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Cartão SIM Unitário passa a ser comercializado nas estações Fátima e São Luís/Ulbra, em Canoas

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A partir de hoje, as estações Fátima e São Luís/Ulbra, em Canoas, passam a comercializar o cartão SIM Unitário, que substitui o atual bilhete unitário, de papel. As estações recebem adaptações para o uso da nova tecnologia, assim como material gráfico informativo para esclarecimento aos usuários.

O SIM Unitário tem o mesmo valor do atual bilhete, de R$ 1,70. O novo dispositivo permite maior controle do fluxo de passageiros (através do sistema automatizado), mais economia (uma vez que os cartões serão reutilizados), menor risco de roubo e diminuição do comércio ilegal.

SIM Unitário em mais nove estações até o início de novembro

Avançando na ampliação do uso da bilhetagem eletrônica em todo o seu sistema, a Trensurb implanta o cartão SIM Unitário – substituindo o bilhete unitário de papel – em mais nove estações até o início do mês de novembro. Confira abaixo o cronograma de início do uso do novo cartão em cada estação:

06/10 - Aeroporto e Anchieta

16/10 - Unisinos e Santo Afonso

23/10 - Sapucaia e São Leopoldo

27/10 - Esteio

30/10 - Niterói/UniRitter

02/11 - Mathias Velho

Nas estações São Pedro, Rio dos Sinos, Luiz Pasteur e Petrobras, o SIM Unitário já é utilizado. As datas de início de comercialização e uso do novo cartão nas estações Mercado, Rodoviária, Farrapos/IPA e Canoas/La Salle serão anunciadas em breve.

Funcionamento

O usuário adquire o SIM Unitário nas bilheterias da estação, normalmente, assim como ocorre com o bilhete unitário. No momento da venda, o cartão é validado para que possa ser utilizado nos bloqueios (devidamente identificados) da estação. O usuário deverá inserir o seu cartão na fenda do validador. Após a leitura do cartão, o sistema efetuará o débito do valor da passagem, recolherá o cartão para o cofre interno e liberará o bloqueio para transposição do usuário.

Os cartões terão validade até o final da operação do dia seguinte à compra. Assim, um cartão adquirido, por exemplo, às 15h de uma segunda-feira poderá ser utilizado até as 23h20 da terça-feira. Caso o prazo de validade do cartão tenha expirado, o usuário poderá efetuar a devolução da unidade para a bilheteria e receber, em troca, R$ 1.

SIM para diversos usos e necessidades

A Trensurb trabalha para oferecer diferentes opções do sistema de bilhetagem eletrônica para cada perfil de usuário. Para as modalidades Passagem Antecipada e Idoso é necessária a apresentação de carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. O cadastro para confecção do cartão SIM Vale-Transporte, para trabalhadores que utilizam o metrô, deve ser encaminhado pelo empregador. Confira abaixo informações para cadastramento em cada situação:

SIM Passagem Antecipada: Pode-se adquirir o cartão nos quiosques nas estações Mercado, Canoas/La Salle, Esteio, Sapucaia e São Leopoldo (das 8h às 18h) ou na Central de Passagens da EPTC (das 9h às 17h), na Rua Uruguai, 45, Centro de Porto Alegre;

SIM Vale-Transporte: o cadastramento deve ser feito pelo empregador através do site www.tripoa.com.br;

SIM Idoso: usuários com 65 anos ou mais podem requisitar o cartão que garante gratuidade no transporte metroviário nos quiosques acima referidos ou na Central de Passagens da EPTC.

Integração com o TRI e com o TEU

Os usuários que já possuem o cartão TRI, sistema de bilhetagem da capital, podem usá-lo no metrô e nos ônibus integrados de Porto Alegre – todas as linhas urbanas – e de Canoas – linhas metropolitanas operadas pela Vicasa –, não necessitando de novo cadastramento para usufruir dos benefícios tarifários.

Todas as estações da Trensurb contam, ainda, com bloqueios devidamente identificados que aceitam o cartão TEU, utilizado nas linhas de ônibus da Região Metropolitana de Porto Alegre. Em Canoas, é possível realizar a integração entre o metrô e as linhas metropolitanas – operadas pela Vicasa – com o TEU, tendo direito ao desconto tarifário da integração – que resulta em um valor total de R$ 3,50 para a realização das duas viagens.

Vale lembrar que no caso específico da gratuidade para idosos, a Trensurb segue regramento federal (isentando usuários a partir dos 65 anos), enquanto os coletivos urbanos e metropolitanos têm definições diferentes (beneficiando idosos a partir de 60 anos).

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São Paulo: O teste dos ônibus: no sufoco da catraca

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


Elzilene Pereira Xavier e eu nunca estivemos tão próximas como na tarde da última terça-feira (8). Apesar de nossa convivência de quase dois anos, jamais havíamos passado tanto tempo tão perto uma da outra. Em São Paulo, poucas coisas aproximam mais duas pessoas do que um ônibus lotado. Elzilene é diarista e trabalha na minha casa três vezes por semana. Nesses dias, ela sai de Pirituba, onde mora, caminha 400 metros para chegar ao ponto, espera entre quarenta minutos e uma hora para embarcar e passa mais uma hora em pé dentro do ônibus até chegar ao meu bairro, o Sumaré. Terminados os afazeres domésticos, ela vive a dura reprise da volta. E o mesmo no outro dia, no outro, no outro e no outro. Embora a distância entre nossas casas seja de apenas 10 quilômetros, em horários de pico o tempo gasto do portão dela ao meu chega a superar duas horas.  

