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Apresentado projeto de mobilidade urbana no Dist. Federal
sexta-feira, 20 de maio de 2011Postado por Meu Transporte às 08:10 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Dist. Federal, A partir desta quinta-feira (15), a W3 Sul terá um corredor exclusivo para ônibus
quarta-feira, 14 de março de 2012
Com a medida, que faz parte da reestruturação do sistema de transporte público promovida desde o início da atual gestão, o Governo do Distrito Federal pretende incentivar o uso do transporte coletivo, tornando as viagens de ônibus mais rápidas.
A expectativa é que a faixa exclusiva da W3 Sul tenha desempenho semelhante às da EPNB e da EPTG. Até o momento, os corredores para ônibus já instalados têm produzido resultados satisfatórios. Os usuários do transporte público estão economizando, em média, 20 minutos por dia nos trajetos de ida e volta até a Rodoviária do Plano Piloto.
A faixa exclusiva para ônibus está em funcionamento na EPNB desde 27 de dezembro de 2011. A da EPTG, desde 31 de janeiro de 2012. A autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pela implantação dos corredores exclusivos, tem feito ajustes constantes para que o tempo de viagem dos usuários possa ser reduzido ainda mais.
Campanha
Após o período de adaptação, os condutores que trafegarem pela faixa exclusiva terão de pagar multa no valor de R$ 53,23. A infração será considerada leve, com perda de três pontos na carteira. A fiscalização será feita por equipes do Detran e do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran).
Em breve, outras cinco vias ganharão corredores exclusivos. O próximo, previsto para entrar em funcionamento em meados de abril, será na Avenida Hélio Prates, em Taguatinga e Ceilândia. Também serão contemplados a Avenida Elmo Serejo, o Eixo Monumental, a Via Estrutural e a BR-020, entre Sobradinho I e a entrada da Ponte do Bragueto.
Licitação de ônibus
O Expresso DF, que ligará Gama, Santa Maria, Park Way e o Entorno Sul ao Plano Piloto, é outra importante medida para a melhoria da mobilidade urbana no Distrito Federal. O sistema, também conhecido como Veículo Leve sobre Pneus (VLP), terá ônibus modernos, confortáveis e eficientes que trafegarão em corredores específicos. Os veículos são divididos em duas categorias: articulados, com capacidade de transportar 160 passageiros, e biarticulados, que transportam até 200 pessoas. A estimativa é que cerca de 220 mil pessoas usem diariamente o novo transporte, que será entregue à população em junho de 2013.
Postado por Meu Transporte às 21:20 1 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Distrito Federal
Mais de 15 mil solicitações foram feitas neste ano na ouvidoria do Transporte Urbano do Distrito Federal
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 08:49 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Dist. Federal, Empresas de ônibus querem aumentar a tarifa dos ônibus para R$ 3,30
quinta-feira, 26 de maio de 2011
De acordo com a nota enviada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Coletivos do Distrito Federal (Setransp) ao Secretário de Transportes José Walter Vasquez Filho, embora os representantes do setor já paguem esse valor aos funcionários, a despesa com pessoal cresceria 6,12% por causa dos encargos sociais. Como o relatório enviado à Secretaria de Transportes do DF não somava nenhum reajuste salarial, a porcentagem do aumento teve que ser recalculada.
Os novos números pedidos pelos empresários do transporte coletivo pegaram o governo de surpresa. Tanto que a reunião entre o Setransp e o secretário de Transportes, que ocorreria na segunda-feira, foi desmarcada e não tem nova data prevista. Dessa forma, por enquanto, as negociações estão paradas. De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Transportes, “o diálogo vinha sido mantido, mas, em razão da nova reivindicação, o governo terá que reestudar a proposta”.
Durante o I Encontro Empresarial Brasil-África no DF, realizado ontem, na sede da Federação das Indústrias (Fibra), o governador Agnelo Queiroz comentou que ainda é cedo para falar em porcentagens exatas de aumento na tarifa dos ônibus. “Os valores estão em negociação. Vamos discutir, ver a relação atual. Sabemos que é importante manter o funcionamento das áreas, mas sempre o interesse público e da população vem em primeiro lugar”, destacou .
