litoral sul de Pernambuco, e para isso...
-
Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém d...
-
O BRT Transbrasil acelerou a mobilidade de milhares de passageiros diariamente no Rio de Janeiro. A redução do tempo de viagem entre Deodoro...
-
Os ônibus elétricos estão circulando em forma de teste, desde sábado (7), em Belém, na via expressa do BRT com itinerário conectando termina...
-
O governo de São Paulo assina nesta quarta-feira (18/9) decreto para mudar o nome da estação Jabaquara da Linha 1-Azul do Metrô. A partir de...
-
Nesta segunda-feira(15/04) foi inaugurado o Terminal Integrado Tancredo Neves , um dos mais polêmicos terminais a serem entregues pelo gove...
- Ônibus elétricos começam a rodar em Porto Alegre
- Linhas Recife/Porto de Galinhas agora serão operadas pela Empresa São Judas Tadeu
- Brasil se aproxima de 600 ônibus elétricos no transporte público, mas Chile lidera com 2,4 mil
- Entenda as mudanças no novo projeto do VLT de Salvador
- No Rio, Universitários vão pagar metade nos ônibus municipais, confira:
No Recife, Viadutos da Agamenon Magalhães terão decisão em março
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013Postado por Meu Transporte às 08:58 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pernambuco
No Recife, Agamenon Magalhães vai ganhar quatro novos viadutos
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
A quarta intervenção sairá da Rua do Paissandu até o outro lado da Agamenon Magalhães. Com a construção dos viadutos, não haverá mais cruzamentos nessas áreas, liberando o tráfego na Agamenon. "Essas construções são fundamentais, já que, no horário de pico, a velocidade média na Agamenon é de 4,5 km/h", explicou Danilo Cabral, secretário das Cidades. O estudo de como as obras serão efetuadas e o projeto técnico devem ficar prontos até novembro, quando começará o processo licitatório.
CORREDORES - O corredor Norte-Sul, cuja 1ª etapa irá do Terminal Integrado de Igarassu até a Estação Central do Metrô, passará pela PE-15, Complexo de Salgadinho e Cruz Cabugá, com uma extensão total de 33,2 quilômetros e 31 estações ligadas a 4 terminais integrados.
O corredor Leste-Oeste, que vai da Praça do Derby até o Terminal Integrado de Camaragibe, também passará por melhorias. As paradas de ônibus serão trocadas por 22 estações. Neste corredor também devem ser construídos três elevados, próximo ao Bompreço da Benfica, à 3ª Perimetral e no Engenho do Meio.
Outra obra em destaque será o Ramal Cidade da Copa, que terá 6,3 quilômetros. A nova via ligará a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata, até a Avenida Belmiro Correia, próximo à Estação do Metrô de Camaragibe.
Postado por Meu Transporte às 18:43 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Recife: Confira as razões para não erguer os viadutos na Agamenon Magalhães
domingo, 12 de agosto de 2012
Postado por Meu Transporte às 20:28 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Especialistas, Pernambuco, Reportagem especial, Videos
Curitiba: Prefeitura reúne moradores para apresentar obras da Linha Verde Norte
quinta-feira, 17 de março de 2011
A Prefeitura de Curitiba fará nesta quinta-feira (17), às 19 horas, audiência pública para apresentação dos detalhes das obras da Linha Verde Norte, no trecho de 2,3 quilômetros que vai do Jardim Botânico à Avenida Victor Ferreira do Amaral. A audiência será realizada no Santuário Nossa Senhora de Fátima, na praça Cova da Íria, 3 Tarumã. Na audiência, moradores das Regionais Boa Vista, Cajuru e Matriz terão a oportunidade de conhecer o projeto e tirar dúvidas sobre as obras, que nesta etapa passarão pelos bairros Jardim Botânico, Jardim das Américas, Cajuru, Cristo Rei, Capão da Imbuia e Tarumã. Para esta tapa, com financiamento de R$ 52 milhões da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), estão programadas obras de drenagem, canaletas para o ônibus, pistas marginais e locais (paralelas à canaleta), sinalização, iluminação, ciclovia e calçada, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico. Ao todo, o financiamento da AFD terá quatro licitações para