As catracas dos nossos 15.000 ônibus giram diariamente 9,6 milhões de vezes. Ou seja, depender dos grandalhões para se locomover é a realidade de muita gente. Além do aperto dentro dos veículos, quem utiliza o sistema está sentindo outro aperto: no bolso. No mês passado, a tarifa subiu de 2,70 para 3 reais. O anúncio do reajuste de 11% (a inflação do período foi de 7,62%) desencadeou uma série de protestos. No último dia 27, cerca de 400 manifestantes foram do Teatro Municipal à Câmara Municipal reclamar do aumento. Quem ganha salário mínimo e trabalha de segunda a sexta, indo e voltando de ônibus, deixa agora com o cobrador 1 real de cada 5 recebidos no mês. Isso para, na maioria das vezes, viajar de pé em percursos que, para um terço dos passageiros, consomem duas horas de seu dia. Sempre recorri ao transporte coletivo. Meus embarques, porém, não coincidem com o horário de rush. Assim, desfruto certo conforto, em viagens curtas, que normalmente faço sentada e não ultrapassam trinta minutos. Trata-se de exceção. A realidade de milhões de paulistanos são aperto, cotoveladas e olhares fatigados através da janela enquanto os ônibus andam numa velocidade de tartaruga — nos momentos de maior movimento, alguns trechos registram 6 quilômetros por hora.

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Quando perguntei a Elzilene se poderia acompanhá-la no trajeto para casa, ela respondeu: “Acho bom. Assim você vai ver”. Não só vi como senti: o suor (meu e dos mais de 100 passageiros a bordo, num veículo cuja capacidade é de 75 pessoas), a dor no braço esticado, o cansaço generalizado e a impaciência de não chegar. Durante uma hora e dez minutos, sacolejamos em pé, lado a lado, segurando como dava nas barras de segurança. A cada curva, a falta de espaço fazia com que eu e ela quase caíssemos uma sobre a outra. Tudo isso em uma temperatura fervilhante, que, do lado de fora, chegava a 30 graus. Situações semelhantes foram vivenciadas por outros dez repórteres de VEJA SÃO PAULO, que embarcaram em linhas de cinco regiões da cidade. Sete deles usam ônibus como meio de transporte. A ideia era testar, no ápice dos congestionamentos (7 e 17 horas), o conforto e o tempo gasto em cada viagem (rumo ao centro e vice-versa). Quando cada um dos repórteres embarcava em uma linha, um carro partia do mesmo ponto e fazia trajeto igual, sem desvios, para compararmos a demora dos deslocamentos. Em dezessete dos vinte trajetos, os ônibus concluíram o percurso em mais tempo. Não em muito mais, um reflexo de que nossas ruas estão cada vez mais entupidas. Apareceram algumas surpresas: do Metrô Vila Mariana ao Terminal Capelinha, o ônibus levou uma hora e dezesseis minutos e o carro duas horas. Da Estação da Luz ao Terminal Campo Limpo, a viagem de carro durou uma hora a mais que a de ônibus. 
De acordo com a SPTrans, a velocidade média nos corredores de ônibus é de 20 quilômetros por hora, mais ou menos o ritmo que o maratonista Marílson Gomes dos Santos imprimiu para vencer a última Corrida de São Silvestre. Nos testes realizados por VEJA SÃO PAULO, o índice ficou abaixo do oficial, com média de 15,2 quilômetros por hora. Além de desgastar os usuários, a lentidão tem outro efeito: o aumento do custo do sistema. Um veículo que poderia fazer quatro viagens por dia, por exemplo, conclui apenas três, o que eleva os gastos. Embora sejam pagos 3 reais na catraca, o custo por passageiro, segundo a prefeitura, é de 3,27 reais. Ou seja, para que o cidadão não arque com o valor integral, a administração municipal desembolsa os 27 centavos restantes aos empresários que operam as linhas. É o chamado subsídio tarifário. 


Há décadas os ônibus são controlados pelos mesmos grupos. Donos de numerosas frotas, eles não têm concorrentes à altura. A segunda geração dos barões das catracas, composta de seus filhos e sobrinhos, já comanda boa parte dos negócios, aos quais tem dado um caráter mais profissional que o criado pela primeira geração. Aproximadamente metade de toda a operação está concentrada nas mãos da família de José Ruas Vaz, detentor da viação Campo Belo. Seu filho, Paulo Ruas, preside o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SP-Urbanuss). Apesar do auxílio municipal, as prestadoras de transporte público estão desobrigadas de investir em melhorias nos terminais, pontos de ônibus e corredores, ao contrário do que ocorre em outros acordos municipais de concessão. No contrato de coleta de lixo, por exemplo, as duas concessionárias que recolhem resíduo domiciliar têm um cronograma de tarefas a cumprir, como a construção de estações intermediárias de tratamento de resíduos. O investimento em infraestrutura, portanto, depende exclusivamente do dinheiro público. “O subsídio deveria servir para baixar a tarifa, mas está financiando a ineficiência do sistema”, afirma o vereador petista Antonio Donato. “A prefeitura diz não ter dinheiro para investir porque paga subsídio, mas sem investimento terá de pagar cada vez mais”, conclui ele, que na semana passada protocolou um requerimento para auditar as contas do transporte. Para o superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho, reduzir os custos significa priorizar os ônibus. “Mas, historicamente, o espaço público é tratado em benefício quase exclusivo de quem tem automóvel”, afirma. 

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Neste ano, a fatia destinada ao custeio do sistema, conforme foi publicado no "Diário Oficial", é de 743 milhões de reais. De acordo com o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, apesar da reserva, apenas 520 milhões de reais serão destinados ao subsídio. Os 223 milhões de reais restantes servirão para melhorar o sistema. “Queremos dar prioridade total ao transporte público, ainda que seja preciso reduzir o espaço dos carros”, promete o secretário. Formado em administração, Branco tem extensa experiência na gestão pública e bom trânsito entre empresários. Integrou as diretorias de Cohab, CDHU, Emurb, Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura. Assumiu a pasta de Transportes em junho, após a saída do ex-secretário Alexandre de Moraes. 


