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Sorocaba: Falta de segurança, sujeira e mendicância são problemas comuns no entorno do terminal construído na década de 1970

segunda-feira, 5 de julho de 2010


O que passageiros, funcionários e vizinhança da rodoviária de Sorocaba têm em comum? Reclamações. E de todos os tipos: sobram queixas de falta de segurança, limpeza pública, ambulantes, mendicância, animais abandonados, etc.
A rodoviária foi eleita o ponto de partida, chegada e permanência de um problema que se arrasta há muitos anos. Encravada entre as avenidas Juscelino Kubistchek e Comendador Pereira Inácio e as ruas Pandiá Calógeras e Líbero Badaró, na região central, já de longe é possível observar o prédio amarelo do terminal rodoviário. Se por dentro o lugar evoluiu muito na questão de segurança e conforto, o entorno é um festival de irregularidades que provoca até correntes que defendem que a rodoviária mude de local.
A prefeitura promete uma revitalização na redondeza, priorizando os aspectos urbanísticos, de mobilidade e acessibilidade, além de melhorias no tráfego local e estacionamentos. Mudar de local está descartado. A administração também deve propor à empresa detentora da maior parte do terminal, a Sócia Sociedade Comercial e Administração Ltda, algumas melhorias no edifício que abriga a rodoviária. As obras são na área de trânsito e acesso dos usuários.
A parceria nas obras é importante porque o terminal é uma concessão pública municipal. A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Sorocaba demorou 14 dias para explicar o contrato e ainda não informou quando vence a concessão.

A maior parte do prédio e do terreno da rodoviária hoje pertence à empresa Sócia. Mas a prefeitura também possui sua parte no imóvel: são do município as áreas onde estão as plataformas de embarque e onde ficam as cabines para a venda de passagens.

Essa divisão é resultado da parceria público-privada firmada no início da década de 1970, quando foi construído o terminal. O acordo,foi de que a prefeitura apresentaria o projeto e um particular o executaria, ganhando a possibilidade de explorar o negócio.
A rodoviária começou a funcionar em 1973 e a empresa ganhou a exploração por 12 anos. O contrato de concessão continuou, sendo renovado sucessivamente. A empresa, que tem a rodoviária como sede, possui 10 sócios, alguns deles ligados ao ramo imobiliário e de construção: Carmelita Miguel Saker, Fernando Stecca Filho, Giovana de Carvalho Pinto, Guido Cussiol Filho, Izidro Gonçalves Telo, José Luiz Padovani de Carvalho, Miriam Teresa de Carvalho, Natália Cristina de Carvalho, Neyde Carriel Minelli e Sérgio Sorrentino.

Sobram reclamações na vizinhança

“O pior de tudo aqui é ter tantos mendigos”, resume o comerciante Ademir de Biancki, 52 anos. Há 31 ele é vizinho da rodoviária e sabe como ninguém as consequências da localização. De manhã, quando chega para abrir a loja é comum encontrar gente dormindo, lixo e fezes na porta. O comerciante é um dos defensores da corrente que prega a mudança de local da rodoviária. Ele compara a época em que se instalou na rua Pandiá Calógeras com a atual situação. “Era bem diferente do que vemos hoje. Antes o espaço era suficiente e não tinha tantos ônibus rodando por aqui”, diz.

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