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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Mercedes-Benz aposta no elétrico como novo chassi articulado produzido no Brasil

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Um enorme chassi de ônibus articulado de 18 metros de comprimento com tração 100% elétrica, que transporta até 120 passageiros em rotas urbanas, é a principal atração da Mercedes-Benz na Lat.Bus Transpúblico, Feira Latino-Americana do Transporte, realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo.

O eO500UA é o segundo chassi de ônibus elétrico a ser fabricado pela Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, SP, depois do eO500U, que já tem 250 entregas confirmadas até o fim deste ano. Embora as encomendas já tenham sido abertas para o novo modelo articulado o início da produção está previsto para 2026.

A parte eletrificada do novo chassi tem os mesmos fornecedores do ônibus elétrico que já está em produção: os pacotes de baterias, que garantem autonomia de 200 quilômetros a 300 quilômetros, são montados no Brasil e fornecidos pela BorgWarner, e o motor elétrico central, com transmissão de três velocidades, é importado da Alemanha pela ZF – que poderá localizar o componentes se a demanda aumentar.

Novo investimento

Este também é o primeiro lançamento da Mercedes-Benz fora do ciclo de investimento que terminou no ano passado, sugerindo que a empresa já começou a investir recursos no País que seriam de um novo programa.

O presidente da empresa, Achim Puchert, confirmou que já está gastando dinheiro em novos desenvolvimento no Brasil mas só deverá anunciar um pacote completo mais para o fim deste ano: “Já temos programas habilitados para receber incentivos do Mover [Programa Mobilidade Verde e Inovação] mas ainda estamos estudando outras possibilidades, por isto ainda não temos um anúncio oficial para fazer”.

Puchert também não revelou qual foi o investimento isolado para desenvolver o novo chassi elétrico, mas admitiu que é um pouco acima dos R$ 100 milhões que foram aportados para desenvolver o eO500U, pois o eO500UA tem sistemas novos e de maior capacidade para tracionar um veículo bem maior.

Problemas iguais

Os tamanhos são diferentes mas os problemas para introduzir ônibus elétricos no Brasil são os mesmos: “Apesar dos desafios que o País tem em adotar a infraestrutura necessária para os veículos elétricos nós estamos lançando o nosso segundo ônibus elétrico, aproveitando a competência de nosso centro mundial de desenvolvimento de chassis que é sediado aqui”.

O executivo apontou que “a América Latina é uma das mais importantes regiões do mundo para o nosso negócio de ônibus e precisamos oferecer produtos atualizados aos clientes, em linha com as políticas públicas de cada país”.

O Brasil, isoladamente, é o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, atrás de China e Índia.

Walter Barbosa, vice-presidente de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, ponderou que, apesar de alguns atrasos, o País está adotando os quatro pilares que tornam viável a eletromibilidade: tecnologia desenvolvida, políticas públicas de incentivo, financiamento e infraestrutura de recarga.

Segundo Barbosa essas condições variam bastante a depender dos diferentes estágios de desenvolvimento dos municípios, mas indica que São Paulo, Curitiba, PR, e Salvador, BA, estão mais adiantados na adoção do transporte público elétrico, apesar de alguns atrasos.

A maior compra esperada para o município de São Paulo, que proibiu a compra de novos ônibus a diesel e planejava colocar 2,6 mil elétricos para rodar na cidade até o fim deste ano, não será concretizada por falta de fornecimento de energia de alta tensão para as garagens dos operadores recarregarem os veículos.

“No máximo teremos de quinhentos a seiscentos ônibus elétricos rodando até o fim deste ano. Entregaremos 250 unidades do eO500U, mas é um número insuficiente para renovar a frota da cidade no padrão histórico de 8% a 10% por ano, que significa a compra de cerca de 1,3 mil ônibus por ano para uma frota de 13 mil”, ponderou Barbosa. “Com isto é muito provável que a SP Trans volte a autorizar a compra de ônibus diesel para conviver com os elétricos.”