Sob o comando do antecessor, a secretaria havia anunciado a criação de cinco corredores: na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na Avenida Celso Garcia, na Avenida Indianópolis e na Avenida Brás Leme. Três anos depois, a intenção não saiu do papel. No mês passado, novo plano foi divulgado, com a criação de três corredores: na Avenida Radial Leste, na Avenida Inajar de Souza e na Zona Sul, entre a futura estação Vila Sônia e a estação Campo Limpo. Um sistema ágil é indispensável para reduzir os congestionamentos. “O transporte coletivo é questão de sobrevivência da metrópole”, diz Bicalho. “Mas, do jeito que está, não só a classe média não é atraída para os ônibus como os usuários, na primeira oportunidade, vão abandoná-los por um carro usado ou uma moto.” A seguir, especialistas apontam ideias para melhorar a eficiência dos ônibus na cidade e, quem sabe, deixar o dia a dia da Elzilene menos tortuoso. 
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Transporte coletivo em Feira de Santana é de péssima qualidade e um dos mais caros do país

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Durante o seu pronunciamento feito na sessão na Câmara Municipal no horário do pequeno expediente, o vereador Roberto Tourinho (PSB), teceu duras críticas ao valor da tarifa de transporte coletivo cobrado em Feira de Santana. Utilizando-se de uma reportagem veiculada no do portal de notícias G1 Globo.com, de 21 de setembro de 2009, com o título “Confira as tarifas de ônibus mais caras e mais baratas das capitais brasileiras”. Segundo ele, a passagem em Feira é mais cara do que 10 capitais do país.
“Só existe no Brasil tarifa de ônibus mais caro do que em Feira de Santana, nas seguintes capitais: Florianópolis, Campo Grande, Belo Horizonte, Cuiabá, Porto Velho, Porto Alegre, São Paulo, Manaus, Salvador, Goiana, Curitiba e Rio de Janeiro. As cidades com valor equivalente ao de Feira são: Maceió, Brasília, Natal, Boa Vista e Palmas. Por sua vez, as que apresentam valor inferior a R$ 2,00, são: Macapá, Aracaju, Rio Branco, Vitória, Recife, Fortaleza, João Pessoa, Teresinha, Belém e São Luís”, informou Tourinho.
De acordo com o vereador, a tarifa de ônibus em São Luís custa R$ 1,60 desde o mês de julho de 2004. “As tarifas de ônibus em Feira de Santana é apenas 30 centavos mais barata do que São Paulo, a maior cidade da América Latina e uma das maiores do mundo”. Para Tourinho, o quadro se agrava em Feira, ao verificar que além do preço abusivo, o sistema de transporte coletivo do município é de péssima qualidade.
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São Luís amanhece sem transporte coletivo, motorista estão em greve por tempo indeterminado

segunda-feira, 23 de maio de 2011

São Luís amanheceu praticamente sem transporte coletivo nesta segunda-feira. Os rodoviários da capital deram início à paralisação logo nas primeiras horas da manhã, mas a decisão tomada entre a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Sindicato dos Rodoviários, Sindicato dos Empresários e representantes da Justiça do Trabalho pediu pelo menos 80% da frota se mantivesse circulando não foi cumprida.

Dos 919 ônibus que eram para ser mantidos em circulação (80%), não foi respeitada. A população da capital teve dificuldade nesta manhã para se deslocar para trabalho e escola, além de outras atividades. Os terminais de integração amanheceram sem a movimentação costumeira, pois os usuários do transporte foram avisado com mais de 10 dias de antecedência.

A paralisação é por tempo indeterminado.

Reivindicações

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) solicita um aumento salarial de 16% e mais 30% de reajuste no tíquete-alimentação. A contraproposta está bem abaixo do exigido, apenas 2% de aumento no salário e nenhum reajuste no tíquete.

Transporte alternativo
Quem precisa cumprir horário no trabalho ou escola teve que utilizar os transportes alternativos como as vans e micro-ônibus. Os preços variam e chegam a ser duas vezes mais caro que o coletivo, mas a população tem que pagar para poder chegar no horário.


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Sistema de integração torna mais eficiente transporte público no Chile

domingo, 2 de junho de 2013

A implantação do Transantiago, sistema que integrou o ônibus ao Metrô, ajudou a melhorar o transporte público de Santiago, a capital do Chile. A frota de ônibus da cidade estava sucateada e quase não havia interligações entre os meios de transporte.

Hoje, Santiago tem 212 quilômetros de corredores de ônibus. Em São Paulo, há apenas 119 quilômetros. A capital do Chile tem menos da metade da população paulista. O Metrô também é maior do que o de São Paulo. São 103 quilômetros na cidade chilena contra 74 quilômetros na cidade brasileira.


Cercada pela Cordilheira dos Andes, a cidade de Santiago é encantadora por todos os ângulos. Não é difícil entender por que a capital do Chile é um dos lugares mais visitados da América Latina.

Na cidade, há uma enorme oferta de atrações, com praças belíssimas, vida cultural agitada e transporte público eficiente. "O transporte público de Santiago funciona muito bem. Os horários de pico não são exageradamente lotados. A gente consegue se locomover rápido e os trens passam constantemente”, diz o bancário Alisson Magalhães.

Há 7 anos, Santiago estava longe de ser considerada uma cidade modelo de infraestrutura em transporte. A frota de ônibus estava sucateada e quase não havia interligações entre os meios de transporte. "O sistema de transporte não custava um só peso. Ele se autofinanciava e era totalmente independente, mas isso tinha um custo. O custo era a insegurança. Era uma concorrência realmente quase criminosa”, diz Jaime Bravo, engenheiro especialista em transportes.

