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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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No DF, Mais de 100 linhas de ônibus deixam de receber dinheiro

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

A partir do dia 12 de setembro, mais 111 linhas de ônibus do sistema de transporte público coletivo do DF passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico. São 29 linhas da Piracicabana, 17 da Pioneira, 24 da Urbi, 16 da Marechal, 23 da BsBus, e duas linhas da TCB. Com a medida, serão 262 linhas que deixam de receber dinheiro em espécie.

Os usuários dessas linhas (veja lista abaixo) poderão acessar os ônibus com uso dos cartões de transporte: Cartão Mobilidade e Vale-Transporte, além dos de gratuidades e cartões bancários de débito e crédito que tenham a função EMV (aproximação) ativa.

Os passageiros que não possuem cartão ou preferem pagar as passagens em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso que é comercializado nos terminais rodoviários, estações do BRT, nos pontos de recarga do Cartão Mobilidade e em diversos pontos de parada de maior movimento. Diferentemente dos cartões Mobilidade e VT, o bilhete avulso não dá direito à integração, que permite ao passageiro fazer até três acessos com o pagamento de uma tarifa, no período de três horas.

“Estamos inserindo no sistema, as linhas onde houve bastante adesão dos usuários ao pagamento eletrônico, e que também passaram a apresentar baixo índice de uso de dinheiro em espécie para pagamento das passagens”, explicou o secretário da Semob, Zeno Gonçalves. Segundo ele, agora são cerca de 28% das linhas que aceitam somente pagamento por meio de cartão ou bilhete avulso. Atualmente, um total de 933 linhas de ônibus atendem à população do DF.

O sistema de pagamento de passagens 100% eletrônico no DF está sendo implantado de forma gradual. Em 1º de julho foram inseridas as primeiras 52 linhas e em 15 de agosto, outras 99 linhas integraram o sistema. No período de dois meses, julho e agosto, o pagamento por meio eletrônico atingiu 6,6% em todas as linhas do transporte público coletivo do DF. A adesão ao Cartão Mobilidade também cresceu, cerca de 8,2% em dois meses, chegando a 585 mil unidades em 31 de agosto.

Confira as novas linhas do sistema que também aceitarão pagamento somente por meio eletrônico

TCB
108.3 Rodoviária do Plano Piloto/STJ – TST (Pier 21)/CJF
0.108 Rodoviária do Plano Piloto/Três Poderes

Piracicabana
114.1 Rodoviária Plano Piloto/L2 Sul (Vila Telebrasília)/W3 Sul
0.513 Sobradinho I (Qd 18)/W3 Norte – Sul/Terminal Asa Sul
0.107 Rodoviária Plano Piloto/W3 – L2 Sul (Esplanada)
0.525 Nova Colina de Sobradinho/Eixo Norte – Sul/Terminal Asa Sul
602.2 Planaltina (Buritis IV e III/Jardim Roriz/Eixo Norte/Rod. Plano Piloto
600.3 Arapoanga (Estâncias I – V)/Eixo Norte – Sul (Terminal Asa Sul)
640.1 Planaltina (BR-020) / Eixo Norte – Sul/Terminal Asa Sul
0.166 Cruzeiro/L2 Sul (Rodoviária do Plano Piloto)
519.1 Sobradinho II (Mansões)/Vila Rabelo/W3 Norte – Sul/Terminal Asa Sul
0.605 Planaltina/L2 Norte – Sul (UnB)/Terminal Asa Sul
616.7 Arapoanga/Vale do Amanhecer/Rajadinha II e III/Rod. do Plano Piloto
0.642 Estâncias/W3 Norte – Sul/Terminal Asa Sul
503.3 Sobradinho I – II/SAAN/SIA/SGCV/TAS
501.5 Sobradinho II/Buritizinho/Condomínio Versalles/Eixo Norte – Sul/TAS
616.6 Arapoangas – Estâncias (I – V)/L2 Norte – Sul (Esplanada)
0.512 Sobradinho I/W3 Norte – Sul/Terminal Asa Sul
604.1 Planaltina (DF – 128)/SAAN/SIA/SGCV/TAS
128.4 Terminal Asa Sul/W3 Sul/L2 Norte/Granja do Torto
501.1 Sobradinho/Esplanada (Eixo Norte)
152.3 Cruzeiro/Esplanada/Rodoviária do Plano Piloto
600.6 Planaltina/Palácio do Buriti – SIG
0.648 Vale do Amanhecer – Estâncias / Sudoeste (SIG)
616.4 Arapoangas/Buritis IV/Jardim Roriz/Eixo Norte – Sul/Terminal Asa Sul
0.035 Rod. P. Piloto/Sudoeste/Octogonal/F. Importados/SIA (trecho 2 e 17) St. Cargas
108.7 Rod. P. Piloto (W3 Sul – TAS)/TJDFT (Fórum)/Col. Militar Tiradentes/Rod. Interestadual de Brasília
116.3 Rodoviária do Plano Piloto/Esplanada/W3 Norte/L2 Norte
517.2 Sobradinho II (Buritis – DF-150)/W3 Norte – Sul/Terminal Asa Sul
509.1 Condomínio Uberaba/Nova Colina/Sobradinho I (Quadra 18)/Eixo Norte – Sul/TAS
642.3 Estância (Condomínio Total Ville)/W3 Norte e Sul

