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Linha do sistema BRT-2 em Feira de Santana é inaugurada

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

A linha BRT-2 em Feira de Santana foi inaugurada nesta quarta-feira (18) pelo prefeito Colbert Filho como parte das comemorações pelos 191 anos de emancipação política do município. A nova operação de transporte público por Bus Rapid Transit (BRT) possui 20,5km e atende as avenidas Ayrton Senna, Iguatemi, João Durval Carneiro e parte da Getúlio Vargas.

Ao todo, 14 bairros da região Norte do município passam a integrar à mobilidade do Novo Centro. O sistema BRT-2 é composto por uma frota de 14 ônibus articulados BRT equipados com ar-condicionado, espaço para até dois cadeirantes e capacidade para transportar, diariamente, em uma só viagem, cerca de dois mil passageiros. 

Também mais dois ônibus convencionais da Empresa São João com ar-condicionado (linhas 15-Jomafa/HGCA e 02-Shopping Boulevard via Terminal Sul) passam a integrar o corredor BRT-2 pelo modal FeiraMOB.

"A nossa prioridade é transportar o máximo de pessoas com total conforto e segurança, especialmente em horários de pico quando o fluxo de passageiros é maior por conta do trabalho ou da escola", explica o prefeito Colbert Filho. 

A nova operação oferta 274 viagens/dia através das seis estações BRT instaladas no percurso. Os bairros contemplados são: Mangabeira, Alto do Papagaio, Conceição I, II e III, Caseb, Centro, Ponto Central, Alto do Rosário, Conder, Cidade Nova, Parque Brasil, Agrovila e Jardim Europa. 

"Estamos entregando 20,5 quilômetros da linha BRT-2 e mais 27 [km] que estão circulando na linha BRT-1 do Centro ao Jardim Brasil. Com isso alcançamos cerca de 50 quilômetros de extensão cobrindo os principais corredores e bairros da cidade com ônibus de excelente qualidade para o trabalhador e o estudante", pontua o secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro.
O titular da pasta ressalta que foram investidos para a implantação do sistema de mobilidade por BRT no município R$ 88.393.551,97, sendo 21,31% dos recursos em obras de drenagem, 32,48% na construção de túneis (trincheiras), 3,50% na elaboração e montagem do Centro de Controle Operacional (CCO), 11,48% no terminais de transbordo (Pampalona, Ayrton Senna e Nóide Cerqueira), 5,95% em novos abrigos e estações BRT e mais 25,28% na infraestrutura dos corredores Getúlio Vargas e João Durval Carneiro.

MOBILIDADE BRT

As tecnologias BRT de mobilidade urbana da Prefeitura de Feira, que atenderão a população, são oito ônibus articulados com 23 metros de comprimento e capacidade para 150 passageiros, mais um ônibus articulado de 18 metros (120 passageiros), um ônibus trucado BRT (100 passageiros) e mais dois ônibus padron Iveco BRT (90 passageiros). 


SISTEMA DE TRANSPORTE URBANO

Atualmente o município possui uma frota de 150 ônibus que circulam por dia 30 mil quilômetros. O número expressivo de percurso percorrido corresponde a quase uma volta completa ao mundo, sendo de 40 mil/km.

As duas concessionárias, segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro, realizam 2.500 viagens totalizando até 5 mil integrações de passageiros que utilizam mais de dois ônibus num intervalo de até duas horas.

Ainda, o Governo Municipal beneficia 312 mil pessoas que possuem direito à gratuidade no sistema de transporte público urbano - considerando a última média entre janeiro e agosto deste ano. Somente estudantes foram 181 mil utilizações do cartão eletrônico Via Feira com o benefício social da meia-passagem.

Informações: Prefeitura de Feira de Santana

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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BRT Transbrasil reduz para menos de 1/3 o tempo de viagem no Rio

quarta-feira, 11 de setembro de 2024


O BRT Transbrasil acelerou a mobilidade de milhares de passageiros diariamente no Rio de Janeiro. A redução do tempo de viagem entre Deodoro e o Centro da cidade foi de até 3 horas para apenas 50 minutos. A comparação, realizada pelo site G1, foi feita medindo o mesmo trajeto realizado de carro e de BRT. Inaugurado em abril, o corredor exclusivo de ônibus já bateu recordes e se tornou uma alternativa atraente em relação a veículos particulares. 

