O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, diz que vai mudar um terço das 1.350 linhas de ônibus de São Paulo, iniciando por aquelas que utilizam os corredores.
A ideia é que poucas linhas fiquem nos corredores, com mais ônibus, para cumprir uma das cem metas da gestão Fernando Haddad (PT): elevar a velocidade dos ônibus de 14 km/h para 25 km/h.
"Foram colocando e hoje tem mais linhas nos corredores do que fora. Temos de cortar. É impossível operar assim", diz Ana Odila de Paiva Souza, diretora da SPTrans.
Outras mudanças vão ocorrer com a nova licitação do transporte coletivo, que deve ser lançada em breve.
Mas o plano depende da construção de mais corredores --a meta é viabilizar mais 150 km-- e mais terminais (a promessa é fazer 14).
"Não vamos licitar linhas, é uma licitação do sistema. Vamos determinar um intervalo para os ônibus e as empresas terão que se organizar", afirma Tatto.
Para aumentar a fiscalização, será obrigatório que todos os carros tenham rastreador funcionando para circular --hoje, não é preciso.
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