Pioneira
3315 Term Integração Sta Maria/Total Ville/Av. Sta Maria/Cond. Porto Rico/Av. Alagados (QR 100)
3314 Term Integração Sta Maria/Av. Alagados (QR 100)/Cond. Porto Rico/Av. Santa Maria/Total Ville
073.1 T.A.S / Candangolândia/Lago Sul – QI 15 (Aeroporto – VI COMAR)
073.2 Estação Park Way/Aeroporto/ I 15
147.7 São Sebastião (João Candido – Itaipú-B. Green)/Rod. P. Piloto (Ponte Honestino Guimarães)
773.1 Itapoã (Rua do Baixinho – La Font – DF 250)/Paranoá/Eixo Sul (Via Ponte JK)
180.7 Altiplano Leste (DF – 001) / Rodoviária do Plano Piloto
147.9 São Sebastião/L2 Norte (Esplanada – UnB)
0.182 São Sebastião (Resid. do Bosque)/SAAN (Zoológico – Parkshopping – SIA – Carrefour Norte)
0.275 Santa Maria (Quadra 400)/Setor M Norte (Samdu / Avenida Comercial Sul)
0.760 Paranoá/L2 Norte (UnB)/Rodoviária do Plano Piloto
3301 Terminal 124/Condomínio Porto Rico/Av.Santa Maria (300/400)
170.2 Rodoviária do Plano Piloto (Ponte JK)/ Barreiros
3211 Gama Oeste – Leste/U. I. F. Gama
255.2 Santa Maria (Av.Alagados)/Águas Claras (via Areal)
0.771 Itapoã (Cond. La Font – DF 250)/Paranoá/Rod.P. Piloto (Ponte JK)
183.0 Terminal São Sebastião/Crixas

Urbi
0.881 Riacho Fundo II (QS 18) – CAUB II/Rodoviária do Plano Piloto (SIG-Pistão Sul)
0.882 Riacho Fundo II (QS 18)/Rodoviária do Plano Piloto (EPNB-SIG)
823.1 Recanto das Emas (Qd 800)-Riacho Fundo II/Guará (ParkShopping)
0.823 Recanto das Emas/Guará (ParkShopping)
870.1 Riacho Fundo II (QS 18 – CAUB II)/Rodoviária do Plano Piloto (Eixo)
0.811 Riacho Fundo II (QS 18)/CAUB II (EPIA-SPS)/W3 Sul – Norte (EPNB)
825.1 Água Quente/Rodoviária do Plano Piloto (BR-060 e EPNB)
0.878 Recanto das Emas (Quadra 600/800) – SIA – SAAN
396.2 Samambaia Sul (1 Av.)/W3 Sul – Norte (EPNB – Parkshopping-SPS)
844.3 Samambaia Norte (2 Avenida)/SIA/SAAN (EPNB-Guará)
805.7 Recanto das Emas (Riacho Fundo II)/Águas Claras
396.4 Núcleo Bandeirante/Parkshopping/EPNB/Samambaia Sul (1ª Av.)
0.822 Recanto das Emas/Lago Sul (Aeroporto)
815.1 Recanto das Emas (Qd 200/400/600)/Gama
172.7 Riacho Fundo/W3 Sul/Rodoviária do Plano Piloto (KANEGAE)
373.3 Samambaia Norte (2 Avenida)/Rod. Plano Piloto (via Estrutural)
380.3 Samambaia Norte (2ª Avenida)/W3 Sul (Primavera- EPTG)
0.835 Samambaia Sul (2 Avenida)/Lago Sul (Aeroporto)
0.876 Riacho Fundo II (QS 18)/SIA – Cruzeiro – SAAN
806.1 Term. Subcentro Rec.das Emas/R. Fundo II (Av. Contorno)/Estação Metrô Furnas
0.845 URBI – MOBILIDADE URBANA
845.2 Samambaia Sul (2 Avenida)/Guará/SIA/SAAN – EPNB
0.841 Samambaia Sul (1 Avenida)/SIA/Cruzeiro/SAAN (EPTG)
0.834 Samambaia Norte (2 Avenida)/Lago Sul (Aeroporto)

