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Especialistas apontam que passagem de ônibus gratuita em Maceió é viável

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

O candidato do MDB à Prefeitura de Maceió, Rafael Brito, tem como uma de suas principais promessas de campanha a implementação da tarifa zero no transporte público da capital alagoana. A proposta prevê transporte gratuito todos os dias, 24 horas por dia.

Este modelo, conhecido como “passe livre”, já é realidade em algumas cidades do país, como Caucaia, no Ceará, que além de oferecer transporte público gratuito, é a segunda cidade mais populosa do estado, atrás apenas de Fortaleza, segundo o Censo 2022 do IBGE. O sistema consiste em isentar o usuário final da cobrança, com o sistema sendo financiado pelo orçamento municipal.

Rafael utilizou o exemplo de Caucaia durante a sabatina promovida pelo Grupo 7Segundos de Comunicação para fundamentar sua proposta. Segundo ele, apenas 2,4% do orçamento do município do Ceará é destinado ao financiamento da tarifa zero naquela cidade. Para Maceió, o candidato explicou que a prefeitura já repassa cerca de R$6 milhões às empresas de ônibus da capital, sugerindo que essa estrutura poderia viabilizar a implementação do passe livre na cidade.

O candidato também argumentou que, nas cidades onde o passe livre foi implementado, o comércio local registrou um crescimento expressivo. Porque, segundo Rafael, ao economizar o valor anteriormente destinado ao transporte, as famílias passaram a direcionar esses recursos para alimentação e lazer, impulsionando a economia local.

Até 2023, pelo menos 67 cidades brasileiras já adotaram a tarifa zero em seus sistemas de transporte público, de acordo com a NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos).

O que dizem os especialistas

O jornalista e pesquisador de mobilidade, Daniel Santini, durante o Gazeta Summit Mobilidade, destacou alguns dos principais desafios de Maceió e sua região metropolitana em relação à implementação da Tarifa Zero. 

Segundo a pesquisa, o número de passageiros transportados nos ônibus de Maceió sofreu uma queda expressiva, passando de 80,6 milhões de viagens em 2013 para 44,9 milhões em 2023. Um aspecto interessante apontado foi que, apesar dessa queda, o volume de viagens começou a crescer novamente a partir de 2021, com a introdução do passe livre estudantil, e em 2022, com a criação do programa Domingo é Livre, que oferece gratuidade aos domingos.

Acompanhando a queda no número de viagens realizadas por transporte coletivo na capital, o processo de motorização tem crescido em todo o país.  Um levantamento do DENATRAN realizado em 2023 revelou que, enquanto em 1998 havia um carro para cada 10 habitantes, em 2023 essa proporção mudou para um carro a cada três habitantes.

Essa crescente aquisição de veículos particulares tem se tornado um grave problema para a mobilidade urbana, especialmente em Maceió, cuja infraestrutura não suporta o aumento constante de carros e motos nas ruas. O resultado são congestionamentos frequentes que afetam diversos bairros da capital, agravando a dificuldade de circulação e transporte.

O ex-secretário da Fazenda de Alagoas e atual secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro, abordou precisamente essa questão, destacando que a implementação do passe livre traz diversos benefícios, incluindo a construção de um município mais ambientalmente responsável.

“Esses ganhos podem ser ainda maiores, pois pode propiciar a criação de uma cidade mais sustentável e ambientalmente responsável como melhoria da mobilidade urbana pela promoção do transporte coletivo”, afirmou.

Atualmente, Maceió conta com cerca de 650 mil usuários de transporte público, o que corresponde a aproximadamente 65% da população da capital. 

Pagamento de Subsídio

Para entender o impacto financeiro da tarifa zero nas contas públicas, é fundamental ir além dos custos diretos dos passageiros e considerar o efeito econômico positivo gerado pela renda extra que as famílias poderão destinar à compra de bens e à contratação de serviços. Esse aumento no consumo impulsiona a economia local, um reflexo já observado em diversas cidades brasileiras que implementaram programas semelhantes.
Durante o período analisado, foram desembolsados R$217.223.037,95 em subsídios para o transporte público. Em 2021, ano inicial da análise, o total anual foi de aproximadamente R$24 milhões. Em 2022, houve um aumento expressivo, com os repasses chegando a pouco mais de R$83 milhões. No entanto, nos anos seguintes, observou-se uma redução contínua.

Informações: Folha de Alagoas

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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões

domingo, 7 de julho de 2024

A Prefeitura de Maceió anunciou, nesta sexta-feira (5), o investimento de R$ 2 bilhões para obras do BRT, sigla para Bus Rapid Transit (Trânsito Rápido de Ônibus, em português). Serão 14 km de faixa exclusiva para os ônibus do BRT Maceió no principal corredor de transportes da capital, formado pelas Avenidas Lourival de Melo Mota, Durval de Góes Monteiro e Fernandes Lima. O espaço ficará à esquerda da via, junto ao alinhamento do canteiro central.