O Transbrasil se junta aos corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica, formando uma rede integrada de transporte que oferece aos cariocas uma alternativa rápida, segura e confortável para se locomover pela cidade. A prefeitura do Rio já anunciou planos de expansão da rede, com a construção de novos corredores e a integração com outros modais de transporte, visando ampliar ainda mais o acesso da população a um transporte público de qualidade.

Informações: NTU 

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BRT Norte-Sul, em Goiânia, vai beneficiar mais de 1,5 milhão de passageiros por mês

domingo, 8 de setembro de 2024

O primeiro trecho de 17 km do BRT Norte-Sul foi inaugurado em uma cerimônia realizada nesta sexta-feira (6) na capital goiana. O evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro das Cidades, Jader Filho, além de outras autoridades locais, marcou o início das operações do sistema de transporte público que vai garantir melhor qualidade de vida e mobilidade para milhares de passageiros diariamente. Também foram anunciados pelo Ministério das Cidades novos investimentos no estado pelo Novo PAC, para mobilidade com renovação de frotas, e a autorização de contratação de 1.232 unidades habitacionais pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

O BRT contou com investimento de R$ 140 milhões por parte da União e outros R$ 181,7 milhões da prefeitura de Goiânia, totalizando R$ 321,7 milhões. O empreendimento é uma prioridade do Plano Diretor de Transporte e vai transformar o transporte público na região. Inicialmente, o BRT irá atender cerca de 50 mil passageiros por dia - quase 1,5 milhão de pessoas por mês.

Um dos grandes destaques da obra é o impacto para as regiões norte e noroeste de Goiânia, áreas mais afastadas do centro da cidade. Com o BRT, essas regiões terão um transporte mais rápido, seguro e confortável. As estações estão equipadas com Wi-Fi gratuito, tomadas USB para carregamento de celulares, painéis informativos em tempo real sobre a chegada dos ônibus e monitoramento de segurança 24 horas por dia.

“O BRT vai permitir que as pessoas percam menos tempo no trânsito e ganhem mais tempo para estudar, trabalhar e estar com suas famílias, praticando esportes e aproveitando o lazer”, afirmou o ministro Jader Filho.

O ministro destacou ainda que o BRT é uma obra que, sob a liderança do presidente Lula, avança agora com mais uma entrega importante. “Hoje estamos entregando os primeiros 17 km, e ainda faltam 22 km para completar o trajeto que liga o norte ao sul da cidade. Em abril do ano passado, inauguramos o terminal de ônibus”, complementou.
Além da inauguração do BRT, o evento teve a assinatura de uma seleção de proposta no âmbito do Programa Novo PAC – Mobilidade Urbana, no Sub-Eixo Renovação de Frota - Setor Privado, que contempla a aquisição de 125 novos ônibus com tecnologia Euro 6, com financiamento de R$ 95,4 milhões via FGTS. Os novos veículos beneficiarão diretamente Goiânia e a região metropolitana.

Além disso, também foram anunciados investimentos no setor habitacional, com destaque para o programa Minha Casa, Minha Vida. O Ministério das Cidades autorizou a contratação de 1.232 novas unidades habitacionais para os municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Rio Verde, com um investimento de R$ 189,8 milhões.

O ministro ressaltou os números do programa no estado de Goiás. “O programa Minha Casa, Minha Vida em Goiás tem sido um grande sucesso, com mais de 55 mil unidades habitacionais financiadas entre 2023 e 2024, totalizando um investimento de R$ 8,9 bilhões”. No Minha Casa Minha Vida, o investimento total no estado é de R$ 649 milhões para 4.119 unidades habitacionais em sete municípios de Goiás, e a contratação de 1.232 unidades anunciada hoje contempla R$ 189,8 milhões em recursos.


O presidente Lula também ressaltou o impacto dos investimentos em mobilidade urbana e habitação para a inclusão social. “Nós estamos aqui para mostrar que a solução é incluir os mais pobres no orçamento da União. Quando o povo pobre tem dinheiro, a economia melhora”, afirmou.

Informações: Governo Federal

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Linha de ônibus gratuita começa a circular no Centro Administrativo da Bahia

terça-feira, 3 de setembro de 2024

A partir de segunda-feira (2), uma nova frota de ônibus, adquirida e disponibilizada pelo Governo do Estado, entrará em operação na região do Centro Administrativo da Bahia (CAB), realizando o serviço circular gratuito que integra o complexo de órgãos públicos estaduais ao sistema de transporte coletivo intermunicipal, urbano e metroviário. A iniciativa vai garantir mais comodidade e conforto aos mais de 10 mil cidadãos que recorrem ao serviço diariamente, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ar na região.

