Trolebus em SP
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Com 106 km de ciclovias, Sorocaba teve só 1 acidente em 4 anos
terça-feira, 19 de março de 2013Postado por Meu Transporte às 17:01 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Saída das ciclovias das calçadas em Sorocaba, gera polêmica
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Foto Reprodução TV TEM |
Postado por Meu Transporte às 20:00 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Centro do Recife contará com 10 estações de Bicicletas
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 19:47 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Pernambuco
Paulistanos sonham com alternativas no transporte público para fugir do trânsito
sábado, 23 de junho de 2012
Os paulistanos estão comprando mais carros, mas, ao mesmo tempo, sonham com alternativas no transporte público para fugir do trânsito. Já há na opinião pública a ideia de aceitar deixar o carro em casa no cotidiano, mas condiciona essa decisão a uma prévia melhoria do transporte coletivo. A taxa média de ocupação dos automóveis nas ruas da Grande São Paulo se limita a 1,4 pessoa por veículo. A cada cinco carros em circulação nos horários de pico, somente sete pessoas são transportadas.
Sistemas de transporte público em bicicleta é um sucesso mundial. Estão na Europa, na Ásia e nas Américas. Os primeiros sistemas implantados no mundo foram as bicicletas brancas na Holanda. Os projetos de bicicletas disponíveis nas cidades para a população e para o transporte público devem ter como diretriz tornar-se promotor do transporte sustentável e de forte coesão social. O sucesso deste tipo de iniciativa está no fato de que deve haver uma verdadeira integração entre o sistema de bicicletas e a rede de transportes públicos
O sistema de bicicletas públicas ‘BikeRio' é um sucesso estrondoso com milhares de viagens de bicicleta pelas ruas e ciclovias do Rio de Janeiro. Muitos desses ciclistas são novatos e muitos outros ainda não pedalam pela falta de infraestrutura segura de circulação para as bicicletas.
O sorocabano agora tem mais uma opção de transporte. O Bicicletas Públicas em Sorocaba é um serviço gratuito para usuários cadastrados no sistema de transporte público local e começou em maio passado. Quem não quiser enfrentar o trânsito em um carro ou no transporte coletivo, pode andar pela cidade em cima de uma bicicleta. O IntegraBike é o programa que disponibiliza bicicletas grátis à população por uma hora. Esse serviço disponibilizou 70 bicicletas. A previsão é de que 360 pessoas utilizem o sistema por dia e 10,8 mil por mês.
Postado por Meu Transporte às 08:25 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Sufocados na capital, ciclistas têm mais espaço em Santos e Sorocaba
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Um dia antes, no fim de tarde, em Sorocaba, trabalhadores voltam para casa de bicicleta em vias exclusivas e bem sinalizadas que cortam a cidade ligando regiões sem distinção, de bairros ricos a periferias com casas pobres.
As cenas fazem parte da rotina dos dois municípios, que passaram a ver nas bicicletas um meio de transporte de fato. Isso colocou Sorocaba (99 km de SP) e Santos (72 km de SP) entre os principais modelos cicloviários do Estado.
Com um plano que prevê cem quilômetros de ciclovias até 2012, dos quais 75 quilômetros em operação, Sorocaba é apontada hoje como uma das cidades que mais bem investiram no transporte por bikes.
Padronizadas com piso em vermelho e sinalização, as ciclovias são quase todas interligadas. Há bicicletários em terminais de ônibus, o que permite a integração, além de paraciclos pela cidade.
O projeto de criar uma malha cicloviária ampla começou em meados de 2006, segundo o secretário dos Transportes, Renato Gianolla.
Novas avenidas passaram a ser projetadas com canteiros largos, com espaço reservado para ciclovias, e vias já existentes foram adaptadas.
Em paralelo, a prefeitura implantou ações para tentar atrair a população, como passeios e conscientização.
Grupos independentes também entraram na tarefa, como o Sorocaba Bikers, que tem cerca de 300 membros.
Na prática, o uso das ciclovias ainda é maior por quem procura os espaços por lazer, reconhece o secretário dos Transportes. "Agora o desafio é incentivar [o uso] para o trabalho", afirmou Gianolla.
A Folha esteve na cidade em uma quarta-feira. À tarde, no bicicletário existente no terminal rodoviário Santo Antônio, no centro, com capacidade para 60 bicicletas, havia seis estacionadas.