Apesar da demora em instalar a infraestrutura Barbosa avalia que são boas as condições de subsídios e financiamentos para ônibus elétricos na cidade de São Paulo: “As linhas do BNDES cobram de 10% a 11% ao ano e os operadores só precisam financiar um terço do veículo [que custa perto de três vezes mais do que o similar a diesel], porque a Prefeitura subsidia 66% do valor da compra, o que torna o preço do ônibus elétrico para o operador igual ao de um diesel”.

A infraestrutura de alta tensão para as garagens também será fornecida pela Prefeitura, mas o problema é que este processo todo deve demorar de um a dois anos.

Informações: AutoData

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Entenda as mudanças no novo projeto do VLT de Salvador

O consórcio Expresso Mobilidade Salvador, que ficará responsável pela construção do trecho do VLT entre a Estação da Calçada e a região da Ilha de São João, convocou os moradores do Subúrbio Ferroviário para uma reunião na manhã desta segunda-feira, 5, no bairro do Lobato, voltada a apresentar as diferenças do novo projeto do modal, em comparação ao antigo monotrilho.

No encontro marcado para acontecer na Associação de Moradores de Santa Luzia do Lobato, na Rua Voluntários da Pátria, nº 975, a empresa, em parceria com a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), deve apontar as novidades do projeto do VLT de Salvador, que agora tem um trajeto maior, dividido em três trechos, e com trens diferentes.

O VLT substituirá o antigo transporte ferroviário no Subúrbio, que foi desativado em fevereiro de 2021.

Traçado

O projeto anterior seria tocado pelo consórcio Metrogreen Skyrail, mas foi cancelado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) em outubro de 2023, devido a divergências em negociações pelo reequilíbrio econômico do contrato. Ele previa a utilização de um monotrilho elevado, que circularia em 23,3 km de viadutos, saindo da Ilha de São João para o Comércio e para o Acesso Norte, interligando com o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL).

Já o novo projeto licitado pelo governo do estado e com ordem de serviço já assinada trata-se de um VLT (veículo leve sobre trilho), propriamente dito, com o seu trajeto de 36,4 km quase todo realizado em nível, em trilhos instalados no canteiro central de vias, como as avenidas Afrânio Peixoto, 29 de Março e Orlando Gomes, além da Estrada do Derba (BA-528) e da Via Alimentadora Parque São Bartolomeu, ainda a ser construída.

Integração

Se antes a integração com o metrô de Salvador seria realizada na Estação Acesso Norte, agora, no novo VLT, a interligação se dará em dois pontos diferentes do SMSL: uma na Linha 1, na Estação Águas Claras; e outra na Linha 2, na Estação Bairro da Paz.

Viadutos

Outra mudança é que, diferentemente do monotrilho 100% elevado, haverá apenas três viadutos curtos em todo o traçado do novo VLT de Salvador: um na região de Paripe; outro sobre a BR-324, nas proximidades da Estação Águas Claras do metrô; e o terceiro que passará por cima da Avenida Paralela, na integração com a Estação Bairro da Paz.

Reformas

A ideia de implantar o VLT em nível, sem separação em relação às vias tradicionais das regiões do Subúrbio e do miolo de Salvador, obrigou o governo do estado a prever, no Edital de licitação, a urbanização dos espaços ao redor, incluindo praias.

Além disso, é planejada a revitalização da Ponte de São João, por onde passava o antigo trem e também passará o novo VLT; a requalificação da antiga fábrica da São Braz, em Plataforma; e a ampliação do primeiro túnel ferroviário da América do Sul.

Cobrança

O projeto do monotrilho previa estações fechadas, com catracas de cobrança na entrada de cada uma. Agora, com o VLT, o planejamento é a repetição dos sistemas abertos encontrados em diversas cidades do mundo, com ausência de bloqueios de entrada em 29 das 35 paradas do sistema.

Haverá catracas apenas na Estação Calçada, pelo seu tamanho; nas paradas de Águas Claras e do Bairro da Paz, devido à integração do metrô, e nas localidades de Periperi, Paripe, Ilha de São João, consideradas de grande potencial de circulação.