Marechal
823.1 Recanto das Emas (Qd 800) – Riacho Fundo II / Guará (ParkShopping)
0.823 Recanto das Emas/ Guará (ParkShopping)
0.215 Gama Leste / Núcleo Bandeirante / Guará
156.7 Guará I – II (Av Central – Av Contorno) / W3 Norte (Via SIG)
306.2 Taguatinga Sul – Areal – Arniqueira / Rodoviária do Plano Piloto
0.942 Setor P Sul (QNL – J) / W3 Norte (EPCL)
932.2 P Sul (Sol Nascente trecho I)/Hélio Prates/EPTG/W3 Sul/Rod.P. Piloto
156.8 Guará I – II (Av Contorno – Av Central) / W3 Norte
376.1 Taguatinga Sul (Areal) / W3 Norte (Estrutural)
162.2 Guará I e II / Setor Policial Sul / W3 Sul / Esplanada
805.7 Recanto das Emas (Riacho Fundo II) / Águas Claras
0.300 Setor P Sul / Rodoviária do Plano Piloto (Eixo)
306.1 Tag. Sul/Rod. P. Piloto (QS 11-Vereda da Cruz-Águas Claras-EPTG-Eixo)
932.1 P Sul / Taguatinga Centro / EPTG / Rodoviária do Plano Piloto
0.339 Setor P Sul / Estrutural / Eixo Monumental / L2 Norte / UnB /TAN
305.6 Taguatinga Sul – Areal – Arniqueira / W3 Sul – Norte (EPTG)

BsBus
0.906 QNR/Sol Nascente (Setor O-Expansão)/Rod. Plano Piloto (Estrutural)
0.921 QNR 5 (Via Leste) / EPTG / SIG / W3 Sul
0.310 Setor O / Rodoviária do Plano Piloto (Eixo)
423.1 Brazlândia (BR-251) / W3 Sul – SIG (Estrutural)
0.311 Setor O (via M2)/ W3 Sul (EPTG-SIG)
0.335 Setor O/Expansão Setor O/P 2 Norte/Guariroba/EPTG/SIG/W3 Sul
0.334 Setor O (Expansão) / P 2 Norte / EPTG (Eixo) Rod. P. Piloto
0.907 Sol Nascente Trecho II / Rodoviária do Plano Piloto (Via Estrutural)
0.377 Setor M Norte / EPTG / SIG / W3 Norte / Terminal Asa Norte
0.322 Setor M Norte (Via LJ2) / Rodoviária do Plano Piloto (EPTG – Eixo)
818.1 Recanto das Emas/ SAAN (Estrutural)
0.375 Setor O (Via N2) / EPTG / SIG / W3 Norte / Terminal Asa Norte
0.323 Setor M Norte (Via LJ2) / W3 Sul (EPTG – SIG)
322.1 Setor M Norte (QNL-Estádio)/SOF Sul (EPTG)/Rod. P. Piloto (Parkshopping- Zoo)
0.324 Setor M Norte (Av. Hélio Prates) / Rodoviária do Plano Piloto (Estrutural)
0.930 QNR 5/Sol Nascente Trecho III (Estádio)/(EPTG – W3 Sul)/Rod. Plano Piloto
0.845 Samambaia Sul (2 Avenida) / SIA / Cruzeiro / SAAN (EPTG)
0.878 Recanto das Emas (Quadra 600 / 800) – SIA – SAAN
0.841 Samambaia Sul (1 Avenida)/ SIA/ Cruzeiro/ SAAN (EPTG)
844.3 Samambaia Norte (2 Avenida) / SIA / SAAN (EPNB-Guará)
845.2 Samambaia Sul (2 Avenida) / Guará / SIA / SAAN – EPNB
0.876 Riacho Fundo II (QS 18) / SIA – Cruzeiro – SAAN
364.7 M Norte-Nova QNL – Metrô

*Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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No DF, Mais 25 novos ônibus reforçam a mobilidade na região norte

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para melhorar cada vez mais a mobilidade urbana. Nesta segunda-feira (26), mais 25 novos ônibus da Viação Piracicabana foram entregues para atender os passageiros de Sobradinho, Planaltina, Varjão, Lago Norte, Cruzeiro, Plano Piloto e Sobradinho. Com os 40 veículos entregues em julho e mais 60 que chegarão em breve, serão 125 novos ônibus a beneficiar quem utiliza o transporte público nessas regiões.

A vice-governadora Celina Leão ressalta que a entrega desses ônibus faz parte do transporte público em todo o DF, que envolve também uma série de obras, como a terceira faixa da BR-020, em Planaltina, por onde circulam cerca de 80 mil veículos diariamente. A modernização da frota, avalia, também leva em consideração o cuidado do GDF com o meio ambiente.

“Desde o primeiro dia de gestão, nosso governador Ibaneis Rocha está investindo na infraestrutura do DF para garantir a mobilidade na nossa cidade, uma questão prioritária para a nossa gestão. E com os novos ônibus, teremos a frota mais sustentável do país, com tecnologia que reduz drasticamente a emissão de poluentes. Tudo isso sem aumentar tarifa”, destaca.
O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, explica que os ônibus vão permitir ampliar a oferta de horários e linhas, principalmente nas regiões que mais precisam desse reforço – como o bairro Nova Colina -, assim como ajustes de linhas e horários em Sobradinho II.

