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Obras da linha 2 do metrô de BH têm início nesta segunda-feira

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Na manhã da segunda-feira (16), teve início a construção da tão aguardada Linha 2 do Metrô de Belo Horizonte, com uma cerimônia oficial que contorno com a presença do governador Romeu Zema e do vice-governador, professor Mateus Simões, ambos do Partido Novo. O projeto promete transformar a mobilidade urbana da capital mineira para conectar a região Oeste ao Barreiro.

A nova linha do metrô está prevista para estar em pleno funcionamento em 2028, segundo a operação Metrô BH. A nova estação do Barreiro estará interligada ao Terminal BHBUS e ao ViaShopping, facilitando a integração com outros meios de transporte. No entanto, duas estações, Nova Suíça e Amazonas, estarão operando já em 2026.

Durante a cerimônia, o governador Romeu Zema ressaltou a magnitude do projeto. “Estamos falando da maior obra de mobilidade em décadas. São mais de R$ 3 bilhões de investimento. Estou iniciando as obras, mas sei que meus sucessores terão o prazer de inaugurá-la. É um investimento para o futuro”, declarou Zema.

O investimento total para a Linha 2 e melhorias na Linha 1 é de R$ 3,7 bilhões. Deste montante, R$ 2,8 bilhões vêm do Governo Federal, e R$ 440 milhões são oriundos de um Termo de Reparação assinado pelo Governo de Minas, Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) com a Vale, em resposta ao rompimento da barragem de Brumadinho.

A Linha 2 terá uma extensão de 10,5 km e será composta por sete estações: Nova Suíça (onde ocorrerá a interseção das duas linhas), Amazonas, Nova Gameleira, Nova Cintra, Vista Alegre, Ferrugem e Barreiro. A expectativa é que a linha transporte diariamente cerca de 213 mil passageiros, divididos entre 157 mil na Linha 1 e 56 mil na Linha 2.

Além disso, em maio deste ano, o governo estadual anunciou a aquisição de 24 novos trens, fabricados pela chinesa Changchun Railway Vehicles. A entrega dos primeiros trens está prevista para o primeiro semestre de 2026. Esses trens serão usados ​​nas duas linhas do metrô, prometendo um aprimoramento significativo no serviço de transporte público de Belo Horizonte.

Informações: Portal Impactto

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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Em BH, Linhas do transporte público vão poder circular com ônibus de cinco portas

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O transporte público de Belo Horizonte vai ganhar novos veículos. Trata-se de ônibus BRT Misto de 5 portas. A Prefeitura regulamentou, nesta terça-feira, o decreto que autorizava as empresas a utilizar este tipo de coletivo.

De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial do Município (DOM), esses ônibus não poderão ser utilizados pelas concessionárias para substituir a operação de veículos articulados, que devem ser mantidos com o mesmo quantitativo e rodar com o mesmo quadro de horário e número de viagens dos meses de março e abril deste ano.

O descumprimento das regras desta portaria vai levar as empresas a receber menos a remuneração complementar, ou seja, o subsídio.

Os novos veículos estão autorizados a circular nas seguintes linhas: 62, 63, 64, 67, 6350, 85, 5401, 5106, 5107, 5201, 5250, 5401, 5550, 6030, 8101, 8550 e 8551.

Informações: 98live

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Grande BH vai receber 850 novos ônibus

terça-feira, 3 de setembro de 2024

O Governo de Minas, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) assinaram, nesta segunda-feira (2/9), acordo que estabelece a aquisição de 850 novos ônibus para o transporte metropolitano da Grande BH. Para essa renovação, serão destinados R$ 382 milhões e os veículos irão começar a ser entregues ainda neste ano. 

"A mesa surgiu com uma solicitação do Governo do Estado, pela Secretaria de Infraestrutura, e nós trabalhamos durante um ano para que esse acordo pudesse ser costurado. Cada uma das partes, o Governo e as empresas de ônibus contrataram as suas consultorias e cada uma dessas empresas de consultoria apresentaram suas contas. Nós chegamos a números que passavam de 500 milhões de reais. E esse acordo foi firmado em R$ 377 milhões (R$ 382 milhões - corrigidos pelo IPCA)", explica Agostinho Patrus, conselheiro do TCE-MG e coordenador da Mesa de Conciliação entre o Governo de Minas e o Sintram.