Esse modelo aberto é aplicado nos chamados “trams” europeus, onde os passageiros pagam suas passagens de maneira voluntária, aproximando seus cartões de validadores presentes dentro dos trens ou nas próprias paradas. Também funciona assim no VLT Carioca, do Rio de Janeiro, onde a concessionária local estima uma inadimplência em 14%.

Nesse contexto, a empresa responsável pela operação do sistema deverá ficar responsável pela fiscalização, exigindo o pagamento da passagem e multando aqueles que não o realizarem.

O valor da passagem será o mesmo aplicado no metrô de Salvador, hoje fixado em R$ 4,10.

Informações: A Tarde

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Governo da Bahia assina com empresas responsáveis por obras do VLT

domingo, 9 de junho de 2024

O Governo da Bahia assinou contratos com as empresas responsáveis pelas obras do VLT nesta semana. Ao todo, são três grupos, que farão os três trechos do sistema.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (7) pela Companhia de Transportes da Bahia (CTB), empresa do Governo que responde pelo empreendimento.

Segundo os dados, os contratos com os consórcios Expresso Mobilidade Salvador e Mota-Engil/OHLA/Meir, que construirão o primeiro trecho, foram assinados na quarta-feira (5).
Já na quinta (6), o Governo assinou com o grupo Cetenco/Agis/Consbem, responsável pelo pelo segundo e terceiro trechos.

Obra do VLT deve começar em julho
A previsão é de que as obras do VLT comecem em junho. De acordo com a licitação, a estimativa é de que o primeiro lote seja entregue em 2027, três anos depois da previsão inicial.

A obra prevê ainda uma interligação com os outros meios de transporte de Salvador. O orçamento total é de quase R$ 4 bilhões.

Os trechos previstos são:
1º trecho: entre Ilha de São João, Subúrbio e Calçada (17 paradas e uma estação na Calçada);
2º trecho: entre Paripe e Águas Claras (8 paradas e interligação com metrô);
3º trecho: entre Águas Claras e Piatã (9 paradas e interligação com metrô).

Ilegalidades em licitação
Em maio deste ano, o Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) apontou ilegalidades na licitação e no contrato de construção do VLT, que foram suspensos no ano passado pelo governo.

Os documentos são os mesmos suspensos por medida cautelar aprovada pelo TCE em 2018. No entanto, por causa de uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a administração estadual seguiu com os procedimentos e assinou em 2019 com a concessionária Skyrail.

O contrato seguiu de pé até agosto de 2023, quando o Estado rompeu com a empresa. Então, foi iniciado o processo atual.

Informações: iBahia



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Em Salvador, Estação BRT Barris entra em operação

terça-feira, 14 de maio de 2024

Os usuários do sistema BRT Salvador (BA) passam a contar com mais um terminal no trecho 2. A Estação BRT Barris passará a atender os usuários de domingo a domingo, das 9h às 15h, seguindo o modelo de funcionamento da operação assistida. No local, será possível embarcar tanto no sentido Lapa, como no sentido Pituba. A estação fica localizada na Praça João Mangabeira, atrás da UPA dos Barris.

O secretário da Semob, Fabrizzio Muller, explica que, ao longo da operação assistida, novas estações entrarão em funcionamento. “A Estação BRT Barris passa a beneficiar os usuários que desejam chegar à região utilizando o sistema, além de toda a comunidade do entorno. A cada 15 dias estamos avaliando a operação e em breve novos terminais estarão disponíveis para a população”, afirmou.

Funcionamento –
O BRT Salvador conta atualmente com 51 veículos. Até o final deste ano, serão incorporados mais 51 ônibus, totalizando 102, entre eles a frota elétrica. Com isso, será possível criar mais duas linhas para o modal: a B5, que vai ligar a rodoviária à Lapa, e a B6, que vai fazer o trajeto entre a Lapa e o aeroporto pela orla por meio do BRS, que está sendo implantado. Ao final desta fase piloto, o trajeto entre a rodoviária e a Lapa será feito em cerca de 16 minutos.