“Até o final do ano, contando com as demais regiões, serão mais de 400 ônibus entregues. E a nossa frota se consolida como a menos poluente e a mais nova do Brasil. A média de idade será de menos de três anos e meio, muito nova e moderna”, afirma.

Até o final do ano, com a expectativa de entregar mais de 400 ônibus em todo o DF, estará garantida a renovação de toda a frota de 3 mil ônibus que circulam na capital. Cerca de 2,7 mil ônibus já foram substituídos. Tudo isso sem aumentar as passagens e com uma frota média de apenas três anos e meio.

Os 25 ônibus entregues em Sobradinho têm capacidade para 80 passageiros, sendo 38 sentados e 42 em pé. Eles possuem tecnologia Euro 6, que regula emissões de poluentes com a redução significativa de emissão de gases nocivos ao meio ambiente. No quesito segurança, contam com controle de estabilidade e sistema de torque que impede aceleração inadequada.

Na última semana, também foram recebidos 90 novos ônibus que vão circular no sistema do BRT do Gama e de Santa Maria, quando foi anunciada também a compra internacional de 18 vagões do Metrô-DF para substituir os antigos do modelo Série 1.000.

Informações: Agência Brasília

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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Planaltina e Arapoanga terão mais viagens de ônibus a partir desta segunda

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Os usuários do transporte público coletivo de várias localidades nas regiões de Planaltina e Arapoanga poderão contar com o aumento de 202 viagens por semana, a partir desta segunda-feira (19). As alterações determinadas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) vão beneficiar os passageiros de diversas linhas, que serão atendidas com o acréscimo de cinco ônibus na frota que serve as duas regiões administrativas.

“Entre os 40 ônibus novos adquiridos para a Área 1, operada pela Piracicabana, uma parte é para reforçar a frota. Com isso nós estamos ampliando a oferta de viagens nas regiões de Planaltina e Arapoanga, atendendo às manifestações que a população tem registrado por meio da Ouvidoria e das administrações regionais”, explicou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

O maior impacto será em três linhas de integração (600.7 / 620.1 e 640.2), que fazem percursos para o Plano Piloto via Eixo Norte e W3 Norte. Elas terão aumento de 119 viagens por semana, sendo 42 em dia útil, 44 aos sábados e 33 aos domingos. “Esse reforço vai reduzir de 10 para 8 minutos o intervalo entre as viagens, reduzindo o tempo de espera e dando mais conforto aos usuários nas linhas de integração”, afirmou Zeno.

Além disso, os usuários passam a contar com uma linha nova, a 602.2 que fará o percurso entre Planaltina e a Rodoviária do Plano Piloto, passando por Buritis IV e III, Jardim Roriz e Eixo Norte.

Arapoanga e Vale do Amanhecer

Os passageiros de Arapoanga e Vale do Amanhecer terão mais opções de viagens, principalmente na linha 504.5, que terá um novo itinerário para atender aos deslocamentos para Sobradinho. O novo percurso é Vale do Amanhecer /Arapoanga /St. Sul – Planaltina /Estância I a V /Sobradinho. Haverá aumento de horários também nas linhas 0.616 / 064.1 / 066.5 e 066.6. Ao todo, serão mais 40 viagens por semana para beneficiar os moradores de Arapoanga, com acréscimo de 27 partidas em dia útil e 13 aos sábados.

O Vale do Amanhecer, além de se beneficiar dos novos horários da linha 504.5, terá aumento de viagens também nas linhas 0.617 / 067.1 e 067.3. Serão 9 partidas a mais em dia útil, 12 aos sábados e quatro aos domingos.

Todos os novos horários de viagens poderão ser consultados no DF no Ponto, a partir desta segunda-feira (19). Além das linhas já citadas, haverá reforço nas linhas 0.504 / 0.600 / 0.616 / 0.617 / 0.620 / 0.640 / 0.641 / 0.643 / 064.1 / 066.2 / 066.3 / 066.4 / 066.5 / 066.6 / 067.1 / 067.3 / 504.1 / 504.4 / 504.5 / 600.3 / 600.7 / 605.1 / 616.2 / 616.8 / 620.1 / 640.2 / 643.1 e 643.2. As linhas circulares 601.5 e 601.6 serão desativadas.

*Com informações da Semob
Agência Brasília

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No DF, Passageiros poderão adquirir bilhete avulso para acessar ônibus

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

As passagens do transporte público coletivo do Distrito Federal poderão ser pagas por meio do bilhete avulso, implantado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) como opção para quem não tem ou não quer usar cartão de transporte ou bancário. O bilhete avulso será comercializado, a partir desta quinta-feira (15), em todos os pontos de recarga do Cartão Mobilidade.