as obras do trecho norte da Linha Verde. A primeira, de R$ 52 milhões, já foi feita e vencida pelo consórcio Empo/Marc. Os trabalhos serão executados ao longo do trecho de aproximadamente 8km, desde o bairro Jardim Botânico, sob a passarela do Centro Politécnico, até o extremo norte de Curitiba, no Atuba, passando por 11 bairros que hoje são separados pela antiga rodovia. Os custos previstos por etapas de obras estão assim definidos: Primeiro trecho: R$ 51.902.093,30. Liga o Centro Politécnico, no Jardim Botânico, na Linha Verde Sul, até a altura da trincheira da Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã, numa extensão de 2.350m. Segundo trecho: Viaduto da Victor Ferreira do Amaral: R$ 36.700 milhões. Terceiro trecho: Victor Ferreira do Amaral – Solar: R$ 37.100 milhões. Quarto trecho: Solar – Atuba: R$ 66.500 milhões. Trecho sul - Ao sul, a Linha Verde já uniu dez bairros ao longo de um trecho de 9,4km de extensão. O trecho norte será semelhante - com canaletas exclusivas para os ônibus e, paralelas a ela, pistas marginais de passagem e vias locais (em frente ao comércio), iluminação renovada, ciclovia, calçadas, estações para o embarque e desembarque (serão oito no trecho norte) - a Linha Verde Norte terá como diferencial a construção de sete trincheiras e a ampliação de dois viadutos. As obras consolidarão o sexto eixo de transporte da Rede Integrada e será também a maior avenida de Curitiba, construída no trecho urbano da antiga BR-116. Ao todo, a Linha Verde terá cerca de 18km e permitirá a interligação de 20 bairros de Curitiba, antes separados pela rodovia. Três das nove estações da Linha Verde já têm a infraestrutura implantada, trabalho que foi feito durante as obras da Linha Verde Sul - estações PUC, UFPR e Avenida das Torres. As estações Jardim Botânico (cruzamento com a avenida Affonso Camargo) e Tarumã (cruzamento com a avenida Victor Ferreira do Amaral) terão integração vertical (ônibus embaixo e outro em cima) – por isso os viadutos serão alargados. A Estação Vila Olímpica não terá integração. As estações Fagundes Varela, Solar e Atuba terão operação semelhante ao trecho Sul. Na Linha Verde Norte serão implantados três sistemas binários, formados pelas ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon (entre as estações Jardim Botânico e Tarumã, mas não vinculado a estação de embarque e desembarque), Fagundes Varela e José Maldonado com a Bento Ribeiro (vinculado à Estação Fagundes Varela); Tietê e Mucuri (vinculado à Estação Solar). Conheça o que será feito na Linha Verde Norte: Extensão do primeiro trecho da Linha Verde Norte: 2.350m Valor desta etapa: R$ 51.902.093,30 Obras: drenagem, canaleta, pistas marginais e locais, calçadas, ciclovia, iluminação, sinalização, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico. Financiamento: Agência Francesa de Desenvolvimento Bairros por onde a Linha Verde Norte passará: - Jardim Botânico (1ª. Etapa) - Jardim das Américas (1ª. Etapa) - Cajuru (1ª. Etapa) - Cristo Rei (1ª. Etapa) - Capão da Imbuia (1ª. Etapa) - Tarumã (1ª. Etapa) - Jardim Social - Bairro Alto - Bacacheri - Tingui - Atuba\\ Sete trincheiras: - Uma entre a rua Gustavo Rattman (Bacacheri) e a José Zgoda (Bairro Alto) – em obras - Duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru - Uma na Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã - Três no Atuba Ampliação de dois viadutos: - Avenida Victor Ferreira do Amaral - Avenida Affonso Camargo Estações (9): - Atuba - Solar - Fagundes Varela - Vila Olímpica - Tarumã - Jardim Botânico - Avenida das Torres - UFPR - PUC Binários: - Ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon (não vinculado a estação de embarque e desembarque) Fonte: URBS |
Share |
Postado por Meu Transporte às 09:10 0 comentários
Marcadores: Paraná
Em Pernambuco, Secretário Estadual das Cidades, Danilo Cabral, fala sobre planos de mobilidade para o Estado
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
De Olho no Trânsito – O governo está revendo a ideia dos viadutos, como o governador deu a entender na semana retrasada, ou está dando sequência ao projeto?