Ao lado, em uma área reservada para motos, cerca de 40 ocupavam o espaço --fazer o trabalhador trocar o veículo motorizado pelo pedal, mesmo oferecendo a infraestrutura, ainda é difícil.
CENA DA CHINA
Santos é uma prova de que a consolidação do projeto cicloviário ao longo dos anos, aliada a uma boa infraestrutura, dá resultado. As primeiras ciclovias da cidade começaram nos anos 1990 e a expansão foi contínua --hoje são quase 30 km e ainda há obras em alguns trechos.
A travessia da balsa entre a cidade e Guarujá, descrita no início do texto, é a maior prova de que a bicicleta faz parte da vida de muita gente na Baixada Santista.
Segundo a Dersa, que administra a balsa, de dez a 12 mil ciclistas usam a travessia diariamente.
A imagem dos desembarques nas primeiras horas do dia impressiona e faz lembrar o que se vê em grandes cidades chinesas, onde multidões se locomovem de bicicletas.
O aspecto econômico é o que parece fazer mais diferença. "Se eu não usasse a bicicleta, teria de pagar dois ônibus, além da balsa, todos os dias", disse a secretária Maria José Soledade Silva, 37, que vai do Guarujá a Santos.
Quem cruza a balsa de bicicleta não paga nada --se estiver a pé, gasta R$ 2,20.
Segundo a Prefeitura de Santos, o uso da bicicleta já corresponde a 8% de todas as locomoções feitas na cidade, incluindo as de pedestres.
A administração atribui boa parte disso às ciclovias. A topografia da área urbana, quase toda plana, favorece.
A estrutura da rede cicloviária também é boa: há até semáforos exclusivos para bicicletas, embora muitos não respeitem o sinal vermelho.
Também há problemas, como no trecho de ciclovia próximo ao cais, que acumula água quando chove e que aparenta não estar tão bem cuidado como o que fica na parte turística à beira-mar.
Fonte: Bol Notícias
Postado por Meu Transporte às 08:26 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Via de Sorocaba comporta transporte BRT
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Ainda que possamos, nos últimos anos, identificar ações efetivas que impactaram beneficamente os usuários do transporte coletivo em Sorocaba como as Áreas de Transferências (ATs) em algumas regiões, os ônibus adaptados e os movidos a gás natural, pouco se fez no sentido de novas alternativas para o transporte da população.
Enquanto o planeta vê no transporte de massa a solução para a mobilidade urbana, a cidade de Sorocaba gasta milhões pensando quase que exclusivamente no transporte individual, fazendo reinar o todo poderoso carro.
Como exemplos podemos citar os projetos das marginais da Rod. Raposo Tavares, o Sorocaba Total 1, Sorocaba Total 2, as vias do Parque Tecnológico e as ciclovias. Todos estes considerados projetos definitivos de grande porte, mas que não foram pensados em sua interação com o transporte coletivo, pois não dispõem de baias de acessos para paradas de ônibus, calçadas elevadas no nível de altura dos coletivos, mini-terminais ou corredores exclusivos para ônibus.
É bom lembrar que o Site VIVAcidade já chegou a propor projetos de como otimizar a marginal direita do Rio Sorocaba para o transporte de passageiros. Recentemente, o site idealizou a utilização de um metrô de superfície ou trem que ligaria a região do Campolim, percorrendo a marginal direita, até o acesso da Rod. Castelinho.
Aproveitando o momento favorável para o debate sobre o tema, até porque a própria Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos precisa saber se Sorocaba tem projetos que contemplem corredores de ônibus e transporte de massa, para implantar um terminal ferroviário de transporte intermunicipal de passageiros na cidade, o leitor do Site VIVAcidade e também usuário do transporte coletivo de Sorocaba, Rodrigo Alves de Paula, nos enviou proposta de um moderno sistema de transporte coletivo para a futura marginal direita do Rio Sorocaba.
Ainda que o projeto abaixo não seja novidade do ponto de vista prático (já que a discussão recai apenas sobre o tipo de modal a ser utilizado), o mesmo é de grande valia, pois serve para complementar e melhorar os projetos já propostos para a marginal direta do Rio Sorocaba.