Qualquer pessoa poderá adquirir o bilhete avulso, sem necessidade de cadastro. São três valores disponíveis, correspondentes a cada tipo de tarifa – de R$ 2,70, R$ 3,80 e R$ 5,50. Após pagar a passagem no ponto de comercialização, o usuário receberá um bilhete avulso com código de acesso (QR Code). Depois, basta aproximar o código no validador do ônibus para transpor a catraca.

“É importante que o passageiro saiba o valor da tarifa da linha que ele vai embarcar, pois o bilhete avulso vale apenas para um acesso e não há possibilidade de troco. Ou ele pode adquirir mais de um bilhete em diferentes valores e usar aquele que corresponder ao valor da passagem da linha que ele for viajar”, explicou o titular da Semob, Zeno Gonçalves.

O bilhete avulso não dá direito à integração, que permite ao passageiro fazer até três acessos com o pagamento de uma tarifa, no período de três horas. A integração só é possível com o Cartão Mobilidade ou o Vale-Transporte, fornecidos pelo GDF mediante cadastro.

“O Cartão Mobilidade é a melhor opção para o usuário. Muitos passageiros já entenderam a vantagem de fazer a integração, tanto que a emissão de cartões subiu 13% de junho para julho deste ano”, comparou Zeno. Segundo o secretário, a recarga por PIX também aumentou bastante e já representa 53% das operações de compra de crédito dos cartões.

Com a implantação do bilhete avulso, a Semob vai ampliar a quantidade de linhas integradas ao sistema 100% eletrônico. A partir desta quinta (15), outras 99 linhas deixarão de aceitar pagamento com dinheiro em espécie. Somadas às 52 linhas anunciadas em julho, serão 151 linhas no sistema, que correspondem a 16% do total. Nessas linhas, os passageiros terão opções de acesso por meio dos cartões de transporte, cartões bancários ou bilhete avulso.

Pontos de vendas

O bilhete avulso (QR Code) pode ser adquirido nos terminais rodoviários, em estações do BRT e nos pontos de recarga do Cartão Mobilidade. As pessoas que não possuem cartão bancário ou cartão de transporte podem adquirir o bilhete avulso nos postos do BRB Mobilidade, que ficam na Rodoviária do Plano Piloto, além das estações do BRT e rodoviárias de Brazlândia, Gama, Park Way, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga.

As unidades do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo e Taguatinga também possuem pontos de comercialização do bilhete avulso e de recarga do Cartão Mobilidade.

Além dos locais citados, há 59 conveniências do BRB, três correspondentes bancários e 46 equipes de atendimento volante em diversos terminais e pontos de maior circulação de passageiros. Os endereços estão disponíveis neste link.

Informações: Agência Brasília

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Brasil se aproxima de 600 ônibus elétricos no transporte público, mas Chile lidera com 2,4 mil

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Visto como uma forma de reduzir a emissão de dióxido de carbono — um dos principais gases do efeito estufa — pelo transporte público, o ônibus elétrico integra a frota de cidades de 11 países na América Latina, segundo o E-Bus Radar, plataforma desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Técnica da Dinamarca. O Brasil é o quarto país com mais veículos do tipo na região, mas tem apenas 578.

Chile (2.456), Colômbia (1.590) e México (752) ocupam as primeiras posições. De acordo com levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a frota nacional conta com 107 mil ônibus para o transporte público, de modo que os elétricos representam apenas 0,5% do total.

Os 578, que incluem 276 veículos movidos a bateria e 302 trólebus (que obtém energia de linhas aéreas), estão espalhados por cinco estados (Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia) e o Distrito Federal. A capital paulista é a cidade com mais ônibus elétricos no transporte público, com 381.

O E-Bus Radar estima que com a quantidade atual, será evitada a emissão de 61,05 quilotons de dióxido de carbono por ano.

Cada país signatário do Acordo de Paris, como o Brasil, estabeleceu metas de redução de emissão de gases do efeito estufa, chamadas de Contribuição Nacionalmente Determinada. A Contribuição brasileira estabelece que o país deve reduzir as suas emissões em 48% até 2025 e 53% até 2030, em relação às emissões de 2005.

O Brasil também se comprometeu em alcançar emissões líquidas neutras até 2050, ou seja, tudo que o país emitir deverá ser compensado com fontes de captura de carbono, como plantio de florestas ou recuperação de biomas. Os gases do efeito estufa contribuem para o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Nesse cenário, o ônibus elétrico aparece como uma ferramenta importante. Porém, para sua implementação no transporte público no território brasileiro, há uma série de desafios a serem superados, e isso tem impedido sua disseminação nas frotas em ritmo acelerado no país.

Entre os desafios, estão o custo mais elevado que o dos ônibus convencionais, a necessidade de preparação da rede elétrica das cidades para suportar maior consumo de energia e a importância de capacitar pessoas para fazer a manutenção dos novos veículos.