Danilo Cabral – O governo continua, como sempre esteve desde o início desse processo, aberto à discussão. Desde que a gente deu um passo para tirar do papel a implantação do corredor de transporte público da 1ª Perimetral (Agamenon Magalhães), porque essa é a discussão, a de um corredor de transporte, sempre estivemos e continuamos abertos à incorporação de sugestões, contribuições e ao próprio debate, como fizemos em várias oportunidades. Realizamos audiências públicas com moradores, depois com o MPPE, participamos de vários debates com entidades e instituições técnicas. Ou seja, o governo sempre participou desse debate e queremos coletar todas as contribuições. O projeto continua em curso sim, seguindo o rito que tinha sido programado. Claro que ele encontra-se agora numa fase de detalhamento dos estudos de impacto para que possamos dar sequência à intervenção propriamente dita. Nesse momento estão em curso os estudos de impacto de vizinhança e ambiental, o plano de circulação durante a obra e o detalhamento do projeto executivo. No horizonte de 90 dias de espera, contados a partir de julho, teremos condições efetivamente de discutir o início da intervenção.
De Olho no Trânsito – Então, se a construção dos viadutos está mantida, o que o governador quis dizer quando deu a entender que iria rever o projeto, sem ser provocado, durante o lançamento do programa de navegabilidade do Rio Capibaribe?
Danilo - O governador colocou que continua aberto a discussões para incorporação de contribuições de melhoria à ideia dos viadutos. Não chegamos a colocar a alternativa de desistência do projeto. Isso não aconteceu. Continuamos a afirmar a importância de ouvir a sociedade para aprimorar o projeto. Lançamos esta semana uma intervenção na Agamenon que exemplifica esse aprimoramento e dialoga com a mobilidade na via, o projeto de implantação de 100 quilômetros de ciclovias nos corredores de ônibus. O Estado, como disse o governador, está aberto para aprimorar. Agora, o resultado final só será definido após a conclusão dos estudos e, até lá, o que podermos ter de contribuição será bem vinda.
De Olho no Trânsito – E se esses estudos apontarem que o impacto dos viadutos será grande, havendo desgate para o governo, vocês podem desistir do projeto?
Danilo – Não vou me antecipar aos resultados dos estudos. A finalidade deles é exatamente dar consistência técnica para fazermos a intervenção. Essa consistência, inclusive, não depende só de nós, mas de diversos órgãos técnicos, como por exemplo a própria CPRH, que vai analisar a questão ambiental. A análise desses estudos vai ser feita pelo governo no que lhe cabe, mas também pelos órgãos de controle, para que tomemos essa decisão.
De Olho no Trânsito – Os estudos de impacto vão ser divulgados abertamente para a sociedade, inclusive a imprensa?
Danilo – Sim, claro. Inclusive como eu disse, são estudos que serão submetidos aos órgãos técnicos, como a CPRH e a prefeitura. Ainda mais agora com a Lei de Acesso à Informação.
De Olho no Trânsito – A licitação pública para escolha da empresa que vai construir os viadutos já foi concluída e homologada. Caso o governo decida por outro projeto, ela continua valendo?
Danilo – Não. A licitação tem um objeto, que é a construção de quatro viadutos. Você pode até suprimir ou acrescentar em até 25% o montante do contrato, segundo a Lei das Licitações, mas não pode transformar os quatro elevados em um único viaduto, por exemplo. Porque assim você estaria alterando o objeto e eliminando gente que poderia ter participado da licitação se soubesse que ela seria para um único elevado. Mas não participou porque eram quatro viadutos.
Danilo – Volto a repetir que o Estado continua tocando o projeto que foi apresentado e discutido com a sociedade.
De Olho no Trânsito – Outras ideias para o corredor foram apresentadas ao governo, entre elas a de Jaime Lerner, que previa um elevado só para ônibus na Agamenon. Por que o governo optou pelos viadutos? Está querendo, de fato, beneficiar o automóvel?
Danilo – De forma alguma, pelo contrário. Essa alternativa foi apresentada pelo arquiteto Jaime Lerner, a partir de uma parceria feita com os operadores do sistema, o Urbana-PE, que era esse grande elevado. A partir desse projeto e do debate com a sociedade, identificou-se que, em primeiro lugar, ele também tinha um problema operacional, que era impedir uma alternativa futura de outro modal, que estaria invabilizado pelo elevado. Segundo, do ponto de vista estético, o elevado proposto era extenso, com quase cinco quilômetros, o que iria agredir bastante a Agamenon e teria impacto ambiental porque mexeria na borda do canal. Depois o governo estudou o monotrilho, fizemos um estudo de uma Parceria Público-Privada (PPP), que teve muito fôlego. Do ponto de vista técnico, teve respaldo porque não alteraria em nada o funcionamento da Agamenon do ponto de vista dos carros. Mas quando se analisou o financiamento desse projeto, na ordem de R$ 4 bilhões na época, verificou-se que o custo da tarifa ficaria elevado. Como o governo decidiu não levar o impacto do sistema para a tarifa, desistimos. E foi aí que chegamos aos elevados, com menor custo.