Em 2007, surgiu a Transantiago, sistema que integrou o ônibus ao metrô. O brasileiro Luís Fernando Pedroso, que é engenheiro de transportes, mora há oito anos na capital chilena e vivenciou uma verdadeira transformação. "Essa coordenação permite que muitas pessoas que não tinham acesso ao metrô hoje em dia possam ingressar em um ônibus e finalizar o seu decorrido dentro de um metrô, o que permite maior acessibilidade às pessoas”, diz Pedro.

Informações: G1 SP
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Fortaleza é destaque em pesquisa nacional sobre mobilidade urbana sustentável

sexta-feira, 3 de junho de 2022


Fortaleza é a cidade brasileira com melhores índices de mobilidade urbana sustentável, segundo pesquisa publicada nesta terça-feira (31/05) pelo jornal Folha de São Paulo. A Capital aparece com o maior indicador, seguida por Aracaju, São Paulo e Curitiba.

A avaliação é resultado de uma formação de jovens no Lab99, ação entre o jornal e a empresa de aplicativos 99. A base do levantamento é o Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (Imus), que avalia o nível de mobilidade e o quanto esta mobilidade atende aos princípios de sustentabilidade, considerando os aspectos ambientais, sociais e econômicos.

Para obter a média, são analisados critérios como acidentes de trânsito, ações para redução de sinistros, ciclovias, congestionamentos, densidade e conectividade da rede cicloviária, emissões de gás carbônico, energia limpa, modos de transporte, motorização, passageiros transportados, tarifas de transporte e vias para pedestres.

De acordo com o superintendente da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), Antônio Ferreira, o resultado é reflexo das intervenções desenvolvidas com foco na priorização da bicicleta e do transporte coletivo, além de medidas de segurança viária como a readequação da velocidade e criação de infraestruturas que garantam o deslocamento seguro de pedestres.

Mais ciclofaixas e ciclovias

Os ciclistas contam hoje com cerca de 410 km de infraestrutura cicloviária para realizar suas viagens. “Em 2013, tínhamos apenas 68 km de malha dedicada exclusivamente a esses usuários. Hoje, esse número é quase seis vezes maior. Aos poucos, fomos inserindo uma mudança de cultura nos cidadãos de inclusão e respeito ao modal cicloviário, que está cada vez mais presente na cidade”, esclarece Antônio Ferreira.

Segundo o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil), Fortaleza é a capital brasileira onde as pessoas vivem mais próximas à infraestrutura cicloviária, com mais de 50% dos habitantes morando a menos de 300 metros de alguma ciclovia, ciclofaixa, ciclorrota ou passeio compartilhada. A reportagem da Folha destaca que "a capital cearense é, de longe, a mais 'ciclável' do país".

Além de investir na malha cicloviária, a Prefeitura de Fortaleza oferece como alternativa de locomoção e lazer o sistema de bicicletas compartilhadas, o Bicicletar, com 192 estações espalhadas em pontos estratégicos da Cidade, outras 11 estações do Mini Bicicletar, voltado para crianças, e mais 16 do Bicicletar Corporativo, exclusivo para servidores municipais.

Prioridade ao transporte público

Com a meta de reorganizar o trânsito e promover o convívio saudável entre os diversos modais, Fortaleza dispõe de 132,3 km de faixas exclusivas de ônibus. O objetivo deste sistema é priorizar o transporte público, proporcionando diversas vantagens aos usuários, como o aumento da velocidade operacional, previsibilidade do tempo de viagem, redução no consumo de combustíveis e de emissão de gases poluentes, além de um impacto positivo no cálculo tarifário do transporte público.

Exemplo disso, ocorre na faixa exclusiva da Av. Dom Luís, onde houve ganho de velocidade operacional de 143,5%, e na Av. Carapinima, de 159%. Já na Av. Santos Dumont, o resultado foi ainda superior, 207%.

Outro importante reflexo de priorização aos ônibus são os dois corredores exclusivos na Avenida Aguanambi e na Avenida Bezerra de Menezes. Os corredores contam com estações acessíveis com embarque e desembarque em nível, o que proporciona ainda mais a redução do tempo de viagem e acessibilidade para os passageiros.

Na Av. Bezerra de Menezes, o tempo de viagem caiu em 52,5% para o usuário com o aumento de velocidade operacional em 90,7% nos horários de pico de dia útil, pela manhã e à tarde. Na Av. Aguanambi, por exemplo, o tempo de viagem foi reduzido em 25,6%.

Pedestre

A Prefeitura desenvolve um conjunto de ações voltadas ao pedestre que vai desde a implantação de travessias elevadas a áreas de trânsito calmo. Destacam-se as calçadas e praças vivas, faixas diagonais e projeto esquina segura, que consiste no alargamento das áreas de passeio e reforço na fiscalização quanto à proibição de estacionamento proibido nas esquinas.

A Capital dispõe ainda do Plano Municipal de Caminhabilidade, que incentiva os deslocamentos dos pedestres e pessoas com mobilidade reduzida, ordenando as calçadas e espaços públicos, tornando a cidade mais acessível e compartilhada.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Tarifa de ônibus no Recife deverá ser reajustada antes do carnaval

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Os cidadãos e foliões poderão brincar o carnaval já com uma nova tarifa de ônibus, isso porque finalmente o Governo do Estado convocou uma reunião com Conselho Superior que tem a função de deliberar os problemas do sistema de transporte e também sobre o aumento das tarifas através dos seus membros, para isso, uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) será realizada no próximo dia 09 de fevereiro. O Grande Recife Consórcio de Transporte (CTM) afirmou estar em fase de estudos, mas ainda não foi formalizado o valor ou percentual de aumento. 