O economista Wesley Ferro, secretário-executivo do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte (Instituto MDT), explica que o ônibus a bateria "custa na faixa de R$ 3 milhões, R$ 3,5 milhões". Já um ônibus a diesel convencional, mesmo com motor de tecnologia mais moderna, que possui um nível de emissões de gases menor, está na faixa de R$ 800 mil.

"A diferença [de preço] entre um ônibus e outro é grande. Então o volume de recursos que precisa para investimento em frota é muito mais alto", pontua o especialista.

Ele salienta que você comprar um ônibus de R$ 3,5 milhões e colocá-lo para operar em uma cidade que não tem infraestrutura exclusiva para ônibus nem recursos assegurados para o financiamento do transporte público, como é caso da maioria ou todas as cidades brasileiras, "é um investimento de alto risco". Dessa forma, muitas vezes, a preferência dos governos locais acaba sendo por investir num ônibus que não terá emissão zero de gases, mas possui motor Euro 6, por exemplo, que emite muito menos que outros mais antigos.

Em relação à preparação da rede elétrica das cidades, ele ressalta que São Paulo, por exemplo, estabeleceu uma meta para ter 2.600 ônibus elétricos na frota municipal até o final de 2024, mas não conseguiu avançar rapidamente para alcançá-la. O motivo é porque esbarrou "num grande problema": a necessidade de investimentos em infraestrutura de instalação para garantir o fornecimento de energia para os veículos que estão sendo implementados.

"Os estudos técnicos que foram feitos lá em São Paulo mostraram que se você tivesse 50 ônibus carregando ao mesmo tempo durante um período em determinada região, você derrubava a energia do restante da população toda".

O doutor em transportes Pastor Willy Gonzales Taco, líder do Grupo de Pesquisa Comportamento em Transportes e Novas Tecnologias (GCTNT), da Universidade de Brasília, reforça que os ônibus elétricos vão consumir a mesma energia que já é consumida na cidade para vários tipos de uso.

"Como as cidades [brasileiras] estão preparadas para isso? Ninguém se preparou para isso. E aí entra um concorrente, que vem a ser os veículos particulares de passeio, que já consomem energia, iria ter um bom número de veículos elétricos percorrendo as vias".

Para o especialista, é preciso "compreender as potencialidades de produção energética de cada cidade. Cada cidade tem sua característica. Alguns municípios Brasil já estão implementando há um bom tempo outros tipos de energia para sustentar os veículos. Biodiesel e assim vai".

Ele salienta que o planejamento do município para comprar ônibus elétricos precisa considerar ainda o fato de que o modelo pode já se tornar ultrapassado no ano seguinte, visto que a tecnologia avança rapidamente.

Autonomia
De acordo com Wesley Ferro, a autonomia dos ônibus elétricos com bateria é menor que dos ônibus convencionais.

"Esses primeiros ônibus elétricos que foram incorporados nas redes, nas cidades, eles têm a autonomia muito baixa, na faixa de 200 km, no máximo 250 km. Portanto, para operarem, eles são colocados em linhas muito específicas, que são linhas com extensões menores", afirma. As linhas costumam também não ter muitas subidas.

No caso do trólebus, há a questão de ser pouco flexível, por depender da rede elétrica. A circulação fica restrita a vias que possuam rede aérea de energia.

Falando sobre as experiências internacionais, o secretário-executivo do Instituto MDT diz que o Chile e a Colômbia já estão no processo de eletrificação do transporte público há mais tempo que o Brasil. Em Bogotá, capital colombiana, a multinacional italiana Enel, que atua no ramo de geração e distribuição de eletricidade e gás, ajuda na compra de ônibus elétrico e distribui para operadores.

Investimentos em transporte público
O transporte público por si só é uma forma de reduzir a emissão de gases do efeito estufa, porque diminui o número de veículos particulares em circulação.

Segundo o relatório de síntese sobre o diálogo técnico do primeiro balanço global do Acordo de Paris, publicado pelo secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas em setembro de 2023, o transporte contribui com aproximadamente 15% das emissões globais de gases do efeito estufa, e a eliminação gradual de motores de combustão interna e o uso de veículos elétricos "oferecem o maior potencial de mitigação no setor".

"Além disso, intervenções do lado da demanda, como a mudança de modos de transporte (por exemplo, para caminhar e usar o transporte público), serão essenciais no contexto de repensar a mobilidade".

A organização ambientalista World Resources Institute, de Washington, nos Estados Unidos, ressalta que ônibus e trens podem diminuir as emissões de gases de efeito estufa em até dois terços por passageiro por quilômetro em comparação com os veículos particulares.

Entretanto, o Orçamento da União de 2024 prevê um percentual pequeno de despesas com apoio a sistemas de transporte público coletivo urbano, funcionamento dos sistemas de transporte ferroviário urbano de passageiros e capacitação de recursos humanos para transportes coletivos urbanos, as ações orçamentárias mais específicas sobre transporte público.

