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Vendidos por quase R$ 2 milhões, ônibus elétricos buscam formas de amenizar custo para abrir caminho no Brasil

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O setor de ônibus elétrico vem tentando abrir espaço para o que promete ser uma revolução nas metrópoles do Brasil, porém o custo alto (três vezes o valor de um ônibus a diesel) ainda assusta prefeituras e companhias de transporte, com caixas pressionados.

Para driblar o descompasso entre a urgência climática e o aperto econômico país afora, este setor produtivo hoje investe em aproximações com secretarias de transporte e começa a fornecer veículos elétricos para testes, ao mesmo tempo em que apresenta novos modelos de negócio às prefeituras e clientes, algo que ocorre em cidades como Niterói (RJ) e Salvador, por exemplo.

Se antes o comprador adquiria um veículo, agora ele entra para um pacote de serviços que vai muito além do momento da compra e inclui a manutenção, o treinamento e a assistência técnica, que cuida não só dos ônibus bem como das redes elétricas destinadas à recarga das baterias.

Em algumas negociações o pacote pode virar uma espécie de aluguel (leasing) pago para usar o ônibus, que ao fim do contrato é devolvido à fábrica.

O setor cobra incentivos governamentais e acredita na queda de preço de componentes, o que deve até 2030 colocar definitivamente em andamento a transição de matriz energética no transporte coletivo, algo que deve melhorar consideravelmente a qualidade do ar das capitais, além de diminuir o ruído do trânsito.

Custo das baterias caiu 89% na última década
A Mercedes-Benz do Brasil lançou seu primeiro ônibus elétrico no país recentemente, focada nesta nova modalidade de negócio, e aposta no crescimento do mercado até o fim da década. “A eletrificação veio para ficar, só que ela vai acontecer em momentos diferentes em cada município, e em proporções diferentes”, analisa Walter Barbosa, diretor de vendas e marketing da montadora.

O custo das baterias, que hoje representa até 50% do valor do ônibus elétrico, deve cair, o que só deve tornar os preços mais atraentes. “Haverá muita evolução nos próximos dez anos na bateria. Hoje uma bateria de ônibus pesa 2.500 kg”, observa Barbosa.

Segundo estudo da agência Bloomberg, apenas em 2020 o preço das baterias de lítio, usadas para abastecer carros e ônibus elétricos, caiu 13%, sendo que na última década (2010-2020) essa queda foi ainda mais acentuada: 89%.

A manutenção é outro argumento forte na migração para o elétrico, segundo fabricantes. Por ser veículo de câmbio automático e com uma simplificação em relação ao diesel que diminui o número de componentes de 15 mil para menos de 1 mil na estrutura do chassi, o ônibus elétrico promete devolver o investimento com um custo operacional até 70% menor.

“A vida útil de um ônibus elétrico tem no mínimo o dobro da vida útil de um ônibus a diesel. Em São Paulo, um ônibus a diesel trabalha por oito anos. O elétrico já está partindo de 15 anos [de operação, de acordo com norma da SPTrans] e com certeza chega a 20 anos”, afirma Iêda de Oliveira, diretora executiva da Eletra, empresa do ABC Paulista que opera há 20 anos no ramo e tem atuação em países como México e Nova Zelândia.

Informações: Globo.com

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Transporte sobre trilhos evita emissão de mais de 1,5 milhão de toneladas de CO2 em SP

O Dia Mundial do Combate à Poluição, celebrado nesta quarta-feira, 14, traz à tona a importância do investimento em alternativas sustentáveis de transportes visando também a melhoria da qualidade do ar, extremamente prejudicado com a queima de combustíveis fósseis. 

É nesse contexto que as linhas de trens e metrôs administradas pelo Grupo CCR, em São Paulo, se tornam importantes aliadas no combate a esse tipo de poluição.

