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Porto Alegre: Ônibus lotados, passageiros apertados e paradas cheias, especialmente nas chamadas horas de pico

sexta-feira, 18 de junho de 2010


A reportagem que o Diário Gaúcho publicou ontem desvendando os transtornos dos usuários do transporte público de Porto Alegre é reveladora de uma das deficiências da cidade, além de apontar para uma questão crucial para sua qualidade de vida.

O jornal constatou ônibus lotados, passageiros apertados e paradas cheias, especialmente nas chamadas horas de pico. Como consequência dessa realidade, segundo as pesquisas feitas regularmente pela Agergs (Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados), quatro de cada 10 usuá-rios consideram que as empresas desrespeitam o limite de lotação imposto pela legislação do setor.

A questão do transporte coletivo numa cidade como Porto Alegre tem implicações que vão muito além da simples constatação de gargalos nos serviços. É toda a questão viária da cidade que está em causa.

Sem um serviço adequado e confortável de ônibus ou trens, não há como convencer o cidadão a deixar em casa seu automóvel e, portanto, a colaborar para que a cidade não se transforme num território em que duas, três ou quatro vezes por dia o trânsito se congestione.

A Capital já avançou com algumas medidas, como a dos corredores de ônibus, e com alguns projetos, como o dos portais da cidade. A sensação, no entanto, é de que estamos muito distantes de um sistema de transporte público que realmente garanta o direito dos cidadãos nessa área vital da cidade e que seja uma alternativa real para o uso de automóveis.

A solução para o problema do transporte dos porto-alegrenses é estratégica para a cidade. Já é tempo de definir um projeto que seja abrangente – de ônibus e trens, que tenha a capacidade não só de resolver questões emergenciais como as constatadas na reportagem, mas acima de tudo que devolva a perspectiva de uma circulação eficiente, sem gargalos, sem transtornos e sem sofrimento para os passageiros.

A tarefa envolve necessariamente o poder público e as empresas concessionárias. E pressupõe uma pressão permanente – e exigente – da sociedade.

Fonte: Intelog

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