Recentemente várias capitais brasileiras aumentaram suas tarifas e outras grandes congelaram suas tarifas com aumento dos subsidios, exemplo de São Paulo que tem uma das frotas mais novas do Brasil e inclusive com 80% dos ônibus climatizados na qual teve sua tarifa congelada em R$ 4,40.

Membro e representante dos usuários no CSTM, Clayton Leal não ver com bons olhos a possibilidade de aumento nas tarifas de ônibus da RMR, pois a falta de investimentos no transporte coletivo e as politicas de redução de IPVA do atual governo requerem um olhar para que haja também a mesma politica para os usuários de ônibus, para Clayton Leal, é preciso ter uma politica de subsidios semelhante ao que está acontecendo em várias cidades brasileiras.

Em quase dois anos não houve reajuste das passagens, devido à lei 17.988, de dezembro de 2022, que permitiu que fossem feitas concessões para outras empresas, que arcaram com os custos adicionais dos serviços de transporte coletivo rodoviário, mantendo as tarifas pelo preço de serviço. A normativa, no entanto, venceu no final de 2023, e um novo cálculo está sendo realizado pelo Estado. 

O anel A, responsável pela mobilidade de cerca de 80% dos passageiros em 2022 aumentou de R$ 3,75 para R$ 4,10, e o do anel B, de R$ 5,10 para R$ 5,60 e desde de 2022 não há reajuste da RMR o que reforça a tese de que o governo poderá autorizar um aumento nos próximos dias.

Passagens de ônibus entre as capitais do Nordeste

​Salvador: R$ 5,20
João Pessoa: R$ 4,90
Natal: R$ 4,50
Aracaju: R$ 4,50
Fortaleza: R$ 4,50
São Luís: R$ 4,20
Recife: R$ 4,10
Maceió: R$ 4,00
Teresina: R$ 4,00

Blog Meu Transporte

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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Ônibus e vans intermunicipais terão trajetos alterados no Centro do Rio

segunda-feira, 1 de junho de 2015

A Secretaria de Estado de Transportes, por meio do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), informa  o novo itinerário das linhas de ônibus e vans intermunicipais, com destino ao Terminal Américo Fontenelle, na Central do Brasil. Nesta segunda-feira (1), primeiro dia útil da operação, as linhas sofrerão alterações devido ao fechamento da Rua da América, para dar continuidade às obras do Porto Maravilha. A Setrans determinou à Fetranspor que implante campanha de informação aos usuários disponibilizando equipes de orientadores e distribuição de folhetos aos passageiros. 

Os 207 veículos de transporte complementar intermunicipal que operam as 23 linhas com destino à Central do Brasil seguirão pelo trajeto: Avenida Brasil, Francisco Bicalho, Avenida Presidente Vargas (pista central), Avenida Presidente Vargas (pista lateral após Terreirão do Samba), Rua General Caldwell, Rua Moncorvo Filho, Praça da República, Praça Cristiano Otoni, com ponto terminal na Rua Bento Ribeiro, 46.

As linhas de ônibus intermunicipal 4469C (Santa Cruz da Serra – Passeio), 2462C (Passeio – Piabetá, via Imbariê), 463C (Piabetá - Candelária, via Imbariê), 1471C (Saracuruna – Passeio), 1559B (Parque São Vicente – Passeio) e 2486C (Xerém - Passeio, via Central do Brasil), deixam de passar pela Central do Brasil e passam a seguir o seguinte trajeto: ... Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo, Avenida Professor Pereira Reis , Via Binário do Porto (pista sentido Praça Mauá), Avenida Venezuela, Avenida Barão de Tefé, Rua Camerino, Avenida Passos, ...

As linhas de ônibus intermunicipal com ponto final no terminal Américo Fontenelle passam a ter seguinte o itinerário:  ..., Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo, Avenida Professor Pereira Reis, Via Binário do Porto (pista sentido Praça Mauá), Avenida Venezuela, Avenida Barão de Tefé, Rua Camerino, Rua Barão de São Félix, Terminal Rodoviário Américo Fontenelle (ponto terminal). 