Estudo da WayCarbon, consultoria especializada no desenvolvimento de projetos de sustentabilidade e mudança de clima, divulgado no fim do ano passado, apontou que nos últimos 13 anos, o uso do sistema de mobilidade urbana composto pelas Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, evitou a emissão de 1.512.562 de toneladas de CO2 na atmosfera. O volume equivale à emissão de, aproximadamente, 830 mil automóveis ao longo de um ano.

“Diariamente, transportamos quase 3 milhões de passageiros nas nossas linhas da capital paulista. Esta prestação de serviço nos enche de orgulho, não apenas por ajudar essas pessoas a chegarem ao seu destino rapidamente, mas também por ser essencialmente um transporte mais sustentável e contribuir com a qualidade do ar na cidade”, comenta Francisco Pierini, Diretor de Operações da CCR Mobilidade.

A Organização Mundial da Saúde classifica o ar poluído como um “assassino invisível” e estima que 99% da população mundial respira ar impróprio e inseguro para a saúde. Segundo a OMS, cerca de sete milhões de pessoas ainda morriam em 2022 vítimas da exposição a partículas finas presentes no ar poluído, que podem provocar desde doenças pulmonares a cardíacas. 

A sustentabilidade muito além dos trilhos

Comprometido com a pauta ESG desde sua fundação, em 1999, o Grupo CCR teve suas metas de redução de gases do efeito estufa aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi) no fim do ano passado. A empresa assumiu o compromisso de abastecer 100% dos seus modais com energia verde e utilizar biocombustíveis em 100% da frota leve até 2025, com avaliação de riscos avaliados por meio da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD). 

Diante desta agenda intensa, o Grupo CCR se move também no consumo consciente de água, outra pauta ligada à realidade atual. Uma Estação de Tratamento de Água de Reuso (ETAR) reaproveita água da chuva para lavagem dos trens e para os vasos sanitários das estações, além de uso de torneiras com controle de fluxo nos sanitários das estações. Associada à área de lavagem dos truques, foi instalada outra ETAR (Estação de Tratamento de Água de Reuso) com aproveitamento de água da chuva. Com isso, a água proveniente das atividades de lavagem é reaproveitada na mesma atividade e a água da chuva passa pelo sistema para complementar a oferta de líquido para lavagem e usos não potáveis, como nos vasos sanitários da oficina. A expectativa da empresa é economizar 8 mil litros de água por dia e 160 mil litros de água por mês.

A ETAR possui alta capacidade de tratamento, com reservatório para 20 mil litros de água da chuva e cerca de 2 mil litros de água tratada por hora. A projeção é de que a água seja utilizada também para outras demandas, como lavagem de piso, tornando todo o processo sustentável e sem perdas

Energia sustentável

A eletricidade também é tônica. Sobre o Terminal Guido Caloi existem 196 painéis solares instalados, anexo à Estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás, que contribuem para a iluminação deste e dos terminais de ônibus anexos às estações Campo Limpo e Capão Redondo. Além dos três terminais, uma área localizada no Pátio Guido Caloi, utilizada para estacionamento e manutenção das composições de metrô, também é beneficiada.

As placas solares, idealizadas no Fórum de Energia Elétrica da CCR Mobilidade, evento com objetivo de disseminar estudos e ideias relacionadas à redução de consumo, custos e emissões dos gases do efeito estufa com energia elétrica, também mandam energia para tomadas que estão à disposição para carregamento de dispositivos móveis, painéis informativos sobre itinerários dos coletivos, entre outros. 

Com as placas, são gerados 11.000 kWh por mês, o que seria suficiente para alimentar 50 residências com quatro pessoas durante esse período, num sistema que ocupa uma área de 300 metros quadrados.

Informações à imprensa

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SPTrans altera itinerários de linhas na Zona Leste

terça-feira, 13 de agosto de 2024


A SPTrans informa que o desvio de itinerário da linha 3746/31 Jd. Imperador - Metrô Belém foi corrigido nesta terça-feira (13). Esta e as outras quatro linhas divulgadas anteriormente seguem com seus itinerários alterados temporariamente, em ambos os sentidos, na Vila Invernada, Zona Leste da cidade, durante interferência viária na Av. Ver. Abel Ferreira, entre as ruas Engenheiro Cestari e Santiago Rodrigues.

