A Câmara Municipal de Londrina aprovou na sessão desta terça-feira (29) o projeto de lei de autoria do vereador Marcelo Belinati (PP) que mantém cobradores nos ônibus do transporte coletivo da cidade. A matéria foi aprovada em primeira discussão por unanimidade.
O projeto está baseado na argumentação da necessidade de proteção ao emprego dos cobradores. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) anunciou adequações no sistema de transporte, afirmando que seria feito um estudo sobre a retirada dos profissionais dos veículos.
A Comissão de Justiça,Trabalho e de Desenvolvimento Urbano emitiram parecees favoráveis à tramitação da matéria. O projeto recebeu manifestação favorável do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), que também encaminhou um abaixo-assinado dos empregados das empresas TCGL e Londrisul.
A CMTU apontou vício de iniciativa do projeto, mas mesmo assim o legislativo deu continuidade aos trâmites burocratáticos. O projeto ainda precisa passar por segunda votação.
O presidente da companhia, André Nadai, informou que não acompanhou a votação da Câmara. Para ele, o projeto seria inconstitucional, no entato, não quis comentar sobre o assunto. "Não sei se foi apresentada alguma emenda. Ainda vou ter que analisar", disse.
Informações: O Diário de Londrina
O projeto está baseado na argumentação da necessidade de proteção ao emprego dos cobradores. A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) anunciou adequações no sistema de transporte, afirmando que seria feito um estudo sobre a retirada dos profissionais dos veículos.
A Comissão de Justiça,Trabalho e de Desenvolvimento Urbano emitiram parecees favoráveis à tramitação da matéria. O projeto recebeu manifestação favorável do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), que também encaminhou um abaixo-assinado dos empregados das empresas TCGL e Londrisul.
A CMTU apontou vício de iniciativa do projeto, mas mesmo assim o legislativo deu continuidade aos trâmites burocratáticos. O projeto ainda precisa passar por segunda votação.
O presidente da companhia, André Nadai, informou que não acompanhou a votação da Câmara. Para ele, o projeto seria inconstitucional, no entato, não quis comentar sobre o assunto. "Não sei se foi apresentada alguma emenda. Ainda vou ter que analisar", disse.
Informações: O Diário de Londrina
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