Atraso
A nova porcentagem apresentada pelos empresários atrasou o relatório final de reajuste nas tarifas previsto para esta semana. Nesse documento, o governador tomaria a decisão de arcar ou não com o ônus do possível aumento. Agora, as negociações voltam para a etapa inicial. Se na semana passada o aumento de 56% representava um índice alto para o governo, os 64,57% dificultam ainda mais a negociação. O governo trabalha com a hipótese de que as planilhas apresentadas pelo Setransp em fevereiro deste ano estejam superestimadas. Para isso, o DFTrans está confrontando os dados apresentados pelas empresas de trânsito com os utilizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A análise considera 22 mil itens, segundo o DFTrans.
O governador não precisa acatar as recomendações da área técnica do DFTrans. Nos anos anteriores, durante o governo Arruda, as tarifas foram mantidas graças a medidas compensatórias, como isenção do ICMS do diesel e pagamento integral, pelo GDF, do passe estudantil. Mas os benefícios duraram pouco: seis meses depois, acabou a dispensa do pagamento do imposto e, durante a gestão de Rogério Rosso, o pagamento de dois terços do passe foi transferido para as empresas de ônibus.
Como os preços das passagens no DF — desconsiderando os micro-ônibus — encontram-se inalterados desde 2005 e as medidas compensatórias não estão valendo, os empresários do setor pressionam o governo para a aprovação do reajuste. Mas a população não quer pagar mais por um transporte público ainda considerado de má qualidade, com ônibus velhos e sempre lotados.
Colaborou Luísa Medeiros
Ameaça de greve
Além da incorporação da produtividade no salário real, os trabalhadores ameaçam paralisação no próximo mês caso não recebam o tíquete-alimentação no valor de R$ 271. O acordo coletivo da categoria terminou em 30 de abril e o dinheiro referente a maio só foi depositado na conta dos trabalhadores depois da interferência da Secretaria de Transportes, que prometeu, na ocasião, analisar o caso dos empresários.
Ônibus fora de circulação
Em 13 de maio, 168 ônibus piratas — de propriedade dos grupos Amaral, Viplan e Planeta — foram lacrados pela Polícia Civil do DF em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça. A operação rendeu ainda o indiciamento dos empresários Wagner Canhedo, Victor Foresti e Eduardo Queiroz. Ao todo, 284 policiais participaram da ação. Segundo o diretor da Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública, Flamrion Vidal, além de todos os veículos serem piratas, pelo menos 20 deles não estavam registrados no sistema do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), além de estarem em débito, desde 2009, com todas as taxas cobradas pelo Detran, como licenciamento e IPVA. A ação deu continuidade à Operação Drakkar, iniciada em março, que rendeu o indiciamento do ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e o ex-diretor do DFTrans Paulo Munhoz por dispensa de licitação, crime previsto np artigo 89 da Lei Federal nº 8.866.
Postado por Meu Transporte às 07:50 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Maior parte dos ônibus do DF pertence a apenas três grupos empresariais
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
A pedido do Correio, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) destrinchou o perfil do sistema que causa tantos transtornos à população. O documento mostra que a idade média da frota do grupo de Wagner Canhedo é a mais alta. No total, ele é dono de 730 veículos distribuídos entre as empresas Viplan, Condor e Lotaxi. Os carros dessa última têm, em média, 15,4 anos, mais que o dobro do permitido. Em seguida, vem o grupo do empresário Nenê Constantino, composto pela Viação Cidade Brasília, Satélite, Pioneira e Planeta. O tempo médio de uso dos 878 ônibus de sua propriedade varia de 5,41 a 7,12 anos. Apesar de estar dentro do limite tolerado pelo governo, ele mantém veículos com 19 anos de fabricação (veja quadro).