 Acompanhe as mudanças com a atualização:
 
574J/10 Metrô Conceição - Term. Vl. Carrão
Ida: sem alteração.
Volta: normal até R. Templários, Av. Montemagno, Praça Prof. Sérgio Buarque de Hollanda, Av Ver. Abel Ferreira, R. Miranda Jordão, Av. Montemagno, Av. Luca, R. Bruna, seguindo normal.

407Y/10 Pq. Savoy City - Metrô Vl. Prudente
Sentido único: normal até Av. Ver. Abel Ferreira, Praça Prof. Sérgio Buarque de Hollanda, Av. Ver. Abel Ferreira, R. Miranda Jordão, Av. Montemagno, Av. Luca, R. Bruna, seguindo normal.

3746/31 Jd. Imperador - Metrô Belém
Ida: normal até a Rua Hamilton Prado, Av. Renata, Rua Angá, Av. Dr. Eduardo Cotching, Pr. Dr. Sampaio Vidal, Av. Dr. Eduardo Cotching, Pr. Cochin, Av. Dr. Eduardo Cotching, v. Regente Feijó, Av. Alvaro Ramos, seguindo normal.
Volta: normal até Av. Ver. Abel Ferreira, Av. Regente Feijó, Av. Dr. Eduardo Cotching, Pr. Cochin, Av. Dr. Eduardo Cotching, Pr. Dr. Sampaio Vidal, Av. Dr. Eduardo Cotching, Rua Angá, Av. Renata, prosseguindo normal.

3053/10 Jd. Itápolis -  Metrô Belém
Ida: normal até Av. Ver. Abel Ferreira, Av. Montemagno, R. Jorge Bittar, Av. Dr. Eduardo Cotching, Av. Regente Feijó, seguindo normal.
Volta: normal até Av. Ver. Abel Ferreira, R. Prof. Giuliani, R. Sold. Ocimar Guimarães da Silva, R. Bruna, Av. Ver. Abel Ferreira, seguindo normal.

524L/10 Pq. São Lucas - Metrô Tatuapé
Ida: normal até Av. Montemagno, R. Jorge Bittar, Av. Dr. Eduardo Cotching, Av. Regente Feijó, R. Antônio Alves Barril, seguindo normal.
Volta: normal até R. Gabriel Grupello, R. Prof. Giuliani, R. Sold. Ocimar Guimarães da Silva, R. Bruna, seguindo normal.

Com a mudança, os passageiros que usam os pontos destas linhas terão locais temporários de embarque e desembarque:

Passageiros que utilizam a parada da Av. Ver. Abel Ferreira, após a Rua Santiago Rodrigues, no sentido bairro, têm como opção a parada na Av. Montemagno, a 30 metros.

Passageiros dos pontos da Av. Ver. Abel Ferreira, entre as ruas Eng. Cestari e Gabriel Grupello, irão utilizar a parada a 30 metros, na Rua Gabriel Grupello.

Informações: SPTrans

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EMTU reforça frota com 51 novos ônibus em linhas que atendem Itapecerica da Serra, Embu das Artes e região do ABC

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Seis linhas gerenciadas pela EMTU (Empresas Metropolitana de Transportes Urbanos) e operadas pela NextMobilidade e Viação Miracatiba receberam novos ônibus zero quilômetro. São 51 veículos para atender linhas que ligam Itapecerica da Serra e Embu das Artes a São Paulo e municípios da região do ABC, beneficiando cerca de 238 mil passageiros que utilizam diariamente os serviços.

A renovação da frota contempla 30 veículos adquiridos pela Viação Miracatiba e 21 pela NextMobilidade, para operar no corredor ABD, com motor Euro 6, tecnologia mais moderna e limpa do mercado a diesel, com menor emissão de poluentes. 

