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Governo de SP transporta 1º trem da Linha 17-Ouro até a capital

domingo, 8 de setembro de 2024

O governador Tarcísio de Freitas acompanhou na manhã deste domingo (8) a chegada do primeiro trem da futura Linha 17-Ouro do Metrô, que vai conectar o Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda. Fabricada na China, a composição veio de Santos até o Pátio Água Espraiada, na região da avenida Jornalista Roberto Marinho, em uma operação especial de transporte que envolveu mais de 40 pessoas e oito veículos de grande porte, ao longo da madrugada de sábado (7) para domingo.

“A chegada da primeira composição da Linha 17-Ouro à cidade de São Paulo é motivo de muita celebração, já que materializa nosso trabalho para a otimização da mobilidade urbana e de eficiência de gestão”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas. “Retomamos essas obras, que se prolongavam há 12 anos, porque tirar ideias do papel e dar continuidade a ações estagnadas são bases importantes de nosso governo”, completou.

Cinco carretas transportaram a estrutura do monotrilho, enquanto outros três caminhões trouxeram os gangways, estruturas de conexão entre os vagões. A logística do transporte do trem, em um percurso de 70km, contou com o apoio da concessionária responsável pela rodovia dos Imigrantes, além dos órgãos municipais de tráfego ao entrar nos limites de Diadema e São Paulo.

Por ser feita durante a madrugada de um fim de semana, a viagem levou apenas uma noite, pois reduziu o impacto no tráfego das vias por onde passou. As carretas que levaram os vagões têm 30 metros de comprimento, mais de cinco metros de altura e três de largura. O comboio somou 150 metros, o que equivale a mais de dois quarteirões de extensão. A operação envolveu gestores, motoristas, policiais e agentes de trânsito.

Com a chegada do trem ao Água Espraiada, o próximo passo envolve o processo de montagem do trem que pode levar até 30 dias. Depois, começam os testes estáticos e dinâmicos nas vias já construídas no Pátio e o protocolo de comissionamento, que garante o certificado de segurança e liberação para a operação.

“A chegada do primeiro trem ao Pátio Água Espraiada representa mais um avanço rumo à operação da Linha 17-Ouro. Começaremos agora o processo de montagem e, em seguida, os testes nas vias já construídas. Este é o primeiro dos 14 trens que operarão a linha, transportando mais de 90 mil passageiros todos os dias, em oito novas estações”, disse Marco Antonio Assalve, Secretário dos Transportes Metropolitanos.

Os trens, adquiridos da empresa BYD, foram exclusivamente produzidos para a Linha 17-Ouro. A primeira unidade chegou ao Brasil de navio, navegando por 40 dias desde o porto de Zhangjiagang, na região de Xangai, na China. A segunda composição será enviada ainda neste ano e o restante, ao longo de 2025.

Características do trem
O primeiro veículo, assim como as demais 13 composições, tem modo de operação automática (UTO) e utiliza tecnologia de Sistema de Controle de Monitoramento de Trens (TCMS), com sistema de sinalização CBTC. Por meio de comunicação via rádio digital, forma blocos móveis entre os trens, permitindo maior aproximação entre eles e a redução do intervalo de circulação.

Cada composição do monotrilho é formada por cinco carros. Os das extremidades contam com 21 assentos cada, enquanto os intermediários têm 24 assentos cada, totalizando 114 assentos e capacidade total para 616 passageiros, incluindo assentos prioritários e áreas para deficiente. Os trens possuem passagem livre entre os vagões, sistema de ar-condicionado, iluminação LED, câmeras de vigilância, sistema de detecção e combate a incêndio, sistema de comunicação audiovisual aos passageiros, com mapa de linha dinâmico e intercomunicador para contato ao Centro de Controle Operacional (CCO).