Segundo a gestão municipal, o novo modelo de transporte urbano vai garantir agilidade, conforto e velocidade nos deslocamentos na capital para os mais de 600 mil usuários.

O sistema contará com nove linhas saindo do Terminal de Integração do BRT - Eustáquio Gomes, Benedito Bentes, Clima Bom e Chã da Jaqueira, além de 63 linhas alimentadoras, com saídas programadas para todos os bairros da cidade. Durante o percurso, os ônibus irão passar por todas as 23 estações do BRT, com intervalo médio de 5 minutos entre as viagens.

"Com o BRT, o usuário do transporte público em Maceió terá sua experiência otimizada. Ele sairá do bairro em uma das alimentadoras, desembarcará e seguirá para a estação equivalente ao seu ponto de parada e, em menos de 5 minutos, terá um veículo à disposição", explica André Costa, diretor-presidente do DMTT.

Ônibus

Todos os veículos do BRT Maceió serão climatizados e equipados com a tecnologia Euro-6, que reduz a emissão de gases poluentes em até 80%, um alívio para o meio ambiente.
O acesso aos ônibus nas estações será feito pelo lado esquerdo, sem a necessidade de degraus, pois o piso dos coletivos é nivelado com o piso da estação, possibilitando que todos tenham sua entrada facilitada, inclusive melhorando a acessibilidade para pessoas com deficiência, idosos e usuários que venham a ter alguma limitação temporária.

Em 2026, 80% do sistema estará climatizado, o equivalente a 266 veículos com ar-condicionado. Em 10 anos, todos os ônibus de Maceió serão climatizados, um total de 440 ônibus Euro-6, com ar condicionado, sendo 182 no BRT e 258 nas linhas alimentadoras. Um investimento em frota de R$ 1,062 bilhão.

Terminal do Eustáquio Gomes e Estações

Situado às margens da Avenida Lourival de Melo Mota, o Terminal de Integração do BRT Maceió - Eustáquio Gomes será o centro administrativo do sistema. O equipamento será o principal ponto de partida para as viagens com destino ao Centro, Trapiche da Barra e à Ponta Verde. Serão 23 mil m² de área total e 600 m de plataforma útil.


O equipamento contará com tecnologia de ponta, câmeras de videomonitoramento, telões informativos para que os usuários consigam visualizar seus respectivos veículos, além do Centro de Controle Operacional, linhas de fibra óptica dedicadas ao BRT, equipamentos e softwares, toda tecnologia para tornar o sistema ainda mais prático.

Além do terminal, o sistema contará com 23 estações, distribuídas pelas Avenidas Lourival de Melo Mota, Durval de Góes Monteiro e Fernandes Lima. Cada estação será equipada com telas e painéis informativos, mostrando o tempo de chegada dos ônibus. O acesso será feito com validador, por catracas e pelas entradas acessíveis para PCDs.

Informações: Gazeta Web

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Metrô de BH será o mais caro por quilômetro de trilho entre capitais do país

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (27 de junho), que passa o valor da tarifa do metrô da região metropolitana de Belo Horizonte de R$ 5,30 para R$ 5,50, a capital mineira terá a tarifa mais cara por quilômetro rodado entre as 12 capitais do país que possuem sistema metroviário — seja metrô subterrâneo, como São Paulo, ou veículos leves sobre trilhos (VLT). Isso porque, em BH, a tarifa média agora passa a ser de R$ 0,19 por quilômetro, caso se utilize toda a extensão do metrô (Vilarinho/Eldorado). O aumento foi autorizado pelo governo de Minas nesta quinta-feira (27 de junho) e passa a valer a partir de 1º de julho. 

Em termos gerais, a capital mineira se iguala a Brasília e passa a ter a segunda tarifa de metrô mais cara entre as capitais do país que possuem sistema metroviário. Conforme levantamento de O TEMPO, BH fica atrás apenas do Rio de Janeiro, onde a passagem custa R$ 7,50, em um sistema que possui 58 km de extensão, uma média de R$ 0,12 por quilômetro de trilho. 

A tarifa de BH já é mais cara do que a do metrô de São Paulo, considerado o maior sistema de transporte sob trilhos do país, com extensão de 104,4 km, onde o bilhete custa R$ 5 — média de R$ 0,04 por km. 