Os ônibus são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis, suspensão pneumática e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os veículos da NextMobilidade também oferecem WiFi para conexão de dispositivos móveis.

Os 51 ônibus estão sendo incorporados à operação gradualmente. Com as inclusões, as linhas gerenciadas pela EMTU já somam 511 novos veículos 0 km recebidos desde janeiro de 2023. 

Confira abaixo as linhas já beneficiadas com os novos veículos:

001 - Itapecerica da Serra (Parque Paraíso)/São Paulo (Metrô Capão Redondo)

032 - Itapecerica da Serra (Parque Paraíso)/São Paulo (Metrô Vila Sônia)

193 - Embu das Artes (Jardim Santa Tereza)/São Paulo (Metrô Capão Redondo)

285 - São Paulo (Terminal Metropolitano São Mateus)/São Bernardo do Campo (Terminal Metropolitano Ferrazópolis)

287 - Santo André (Terminal Metropolitano Santo André Oeste)/Diadema (Terminal Metropolitano Diadema)

288 - São Bernardo do Campo (Terminal Metropolitano Ferrazópolis)/São Paulo (Terminal Metropolitano Jabaquara)

Informações: EMTU

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SPTrans altera itinerário de linhas 778J/41 e 778R/10 a partir de sábado, 10


A SPTrans informa que a partir de sábado (10), as linhas 778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda e 778R/10 COHAB Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel terão seus itinerários alterados em ambos os sentidos para melhor atender os passageiros que as utilizam.

Confira a alteração:

778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda 
778R/10 COHAB Raposo Tavares - Term. Princ. Isabel
Ida: R. Cachoeira do Arrependido, Av. Victor Civita, Av. Ayrton Senna, R. Darcy Ribeiro, R. Eça de Queiroz, Av. Victor Civita, prosseguindo normal.
Volta: normal até a R. Cachoeira Poraquê, R. Cachoeira do Arrependido, Av. Victor Civita, Av. Ayrton Senna, R. Darcy Ribeiro, R. Eça de Queiroz, Av. Victor Civita, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans

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Veja as 30 estações mais movimentadas do Metrô de São Paulo

domingo, 4 de agosto de 2024

A rede metroviária de São Paulo tem crescido nos últimos anos, mas algo não muda: a estação Sé segue como a mais movimentada. A estação localizada no ponto zero da capital recebe dois ramais, a Linha 1-Azul e a Linha 3-Vermelha, mas é a segunda que detém a maior demanda de passageiros.

Dados de junho mostram que as plataformas de Sé da Linha 3 receberam em média por dia útil 202 mil usuários. Tratam-se de pessoas que passaram pelos bloqueios da parada, mas também que fizeram transferências  da Linha 1-Azul. Como esperado, as plataformas de Sé da Linha 1 estão em 2º lugar, com 171 mil usuários diários.

O site montou um ranking que mostra as 30 estações de metrô mais movimentadas de São Paulo.

Informações: MetroCPTM

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Jundiaí terá novo terminal de ônibus na região Oeste

quarta-feira, 31 de julho de 2024

O transporte coletivo de Jundiaí terá em breve um novo terminal de ônibus Urbano, dessa vez no vetor Oeste. Tudo indica que esse terminal será construído no bairro Novo Horizonte. Além do novo terminal, investimento de quase 70 milhões de reais possibilitará outras melhorias no transporte público. O novo terminal será resultado de parceria público-privada.

O projeto de mobilidade de Jundiaí, incluído no Novo PAC Seleções, faz parte de um conjunto de 899 empreendimentos selecionados em todo o Brasil para receber investimentos em áreas como abastecimento de água, esgotamento sanitário e mobilidade urbana.

“O projeto de mobilidade de Jundiaí é amplo e envolve uma grande reestruturação do sistema de transporte público municipal. A PPP inovará, com novo terminal de transporte no Vetor Oeste e novos modais, integrados, para economizar tempo e melhorar a circulação na cidade”, afirma o prefeito Luiz Fernando Machado.