O modal completou um ano de operação em 30 de setembro do ano passado, quando alcançou a marca de dez milhões de passageiros transportados e é pioneiro no país no uso de ônibus elétricos. Em 2023, foi inaugurado o maior terminal público de recarga elétrica de veículos do Brasil.

O modal possui deslocamento prioritário, visto que em toda a extensão, a circulação dos veículos é feita por vias prioritárias e exclusivas.

Informações: technibus

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Agerba define nova empresa para atender linhas de ônibus suspensas pela Costa Verde

sexta-feira, 3 de maio de 2024

A Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) definiu, nesta quarta-feira (1º), que a empresa Expresso Luxo Vitória Transportes assumirá as linhas que atendem a Região Metropolitana de Salvador (RMS), suspensas pela Costa Verde. 

A Expresso Luxo Vitória assume as linhas de número 841, 846 e 860I em caráter de excepcionalidade, após a interrupção das atividades da Costa Verde, anunciadas no início do mês de abril. Em nota, a Agerba afirmou que "a operação será nos mesmos moldes até então realizados, com idênticos itinerários e horários, de modo que os usuários não terão prejuízo na prestação do serviço público".

As linhas afetadas pela substituição de empresas são:

841.URB - Vilas do Atlântico (bairro de Lauro de Freitas) - Campo Grande (bairro de Salvador), via Orla Marítima
846.URB - Lauro de Freiras - Vale dos Barris, via Avenida Centenário (Salvador)
860I.URB - Portão (bairro de Lauro de Freitas) - Piatã, via Itapuã (Salvador)

As empresas Costa Verde e Avanço Transportes anunciaram, no início de abril, o fim de linhas que atendem a RMS. Os trajetos atendem as cidades de Madre de Deus, Candeias, Camaçari e Lauro de Freitas.

A suspensão das três linhas da Costa Verde acontece nesta quarta-feira (1º), enquanto que as nove linhas da Avanço funcionarão até o dia 14 de maio, em cumprimento de acordo com a Agerba. As linhas descontinuadas pela empresa são:

A800 - Camaçari x Águas Claras (via BA-093)
A0812 - Camaçari x Simões Filho
A0813 - Candeias x Simões Filho
A814A - Camaçari x Águas Claras (via Parafuso)
A0834 - Madre de Deus/Candeias x Lauro de Freitas
A0835 - Distrito de Passé (Candeias) x Calçada
A0903A - Candeias x Outlet Premium (via Simões Filho)
874A - Simões Filho x Lauro de Freitas
811.URB - Candeias x São Francisco do Conde

Informações: Correio 24 Horas

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Costa Verde fecha e aumenta crise do transporte em Salvador

A crise do transporte metropolitano de Salvador, que atende diversos municípios da RMS, incluindo Lauro de Freitas, resultou, ontem, na suspensão de três linhas da Empresa Costa Verde.

As linhas extintas foram Vilas do Atlântico/ Campo Grande via Orla Marítima; Lauro de Freiras/ Vale dos Barris, via Avenida Centenário; e Portão/Piatã, via Itapuã.  A empresa Costa Verde vem, há anos, alegando aos órgãos públicos dificuldades financeiras por diversos fatores, entre eles o preço defasado da tarifa e ausência de licitação do transporte metropolitano.

Embora a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), tenha informado que acertou com a empresa Expresso Luxo Vitória Transportes para dar continuidade a operação das linhas em caráter excepcional, a população se mostra preocupada.  Os rodoviários também.

“Sabemos que se não houver  licitação do transporte público isso não vai mudar, pois não vão acabar com os clandestinos facilmente. É o emprego de muita gente em jogo”, disse um motorista que preferiu não se identificar. |Cerca de 1,5 mil empregos diretos e indiretos foram afetados com o fim da Costa Verde.