Com um veículo a mais, a nova frota vai ampliar a capacidade de atendimento à população. No total, serão seis ônibus 0 km, cinco deles trafegando regularmente e um extra, para situações de emergência. Além disso, cada coletivo tem  41 assentos , três a mais do que o oferecido pelos veículos utilizados até então.
 
Mais moderno, o modelo adotado pela nova frota permite uma redução de até cinco vezes no volume de emissões de óxido de nitrogênio. Os veículos seguem as exigências da fase 8 do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve) e do Euro 6, versão mais recente de um conjunto de normas regulamentadoras para a diminuição da emissão de poluentes de veículos movidos a diesel.
 
Equipados com ar-condicionado, wi-fi gratuita, assentos para cadeirantes e elevador de acessibilidade, os ônibus contam ainda com telemetria e um serviço interno de self TV, que permite o monitoramento em tempo real de toda atividade realizada dentro do veículo.
 
Trajeto
Os carros vão percorrer diariamente o trajeto de 240 km que interliga as três avenidas do CAB a pontos de ônibus e às estações CAB e Pituaçu, do Metrô. O serviço funciona de forma ininterrupta de segunda à sexta-feira, das 6h às 19h, percorrendo os 26 pontos de transporte público já existentes no CAB, que atendem às secretárias estaduais e prédios públicos. A previsão é de que os ônibus passem a cada seis minutos nas paradas. A volta completa contabiliza 30 minutos.
 
O circuito conta com dois roteiros diferentes. O primeiro tem saída no prédio do antigo Colégio Estadual Bolívar Santana, ao lado da Estação CAB do Metrô, em direção à sede da Embasa, nas proximidades da Estação Pituaçu do Metrô. O segundo roteiro segue o caminho contrário. Nos feriados, um ônibus é colocado à disposição da população.

Informações: Tribuna da Bahia

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Em Goiânia, Usuários de ônibus comemoram a inauguração do BRT Norte-Sul

Após quase uma década de espera e muitos obstáculos ao longo do caminho, o tão aguardado sistema BRT Norte-Sul de Goiânia finalmente entrou em operação na madrugada deste sábado, 31 de agosto de 2024. O novo corredor de transporte promete transformar a mobilidade na capital e em Aparecida de Goiânia, oferecendo uma solução rápida e eficiente para os deslocamentos diários dos cidadãos.

Com um investimento total de R$ 319 milhões, o BRT Norte-Sul se estende por 29,6 km, conectando o Terminal Recanto do Bosque, na região Noroeste de Goiânia, até o Terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia. O novo sistema de transporte não apenas promete conforto e agilidade, mas também simboliza um avanço significativo na infraestrutura urbana da região.
A estreia do BRT foi marcada por uma série de eventos emocionantes. Maria Aparecida Feitosa, de 60 anos, foi a primeira passageira a embarcar no novo sistema. Ela, que realiza o percurso entre Recanto do Bosque e a Praça Cívica há 25 anos, não escondeu a alegria de testemunhar a inauguração de um serviço que promete revolucionar sua rotina. “Estou muito feliz por ser a primeira passageira do BRT. O conforto e a rapidez são realmente notáveis”, declarou Maria Aparecida.

O BRT Norte-Sul é operado por uma frota moderna, composta por 60 veículos de 14 metros, sendo 10 deles elétricos e os demais movidos a biodiesel. Esses ônibus estão equipados com ar-condicionado, carregadores de celular e Wi-Fi. Os novos veículos foram integrados à frota da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e representam um passo significativo em direção à sustentabilidade.

Leandro Cândido, de 41 anos, o motorista responsável pela condução dos primeiros passageiros, expressou sua empolgação com a inauguração. “Ser o primeiro motorista a operar no BRT é um sonho realizado. O treinamento foi intenso, mas ver o sistema funcionando é muito gratificante”, afirmou Leandro.

Como vai funcionar
O BRT foi projetado para atender uma alta demanda de passageiros, com uma previsão de realizar 1,2 milhão de viagens por mês. O sistema conta com cinco linhas exclusivas e 121 linhas continuadas, que vão de um extremo ao outro da cidade, passando por terminais estratégicos como Cruzeiro, Isidória, Paulo Garcia e Hailé Pinheiro. 