Ainda segundo Agostinho Patrus, o valor será totalmente revertido para a compra de novos veículos. "A solicitação dentro do nosso acordo é que eles atendam as localidades mais distantes, porque, afinal de contas, é a localidade em que o passageiro fica mais tempo dentro do ônibus, viaja em um trecho maior. Estamos falando de um em cada três ônibus da Grande Belo Horizonte, que será renovado. É a maior renovação da frota dos últimos anos (a última renovação foi de 100 ônibus em um único ano). Estou falando de oito anos da maior renovação de frota de ônibus já existente", conclui.

Parte dos recursos para a compra dos ônibus deriva dos rendimentos da conta judicial do acordo entre o governo do estado e a mineradora Vale para reparação das perdas e danos decorrentes do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, Região Metropolitana de BH. “Quando percebemos que haveria saldo remanescente, resolvemos priorizar projetos capazes de impactar de forma mais abrangente a população”, explicou o vice-governador de Minas, Mateus Simões, que estava presente na assinatura do acordo.  

O tratado foi firmado a título de indenização pelos contratos de transporte coletivo impactados pela pandemia da COVID-19 e com intermediação da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), Controladoria Geral do Estado (CGE) e Advocacia-Geral do Estado (AGE). 

As concessionárias de transporte metropolitano também assumiram o compromisso de adquirir, com recursos próprios, mais 250 ônibus. Eles deverão ser entregues até 2025, assim como os outros 600, que representam 25% da frota atual, de acordo com o presidente do Sintram, Rubens Lessa. 

“Hoje temos uma frota já envelhecida, poluente, que quebra muito e desconfortável”, disse o governador do estado, Romeu Zema (Novo), que estava presente na cerimônia de assinatura do acordo e comemorou a aquisição dos novos ônibus. 

Com os 850 novos ônibus, Mateus Simões defende que “nós vamos ter viagens que vão acontecer sem problemas mecânicos, garantia de conforto maior e uma diminuição considerável da poluição, já que esses motores que estão sendo comprados são Euro 6, que poluem 75% menos que os ônibus antigos”. De acordo com o governo do estado, com a aquisição, a idade média da frota de ônibus vai diminuir de 11 para seis anos.

Informações: Estado de Minas

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BH tem quase 90 painéis eletrônicos com 'paradeiro' dos ônibus estragados nos pontos de embarque

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Pelo menos 87 painéis eletrônicos informativos em pontos de ônibus de Belo Horizonte estão sem funcionar, dificultando a vida dos usuários do transporte público. Alvos constantes de vandalismo, os equipamentos disponibilizam a previsão de chegada dos veículos nas plataformas de embarque ou desembarque. 
Painel com defeito na Rua Curvelo, em BH (Fernando Michel / Hoje em Dia)

De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), os dispositivos estão instalados em 671 locais. A maioria na área central, como nas estações de integração e de transferência do Move.

Atualmente, 13% dos painéis estão inoperantes. A previsão de reparo depende do defeito apresentado. Uma das principais causas, de acordo com o Executivo, é o furto de cabos, que engloba 95% das ocorrências.

Mas há também situações em que o ponto de ônibus foi atingido durante um acidente de trânsito, danificando o equipamento. A manutenção é de responsabilidade da Transfácil.

De acordo com a empresa, o custo do reparo varia de R$ 750 a R$ 800 por aparelho. Uma equipe monitora em tempo real os equipamentos para detectar as falhas. 

A PBH informou que acompanha a operação e cobra a manutenção sempre que recebe solicitações da população. Afirmou ainda que, nestes casos, os usuários podem acompanhar os horários e o trajeto da linha pelos aplicativos Siu Mobile, o Bus2, o Moovit e o BH BUS+.

A prefeitura também informa que os passageiros podem solicitar manutenção pelo Portal de Serviços.

Informações: Hoje em Dia

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Ônibus elétricos continuam sendo testados em Belo Horizonte

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Desde setembro do ano passado, é possível ver em Belo Horizonte ônibus elétricos transitando pelas vias da Capital. Este tipo de transporte está sendo testado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que está com uma nova fase em andamento. Quatro coletivos já estão rodando e se revezando entre oito linhas municipais, sendo que três deles entraram em operação ainda em julho passado – das empresas Marcopolo, Volvo e BYD. O modelo da SHC Ankai começou a rodar neste mês.

As quatro empresas foram selecionadas por meio de chamamento público para um Acordo de Cooperação Técnica de estudos e projetos operacionais para futuras contratações e licitações. De acordo com informações da PBH, os testes se tratam de um passo importante para ampliar o conhecimento sobre a tecnologia dos ônibus elétricos e sua aplicação no dia a dia do belo-horizontino. Durante o período de avaliação serão realizadas comparações entre os veículos nas mesmas condições de operação.