Próxima etapa é montagem do trem
O veículo tem 3,2 metros de largura e cada carro possui quatro portas (duas em cada lado) com largura de 1,6 metros, adequada às normas e critérios de acessibilidade. As paredes laterais estão equipadas com janelas panorâmicas, proporcionando visualização do entorno do trajeto. Há também janelas basculantes, que podem ser abertas em casos de emergência para garantir ventilação aos passageiros.

O monotrilho vai operar sobre uma viga de concreto de 800mm de largura, com tensão nominal de 750 Vcc e velocidade de 80 km/h. A composição tem baterias de tração, que funcionam como fonte de energia reserva, garantindo que o trem chegue à próxima estação caso haja interrupção de fornecimento de energia, proporcionando mais segurança para o usuário.

Informações: Governo de SP

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Expansão da Linha 2-Verde do Metrô ganha prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024" do Instituto Nacional de Engenharia

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

A obra de expansão da Linha 2-Verde do Metrô rendeu à Companhia neste mês de agosto o prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024” do Instituto Nacional de Engenharia, na categoria Mobilidade-Metrô. A premiação foi realizada em parceria com a ConVisão CNC (Central de Notícias da Construção) e o prêmio foi entregue nesta terça (27).

A premiação considerou obras concluídas e em andamento em todo o país, que foram avaliadas por uma comissão de engenheiros e especialistas da área, olhando desde elementos técnicos até os principais benefícios promovidos à sociedade. Ao todo foram 19 subcategorias que analisaram obras de edificações, indústrias, mobilidade e infraestrutura.

Para concorrer ao prêmio, o Metrô apresentou sua maior e mais complexa obra em andamento, que é uma das maiores de infraestrutura da América Latina, construindo mais 8,3 km de vias e oito novas estações, entre Vila Prudente e Penha.

O empreendimento em curso pelo Metrô vai atender diretamente a mais de 300 mil pessoas, que passarão a utilizar a linha, além dos benefícios à mobilidade, com a redistribuição do fluxo de passageiros pela rede de transporte sobre trilhos e agilidade nos trajetos.

A Futura Maior Linha

Além de ser eleita a maior obra de 2024 e se tornar a maior linha da rede (com 23 km de Vila Madalena à Penha), quando essa obra fora concluída, a ampliação da Linha 2-Verde conta com a maior tuneladora, conhecida como Tatuzão, da América Latina. Esse equipamento já avançou com construção de mais de 1,5 km de túneis.

Em paralelo são construídas as oito estações – Orfanato, Santa Clara, Anália Franco, Vila Formosa, Santa Isabel, Guilherme Giorgi, Aricanduva e Penha – com escavações realizadas e edificação do corpo estrutural em todas elas. Os destaques são as estações Anália Franco, projetada com os requisitos de sustentabilidade para atender aos requisitos de obtenção do certificado LEED, e Penha que abrigará um complexo de estações, com uma nova para a Linha 11-Coral e ampliando a já existente da 3-Vermelha.

Com o investimento é de R$ 13,4 bilhões em todo o projeto, a conexão com a Linha 3-Vermelha irá beneficiar 1,2 milhão de pessoas, além de diminuir os tempos de trajeto da população da Zona Leste e redistribuir o fluxo de passageiros de toda a rede sobre trilhos.

Projetos Futuros

A Linha 2-Verde também conta com outros dois projetos de expansão que vão conectar a Estação Vila Madalena a Cerro Corá e a Estação Penha à futura Estação Dutra em Guarulhos. A ampliação no sentido Dutra tem 5,8 km de extensão contratados com projeto para cinco novas estações. Já a expansão para Cerro Corá terá 1,3 km de extensão e está na fase de contratação do Projeto Básico.

Informações: Metrô SP

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Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo bate recorde de passageiros e adota novas tecnologias de operação e manutenção

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

A Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo registrou um recorde histórico no transporte de passageiros. Na última quinta-feira (15), a linha atendeu 139 mil pessoas, o maior volume de passageiros transportados em um único dia desde o início de sua operação há 10 anos.