Para garantir um fluxo contínuo e rápido, a frequência dos ônibus será otimizada, especialmente durante os horários de pico. Nos terminais principais, como Veiga Jardim e Recanto do Bosque, os ônibus sairão a cada 3 a 5 minutos, garantindo que a demanda seja atendida de forma eficiente e rápida. Durante os horários de pico, essa frequência será crucial para minimizar o tempo de espera e maximizar a eficiência do sistema.

O início das operações do BRT Norte-Sul foi recebido com uma mistura de alívio e celebração. Após vários atrasos e interrupções, a inauguração do sistema representa uma vitória para a administração municipal e um alívio para os cidadãos que esperaram pela conclusão do projeto.

O chefe de gabinete do prefeito Rogério Cruz, José Firmino, expressou sua satisfação com a entrega do sistema, destacando a importância da realização para a cidade. “Ninguém acreditava que o BRT seria entregue, mas hoje é um marco para Goiânia. A realização deste projeto é fruto do esforço de muitos trabalhadores e secretários que se dedicaram a tornar isso possível”, disse Firmino.

O secretário executivo de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Alexandre Garcês, também ressaltou a relevância do BRT Norte-Sul. “O BRT traz um benefício coletivo gigantesco. É um prazer imenso ter feito parte deste projeto que vai beneficiar toda a cidade. As equipes que acompanharam a obra desde 2015 têm agora a satisfação de ver o resultado do trabalho árduo”, afirmou Garcês.

Tarifa e subsídios
A tarifa do BRT Norte-Sul será mantida em R$ 4,30, o mesmo valor cobrado pelo transporte coletivo convencional. Esta estabilidade no preço foi viabilizada através de um consórcio de financiamento que inclui a Prefeitura de Goiânia, o Governo de Goiás e os municípios de Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. A Prefeitura de Goiânia, em particular, investiu mais de R$ 246 milhões no subsídio do transporte coletivo ao longo dos últimos 21 meses, garantindo a acessibilidade econômica do novo sistema para os usuários.

Acessibilidade e tecnologia marcam nova era do Transporte Público 
Todas as estações do BRT Norte-Sul são equipadas com rampas de acesso, piso tátil e comunicação em braille, garantindo que pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida possam utilizar o sistema sem dificuldades. Além disso, as estações contam com câmeras de segurança e um sistema de monitoramento 24 horas para garantir a segurança dos passageiros.

As portas automáticas das estações possuem sensores de segurança que evitam o esmagamento e são equipadas com dispositivos de emergência para garantir a segurança dos usuários. A administração também assegurou que as estações sejam bem iluminadas e monitoradas para prevenir vandalismo e garantir a segurança dos passageiros em qualquer horário.

Com a operação do BRT Norte-Sul, Goiânia e Aparecida de Goiânia entram em uma nova era de mobilidade urbana. A integração com outras linhas da RMTC e a infraestrutura moderna do sistema são um avanço significativo para a região, prometendo uma viagem mais rápida, segura e confortável para todos os usuários.

O BRT Norte-Sul representa um importante passo para a cidade, não apenas em termos de infraestrutura, mas também como um símbolo do comprometimento com o desenvolvimento urbano sustentável e eficiente. O impacto desse transporte será sentido em muitos aspectos da vida urbana, desde a redução dos tempos de deslocamento até a melhoria na qualidade do transporte público.

Informações: O Hoje

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Passageiros do BRT Sorocaba são convidados a participarem de pesquisa de satisfação para avaliar o sistema

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Transportar com qualidade e saber o que pensam as pessoas que utilizam o BRT Sorocaba são dois pilares fundamentais para a gestão do sistema. Para avaliar a qualidade do transporte, a empresa BRT Sorocaba convida os passageiros a participarem da pesquisa de satisfação que acontecerá de 2 a 13 de setembro.

A pesquisa é realizada anualmente e já está em sua quarta edição. Intitulada como “Pesquisa de Satisfação: a jornada do passageiro”, o levantamento deste ano ganhou um novo formato e está mais robusto, sendo realizado em duas etapas: uma análise quantitativa e outra qualitativa.