Os coletivos estão operando em regime de rodízio semanal nas seguintes linhas da Capital: 105 – Estação Central/ Lourdes; SC01A – Contorno A; SC01B – Contorno B; SC03A – Hospital Felício Rocho / Hospital Militar; SC04A – Santa Casa / Savassi / Rodoviária; SC04B – Santa Casa / Rodoviária / Savassi; 2101 – Grajaú / Sion e 2103 – Prado / Anchieta.

Um dos principais objetivos deste projeto da prefeitura é incluir veículos movidos a combustíveis não fósseis, visando melhorar a qualidade do meio ambiente urbano e a eficiência ao sistema de transporte de Belo Horizonte. Com o Plano de Mobilidade Limpa da Prefeitura, a previsão é que sejam substituídos cerca de 40% da frota atual por ônibus movidos por energia limpa até 2030, incluindo ônibus elétricos. A ação tem por objetivo reduzir a emissão de carbono e alinhar o município aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Estava previsto que a PBH iria receber R$ 564 milhões do governo federal, recurso do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções. E a maior parte deste montante, algo em torno de R$ 317 milhões, seria destinada à mobilidade em Belo Horizonte, e iria para a aquisição de cerca de 100 ônibus elétricos para a frota do transporte coletivo municipal.

Os veículos coletivos elétricos podem atingir velocidades que variam entre 70 e 80 km/h e têm uma autonomia de cerca de 230 km por carga, acomodando até 80 passageiros. O projeto também previa a inclusão de ônibus com motores movidos a gás biometano, que emitem 90% menos gases poluentes na comparação com o diesel, com autonomia um pouco maior do que a dos veículos elétricos. Com o gás biometano, o veículo pode percorrer, em média, 350 quilômetros com a carga total de gás.

Os testes com os ônibus elétricos em Belo Horizonte começaram em outubro e o primeiro modelo testado foi um veículo fabricado pela montadora chinesa BYD. Na época, o teste abrangeu seis das nove regionais de Belo Horizonte.

Informações: Diário do Comércio

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Em BH, Move Metropolitano deve ganhar dois corredores de faixa exclusiva

quarta-feira, 31 de julho de 2024


O Move Metropolitano deve ganhar dois novos corredores de faixa exclusiva em Ribeirão das Neves e Santa Luzia, na Grande BH. O projeto para a implantação das intervenções foi um dos selecionados pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, no eixo cidades sustentáveis e resilientes. O anúncio foi feito pelo governo federal na última sexta-feira (26/7).

O projeto, assinado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), está orçado em R$ 125 milhões. A implantação das faixas exclusivas deve reduzir o tempo de viagem para passageiros dos terminais Justinópolis, em Ribeirão das Neves, e São Benedito, em Santa Luzia.

Atualmente, os ônibus que partem das duas estações em direção à capital precisam trafegar por um longo trecho sem prioridade para o transporte coletivo, dividindo espaço com os carros antes de chegar nas pistas exclusivas.
O superintendente de transporte intermunicipal e metropolitano da Seinfra, Diego Pessoa, explica que a pasta não tem um prazo estipulado para o início das obras. “Estamos aguardando novas informações do ministério das Cidades para sabermos quais serão os prazos e como será feita a liberação desses recursos”, disse. Segundo Pessoa, o projeto básico dos corredores foi feito em 2014 e talvez receba mudanças para se adequar ao cenário atual da mobilidade nas duas cidades.

Ribeirão das Neves

Um dos corredores será construído na LMG-806 e deve fazer a ligação entre o Terminal Justinópolis e a Região de Venda Nova, em Belo Horizonte – onde será feita a integração com o BRT da Cristiano Machado. 

Atualmente, os ônibus que partem desse terminal trafegam por cerca de 5,5 quilômetros sem prioridade no trânsito até chegar na faixa exclusiva da Avenida Vilarinho, próximo à Estação Venda Nova.

Santa Luzia
 
O outro corredor será na Avenida Brasília, em Santa Luzia, e deve fazer a ligação do Terminal São Benedito com a MG-010, onde há uma faixa preferencial de dois quilômetros até o BRT da Avenida Dom Pedro I.

Atualmente, os ônibus Move que atendem ao terminal transitam por cerca de 2,5 quilômetros na Avenida Brasília nas mesmas faixas que os carros até chegar ao trevo do Serra Verde, onde seguem para a MG-010.

Informações: Estado de Minas

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Em Juiz de Fora, Linhas de ônibus passam por alterações

segunda-feira, 29 de julho de 2024


A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) informa que, desde a sexta feira, 26, começaram as alterações de trajeto das seguintes linhas de ônibus por tempo indeterminado.