O investimento total para a PPP é de R$ 240 milhões. Os recursos serão provenientes do Orçamento Geral da União, garantindo a sua viabilização e o início das obras em breve. “A realização deste investimento representa um avanço técnico significativo para nossa infraestrutura de transporte”, comenta o gestor de Mobilidade e Transporte, Aloysio Queiroz.

Informações: Novo Dia

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Metrô de SP suspende licitação de projeto básico da Linha 20-Rosa

segunda-feira, 29 de julho de 2024

O Metrô de São Paulo suspendeu a licitação para a elaboração do projeto básico de arquitetura e engenharia da Linha 20-Rosa, que pretende conectar a região da Lapa com a cidade de Santo André, no ABC paulista.

A decisão foi divulgada na última sexta-feira (26/7) após atender a dois pedidos feitos por concorrentes ao contrato que contestaram a escolha do Consórcio MNEPI Linha 20, formado pelas empresas Maubertec, Nova Engevix, Pólux e Intertechne, como vencedor da concorrência conforme as especificações do edital.

Curiosamente não apenas o segundo colocado, o Consórcio Sener Setepla – Egis – Setec, deu entrada em recurso administrativo como o próprio vencedor reclama do resultado apontado pelo Metrô.

O MNEPI Linha 20 afirma que a comissão de licitação errou a nota técnica atribuída a ele e deve revisá-la para cima. Além disso pede a desclassificação dos concorrentes Sener Setepla – Egist – Setec e CASL20 – Civil – Arquitetura – Sistemas porque teriam usado como comprovante de experiência profissionais com diplomas obtidos no exterior.

Além disso, o vencedor do certame pede que o Metrô revise para baixo as notas atribuídas aos dois consórcios.

Já o consórcio Sener Setepla – Egis – Setec diz que o MNEPI Linha 20 teria obtido a melhor nota comercial por meio de um artifício, o de ter considerado uma mesma equipe de técnicos para produzir os projetos das duas partes da Linha 20-Rosa.

O Metrô dividiu a licitação em dois blocos, o primeiro entre as estações Santa Marina e Abraão de Morais e o segundo a partir dela até Santo André.

Os dois blocos têm um cronograma de execução paralelo, o que exigiria duas equipes diferentes, mas o consórcio derrotado alega que o MNEPI Linha 20 apenas considerou um pequeno grupo de 10 profissionais, insuficiente para dar conta da demanda dos trechos.

“Este consórcio recorrente requer se digne a ilustre comissão de licitação e julgamento da companhia do metropolitano de São Paulo – Metrô, proceda ao reexame da classificação final do certame do edital de licitação nº 10019740, reconsiderando a decisão proferida anteriormente, para o fim de dar provimento ao presente recurso administrativo, desclassificando o Consórcio MNepi Linha 20 em um dos dois lotes, a fim de que não seja considerada nenhuma vantagem não prevista ou exigida neste edital, com fundamento no item 8.3 do Edital, conforme apontamentos realizados no presente recurso”, diz o documento apresentado pelo consórcio.

Com a suspensão do processo, o Metrô de São Paulo analisará os documentos para decidir se acatará ou não os recursos apresentados. A decisão sobre a continuidade ou modificação do processo licitatório será tomada após a avaliação detalhada das alegações e evidências fornecidas pelos consórcios concorrentes.

O projeto básico da Linha 20-Rosa é importante para que o governo de São Paulo possa modelar a futura concorrência para concessão do ramal à iniciativa privada, que deverá construí-la e operá-la.

Metrô prevê entrega até 2035
A Linha 20-Rosa está prevista para ser entregue até 2035, com extensão de 33 km, 24 estações e dois pátios de manutenção, conectando diversos pontos da capital e do ABC Paulista.

Estima-se que a linha atenderá cerca de 1,3 milhão de passageiros diariamente, com uma frota de 50 trens.

Informações: Metropoles

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