Hoje, a linha de metrô de BH, com 28,1 km, só é maior que a de Teresina, no Piauí, que tem 13,5 km. Mas a quantidade de passageiros que utilizam a linha na capital mineira diariamente, cerca de 85 mil pessoas, é 17 vezes maior do que o número de pessoas que usam o modal da cidade nordestina — onde é cobrada R$ 1 de tarifa (média de R$ 0,07 por km de trilho). 

Confira a tarifa do metrô em cada capital do país:

Rio de Janeiro: R$ 7,50
Brasília: R$ 5,50
Belo Horizonte: R$ 5,50 
São Paulo: R$ 5 
Natal: R$ 4,50
Recife: R$ 4,25
Porto Alegre: R$ 4,20
Salvador: R$ 4,10
Fortaleza: R$ 3,60
Maceió: R$ 2,50
João Pessoa: R$ 2,50 
Teresina: R$ 1,00

Confira o preço do metrô por quilômetro de trilho em cada capital do país

Belo Horizonte R$ 0,19
Rio de janeiro R$ 0,12 
Brasília: R$ 0,12
Salvador: R$ 0,12
Porto Alegre: R$ 0,09
João Pessoa: R$ 0,08
Teresina: R$ 0,07
Maceió: R$ 0,07
Fortaleza: R$ 0,06
Natal R$ 0,05
Recife R$ 0,05
São Paulo R$ 0,04

Informações: O Tempo

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Domingo é Livre gerou economia de R$ 17 milhões para maceioenses

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Há dois anos, a Prefeitura de Maceió implantou o Domingo é Livre na capital. Com o programa, os usuários do transporte público passaram a se deslocar aos domingos sem pagar a tarifa de ônibus. Um levantamento do Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT) revelou que, juntos, os maceioenses já economizaram mais de R$ 17,4 milhões, valor que é subsidiado pelo Município.

Amanda Raíssa, atendente de telemarketing, faz uso do benefício. Ela destacou a importância da política pública para a economia das famílias. “Eu acho que ajuda muito a população. Faz uma grande diferença para quem trabalha aos domingos, bem como para quem costuma sair no final de semana, já que você consegue sair sem custear do seu bolso. Isso ajuda muito financeiramente”, avaliou.

Desde que foi instituído, 4,7 milhões de embarques foram contabilizados. O valor corresponde a uma média de 45.427 usos por domingo. A vantagem assegura o embarque gratuito para quem possui a modalidade Cidadão do cartão Vamu.

Durante a semana, o aluno de Jornalismo, Maykon Lopes é beneficiário do Passe Livre, outra política garantida aos estudantes. Aos domingos, ele troca o Vamu Escolar pelo Cidadão e segue economizando. “O Domingo é Livre surgiu para beneficiar as pessoas, já que você passeia sem se preocupar com o pagamento da passagem e acaba economizando um dinheiro que pode usar para um outro dia da semana ou até juntar e gastar em outras despesas”, disse.

A primeira via do cartão Vamu Cidadão é gratuita e possibilita o acesso a benefícios como a Integração Temporal e o Domingo é Livre.

É possível fazer a aquisição do bilhete eletrônico nos terminais de ônibus do Benedito Bentes, Salvador Lyra, Graciliano Ramos, Colina, Cruz das Almas e na Central Já! do Maceió Shopping, em Mangabeiras, além da sede do Vamu Mobilidade, situada na Avenida Buarque de Macedo, no Centro.

“Iniciativas como o Domingo é Livre ajudam as pessoas que mais precisam. É um compromisso da Prefeitura de Maceió implementar medidas que proporcionem maior inclusão e mobilidade aos maceioenses. Diariamente, nossos técnicos estão empenhados em implantar ações que façam a diferença na vida das pessoas e modernizem o sistema de transportes da capital”, finalizou o titular do DMTT, André Costa.

Informações: Prefeitura de Maceió

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Tarifa de ônibus no Recife deverá ser reajustada antes do carnaval

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Os cidadãos e foliões poderão brincar o carnaval já com uma nova tarifa de ônibus, isso porque finalmente o Governo do Estado convocou uma reunião com Conselho Superior que tem a função de deliberar os problemas do sistema de transporte e também sobre o aumento das tarifas através dos seus membros, para isso, uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) será realizada no próximo dia 09 de fevereiro. O Grande Recife Consórcio de Transporte (CTM) afirmou estar em fase de estudos, mas ainda não foi formalizado o valor ou percentual de aumento. 

Recentemente várias capitais brasileiras aumentaram suas tarifas e outras grandes congelaram suas tarifas com aumento dos subsidios, exemplo de São Paulo que tem uma das frotas mais novas do Brasil e inclusive com 80% dos ônibus climatizados na qual teve sua tarifa congelada em R$ 4,40.