Linhas: 651B (Central - Mesquita, via Via Light), 101C (Central – Duque de Caxias, via Vigário Geral), 102C (Central – Duque de Caxias, via 25 de agosto), 432C (Central – Parque das Missões), 125C (Central – Magé), 196C (Central – Guapimirim), 417C (Central – Vilar dos Teles, via Covanca / Nilo Peçanha), 420C (Central – Gramacho, via General Rondon), 421C (Central – Doutor Laureano, via Itatiaia), 422C (Central – Jardim Gramacho, via General Rondon), 424C (Central – Vila São Luiz, via Beira Mar), 425C (Central – Vila São Luiz, via Washington Luiz), 426C (Central – Vila São José), 464C (Andorinhas – Central), 474C (Central – Vilar Santo Aleixo), 471B (Central - Praça da Bandeira), 474B (Central – Coelho da Rocha), 122B (Central - Comendador Soares, via Barros Júnior), 442B (Cabuçu – Central), 447B (Central - Jardim Nova Era, via Rua Barros Júnior), 113B (Central - Nova Iguaçu, via Plínio Casado), 114B (Central - Nova Iguaçu, via Vila Nova), 112B (Central – Itaguaí), 441B (Central -  Santa Sofia), 444B (Cabuçu - Central, via km 32),  446B (Central – Lagoinha), 120B (Central - Nilópolis, via BR-116), 152B (Central - Nilópolis, via Via Light), 415C (Central – Jardim Leal, via Gramacho), 521B (Central – Coelho da Rocha), 111C (Central – Duque de Caxias, via Vigário Geral), 1111C (Central – Duque de Caxias, via Linha Vermelha / Av. Brasil), 112C (Central – Duque de Caxias, via Linha Vermelha / Av. Brasil), 129B (Central - Nilópolis, via Vila Norma), 469C (Santa Cruz da Serra – Central), 470C (Central - Taquara, via Parada Angélica), 473C (Bossa Nova – Central), 478C (Central - Santa Cruz da Serra), 486C (Xerém – Central), 565C (Central – Figueira), 566C (Central – Praça Santo Antônio), 571C (Central – Nova Campina), 488B (Boa Esperança – Central), 489B    (Central - Jardim Esplanada), 490B (Central – Miguel Couto, via Luís Lemos), 491B (Austin - Central, via Tio Luíz), 493B (Central – Ponto Chic), 494B (Austin - Central, via Cucuia), 497B (Central – Miguel Couto, via Ambaí), 498B (Caiçaras – Central), 499B (Cabuçu - Central, via Estrada da Palhada), 501B (Central – Miguel Couto, via Luís Lemos), 133B (Central – Nova Iguaçu), 140B (Central – São João de Meriti), 511B (Central – Parque Araruama), 512B (Central – Vilar dos Teles), 513B (Central – Vila Tiradentes, via Vila Rosali), 514B (Central – Éden), 516B (Central – Venda Velha), 517B  (Éden – Central), 131B (Central - Nilópolis, via Parada de Lucas), 193C (Central – Paracambi), 440B Central – Queimados, 451B      Central - Engenheiro Pedreira, 452B Central – Vila Camorim, 518B (Central - Heliópolis, via Andrade de Araújo), 519B (Areia Branca – Central), 520B (São Francisco – Central), 522B (Central – Parque São Vicente), 523B (Central – Sargento Roncali, via Parque São Vicente), 524B (Central – Nova Aurora, via Heliópolis), 526B (Central – Itaipu), 610B (Belford Roxo - Central, via Rocha Miranda) (Corujão), 448C (Central – Piabetá, via Penha), 466C (Central - São Francisco Croará), 467C (Central – Ipiranga), 472C  (Ana Clara – Central), 477C (Central – Jardim Primavera), 489C    (Campos Elísios – Central), 556C (Central – Jardim do Ipê, via Washington Luiz), 557C (Central - Pilar, via Washington Luiz), 558C (Central - Pilar, via Vigário Geral), 559B (Central – Parque São Vicente), 3559B (Central – Parque São Vicente), 3471C (Central – Saracuruna), 468C (Central - Piabetá, via Imbariê), 461C (Central – Raiz da Serra), 462C (Central – Piabetá, via Estrada do Bongaba) e 3461C (Central - Piabetá, via Imbariê).        

NOVOS SERVIÇOS COM PONTO TERMINAL NO ENTORNO DA RODOVIÁRIA NOVO RIO

       As linhas que têm ponto final no Américo Fontenelle,  terão que deslocar o mínimo de 20% da frota para o seguinte trajeto que terá como ponto terminal o entorno da Rodoviária Novo Rio: ..., Rua Santo Cristo, Via D1, Rua Moreira Pinto, Rua Pedro Alves, Rua Cordeiro da Graça, Avenida Cidade de Lima, ...

O objetivo desse novo serviço terminal na Rodoviária é diminuir o número de ônibus que acessam o terminal Américo Fontenelle e oferecer aos usuários um novo ponto de integração com a rede de ônibus municipais no Terminal Padre Henrique Otte, ao lado da Rodoviária Novo Rio. Esse novo serviço dará mais comunidade aos passageiros com destino, por exemplo, à Grande Tijuca ou à Zona Sul, que poderão fazer essa integração na rodoviária sem precisar se deslocar até a Central do Brasil.

Linhas: 193C (Central – Paracambi), 440B (Central – Queimados), 451B (Central - Engenheiro Pedreira), 452B (Central - Vila Amorin), 518B (Central - Heliópolis, via Andrade Araújo), 520B (São Francisco – Central), 523B (Central - Sargento Roncali, via Parque São Vicente), 524B (Central - Nova Aurora, via Heliopolis), 526B (Central – Itaipu), 442B (Cabuçu – Central), 1111C (Central - Duque de Caxias, via Linha Vermelho / Av. Brasil), 112C (Central - Duque De Caxias, via Linha Vermelha / Av. Brasil), 415C (Central - Jardim Leal, via Gramacho), 125C (Central – Magé), 196C (Central – Guapimirim), 417C (Central - Vilar dos Teles, via Covanca / Nilo Peçanha), 471B (Central - Praça da Bandeira), 488B (Boa Esperança – Central), 489B (Central - Jardim Esplanada), 490B (Central - Miguel Colto, via Luís Lemos), 491B (Austin - Central, via Tio Luiz), 493B (Central - Ponto Chic), 497B (Central - Miguel Couto, via Ambaí), 102C (Central - Duque de Caxias, via 25 de Agosto), 432C (Central - Parque das Missões), 512B (Central - Vilar dos Teles), 514B (Central – Éden), 3461C (Central - Piabetá, via Imbariê), 3471C (Central- Saracuruna), 3559B (Central - Parque São Vicente), 462C (Central - Piabetá, via Estrada do Bongaba), 468C (Central - Piabetá, via Imbariê), 472C (Ana Clara – Central), 473C (Central – Saracuruna), 556C (Central - Jardim do Ipê, via Washington Luiz), 557C (Central - Pilar, via Washington Luiz), 559B (Central - Parque São Vicente), 470C (Central - Taquara, via Parada Angélica), 486C (Xerém – Central), 571C (Central - Nova Campina), 473C (Bossa Nova – Central) e 566C (Central - Praça Santo Antônio).