De Olho no Trânsito – Os contrários aos viadutos apontam o aspecto da travessia dos pedestres e a insegurança nas áreas localizadas embaixo dos viadutos como algumas das razões para que o projeto não seja executado. Como o senhor rebate esses argumentos?
Danilo –As passarelas são uma necessidade e um respeito ao direito do cidadão de se locomover. Estamos com projeto de colocar passaraleas em todos os corredores de transporte público. Na Agamenon serão cinco – quatro interligadas aos viadutos e uma isolada, na altura da Comunidade do Xié. Agora, a população precisa ter consicência e fazer uso desses equipamentos. Sobre a degradação embaixo dos viadutos podemos dizer que o fato de eles serem estaiados ajuda. No Parque Amorim, por exemplo, haverá uma ampliação da área verde. Agora, é claro que a cidade precisa ser cuidada de uma forma geral.
De Olho no Trânsito – Faça a defesa dos viadutos.
Danilo – Os viadutos fazem parte do grande projeto que é a implantação de um corredor de transporte público, o Norte-Sul, que começa em Igarassu e terá um eixo para o Centro e outro se ligando com o eixo sul da cidade. Num primeiro momento irá até a Ilha Joana Bezerra, mas futuramente se ligará com Jaboatão dos Guararapes. Quando se fala que a Agamenon representa apenas seis quilômetros do corredor é preciso lembrar que eles são estratégicos para a interligação entre os eixos Norte e Sul. A solução dos viadutos foi proposta para viabilizar esse corredor. Todos eles tiveram um lastro técnico. Nossa preocupação, isso precisa ficar claro, é com o transporte público. Se pudermos, e vamos fazer isso, melhorar também o transporte individual, ótimo. Mas a visão estratégica do governo é o transporte público de passageiros.
Por Roberta Soares / JC Online - De Olho no Trânsito
Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
Postado por Meu Transporte às 08:55 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Entrevistas, Pernambuco
No Recife, CREA-PE é contra a construção de viadutos na Agamenon Magalhães
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Postado por Meu Transporte às 18:09 1 comentários
Marcadores: Especialistas, Pernambuco
No Recife, Especialistas e urbanistas não aprovam os viadutos da avenida Agamenom Magalhães
sábado, 31 de março de 2012
Segundo o professor doutor em arquitetura da UFPE Paulo Cesar Cavalcanti, os viadutos poderão aumentar a velocidade da Agamenon, mas infernizar outras áreas, como a Avenida Rosa e Silva, a região dos Quatro Cantos, no Derby, e a Rua da Hora, das Graças, já que não existem previsões de alargamento dessas vias. "Não estão sendo considerados ou divulgados os prejuízos estéticos, econômicos e ambientais e não há clareza sobre os efeitos da circulação dos pedestres", afirmou.
O engenheiro e vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pernambuco (Crea), Maurício Pina Moreira, lembrou que o modelo pensado para o trânsito pelo Governo e Prefeitura do Recife prioriza o transporte particular. Ele criticou a alegação do Estado de que os viadutos irão proporcionar corredores livres para ônibus na Agamenon. "Não podemos fazer medidas para beneficiar o transporte individual e dizer que vai melhorar transporte público". Ele sugeriu medidas restritivas para o transporte individual e criticou o fato de o Recife não mais fazer planejamento urbano como forma de entender o deslocamento dos habitantes.
Já o professor de arquitetura da UFPE Tomaz Lapa disse que o conceito de vizinhança está sendo esquecido pelo Estado, pois força as pessoas a usarem ainda mais o carro, o que pode causar novos congestionamentos no futuro. "Os viadutos representam medidas de efeitos conjunturais sem atingir o coração do problema", falou na audiência. "Essas medidas fornecem uma falsa ideia de progresso à margem de grandes rotatórias de alças viárias de cidades como Chigaco e São Paulo".
A audiência abriu espaço para interessados no assunto opinarem. Alexandre Santos, representante do Clube de Engenharia de Pernambuco, criticou o governador Eduardo Campos, que, segundo o órgão, vem evitando a discussão pública dos detalhes do projeto. Já Vitória Régia, do Instituto de Arquitetos do Brasil, chamou atenção para a degredação urbana ao redor dos viadutos, lembrando os já existentes na capital.
Segundo o Estado, a elevação de quatro viadutos transversais na Agamenon Magalhães vai possibilitar corredores exclusivos de ônibus na segunda etapa do Corredor Norte -Sul, que vai do metrô Joana Bezerra à Fábrica Tacaruna, numa faixa de 4,7 Km.