A recente adoção de uma nova estratégia de manobra à oeste da Estação Vila Prudente contribuiu significativamente para essa melhoria. Agora, os passageiros realizam o embarque e desembarque em lados diferentes das plataformas, o que otimiza o fluxo e aumenta a eficiência operacional, melhorando a experiência das pessoas.

Operação totalmente automática (UTO)

A Linha 15-Prata está em processo de transição para o sistema de operação totalmente automatizada (UTO – Unattended Train Operation). A tecnologia permite que os trens operem de forma remota, semelhante ao modelo já utilizado na Linha 4-Amarela. Projetada desde o início para funcionar nesse modo, a Linha 15-Prata está equipada com sistemas avançados que garantem a segurança e eficiência da operação.

A transição para o UTO começou neste domingo (18) e ocorreu dentro do planejamento, sem registro de intercorrências. A adoção definitiva vem sendo feita de forma gradativa. Inicialmente, os trens continuam com operadores a bordo, enquanto a tecnologia é rigorosamente monitorada e testada pelo Metrô. Ao mesmo tempo, as estações também contarão com operadores especializados para garantir a segurança e o suporte necessário. Importante destacar que nenhum operador perderá o emprego durante essa transição, com remanejamentos para outras linhas ou funções dentro da própria Linha 15-Prata.

Controle à distância

Para suportar a operação UTO, o Metrô implementou um novo Posto de Supervisão do Tráfego no Centro de Controle da Linha 15-Prata (CC15). Esse posto permite o monitoramento remoto e em tempo real de todas as funcionalidades essenciais dos trens, assegurando que qualquer falha ou anomalia seja rapidamente identificada e corrigida. O sistema permite o acesso a informações detalhadas sobre os trens, incluindo o estado das baterias, ar-condicionado, portas, pneus, e sistemas de comunicação, garantindo uma operação segura e confiável.

Monitoramento da Manutenção

A manutenção dos trens da Linha 15-Prata também passou a ser monitorada remotamente, com a transferência do posto de manutenção para o Centro de Controle de Manutenção (CCM) no Pátio Jabaquara. Agora, a Linha 15 integra a estratégia de manutenção das demais linhas do Metrô, com todos os dados dos trens sendo transmitidos em tempo real e analisados para prever e prevenir falhas, garantindo que a operação ocorra sem interrupções.

O CCM utiliza tecnologias avançadas como o Módulo Data Logger (MDL) e a Plataforma de Monitoramento de Ativos (PMA) para coletar e analisar dados de todos os sistemas dos trens, permitindo a manutenção preventiva e corretiva de forma eficaz. Essa estrutura assegura que a operação da Linha 15-Prata seja contínua e que todos os equipamentos estejam sempre em perfeito funcionamento, contribuindo para a segurança e conforto dos passageiros.

Sobre o monotrilho

A Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo, que é a linha de metrô que mais cresce em São Paulo, conta atualmente conta com 15 km de extensão e 11 estações, ligando o Jardim Colonial a Vila Prudente, permite a redução do tempo de viagem de 50% do extremo leste ao centro.

Ela não apenas atinge novos marcos de eficiência e atendimento, como também se posiciona na vanguarda da tecnologia ferroviária com a adoção do sistema UTO e um monitoramento de manutenção altamente integrado e inovador. Essas mudanças reforçam o compromisso do Metrô de São Paulo com a segurança, confiabilidade e a constante melhoria na qualidade dos serviços prestados à população.

Informações: Metrô SP

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Em SP, Linha 15-Prata pode entrar em pacote de concessão das linhas 19 ou 20

O programa de mobilidade urbana do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem sido um dos mais ambiciosos já lançados e prevê a concessão de todo o sistema sobre trilhos de São Paulo.


Há atualmente quatro lotes de projetos sendo tocados pela Secretaria de Parcerias em Investimentos, o primeiro deles a concessão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM, o segundo o lançamento do TIC Sorocaba e a revisão dos projetos do TIC São José dos Campos e Santos, e o terceiro, a concessão das linhas 10 e 14 de trens metropolitanos.