O encerramento das linhas  aumentou o temor da  população de que, diante da ausência de resolução, a Avanço Transporte também finalize de vez as atividades, conforme já anunciou para o dia 14 de maio. A empresa fez um acordo com a Agerba, dando a data como prazo final.

A expectativa é  que  prefeitura de Salvador, governo do Estado e empresas resolvam a situação junto com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), órgão que está intermediando a situação.  Dentre as cidades afetadas, Lauro de Freitas, por exemplo, é uma das mais prejudicadas, pois depende de 60% do transporte rodoviário metropolitano de Salvador.

Caso a Avanço encerre as atividades, nove linhas são extintas: (A0800) Camaçari X Águas Claras; (A0812) Camaçari X Simões Filho; (A0813) Candeias X Simões Filho; (A814A) Camaçari X Águas Claras via Parafuso; (A0834) Madre de Deus/Candeias X  Lauro de Freitas;  (A0835) Passé X Calçada; (A0903A) Candeias X Simões Filho via OutletPremium; (874A)  Simões Filho X Lauro; (811URB) Candeias X São Francisco do Conde .

Segundo o Sindicato do Transporte Metropolitano de Salvador (Sindmetro), as medidas emergenciais são necessárias, mas os problemas precisam ser resolvidos na base: combater o transporte clandestino apontado por empresas como causador de prejuízos e  licitar o transporte público com uma forma de subsídio ou de metodologia contratual que dê viabilidade operacional.  “Já é um sufoco andar de ônibus em Salvador, pois  BRT e o metrô não atende toda cidade. Se essas sucatas pararem, a situação só vai piorar”, reclamou  a moradora de Itapuã, Diva Aragão de Souza, 59.

De acordo com o MP-BA, desde o ano de 2017,  o órgão  busca solucionar a questão do transporte metropolitano - que funciona sem licitação - junto ao Município e ao Estado, tendo promovido, em 2023, a judicialização da questão.

Com o agravamento da crise e o anúncio das empresas de encerramento da operação, o MP-BA enviou no dia 11 de abril recomendações à Agerba, Semob e às empresas, estas últimas criticada pela instituição por tomarem decisão de forma unilateral. Informou, também, se debruçar na construção de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).  Na última sexta-feira (26), duas audiências ocorreram na sede do MP. Estiveram presentes líderes comunitários de Lauro de Freitas, Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos (Sindmetro), a empresa Avanço, Defensoria Pública estadual; Agerba e Semob. |A condução foi dos promotores de Justiça Pablo Almeida e Rita Tourinho, coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Patrimônio Público e Moralidade Administrativa (Caopam).

O diretor do Sindmetro, Catarino Fernandez, já havia dito à Tribuna da Bahia que a falta de licitação, de subsídio, e os transportes clandestinos,  ajudaram a piorar a crise.  “ A ilegalidade dura anos e junto com a falta de equilíbrio tarifário aumenta a bola de neve", pontua. Para se ter uma ideia, Fernandez explica que  diariamente a empresa Atlântico pega 25 mil passageiros por dia, mas quando o clandestino roda, este número diminui para 11 mil.

O subsídio, assim como a licitação, também colabora com o equilíbrio da receita das empresas evitando fechamentos, aponta o sindicalista. “A empresa só equilibra se equilibrar o sistema, e assim, elas poderão pagar as dívidas trabalhistas. Se não fizer isso, só vai adiar o encerramento das empresas, pois elas voltam a trabalhar e a aumentar a dívida trabalhista”, afirmou Catarino.

Informações: Tribuna da Bahia

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Setor Metroferroviário registra 6% de aumento de passageiros transportados em 2023

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Os sistemas de metrô, trem urbano, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e people movers brasileiros registraram um aumento de 6% na quantidade de passageiros transportados no ano passado, alcançando 2,48 bilhões de pessoas. Os dados fazem parte do Balanço do Setor Metroferroviário de Passageiros 2023 da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), divulgado nesta 3ª feira (02/04).  