No dia a dia, os reflexos para os usuários são os piores possíveis. Viagens interrompidas por falhas mecânicas, bancos e barras de ferro quebrados e pneus carecas são algumas das situações relatadas pelos usuários. Na avaliação do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Setransp), no entanto, ônibus quebrado é uma “fatalidade” que acontece em qualquer cidade. Mas, no DF, a frota está mais sujeita a problemas porque “há quase seis anos, não ocorre equilíbrio da tarifa, motivo pelo qual a renovação da frota foi cancelada”.
Os empresários também se isentam dos constantes atrasos atribuindo o problema ao congestionamento das vias. Por meio da assessoria de imprensa, o presidente do Setransp, Wagner Canhedo, disse que “nas saídas das principais cidades-satélites, esse problema é patente nos horários de pico, o que gera atrasos”. E citou que os governantes de cidades como Rio de Janeiro e Londrina “adotaram medidas simples que viabilizaram o transporte público por meio de faixas exclusivas, com baixíssimo custo e em curto espaço de tempo”.
Insegurança
Motoristas e cobradores também sofrem as consequências da falta de investimentos. Estimativa do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários aponta que pelo menos 25% dos 12 mil funcionários enfrentam até 12 horas de serviço, quando deveriam cumprir metade desse tempo. “Para reduzir o custo com a mão de obra, as empresas estimulam o trabalhador a fazer uma jornada maior e paga pela produtividade. Mas isso gera estresse e o profissional acaba não sendo tão cortês e tolerante com o passageiro”, avalia João Osório da Silva, presidente da entidade. O problema do excesso de trabalho deve chegar ao fim após o último acordo coletivo. Ficou acertado que os trabalhadores podem fazer hora extra, mas, no máximo, duas horas por dia.
A falta de terminais e a precariedade dos existentes são fatores que também contribuem para a má prestação do serviço. No fim da Asa Norte, por exemplo, não existe estrutura para parar os ônibus, que acabam estacionados em um terreno próximo, de terra. “Na época da seca, o veículo já sai coberto de poeira. No tempo da chuva, é barro. Sem falar que o motorista e o cobrador ficam impossibilitados de satisfazer suas necessidades fisiológicas básicas”, destaca Osório Silva.
Os congestionamentos e a violência também fazem parte da rotina dos funcionários. “Fui assaltado nove vezes em 11 anos de profissão. Continuo trabalhando por falta de opção. Mas é difícil sair de casa e ouvir meu filho dizer: ‘Papai, cuidado com o bandido’”, desabafa um motorista de Ceilândia que pediu para ter o nome preservado. Na última investida dos criminosos, ele ficou sob a mira de um revólver engatilhado. O rapaz que apontava a arma para a sua cabeça parecia descontrolado. “Em uma das vezes, acertavam o cabo do revólver na minha cabeça. Não cheguei a desmaiar, mas fiquei passando mal por muito tempo”, relata.(AB)
Décadas de desmando
O Governo do Distrito Federal reconhece os problemas, mas destaca que tomou decisões para ter o controle do sistema de transporte público e promover a renovação da frota. A retomada do Sistema de Bilhetagem Automática, gerida pela Fácil até 15 de junho, é apontada como uma grande conquista. Também foi lançada a concorrência pública de 1,2 mil veículos, 300 deles destinados a operar na Linha Verde, na Estrada Parque Taguatinga. Os certames estão suspensos por determinação do Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a meta é licitar todos os veículos em circulação até o fim do mandato de Agnelo Queiroz. O Executivo também tem projetos de melhoria das vias e controle automatizado do sistema.
O secretário de Transportes, José Walter Vazquez, revela que 75% da frota opera sem licitação. “Tínhamos uma figura atípica na relação entre permissionários e governos. A Fácil detinha todo o sistema de informação e era totalmente controlada pelos empresários. O governo recebia informações de segunda mão e apenas o que era de interesse deles”, explica.
Segundo Vazquez, isso implicava em desconhecimento sobre a realidade do sistema. O governo não sabia quantos passageiros eram realmente transportados, quantas linhas existiam ou o número de veículos em circulação. Também eram os empresários que informavam ao GDF quantos estudantes, idosos e deficientes físicos beneficiados com a gratuidade haviam sido transportados. “A retomada não foi fácil. Se o sistema saísse do ar, o transporte público no DF teria parado. Mas conseguimos fazer a transição com relativo sucesso”, avalia Vazquez.