107 - Vila Montanhesa: Ajuste de horários nos dias úteis

110 - Recanto dos Lagos: Prolongamento do itinerário até a Rua Amarilis com Rua Luz Divina no sentido Centro-Bairro.

113 - Vila Montanhesa: Ajuste de horários nos dias úteis e sábados.

116 - Vivendas da Serra: Ajustes nos horários aos domingos e feriados.

215 - Bairu / Cruzeiros do Sul: Ajuste de horários nos dias úteis.

216 - Bairu / Boa Vista: Ajuste de horários aos domingos e feriados.

542 - Lagoa: Ajuste de horários nos dias úteis

546 - Mirante: Ajuste de horários nos dias úteis e prolongamento do itinerário até o final da Rua Maria Inês Herculano na Vila São Benedito, no sentido Centro-Bairro

547 - Nossa. Sra. De Fátima: Ajuste de horários nos dias úteis, sábados, domingos e feriados.

560 - Av. Pres. Itamar Franco: Ajuste de horários nos dias úteis, sábados, domingos e feriados.

700 - Barbosa Lage: Ajuste de horários nos dias úteis, sábados, domingos e feriados.

703 - Barbosa Lage / Santa Amélia: Ajuste de horários nos dias úteis e retorno operacional aos sábados, domingos e feriados.

706 - Cidade do Sol: Ajuste de horários nos dias úteis.

707 - Cidade do Sol: Ajuste de horários nos dias úteis.

712 - Dias Tavares: Ajuste de horários nos dias úteis.

724 - Santa Lúcia / Distrito Industrial: Ajuste de horários nos dias úteis e sábados.

734 - Cidade do Sol / Santa Maria: Ajuste de horários nos dias úteis.

752 - Penido: Ajuste de horários nos dias úteis.

Confira no anexo o itinerário completo de todas as linhas alteradas.

Imagem de Marcos Alfredo
Informações: Prefeitura de Juiz de Fora

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Metrô BH altera a operação e o intervalo dos trens entre os dias 13 e 21 de julho

terça-feira, 16 de julho de 2024

Do dia 13 ao dia 21 de julho, a Concessionária que administra o transporte sob trilhos da Região Metropolitana de Belo Horizonte irá alterar a estratégia operacional de circulação das composições. A atividade a ser realizada substituirá 300 metros de via permanente em curva, ininterruptamente, no trecho entre as estações Santa Efigênia e Central Supermercados BH. Durante esse período, o intervalo entre as viagens será de 13 minutos nos horários de pico e de 18 minutos nos demais horários, em todas as estações.

Na Estação Central Supermercados BH, durante os horários de pico, haverá baldeação. Nos dois sentidos, os usuários deverão desembarcar do trem e embarcar na via oposta, para continuar a sua viagem. Nos horários de vale, não acontecerá baldeação. Durante a operação especial, haverá comunicação visual e avisos sonoros informativos, bem como colaboradores do Metrô BH orientando os clientes. As obras iniciarão às 23h de sexta-feira (12/07) e acontecerão até a noite de domingo (21/07), por dez dias consecutivos. Confira no quadro abaixo os intervalos:

Na Estação Santa Efigênia, as composições circularão em uma só via. É necessário que os usuários verifiquem o sentido do trem antes de embarcar. 

Saiba mais: a revitalização da via permanente do Metrô BH teve início em novembro de 2023. Em março de 2024, a Empresa concluiu o primeiro de quatro trechos, entre as Estações Eldorado e Calafate.  As atividades realizadas incluem a substituição dos trilhos, dos aparelhos de mudança de via (AMV’s) e dos lastros (camada de pedra britada). Além disso, a modernização também aborda a troca de dormentes de concreto e madeira e suas respectivas fixações, entre outros componentes. 

A atividade programada  entre os dias 13 e 21 de julho  será uma das mais complexas durante a revitalização da via do sistema, já que ocorrerá entre dois trechos em operação, sendo um deles a via de carga e o outro, o do metrô. O período planejado para essa intervenção leva em conta as férias escolares, quando a circulação de pessoas no sistema metroviário reduz.

Cronograma: A previsão no Contrato de Concessão para a conclusão de revitalização da Via Permanente é de março de 2027, porém, o Metrô BH trabalha junto ao Governo do Estado, a fim de antecipar estes prazos e levar à população da Região Metropolitana de Belo Horizonte todos os benefícios da concessão, no menor prazo possível.

Informações: Metrô BH

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