Confira abaixo a íntegra do texto:
Pensando Diferente
Na semana passada, o jornal Cruzeiro do Sul noticiou que a prefeitura de Sorocaba iniciou estudos para a construção da avenida marginal direita do Rio Sorocaba, entre a Ponte do Pinheiros e o trevo da Castelinho. A nova pista de três faixas teria trânsito único no sentido Centro-Bairro, o que ajudaria a desafogar a atual Av. Dom Aguirre e, conseqüentemente, todo o tráfego na área central.
Projetada desde a década de 1960, a Marginal Direita sempre foi um sonho dos administradores locais para resolver os problemas de mobilidade urbana de Sorocaba. Entretanto, os tempos agora são outros. Estamos numa época em que a prioridade ao automóvel precisa ser reduzida, face aos problemas ambientais e econômicos diante da possível escassez de petróleo num futuro próximo.
Não se pode desprezar os benefícios que a Marginal Direita traria para a cidade; mas, devemos pensar diferente. A cidade recebe, diariamente, cerca de 50 novos carros e a construção de uma nova avenida tem apenas efeito paliativo, podendo estar congestionada nos próximos anos. As avenidas do plano Sorocaba Total são um ótimo exemplo: elas já estão nascendo obsoletas (sem complexos viários, semáforos inteligentes e vias para ônibus) e não resolverão os problemas de mobilidade urbana em nossa cidade.
Se devemos pensar diferente, então o que podemos fazer com a Marginal Direita? É simples: um corredor de transporte de massa, como o BRT (Bus Rapid Transit, ou Corredor de Ônibus).
A margem direita do Rio Sorocaba tem as características ideais para um sistema BRT, onde a sua construção demandaria poucas desapropriações e o eixo atenderia bairros populosos e com potencial para novos usuários do transporte coletivo, como Santa Rosália, Vila Rica, Porcel e Iguatemi.
O corredor BRT da margem direita interligaria o Terminal São Paulo e o trevo da Castelinho, com 3.600 metros de extensão em termos alternados entre viadutos e superfície. Além do Terminal São Paulo, duas estações seriam construídas ao longo do trajeto: Santa Rosália (sobre a ponte da Rua Pe. Madureira) e Porcel (ao lado da Sorodiesel e trevo da Castelinho), sendo que a Estação Porcel seria um verdadeiro terminal intermodal para linhas urbanas e intermunicipais (na prática, a nova Rodoviária). As estações teriam cobrança antes do embarque e teriam linhas alimentadoras, ou seja, micro-ônibus ligando as estações aos bairros mais próximos.
Além disso, as linhas provenientes da Zona Industrial poderiam usar o corredor BRT para seguirem ao centro, proporcionando mais rapidez na viagem e menos tráfego em avenidas como Carlos Reinaldo Mendes e São Paulo.
Os custos de construção não seriam tão altos e os benefícios econômicos seriam bem maiores do que a nova Marginal Direita. O Corredor BRT também traria um legado para Sorocaba, tal como as atuais ciclovias da cidade.
Assim, vale a pena pensar diferente e ousar. Sorocaba é uma cidade moderna e merece ter um sistema de mobilidade urbana à altura do município e sua população. Rodrigo Alves de Paula.
Fonte: Viva Cidade
Postado por Meu Transporte às 02:08 0 comentários
Recife, Uma Cidade sem Ciclovias
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:02 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Pernambuco
Em São Paulo, Uso da bicicleta aumentou 183% em 10 anos
terça-feira, 8 de março de 2011
- Nunca transite contra o fluxo (as pessoas acham que é seguro, mas não é);
- Use roupas claras e refletivas;
- Utilize equipamentos de segurança, principalmente o capacete;
- Não use fones de ouvido para pedalar – isso faz o ciclista perder a referência dos carros;
- Opte por vias secundárias e evite avenidas movimentadas, como a 23 de Maio, na zona sul.
- Bicicletas modelo mountain bike, com 18 ou 21 marchas, são boas opções para o iniciante.
Postado por Meu Transporte às 10:23 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Vem aí o Dia Mundial Sem Carro
domingo, 29 de agosto de 2010
O Dia Mundial Sem Carro, celebrado em 22 de setembro, é uma tentativa de conscientizar as pessoas sobre esse mal. O movimento surgiu na França, no final dos anos 90, e chegou ao Brasil em 2001. A ideia é que todos deixem o carro na garagem e busquem formas alternativas de transporte, diminuindo a quantidade de veículos nas ruas e reduzindo assim os congestionamentos - e a poluição por tabela. A bicicleta é o símbolo desse movimento.