As dotações atuais são de R$ 140,4 milhões, R$ 591 milhões e R$ 1,2 milhão, respectivamente, representando somadas 0,01% dos R$ 5,39 trilhões previstos pelo Orçamento com despesas. Dos totais, R$ 88,5 milhões, R$ 111,5 milhões e R$ 283,5 mil foram realizados até o momento.

Em relação às emendas parlamentares, dos 213 congressistas da Frente Parlamentar Mista do Transporte Público, apenas o deputado Marcello Crivella (Republicanos-RJ) direcionou quantia para alguma dessas ações orçamentárias, sendo R$ 400 mil para apoio a sistemas de transporte público coletivo urbano. A dotação atualizada total das emendas dos parlamentares da frente é de R$ 8,6 bilhões.

Ainda em relação às emendas, no total, são direcionados R$ 17,1 milhões para funcionamento dos sistemas de transporte ferroviário urbano de passageiros e apoio a sistemas de transporte público coletivo urbano, com as bancadas de Goiás e Rio Grande do Norte tendo direcionados montantes também.

Para Wesley Ferro, o tema do transporte público ainda está distante da agenda de prioridades do setor público no Brasil.

Também, de acordo com ele, apesar de alguns processo estarem em andamento, como a discussão da renovação de frota elétrica, a chegada de linhas de financiamento de parceiros e bancos, como o BNDES, e a discussão de um marco legal para o transporte público (proposta tramitando no Senado), a política de mobilidade urbana "não é prioridade" do governo federal nem dos estados e municípios.

"Faltam recursos, falta qualificação de corpo técnico, faltam projetos qualificados para serem implementados", pontua.

Wesley ressalta que, historicamente, o sistema de transporte público no país "foi sempre financiado basicamente pela tarifa paga pelos usuários".

"A receita gerada nas catracas era a única fonte de financiamento do sistema de transporte público. Então servia para custear o sistema, manter o sistema em operação, e minimamente para fazer algum nível de investimento".

Com a queda da demanda durante a pandemia, mas necessidade de manter a oferta do serviço, visto que trabalhos essenciais não pararam, a fragilidade do modelo ficou evidente. A Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, acrescenta Wesley, "já apontava alguns caminhos que deveriam ser adotados para você mudar esse quadro, ter financiamento para o transporte público". Porém, para os instrumentos de gestão de política de mobilidade urbana apresentados serem implementados nas cidades, eles pressupõem "que você compre algumas brigas dentro da cidade".

É possível, por exemplo, a taxação do uso do automóvel dentro dos municípios. "Mas esse é um caminho que os gestores evitam. Ninguém quer que se indispor com determinados setores da sociedade".

O secretário-executivo do Instituto MDT salienta ainda que a transição energética não resolve "o problema do transporte público no Brasil", ou seja, você reduz emissões, pode estar cumprindo metas pactuadas nos acordos internacionais, mas se o transporte público continuar sem infraestrutura exclusiva para circulação nas cidades, como faixas e corredores exclusivos, corre-se o risco de ter uma frota eletrificada presa em congestionamento.

"Portanto, a infraestrutura tem o poder de contribuir também para a redução de emissões, num nível muito próximo do que você imagina com a substituição da frota por outra matriz".

O Instituto MDT apoia a implementação, no país, de um Sistema Único de Mobilidade. "A gente defende que esse é um caminho para que o transporte público possa ser de fato o grande estruturador das cidades e a grande prioridade das gestões públicas".

Na opinião de Taco, a atenção dos congressistas e do governo federal ao transporte público "está mais voltada à questão dos subsídios".

"Quando você vê as diversas demandas que se tem, é justamente mais voltada para os subsídios, ou seja, para atender os custos derivados da operação do transporte. Em termos especificamente de infraestrutura, tem havido uma paralisação ao longo dos anos".

Segundo o líder do Grupo de Pesquisa Comportamento em Transportes e Novas Tecnologias, ao se observar os investimentos que os municípios fazem, salvo exceções e algumas grandes regiões metropolitanas, percebe-se que eles estão voltados mais para infraestrutura para o carro do que ao transporte público.

Atuação do BNDES
Em maio, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou que financiará a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. "Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, que reúnem o que há de mais moderno no mundo em termos de eficiência energética e baixo consumo de combustível", acrescentou o comunicado.

O banco explicou que a renovação de frota com veículos sustentáveis é uma das modalidades do Novo PAC Seleções. Ela prevê a destinação de R$ 10,5 bilhões para a aquisição de 2.529 ônibus elétricos, 2.782 ônibus Euro 6 e 39 trens para atender 98 municípios. "Além do financiamento do BNDES, no valor de R$ 4,5 bilhões, a Caixa Econômica Federal financiará 39 trens, 1.495 ônibus elétricos e 1.633 ônibus Euro 6, com investimento de R$ 6 bilhões para essa modalidade".