Dentro da estrutura do governo, o DFTrans é responsável por fiscalizar e garantir transporte público de qualidade à população. Mas, para tanto, conta apenas com 80 auditores fiscais em seu quadro. Há um concurso público em andamento com previsão de 25 vagas. Diretor-geral do órgão, Marco Antônio Campanella detalha que, entre 26 de julho e 5 de agosto, o governo atendeu a 28,5 mil novos estudantes e recarregou 78 mil cartões do programa Passe Livre sem os tradicionais transtornos causados pelas longas filas. “Isso já é benefício para a população, mas não aparece. A tarifa foi mantida e não houve greve”, destaca.
Para Campanella, o momento ainda é de combate às fraudes relativas à gratuidade das passagens. O governo já está economizando R$ 2 milhões por mês ao rever benefícios concedidos de forma irregular. Desde que assumiu o SBA, foram cancelados 17.065 cartões. Para se ter ideia do tamanho do problema, em um único mês, 17 cartões geraram uma despesa de R$ 67 mil ao Executivo. “Descobrimos que ônibus da Viplan estavam cadastrados para circular em praticamente todas as localidades do DF. Havia linhas cadastradas na Fácil e que o DFTrans desconhecia a existência. Hoje, sabemos quantos quilômetros foram rodados e o número de passageiros transportados. Isso vai nos permitir fazer o planejamento estratégico”, pontua.
Postado por Meu Transporte às 06:45 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em Brasília, Usuários do transporte público aprovam faixa na EPNB
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Pela pista passam diariamente 80 mil veículos. Segundo o DFTRans, desse total, automóveis e caminhões somam 94,26%, enquanto os ônibus, apenas 5,74%. Porém, os coletivos levam 70,31% dos usuários da via. São cerca de 14 mil passageiros por hora nos horários de pico. O presidente do DFTrans, Marco Antônio Campanella, afirmou que, diante dos números, “não é justo que os usuários de transporte coletivo não tenham prioridade”.
Veja onde estão previstas mais faixas exclusivas para ônibus:
BR-020 — Entre Sobradinho e a entrada da Ponte do Braguetto (nos dois sentidos).
Postado por Meu Transporte às 08:16 1 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Distrito Federal
Passagens de ônibus não terão reajuste no Dist. Federal
domingo, 5 de junho de 2011
Postado por Meu Transporte às 14:13 1 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No Dist. Federal, Após dia de caos, ônibus voltam a circular normalmente nesta sexta-feira
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Postado por Meu Transporte às 00:51 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, Rodoviários decidem encerrar paralisação nesta quarta-feira
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:58 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, Com a implantação do corredor exclusivo, transporte público ganhou agilidade na W3 Sul
terça-feira, 8 de maio de 2012
O estudante Rodrigo de Lima, 23 anos, pontuou os benefícios do corredor exclusivo, como a economia de tempo. “Todo o trânsito se desenvolve melhor. Com a faixa, não esperamos tanto tempo em paradas porque fica tudo mais ágil. Sou de Planaltina, chego muito mais rápido em casa. Se eu gastava uma hora, hoje eu gasto 45 minutos. Tenho 15 minutos para fazer algo a mais”, concluiu o estudante. A gerente Marlucia Coelho, 32 anos, também comemorou o fato de conseguir chegar mais cedo em casa. “Antes os carros atrapalhavam os ônibus de parar nas faixas. Agora consigo pegar o ônibus na hora certa, chego mais rápido em casa, moro na 505 Sul”, avaliou.