Figueirêdo também informou que será implantado um novo sistema, o TRO - Transporte Rápido por Ônibus -, com nove estações de passageiros sobre o canal. "Estamos tentando incorporar sugestões de diversos grupos e pessoas afetadas". Segundo a secretária de Controle, Desenvolvimento Urbano e Obra, Maria de Biase, esse tipo de obra não exige licenciamento prévio, apenas da anuência do prefeito João da Costa. "Foi criada uma comissão de técnicos que estão estudando o projeto", informou.
A presidente da CTTU, Maria de Pompéia, afirmou que o Governo do Estado ainda não informou quais os impactos dos viadutos nas vias adjacentes. E a presidente da URB, Débora Mendes, disse que o órgão não participou de nenhum ato em relação aos viadutos.
A previsão de início das obras é maio deste ano, com duração de 18 meses. A construção causa polêmica e protesto de moradores próximos à área atingida e também de estabelecimentos que serão diretamente afetados ou desapropriados, como o Clube Português e a Igreja Batista do Parque Amorim. Os viadutos poderiam ainda obstruir as janelas de alguns edifícios.
Postado por Meu Transporte às 09:24 0 comentários
Marcadores: Pernambuco, Reportagem especial
Em Recife, Obras do BRT suspensas na Agamenon Magalhães por falta de verba federal
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Postado por Meu Transporte às 16:56 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pernambuco
No Recife, Avenida Agamenon Magalhães sofre com congestionamentos diários
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Postado por Meu Transporte às 22:41 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
No Recife, Viadutos da Agamenon serão construídos a partir de março
sábado, 10 de dezembro de 2011
“Esta é uma resposta efetiva que o Governo Eduardo Campos dá à questão da mobilidade no Recife”, disse o secretário das Cidades, Danilo Cabral.
Com a abertura da licitação, espera-se que as obras tenham início em março do próximo do ano e sejam concluídas em 18 meses. O valor total dos viadutos é de R$ 132 milhões. O Governo do Estado vai pagar dois terços do montante e a União arcará com o restante dos recursos.
Aumentar em 50% a velocidade média na Agamenon Magalhães é o objetivo da construção dos elevados. “É como se abríssemos mais duas faixas de cada lado da Agamenon”, disse o governador. Hoje, no sentido Olinda-Recife, esta velocidade chega a ser de apenas 5km/h em alguns pontos e passará a ser de 18km/h. No sentido contrário, a velocidade média em alguns trechos é de 7km/h e passará a ser de 40km/h.
Os passageiros do transporte público também serão beneficiados com a abertura de uma pista exclusiva para ônibus ao lado do canal que vai possibilitar aos ônibus andar duas vezes mais rápido que os carros. Também serão construídas 10 estações e quatro passarelas.
Um estudo de tráfego encomendado pelo Governo do Estado será entregue antes do início das obras e vai apontar as mudanças no trânsito que precisarão ser feitas durante as obras. “Vamos trabalhar nos três turnos para dar mais velocidade aos trabalhos e diminuir os transtornos”, garantiu o secretário das Cidades, Danilo Cabral.
Os viadutos terão duas pistas e sete metros de largura. Todos eles serão estaiados, o que agride menos a paisagem da cidade e agiliza a sua construção. “Eles podem ser feitos fora do canteiro de obras e levados à noite”, explicou o governador.
Do total de R$ 132 milhões, cerca de R$ 35 milhões serão destinados às desapropriações totais ou parciais de terrenos como o do Bompreço do Parque Amorim, o Clube Português e o Colégio Contato. “Todos os 31 imóveis devem ser contactados ainda este ano pela nossa Secretaria-executiva de Desapropriações”, informou Eduardo.
LOCALIZAÇÃO – O viaduto Bandeira Filho ficará situado entre a entrada da Rosa e Silva, próximo ao Português e a Mac Donalds; o Rui Barbosa segue do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) até o Colégio Americano Batista. O terceiro viaduto, Joaquim Nabuco, sairá da Rua Dom Bosco até o Hospital Santa Joana. O último elevado, Paissandu, começa na General Joaquim Inácio (ao lado do Hospital Português) e sai no canteiro central.
Postado por Meu Transporte às 14:44 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pernambuco
No Recife, Projetos para a avenida Agamenon Magalhães não saíram do papel
terça-feira, 28 de julho de 2015
Postado por Meu Transporte às 22:46 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pernambuco