A diretora de infraestrutura, transição energética e mudança climática do BNDES, Luciana Costa, reforça algumas das dificuldades para implementação do ônibus elétrico no transporte público, como o custo bem mais elevado para compra do veículo. Luciana ressaltou vantagens dele em relação ao convencional: possui um custo de manutenção cerca de 80% menor; custo de operação "muito menor", porque energia elétrica é muito mais barata do que diesel; ajuda o país no cumprimento do Acordo de Paris, por não emitir gases do efeito estufa; é silencioso; e não emite poluentes.

Conforme a diretora, diante desses benefícios, o investimento em eletromobilidade, embora ele seja maior inicialmente, "é um investimento que se repaga". Ela pondera que, em alguns lugares no país, ainda não caberá uma frota eletrificada, porque as prefeituras brasileiras têm capacidades financeiras muito diferentes entre si.

Luciana salienta que o Brasil possui "um grande déficit" de infraestrutura de mobilidade urbana, estimado pelo BNDES em R$ 360 bilhões.

"Em 2022, foi investido 0,06% do PIB em mobilidade urbana nos modais de média e alta capacidade. Dentro desse número de R$ 360 bilhões, a gente não considera ônibus. A gente só considera metrô, VLT", explicou. A meta do banco é elevar o percentual de investimento para 0,25% do PIB.

Segundo Luciana, "o histórico de investimento no Brasil, seja em média e alta capacidade, seja em ônibus, é de instabilidade, imprevisibilidade e insuficiência. Por isso que essa pauta de mobilidade urbana, desde que essa gestão assumiu o BNDES, se tornou uma das grandes prioridades, nós sabemos que o desafio é enorme".

O banco está realizando um estudo nacional de mobilidade urbana para identificar qual seria a estrutura de média e alta capacidade que deveria ser implementada. A ideia é criar um banco de projetos para média e alta capacidade, que servirá deum insumo para a estratégia nacional de mobilidade urbana. O estudo começou no início deste ano e deve ser concluído no início do próximo ano. O custo para sua realização será de R$ 27 milhões.

Exemplo de Curitiba
Curitiba, que tem sete ônibus elétricos em sua frota do transporte público, sendo seis que começaram a circular em julho e um que deve começar a circular em agosto, tem como meta fazer com que 33% de sua frota seja elétrica até 2033 e 100% até 2050. Hoje, no total, são 1,1 mil ônibus na capital paranaense.

Segundo a Urbs, que gerencia o transporte coletivo na cidade, 54 ônibus elétricos vão ser adquiridos em 2025, com R$ 380 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Mais 70 estão programados com lei aprovada na Câmara Municipal de Curitiba, que prevê recursos de R$ 317 milhões nos veículos".

Questionada se a prefeitura entende que o investimento em transporte público e na descarbonização da frota são medidas importantes para o enfrentamento das mudanças climáticas, disse que "sem dúvida". "Os novos ônibus representam um salto tecnológico e um passo decisivo rumo a uma Curitiba mais sustentável. Sem emissões, sem ruído, com maior conforto térmico, eles trazem uma série de benefícios para a população".

O projeto de descarbonização da frota do município começou em 2018, e, em 2023, teve início os primeiros testes com veículos elétricos. Foram testados ônibus das marcas BYD, Eletra, Marcopolo, Volvo e Ankai até o momento.

"Em paralelo, Curitiba comprou os primeiros veículos elétricos. Cada ônibus elétrico evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de CO2 ao ano na atmosfera, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo".

Os ônibus elétricos são os primeiros da frota da cidade com ar-condicionado. Possuem piso baixo para melhor embarque e desembarque de pessoas com mobilidade reduzida e contam também com entradas USB para recarga de celulares e sistema de anúncio de fechamento das portas. Em relação aos bancos, 20% são reservados para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os veículos têm dois espaços para cadeirantes.

"O novo contrato de concessão do transporte coletivo, previsto para 2025, que está sendo formatado em parceria com o BNDES, já contemplará, na sua origem, a operação também de frota elétrica e redução de emissões de gases de efeito estufa", diz a Urbs.

O novo modelo de concessão será o primeiro do Brasil a contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética; de acordo com a Urbs, isso "traz também segurança jurídica". Os dois grandes projetos do transporte coletivo em andamento em Curitiba — novo Inter 2 e BRT Leste-Oeste — terão frota elétrica.

A Urbs pontua que as precisam ser "mais resilientes às mudanças climáticas" e buscar soluções para "mitigar esse problema e evitar seu agravamento". "A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis, com zero emissões de gases do efeito estufa, de material particulado, e de poluição sonora".

A empresa pondera que, como toda nova tecnologia, apresenta desafios, por exemplo a forma de estruturação da aquisição dos veículos, e a oferta de ônibus e de fontes de financiamento.

Informações: SBT News

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