O quarto lote, embora mais distante, é talvez o de maior complexidade. Ele envolve o lançamento das linhas 19-Celeste ou 20-Rosa, mas pode ser mais amplo, incluindo a privatização do próprio Metrô.

Informações: Metrô CPTM

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Primeiro trem do Metrô que atenderá Congonhas chegou ao Brasil

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Fabricado na China, o primeiro trem da Linha 17 - Ouro do metrô de São Paulo, que atenderá o aeroporto de Congonhas, chegou ao Porto de Santos, no litoral paulista, na tarde do último sábado (29).

Atualmente, a composição está passando pelos trâmites de liberação aduaneira antes de ser transportada para a capital. De acordo com o Metrô de São Paulo, o serviço será inaugurado em 2026, movimentando aproximadamente 100.000 passageiros por dia.

O transporte do trem até a capital paulista envolve a utilização de cinco carretas, cada uma carregando um dos carros do trem. Para minimizar os impactos no tráfego, o transporte contará com apoio especial em horários específicos. No Pátio Água Espraiada, o trem será montado e passará por rigorosos testes de segurança antes de iniciar a operação.
A viagem marítima do trem começou em 15 de maio, com o embarque no Porto de Zhangjiagang, na região de Xangai. Este trem é parte de um lote de 14 unidades encomendadas à fabricante chinesa BYD. A segunda unidade está prevista para chegar ao Brasil ainda este ano, e as demais serão entregues até 2025, conforme o cronograma estabelecido.

Quando a Linha 17 - Ouro estiver em operação, os dois maiores aeroportos de São Paulo poderão ser conectados pela rede metroferroviária da Região Metropolitana.

Informações: Uol

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Primeiro trem da Linha 17-Ouro embarca na China com destino ao Brasil

segunda-feira, 20 de maio de 2024

O primeiro trem da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo embarca nesta quarta-feira (15) no porto de Zhangjiagang, região de Shanghai na China, com destino ao Brasil. Projetada especialmente para a nova linha, a nova composição deverá chegar ao porto de Santos, em São Paulo, no mês de julho a bordo do navio cargueiro Kong Que Song.

Após a realização dos procedimentos de liberação aduaneira, o novo trem será levado ao Pátio Água Espraiada, onde será montado e submetido aos testes e protocolos de segurança. Com capacidade total para 616 passageiros, incluindo assentos prioritários e áreas para deficiente, a composição conta com cinco carros equipados com sistema de ar-condicionado, iluminação LED, câmeras de vigilância, sistema de detecção e combate a incêndio, sistema de comunicação audiovisual aos passageiros, com mapa de linha dinâmico e intercomunicador para contato ao Centro de Controle Operacional (CCO). Além disso, os carros dispõem de um sistema de bateria que garante autonomia de tração entre as estações.

O novo trem faz parte de um lote de 14 unidades encomendadas pelo Metrô de São Paulo junto à BYD. O cronograma estabelecido define a chegada do segundo trem ainda este ano e os demais sendo entregues no Brasil gradativamente em 2025.

A meta da companhia é concluir a obra bruta da linha 17-Ouro até o final de 2025, permitindo o avanço da instalação de sistemas para a abertura da linha em 2026, que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à rede de transporte sobre trilhos e beneficiar a 100 mil pessoas diariamente.

Informações: Governo de SP

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Veja imagens de novo trem da BYD que circulará no Metrô de SP

domingo, 28 de abril de 2024

O primeiro trem da Linha 17-Ouro foi entregue na noite desta sexta-feira (26), na cidade de Guang’an, na China, onde foi fabricado. A previsão de chegada é para o mês de julho deste ano, no Porto de Santos, de navio.
As imagens divulgadas pelo Governo de São Paulo fazem parte de um lote das 14 unidades encomendadas pelo Metrô à Build Your Dreams (BYD), multinacional responsável pela fabricação das composições chinesas.