A primeira fase será uma enquete eletrônica via aplicativo Cittamobi (plataforma que concentra a base de dados de passageiros da cidade), no qual o passageiro que usa o aplicativo receberá um convite para responder algumas perguntas sobre a sua experiência nos deslocamentos com o BRT. Para participar, o passageiro só precisa responder as perguntas e pronto.

Na segunda etapa será realizada uma avaliação qualitativa onde uma equipe de entrevistadores irá conversar com o público nos terminais, estações e nos ônibus.  Será uma análise in loco testemunhando a realidade dos passageiros.

De acordo com Renato Andere, presidente da BRT Sorocaba, a empresa segue um modelo de melhoria contínua e acolher o que dizem os passageiros é uma oportunidade de tornar o sistema ainda melhor. ”Essa é a quarta edição da pesquisa e a cada ano temos retornos que funcionam como termômetro da operação. A nossa missão diária é manter os níveis de qualidade sempre elevados. É um desafio interno e para isso é importante ouvir quem usa o sistema. Com as respostas dos passageiros que são nossos clientes, podemos corrigir alguns pontos, investir em outros, neutralizar situações e, em todas elas, agimos para garantir um serviço de excelência. O trabalho é diário e interrupto”, explica.

Entre os aspectos avaliados estarão quesitos relacionados a tempo de viagem, melhora nos deslocamentos, percepção da operação, conforto, segurança e rapidez. Essa é uma pesquisa encomendada pela Concessionária BRT Sorocaba e realizada pela Prompt Consultoria em parceria com o Cittamobi.

“Pesquisas são fundamentais para ouvirmos a opinião dos usuários e clientes e entender como podemos melhorar o serviço. Com as respostas, poderemos identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria, garantindo que o BRT Sorocaba continue evoluindo e atendendo cada vez melhor às necessidades dos clientes. Participando, o passageiro estará ajudando a construir um transporte público de qualidade para todos”, reforça Tiago Araújo, Diretor da Prompt Consultoria.

Sobre .::. Concessionária BRT Sorocaba

De origem 100% brasileira, a BRT Sorocaba é uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) formada pelas empresas CS Brasil e MobiBrasil, ambas organizações com sólida experiência e reputação no setor de transportes no país. A BRT Sorocaba é responsável pela implantação, operação e manutenção do novo sistema de transporte coletivo urbano de Sorocaba, município do interior de São Paulo.

Pioneira na realização de empreendimento com concessão de transporte coletivo para construção e operação no Brasil, a companhia desenvolve suas atividades respeitando princípios éticos e legais e emprega mais de 500 colaboradores diretos. Saiba mais em brtsorocaba.com.br e @brtsorocaba nas redes sociais.

Sobre .::. Prompt

A Prompt é muito mais do que um instituto de pesquisa; é um Bureau de soluções de inteligência de mercado, dedicado a transformar dados em decisões estratégicas. Com uma abordagem inovadora e ferramentas avançadas, a Prompt capacita as organizações a não apenas tomar decisões mais informadas, mas também a monitorar e ajustar suas estratégias de forma contínua, garantindo resultados eficazes e sustentáveis no longo prazo.

Informações: BRT Sorocaba 

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Mais 78 novos ônibus para renovação do transporte coletivo do Distrito Federal

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

O processo de renovação da frota do transporte público do DF dá mais um passo. Desta vez, 78 novos ônibus vão ser entregues à população que utiliza as linhas do Guará, Park Way, Arniqueira, Águas Claras, Taguatinga (ao sul da avenida Hélio Prates) e Ceilândia. Os coletivos zero-quilômetro da Viação Marechal serão apresentados nesta quinta-feira (29), às 9h, na altura da Estação 102 Sul do Metrô.

Desde 2019, a frota de ônibus do sistema de transporte público do Distrito Federal passa por uma renovação, que ocorre para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos (ou dez, no caso dos articulados e padrons) em circulação | Foto: Divulgação/Semob-DF

Esses 78 coletivos recém-chegados possuem ar-condicionado e vêm equipados com motor Euro 6, são menos poluentes e possuem acessibilidade e elevador para acesso das pessoas com deficiência, com avanço tecnológico e conforto. Também contam com o validador V6, com funcionalidade EMV, que permite aos passageiros pagarem as passagens por meios eletrônicos (com uso de cartões de transporte e de débito e crédito).