Trata-se de um meio de transporte rápido e totalmente não poluente, cada vez mais popular em grandes cidades dos Estados Unidos e da Europa. O número de adeptos no Brasil cresce a cada ano, com a ajuda, inclusive, do poder público em alguns casos - prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como forma de chamar a atenção para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade. Cidades como Curitiba (PR) e Sorocaba (SP) se destacam pelo número de ciclovias - é possível ir de um ponto a outro sem ter de disputar espaço com os carros.
O problema é mais crônico em São Paulo, cidade que tem um carro para cada dois habitantes. Um dia "normal" tem em média 100 quilômetros de vias congestionadas pela manhã e no final da tarde. Em véspera de feriado, a cidade para, com até 300 quilômetros de ruas e avenidas entupidas de carros.
Os entusiastas do Dia Mundial Sem Carro propõem a criação de ciclovias e ciclofaixas, instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes e o estímulo a práticas como a carona solidária, muito difundida em cidades como Los Angeles.
Fonte: Yahoo Notícias
Postado por Meu Transporte às 08:52 0 comentários
Marcadores: Brasil
Sorocaba: Faixas para ônibus ''O transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares''
domingo, 2 de maio de 2010
A Urbes, na verdade, tem pela frente um grande desafio, que exigirá a análise exaustiva das condições locais das vias, a fim de que as mudanças proporcionem um ganho efetivo para a locomoção de passageiros, com impactos os menores possíveis sobre a fluidez do trânsito em geral e outros aspectos que, embora externos à questão do trânsito e do transporte, também costumam ser pesados nessas ocasiões.
Não existe, porém - para usar uma imagem batida -, como fazer omelete sem quebrar os ovos. Desde já, deve-se ter a clara noção de que é impossível agradar a todos, e que, fatalmente, alguns interesses deverão ser preteridos para que o transporte coletivo seja beneficiado.
Medidas recentes da Urbes, de restrição de estacionamento em vias centrais, foram mal recebidas principalmente pelos comerciantes, que, compreensivelmente, reclamaram de quedas acentuadas de movimento em suas lojas, devido às dificuldades enfrentadas pelos clientes para chegar até elas com comodidade.
É preciso ter em perspectiva, entretanto, que esses são efeitos de curtíssimo prazo. A médio prazo, eles tendem a ser superados pelo próprio mercado, que já conta com soluções eficientes para esse tipo de problema. Com o tempo, terrenos vazios localizados nesses corredores acabam sendo aproveitados para a implantação de estacionamentos, que substituem com vantagens as vagas subtraídas das ruas. Vias transversais e paralelas também tendem a se beneficiar com um movimento maior, já que os motoristas passam a procurar lugares próximos aos corredores comerciais para deixar seus veículos.
É possível que a implantação de faixas exclusivas seja mal recebida num primeiro momento, assim como ocorre com as ciclovias em algumas artérias urbanas. E, além dos comerciantes, também os motoristas de veículos particulares podem se sentir prejudicados, especialmente nos horários em que a rua ou avenida se mostre atulhada de automóveis, enquanto poucos ônibus sejam vistos nas faixas a eles reservadas.
Mas é assim que deve ser, pois a ideia é justamente priorizar o transporte de massa, transformando-o em alternativa atraente também para quem tem veículo. Numa escala de prioridades, o transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares. Até porque, se as vias continuarem recebendo mais e mais carros, a ponto de o tráfego se tornar impossível em certos horários (algo que já ocorre em Sorocaba), o comércio poderá sofrer prejuízos ainda maiores.
No dia em que um usuário de moto ou carro particular entender que é mais vantajoso deixar seu veículo na garagem para andar de ônibus, o transporte coletivo começará a assumir o papel que efetivamente lhe cabe desempenhar nas cidades modernas, e que corresponde a muito mais do que simplesmente transportar quem não tem condução própria. Especialmente em cidades cuja malha viária não foi planejada para receber grande volume de automóveis, os ônibus e trens deverão, cada vez mais, ser valorizados como saídas para problemas de congestionamentos e para o impacto ambiental decorrente do tráfego pesado.
Por isso a experiência com as faixas exclusivas merece ser acompanhada com interesse e a maior boa vontade pelos sorocabanos.
Postado por Meu Transporte às 00:42 0 comentários
Marcadores: São Paulo