O cronograma estabelecido define a chegada do segundo trem ainda este ano e os demais sendo entregues no Brasil gradativamente em 2025, ano em que o Metrô visa concluir a obra bruta da linha. As obras de reconstrução da Linha 17-Ouro foram retomadas em setembro do ano passado.

Contudo, a abertura da linha será apenas em 2026. O trecho ligará o Aeroporto de Congonhas à rede de transporte sobre trilhos e estima-se que beneficiará cerca de 100 mil pessoas diariamente.

Sobre o veículo
As composições do monotrilho são compostas por cinco carros interligados que contam com sistema de ar-condicionado, iluminação LED, câmeras de vigilância e sistema de comunicação audiovisual.

Cada carro possui quatro portas de 1,6 metros de largura, seguindo as normas de acessibilidade e facilitam o acesso para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

O sistema de Controle de Monitoramento de Trens (TCMS) e a sinalização CBTC permitem maior aproximação entre os trens, reduzindo o intervalo de circulação e aumentando a capacidade da linha.

As baterias de tração funcionam como fonte de energia reserva, garantindo que o trem chegue à próxima estação em caso de interrupção no fornecimento de energia, priorizando a segurança dos passageiros.

O monotrilho utiliza vigas de concreto de 800 mm de largura como base. O sistema de tração com motores elétricos contribui para a redução de emissões de poluentes, promovendo um transporte mais ecologicamente correto.

Informações: CNN Brasil

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Em SP, Ramal de monotrilho recebeu em média 132 mil usuários em dias úteis em março

domingo, 21 de abril de 2024

Ainda distante das condições ideias, a Linha 15-Prata voltou a atingir um patamar inédito de demanda em março. Segundo dados do Metrô, o ramal de monotrilho teve uma média de usuários em dias úteis de 132 mil pessoas.

O número superou o mês de novembro de 2023, antigo recorde da linha, quando passaram por ela 130 mil usuários por dia.

O total de passageiros transportados no mês, no entanto, ficou abaixo de agosto do ano passado, quando a Linha 15 recebeu 3,26 milhões de pessoas – em março foram 3,17 milhões.

Trens necessários
O ramal ainda carece de aprimoramentos como a entrada em operação de um novo aparelho de mudança de via após Vila Prudente, que está pronto há muito tempo, mas não foi ativado pelo Metrô.

A frota é outro gargalo. Embora tenham sido recebidos 27 trens Innovia 300, dois deles estariam inutilizadas após um choque em 2019.

Dos 25 restantes, entende-se que alguns estejam fora de serviço em virtude de serviços de manutenção. A companhia pretende terceirizar os cuidados da frota, porém, a licitação tem sido postergada.

A expectativa é que os primeiros trens de uma segunda encomenda de 19 unidades que estão fabricadas na China possam chegar em breve e ajudar a reduzir o intervalo na linha.

Processo judicial do consórcio para não pagar multa
E há o eterno mistério do sistema de sinalização fornecido pela Bombardier e hoje nas mãos da Alstom, que passa por constantes revisões, além de problemas nas vias, responsabilidade do Consórcio Expresso Monotrilho Leste.

Em 2019, por exemplo, o Metrô abriu um processo administrativo em que cobra uma multa de R$ 2,17 milhões das empresas Coesa Álya referente à “problemas e falhas crônicas dos Finger Plates”.

Tratam-se das seções que unem as vigas-trilho e que têm apresentado um desgaste incomum, exigindo reparos.

Embora aberto há mais de cinco anos, o processo está parado em razão de uma ação judicial movida pelas empresas contratadas, que não querem pagar o valor.

Enquanto essa situação não é resolvida, a Linha 15-Prata se expande e deverá ganhar mais três estações nos próximos anos. Faltarão ainda quatro paradas para o projeto ser concluído e chegar ao Hospital Cidade Tiradentes.

Até lá, haverá tempo para que o monotrilho da Zona Leste possa comprovar que tem capacidade para atender quase 500 mil pessoas por dia.

Informações: Metrô CPTM

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