“São ônibus que têm menos impacto em poluição, que atendem com mais qualidade, menos ruído, mais agilidade, mais regularidade. Com isso, a gente tem um transporte mais confortável, mais previsível e com um atendimento muito mais adequado às necessidades do usuário do nosso transporte” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade

Ao todo, a Viação Marechal vai renovar 377 veículos. Para agosto, estava prevista a entrega de 55 veículos e a empresa conseguiu entregar mais ônibus. Agora, são 78 nesta primeira fase. A concessionária – que opera 144 linhas, com 464 coletivos – é responsável por cerca de 3,2 milhões de acessos todos os meses.

“Esses ônibus vão substituir aqueles que atingiram o limite de vida útil, proporcionando mais conforto e segurança aos passageiros”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

“São ônibus que têm menos impacto em poluição, que atendem com mais qualidade, menos ruído, mais agilidade, mais regularidade. Com isso, a gente tem um transporte mais confortável, mais previsível e com um atendimento muito mais adequado às necessidades do usuário do nosso transporte”, acrescenta.

Desde 2019, a frota de ônibus do sistema de transporte público do Distrito Federal passa por uma renovação, que ocorre para garantir que os veículos não ultrapassem o prazo de sete anos (ou dez, no caso dos articulados e padrons) em circulação. Do total de 3 mil ônibus, cerca de 2.700 já foram trocados. Com isso, a média de idade da frota do DF é de apenas três anos e meio.

*Com informações da Semob-DF

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No Recife, Duas linhas opcionais de grande demanda podem ser suspensas

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Os usuários de ônibus da zona sul do Recife provavelmente não contarão mais com as linhas opcionais, pois devido a saída da Expresso Vera Cruz, as outras empresas que estão assumindo as linhas não se interessaram em assumir as únicas linhas opcionais o que causa bastante estranheza aos usuários, de fato, há situações que precisam ser esclarecidas por parte do Grade Recife Consórcio de Transporte referente a essas linhas estarem nessa situação, pois as mesmas são bastantes procuradas pela população com demandas acima do esperado e muitas vezes com usuários em pé acima do limite determinado, ora, estamos falando de linhas que tem tarifas de R$ 7,70. 

Mesmo sendo veículos rodoviários, as linhas 214 UR 02 Ibura opcional e UR 11 Opcional por exemplo conseguem transportar por dia mais de 3 mil usuários nas áreas do Ibura, UR's e Jordão tendo um público diário cativo, vale salientar que está linha por se tratar de ônibus rodoviário, tem sua tarifa hoje estipulada em R$ 7,70 e que recentemente o próprio Governo do Estado fez menção em aumentar por se tratar de um serviço mais qualificado e que contribui para atrair usuários ao sistema que hoje está totalmente defasado em suas redes incomplexas. 

Nelas, você pode embarcar com o cartão VEM Trabalhador, VEM Comum ou efetuar o pagamento da passagem diretamente com o motorista.

Essas linhas são um escape para muitos usuários que gostam de ir direto sem passar por baldeação e com o conforto que a linha oferece. Também pela mesma atender os principais pontos do centro da cidade, bem como a Av. Agamenon Magalhães.

Hoje o custo de um veículo rodoviário está em torno dos R$ 900mil, o que faz com que as empresas revejam essa operação, mas será apenas isso o não interesse das empresas, pois nas redes sociais as empresas estão sendo criticadas, pois esse serviço continua sendo operado há décadas em bairros nobres da zona sul. 

Essas linhas tenderam e buscaram outros públicos dando uma melhor qualidade de transporte o que possibilitou muitos usuários que tem carro a deixarem seus carros nas garagens por um sistema mais qualificado e acima de tudo com mais conforto.

É preciso que o CTM exerça seu papel de gestor do sistema em consultar outras empresas de fretamento e não apenas tomar uma decisão de suspender a operação e prejudicar os usuários que não tem nada a ver com tal situação.

Para o membro representante dos usuários Clayton Leal, é um absurdo essas linhas não serem absorvidas por outras empresas, além do mais, em saber que a empresa Vera Cruz que entregou as linhas está com vários ônibus bons nas garagens que poderiam ser operadas pelas outras empresas, o que não podemos aceitar é uma mera desculpa de que empresas foram convidas a operarem, na verdade elas deveriam ser obrigadas, como vai ficar os usuários? Estarei cobrando isso junto ao MPPE, pois foi dito em audiência que nenhuma linha seria prejudicada nos tramites de mudanças com a saída da Empresa Vera Cruz.

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