Sessenta e cinco por cento dos passageiros utilizam o transporte público sobre trilhos por motivo de trabalho e o crescimento da demanda segue o desenvolvimento do país, que registrou queda de 7,8% na taxa de desemprego, a menor desde 2014, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

“A demanda de passageiros no transporte sobre trilhos permanece abaixo do patamar de 2019 e sugere uma mudança no comportamento da mobilidade nas cidades, que vai além dos efeitos remanescentes da pandemia. Os novos formatos de trabalho, com a possibilidade de atuação híbrida e remota, e o crescimento das compras pela internet estão mudando as formas de deslocamentos da população”, explica Joubert Flores, Presidente do Conselho da ANPTrilhos. 

Em relação à rede de atendimento, a expansão ficou abaixo do esperado com crescimento de apenas 4,1 km nos sistemas de Natal (RN) e Salvador (BA). A extensão da malha metroferroviária alcançou 1.133,4 km, divididos em 307 km de metrô, 536 km de trem urbano, 274 km de VLTs, 14 km de monotrilho e 0,8 km de people mover. A Região Sudeste concentra 62,1% da extensão da malha nacional, com 704,3 km, seguida das regiões Nordeste (30,5%), Sul (3,9%) e Centro-Oeste (3,5%). 

Projetos e perspectivas 

Nos últimos cinco anos, a expansão da malha urbana de transporte de passageiros sobre trilhos foi moderada, com a adição de 38 km de trilhos, o que representa menos de 2% no acumulado dos cinco anos.  Para os próximos cinco anos, as perspectivas são mais otimistas. Considerando apenas as obras em andamento, o crescimento poderá alcançar 66 km e 59 estações. Desse total, 20 km e 17 estações estão previstos para 2024. 

Embora esse resultado esteja longe de suprir o déficit existente, há sinais positivos, não só pelo governo federal, com a retomada do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), mas também pelas iniciativas dos governos estaduais e municipais, a exemplo do leilão do Trem Intercidades São Paulo-Campinas, realizado em fevereiro deste ano, que fará a conexão de duas das cidades mais importantes do estado de São Paulo. 

Quanto ao Novo PAC, espera-se um investimento de R$ 48,8 bilhões em mobilidade urbana. Esses recursos abrangem 13 projetos metroferroviários, dentre estudos, retomadas, conclusões e novas obras, além da seleção de novos projetos em âmbito nacional, prevista para este ano. 

Paralelamente, o Brasil prepara-se para desenvolver uma carteira de projetos de transporte de média e alta capacidade para as 21 Regiões Metropolitanas com população superior a 1 milhão de habitantes. Essa carteira será um dos resultados do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), também programado para iniciar em 2024. 

Performance setorial  

O setor metroferroviário mantém sua performance de atendimento à população com índice de 97,6% de regularidade e 98,6% de confiabilidade, em 2023. Esta eficiência é resultado da atuação dos mais de 40 mil profissionais que trabalham no setor e dedicaram 14 milhões de horas de trabalho à manutenção dos sistemas. 

Benefícios sociais, ambientais e econômicos  

O transporte metroferroviário de passageiros é um transporte limpo e movido a energia elétrica, na sua maioria, e contribui com o desenvolvimento sustentável das cidades onde estão instalados. Em 2023, a utilização dos sistemas de trilhos urbanos permitiu R$ 32 bilhões devolvidos à sociedade em termos sociais, econômicos e de qualidade de vida.

Conheça os benefícios do transporte sobre trilhos para a população e o meio ambiente: 