Membro e representante dos usuários no CSTM, Clayton Leal não ver com bons olhos a possibilidade de aumento nas tarifas de ônibus da RMR, pois a falta de investimentos no transporte coletivo e as politicas de redução de IPVA do atual governo requerem um olhar para que haja também a mesma politica para os usuários de ônibus, para Clayton Leal, é preciso ter uma politica de subsidios semelhante ao que está acontecendo em várias cidades brasileiras.

Em quase dois anos não houve reajuste das passagens, devido à lei 17.988, de dezembro de 2022, que permitiu que fossem feitas concessões para outras empresas, que arcaram com os custos adicionais dos serviços de transporte coletivo rodoviário, mantendo as tarifas pelo preço de serviço. A normativa, no entanto, venceu no final de 2023, e um novo cálculo está sendo realizado pelo Estado. 

O anel A, responsável pela mobilidade de cerca de 80% dos passageiros em 2022 aumentou de R$ 3,75 para R$ 4,10, e o do anel B, de R$ 5,10 para R$ 5,60 e desde de 2022 não há reajuste da RMR o que reforça a tese de que o governo poderá autorizar um aumento nos próximos dias.

Passagens de ônibus entre as capitais do Nordeste

​Salvador: R$ 5,20
João Pessoa: R$ 4,90
Natal: R$ 4,50
Aracaju: R$ 4,50
Fortaleza: R$ 4,50
São Luís: R$ 4,20
Recife: R$ 4,10
Maceió: R$ 4,00
Teresina: R$ 4,00

Blog Meu Transporte

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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SPTrans altera itinerários de linhas para o Réveillon na Paulista

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A SPTrans informa que 22 linhas terão alterações de itinerários durante as interferências viárias no Túnel José Roberto F. Mellen e na Av. Paulista, entre as ruas Bela Cintra e Haddock Lobo (em ambos os sentidos), para trabalhos como montagem/desmontagem de palco, durante a realização do Réveillon na Paulista. As mudanças começaram na segunda-feira (18) e prosseguem até segunda-feira (8/1).

Confira as alterações: 

- Av. Paulista, entre as ruas Bela Cintra e Haddock Lobo (em ambos os sentidos)

De 18 de dezembro a 8 de janeiro - da 0h às 23h59

917H/10 Term. Pirituba - Metrô Vl. Mariana
917M/10 Morro Grande - Metrô Ana Rosa
917M/31 Morro Grande - Metrô Ana Rosa
975A/10 Vl. Brasilândia - Metrô Ana Rosa

Ida: normal até a Av. Dr. Arnaldo, Viad. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

175P/10 Metrô Santana - Ana Rosa

Ida: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

508L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação

Sentido único: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

805L/10 Term. Princ. Isabel - Aclimação

Sentido único: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. Bela Cintra, R. Matias Aires, R. Maceió, Av. Angélica, prosseguindo normal.

874T/10 Ipiranga – Lapa

Ida: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. Bela Cintra, R. Matias Aires, R. Maceió, Av. Angélica, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

478P/10 Sacomã - Vl. Romana

Ida: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Dr. Arnaldo, Viad. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

N506/11 Term. Sacomã - Metrô Vl. Madalena

Ida: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

875A/10 Aeroporto – Perdizes

Ida: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

669A/10 Term. Sto. Amaro - Term. Princ. Isabel

Ida: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

715M/10 Jd. Maria Luiza - Lgo. da Pólvora
775P/10 Jd. Guaraú - Metrô Ana Rosa
857P/10 Term. Campo Limpo – Paraíso
857R/10 Term. Campo Limpo – Aclimação

Ida: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Rebouças, prosseguindo normal.

857R/41 Est. Hebraica Rebouças - Ana Rosa

Sentido único: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

809V/10 Vl. Gomes - Metrô - Trianon – MASP

Sentido único: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, prosseguindo normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, prosseguindo normal.

875H/10 Term. Lapa - Metrô Vl. Mariana
875P/10 Metrô Barra Funda - Metrô Ana Rosa

Ida: normal até a Av. Dr. Arnaldo, Viad. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

874C/10 Pq. Continental - Metrô - Trianon – MASP

Sentido único: normal até a Av. Dr. Arnaldo, Viad. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, prosseguindo normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. da Consolação, Av. Paulista, Complexo Viário, Av. Dr. Arnaldo, prosseguindo normal.

877T/10 Vl. Anastácio - Metrô Paraíso

Ida: normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, R. Min. Rocha Azevedo, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Av. Paulista, Al. Min. Rocha Azevedo, R. São Carlos do Pinhal, R. Antônio Carlos, R. Bela Cintra, R. Matias Aires, R. Maceió, Av. Angélica, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans

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