Outro levantamento do DFTrans indica que cada ônibus que circula nos horários de pico representa 60 carros a menos nas ruas. Atualmente cada carro transporta o condutor e no máximo, um passageiro. A W3 Sul é a terceira via do Distrito Federal em que foi implantada faixa exclusiva para ônibus. A fiscalização na W3 Sul permanece de forma educativa com ações de conscientização dos motoristas com folderes e informações sobre o funcionamento das faixas. Após o período de adaptação, os condutores que trafegarem pela faixa exclusiva terão que pagar multa no valor de R$ 53,20. A infração será considerada leve, com perda de três pontos na carteira. A fiscalização é feita por equipes do Detran e do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran).
Faixas exclusivas em rodovias – O incentivo ao uso do transporte público coletivo acontece também na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), desde 27 de dezembro de 2011, e na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), implantada em 31 de janeiro deste ano. “Na EPNB vários usuários já estão deixando seus carros em casa e utilizando aquele corredor que foi o primeiro que nós implantamos”, lembrou Campanella.
Estudos técnicos mostram que em uma única viagem o usuário está economizando 30 minutos. Considerando ida e volta, o cidadão gasta uma hora a menos por dia. O corredor exclusivo atende a 70% dos usuários da via no horário de pico. São 14 mil usuários do transporte coletivo por hora no horário de pico, entre 6 horas e 9h30. “São cinco horas por semana que o usuário deixa de estar dentro do ônibus para estar com a família, para chegar mais cedo no trabalho, para poder voltar mais cedo para casa e para fazer uma outra atividade qualquer. Isso significa qualidade de vida na EPNB”, reforçou Campanella.
Uma das principais medidas para melhorar a mobilidade urbana no DF apresenta bons resultados também na EPTG, onde o usuário gasta 15 minutos a menos no trajeto de ida e volta do trabalho para casa, no trecho de oito quilômetros. A autônoma Maria de Jesus Araújo, 30 anos, aprovou a mudança. “Antes eu gastava quase duas horas para chegar em casa. Agora, em 1 hora já estou em casa. Moro na QNQ, no P Norte e trabalho na W3 Sul. Na EPTG então é super rápido, vai direto. Saio de casa às 8h e chego aqui às 9h. Não pego trânsito nenhum.”
Multas- O Departamento de Estradas de Rodagem é o órgão que autua os motoristas infratores do corredor. Desde 13 de fevereiro na EPNB, e do dia 5 de março na EPTG, as multas são aplicadas aos motoristas dos carros que invadem as faixas exclusivas dos ônibus. O mesmo ocorre com os motoristas dos ônibus que avançam as faixas dos carros. O valor das multas para quem infringe a norma na EPTG é de R$ 127,69 (multa grave) e cinco pontos na carteira. Já na EPNB a multa é de R$ 53,20 (leve) e três pontos na carteira.
Cronograma - Outras vias do Distrito Federal ganharão corredores exclusivos. Até 15 de maio será o corredor da W3 Norte que entrará em funcionamento. De acordo com o cronograma, as próximas vias que receberão o corredor exclusivo serão a do Setor Policial Sul, a Avenida Hélio Prates (em Taguatinga e Ceilândia), o Eixo Monumental, Estrutural e Saída Norte.
Postado por Meu Transporte às 07:23 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Distrito Federal
BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas
domingo, 9 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 10:36 0 comentários
DFTrans e Google lançam serviço para usuários
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Postado por Meu Transporte às 00:01 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Brasília é a capital dos carros: ''Falta investimentos no transporte público''
quinta-feira, 22 de julho de 2010
"Fixada a rede geral do tráfego de automóvel, estabeleceram-se tanto nos setores centrais como nos residenciais tramas autônomas para o trânsito local dos pedestres a fim de garantir-lhes o uso livre do chão, sem, contudo, levar tal separação a extremos sistemáticos e antinaturais, pois não se deve esquecer que o automóvel, hoje em dia, deixou de ser o inimigo inconciliável do homem, domesticou-se, já faz, por assim dizer, parte da família. Ele só se 'desumaniza, readquirindo vis-à-vis do pedestre, feição ameaçadora e hostil, quando incorporado à massa anônima do tráfego"Memorial do Plano Piloto de BrasíliaA solução para a cidade
Postado por Meu Transporte às 09:28 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Distrito Federal, Especialistas, Reportagem especial, VLT