  • Maior acessibilidade a diferentes áreas urbanas, conectando bairros e promovendo a inclusão social.
  • Mais segurança: é o modo mais seguro, reduzindo o número de acidentes no trânsito e gerando uma economia de R$ 402 milhões em custos com acidentes.
  • Redução do tráfego: ao oferecer uma alternativa eficiente ao transporte individual, contribui para a redução do tráfego nas vias e estradas aliviando congestionamentos e melhorando a fluidez do trânsito e proporciona economia de R$ 10,60 bilhões no custo operacional das vias.
  • Economia de tempo: oferece viagens mais rápidas e previsíveis, economizando 1,4 bilhão de horas no tempo de deslocamento ao utilizar o transporte sobre trilhos.
  • Mitigação das mudanças climáticas: ao reduzir a dependência de veículos movidos a combustíveis fósseis, o transporte sobre trilhos contribui para esforços globais de mitigação das mudanças climáticas e economia de 1,1 bilhão de litros de combustível fóssil.
  • Redução de emissões de poluentes: por ser mais eficiente em termos de emissões de poluentes por passageiro do que veículos individuais, contribui para a melhoria da qualidade do ar e a redução do impacto ambiental, deixando de emitir 2,2 milhões de toneladas de poluentes.
  • Geração de empregos: a construção, manutenção e operação de sistemas de transporte sobre trilhos geram empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia local.
  • Desenvolvimento imobiliário: a presença de infraestrutura de transporte público estimula o desenvolvimento imobiliário, aumentando o valor das propriedades nas proximidades das estações.
  • Redução de custos individuais: para os passageiros, o uso do transporte público é mais econômico do que a posse e manutenção de um veículo particular, reduzindo os custos individuais de mobilidade.

Informações: ANPTrilhos
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Em Salvador, Empresa responsável pelas obras do VLT será divulgada no dia 25 de março

segunda-feira, 11 de março de 2024

O governo da Bahia prorrogou o prazo de abertura das propostas para a escolha da empresa que ficará responsável pelas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Com nova licitação publicada em dezembro, a gestão estadual adiou para o dia 25 de março o ato. 

“Para melhorar a possibilidade de participação de todas as empresas que queriam, nós prorrogamos o prazo de abertura das propostas. Ele estava previsto para dia 12 de março, prorrogamos para dia 25, prazo em que nós esperamos que a gente decida qual a empresa que vai tocar a obra”, contou a secretária estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur) ao bahia.ba, nesta segunda-feira (11), durante a formalização do programa Pé-de-Meia, na Arena Fonte Nova. 

O governo Jerônimo criou, recentemente, uma Comissão Especial de Licitação com a intenção de acompanhar todo o processo licitatório do equipamento. À imprensa, a titular da Sedur explicou que a ação deve-se a ampliação do trecho do novo modal. A expectativa é de que até o dia 20 de março, a comissão comece as atividades. 

Nós tínhamos já no antigo projeto a Comissão de Acompanhamento de Obra. Como nós ampliamos agora o trecho do VLT e estamos agora organizando a nova comissão e incluindo nessa comissão, participantes dos outros trechos que antes não estavam no projeto”, disse Jusmari. 

Após o rompimento do contrato do governo da Bahia com a Skyrail, primeira empresa responsável pelas obras do equipamento, o projeto passou por reformulações. Inicialmente, atendendo apenas o Subúrbio, a nova proposição sugere que o VLT também passe pelos bairros de Águas Claras e Piatã. 

De acordo com Jusmari, os integrantes da comissão terão a responsabilidade de “acompanhar tanto a abertura da licitação, tanto a realização da contratação da obra. Além do andar da obra”. 

Novo PAC

Uma das obras que serão desenvolvidas através do Novo PAC, na Bahia, será a ampliação do metrô de Salvador. Com o investimento federal, o sistema metroviário deve chegar ao bairro do Campo Grande. A informação foi confirmada pela gestora da Sedur, que se reunirá, ainda nesta semana, com o governador Jerônimo Rodrigues (PT) para tratar do tema. 

“Nós já temos certeza de que o novo trecho do metrô vai ser bancado, digamos assim, pelo PAC”, pontuou. E complementou: “Nós já temos reuniões esta semana com o governador para tratar, exclusivamente, sobre isso. Vai ser o trecho que vai até Campo Grande, será todo em túnel e a previsão de um custo de aproximadamente R$ 1,8 bi. Nós já estamos com o projeto bem adiantado”. 

Informações: Bahia.ba

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