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Em Porto Alegre, Novo sistema de transporte coletivo gera um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Recentemente, a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), divulgou que, nos primeiros seis meses da operação do novo sistema de transporte coletivo da cidade, as empresas tiveram um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões – R$ 42 milhões das empresas privadas e R$ 10 milhões da Carris. A queda seria motivada, especialmente, pela redução no número de passageiros desde que o novo sistema de transporte público entrou em operação, em fevereiro.
Novo sistema de transporte coletivo de Porto Alegre entrou em vigor em feveiro | Foto: Joana Berwanger/Sul21

Segundo a ATP, o número de passageiros que pagam tarifa caiu 7,35%. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também aponta queda, mas um percentual menor: 5,3%. De qualquer forma, essa redução seria recorde na cidade.

Diretor-executivo da ATP, Gustavo Simionovschi diz ainda que, nesses seis meses, durante 34 dias as empresas operaram com uma tarifa menor do que os atuais R$ 3,75 e que por 97 dia usuários que tinham feito a recarga antes da elevação da tarifa pagaram um valor menor. Diante desse quadro, ele afirma que seria necessário cobrar uma tarifa de R$ 4,20.

“Se eu fizesse uma conta tarifária hoje, colocando só a quilometragem rodada e o passageiro que eu perdi, a tarifa passaria de R$ 3,75 para R$ 4,20, sem considerar qualquer outro aumento de custo”, diz Simionovschi. “Alertamos que estamos chegando em um dilema que, no final do mês, a empresa vai ter que escolher se paga diesel, salário ou a prestação do ônibus. Estamos muito preocupados porque está entrando numa falência do sistema”, complementa.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que não há a menor possibilidade de, no momento, haver uma revisão no preço da tarifa e que isto só irá ocorrer a partir de fevereiro de 2017, mês em que usualmente ocorre reajuste dos salários dos rodoviários e da tarifa.

Como alternativa para reduzir os prejuízos, ele diz que a EPTC tem promovido mudanças e cortes nos horários de algumas linhas menos utilizadas. Ele cita, como por exemplo, a linha São Caetano, que teve redução de 40% do número de passageiros no período. “Readequou-se a grade de horários para que o usuário tenha ainda a oferta de transporte com intervalos um pouco maiores”, diz Cappellari.

Ele ainda atribui a redução de passageiros a fatores externos ao sistema, como a popularização do Uber, com tarifas mais baixas que o táxi, e a crise de segurança no Estado.

Mauri Cruz, ex-secretário de Transportes de Porto Alegre durante a gestão da Frente Popular e professor de pós-graduação em Direito à Cidade e Mobilidade Urbana, defende que o problema da redução de passageiros no sistema é fruto do “congelamento de um modelo de transporte público já saturado”.
Ele pondera que o transporte público deveria oferecer uma integração maior entre os modais da cidade – transporte coletivo, seletivo e estacionamentos rotativos. “A licitação congelou um modelo de transporte já saturado, precisaria modicar o sistema integrando os diversos modais”, afirma Cruz.

O professor defende, por exemplo, a flexibilização das tarifas como forma de atrair mais público para o transporte coletivo. Segundo ele, a passagem poderia ser reduzida em horários de entrepico, isto é, de menor ocupação. Além disso, poderia ser diferenciada de acordo com a distância. Ele também sugere que, em áreas centrais, poderia ser restringida a circulação de veículos e utilizados ônibus menores e/ou elétricos para reduzir os custos.

Para isso, no entanto, ele afirma que a gestão das tarifas deveria ficar a cargo da EPTC, como determina a lei municipal 8133, e não da ATP, como ocorre atualmente. Nesse caso, ele diz que seria possível realizar uma integração maior entre os diversos modais do sistema e a EPTC teria mais recursos para investir na modernização do sistema. À ATP, segundo Mauri, ficaria exclusivamente a remuneração do serviço prestado, que poderia ser feito através do pagamento de critérios como quilômetro rodado ou passageiro transportado.

Subsídio de isenções
O diretor da ATP reconhece que o aumento da tarifa poderia gerar uma redução ainda maior de passageiros e que é preciso buscar outras alternativas. Ele defende, por exemplo, uma revisão da política de isenções, que hoje faria com que 35% dos usuários de ônibus não paguem passagem. “Estamos com o número de isenções explodindo. Extrapolou qualquer limite aceitável”, afirma. “Hoje, o usuário poderia pagar R$ 1 a menos, R$ 2,75, se não tivesse isenção”.

Simionovschi defende que as isenções poderiam ser financiadas de outra forma, como pela cobrança de um valor adicional nos parquímetros da cidade, implementação de uma taxa sobre a gasolina e até a cobrança de um “pedágio urbano” para a circulação de veículos no Centro cujo valor seria revertido para a sistema de transporte.

“Não é ser contra o automóvel, é usar racionalmente o automóvel. Temos que definir que modelo de transporte a cidade quer, um transporte racional, integrado, menos poluente, ou uma pessoa sozinha dentro de um automóvel e todo mundo parado no trânsito”, pondera Simionovschi.

Cappelari, porém, salienta que a questão das isenções depende de legislações federais – como o caso da isenção para maiores de 65 anos, prevista na Constituição – e de leis locais – como a meia tarifa para estudantes -, o que só pode ser mudado pela Câmara de Vereadores. “Não se tira benefício por interesse do gestor ou das empresas”, diz Cappellari.

Por outro lado, ele concorda que é preciso buscar alternativas de financiamento da tarifa de ônibus. “A oferta de um transporte de qualidade somente baseado em tarifa é insustentável”, diz.

Ele afirma que a Prefeitura tem defendido junto ao Congresso Nacional a aprovação de uma legislação que permita a cobrança de uma Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico) sobre o combustível cujo valor poderá ser revertido para subsidiar o transporte coletivo. Segundo ele, caso fosse imposta uma taxação extra de 10% sobre o valor do combustível, entrariam nos cofres públicos R$ 200 milhões por ano e isso, se aplicado no transporte coletivo, poderia levar à redução da tarifa para R$ 2,80.

O atual diretor da EPTC também se diz favorável a buscar outras alternativas de financiamento do sistema, como a cobrança de taxa sobre estacionamento, mas pondera que isso também depende da Câmara de Vereadores. “Quem usa o automóvel tem que subsidiar o transporte coletivo”, afirma.

Ele ainda diz que é preciso – e a EPTC estaria trabalhando nesse sentido – combater a evasão das tarifas, isto é, a utilização inadequada de gratuidades. Segundo Cappellari, este é um verdadeiro “câncer no sistema”.

Lentidão no trânsito
Outro ponto apontado como responsável pelo prejuízo das empresas é a lentidão do trânsito na Capital, que levaria ao aumento do consumo de combustível, obrigaria que um maior número de veículos fosse mantido em operação e afastaria o usuário do transporte coletivo.

Simionovschi diz que a ATP defende a priorização do transporte coletivo em avenidas com três ou mais faixas, com ao menos uma delas sendo exclusiva para ônibus. “Isso diminui muito o custo da operação e aumenta a velocidade”.

Atualmente, Porto Alegre tem 67 quilômetros de corredores de ônibus, que ainda são insuficientes e precisam de grandes obras para ser implementados. Uma alternativa, porém, são as faixas exclusivas em determinados períodos, como o que existe nas avenidas Cavalhada e Teresópolis desde 2013.

Segundo Cappellari, os ônibus percorriam o trajeto de 5,6 km entre as avenidas em meia hora antes da instalação das faixas exclusivas e agora fazem em 15 minutos. Ao mesmo tempo, o período de deslocamento no automóvel teria se mantido. “Com a diminuição do tempo de viagem na Cavalhada, a última medição aponta que tivemos 4% de aumento de passageiros. Há uma probabilidade boa de que melhorando a condição operacional da rede de transportes tenha um maior numero de usuários”, afirma.

Ele diz que a Prefeitura pretende instalar, até o final do ano, mais sete faixas exclusivas para ônibus nas avenidas Assis Brasil, Icaraí, José do Patrocínio, Loureiro da Silva, Ipiranga e Mauá. Além disso, diz que há previsão de conclusão do corredor da Sertório até a Assis Brasil ainda neste ano.

Por Luís Eduardo Gomes
Informações: Sul 21
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Segunda-feira com greve de ônibus em São Luís

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A partir da 0h desta segunda-feira (21), o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) inicia um movimento em que 100% das atividades serão paralisadas. O movimento, segundo os dirigentes do Sindicato, reivindica o cumprimento de toda a pauta de negociações apresentada ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET).

Na última quinta-feira (17), a presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, concedeu reajuste salarial linear de 7% para os rodoviários. A decisão atendeu a um pedido de antecipação de tutela ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho do Maranhão (MPT-MA), no dissídio coletivo de greve.

A medida não agradou toda a categoria que mesmo após a concessão do reajuste, optou pela paralisação de 100% da frota, ao contrário dos 50% que vinham sendo cumpridos. De acordo com o secretário-administrativo do Sindicato, Isaías Castelo Branco, a decisão da assembleia dos rodoviários levou em consideração os pontos que não teriam sido cumpridos pelas empresas de transporte coletivo, durante a paralisação do ano passado.

“Uma boa parte do dissídio do ano passado não foi cumprido e o temor é esse. O Ministério Público solicitou à Justiça apenas o reajuste, mas não incluiu as outras questões que também são muito importantes. Por isso toda a categoria decidiu em assembleia que devemos parar”, afirmou o dirigente.

Segundo Castelo Branco, os rodoviários pleiteavam um aumento salarial de 16% e a inclusão de mais um dependente nos planos de saúde e o aumento no valor do ticket alimentação de R$ 341 para R$ 450.

Fonte: G1

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Em São Luís, Drama dos passageiros do transporte coletivo continua

quinta-feira, 27 de março de 2014

Um dia após o segundo protesto da comunidade em frente ao terminal de integração da Praia Grande por melhorias no transporte coletivo de São Luís, o drama dos passageiros permanece o mesmo. Falta de ônibus, demora e superlotação.

A reclamação logo no início desta terça-feira foi causada pela demora na saída de alguns ônibus. Difícil para quem sai cedo de casa. "A gente pega o ônibus bastante cheio. Do começo da viagem até o terminal", contou a estudante Jéssica Sena.
Para chegar ao Centro, onde trabalha como estagiária, a cozinheira Ruth Gonçalves teve que embarcar às 5h, no bairro São Bernardo, onde mora. "A gente vem no aperto, sofrendo empurrão, pisando no pé da gente", disse.
Dentro do terminal de integração da Praia Grande, o que se vê, além do mato na plataforma, é o drama dos usuários do transporte coletivo. Imensas filas, demora dos ônibus, correria quando eles chegam e tumulto na hora do embarque.

Muitos já entram no terminal com um número excessivo de passageiros. Para muitos destinos faltam ônibus. Os coletivos da linha Calhau/Litorânea ficaram estacionados na manhã desta terça-feira por quase 20 minutos, à espera de autorização para sair. Só sairam depois que o agente de trânsito do município autorizou.

Informações: G1 MA, com informações da TV Mirante
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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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