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Rio: Rodoviários confirmam greve de ônibus em Niterói, São Gonçalo e outras cidades a partir de meia-noite

quarta-feira, 28 de março de 2012

O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Niterói - sede de Alcântara, Wilson Costa, confirmou que os rodoviários da região entrarão em greve a partir da meia-noite desta quarta-feira. Segundo ele, a paralisação vai afetar os municípios entre Niterói e Arraial do Cabo, passando por São Gonçalo, Itaboraí, Maricá, Rio Bonito e Cabo Frio, entre outros.

A categoria pede aumento de 25% nos salários, na cesta básica, na compra de uniforme e no vale-refeição. As empresas ofereceram 10% de aumento salarial e 25% nos outros itens. Segundo Costa, a greve é por tempo indeterminado.

Em outros municípios - como o Rio de Janeiro e Nova Iguaçu - os rodoviários também estão em fase de negociação de reajustes salariais. No estado, apenas em Duque de Caxias patrões e funcionários já chegaram a um acordo.

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Tarifa de ônibus a R$ 1 aumenta o número de passageiros em Angra dos Reis

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O funcionamento do transporte público em Angra dos Reis tem estado em discussão nos últimos dias no município. Populares elogiam o preço da passagem fixada em um real para os moradores da cidade. Porém, com a diminuição no valor, um número maior de pessoas estaria utilizando os serviços. Para profissionais do setor rodoviário e usuários, muitas medidas precisam ser implementadas para que o cidadão angrense desfrute de um sistema de transporte público de mais qualidade.
Foto: Leonardo Vieira
Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Angra dos Reis, Marcelo Barbosa a busca por melhorias das condições de trabalho dos condutores de transporte público em Angra dos Reis foi motivo para a realização de uma paralisação no dia 30 de janeiro deste ano.
Dentre as reivindicações estava a criação de um espaço no Centro para que os rodoviários pudessem estacionar os veículos sem sofreram a pena de serem multados.

Na ocasião ficou definido pela prefeitura a permissão para que os coletivos fosse estacionados em frente ao Cais de Santa Luzia, para que os funcionários pudessem utilizar o banheiro público. Também ficou acordado que os ônibus podem ficar parados sobre a ciclovia do São Bento e em frente à Santa Casa de Angra. A medida tinha como prazo o final do mês de fevereiro.

De acordo com Barbosa, no decorrer da semana foi aprovado pelo município o investimento na localidade para a realização de obras de urbanização e a permanência do aval para o estacionamento dos coletivos por um período de 36 meses.

- Esta solução agradou muito ao sindicato. Pelo projeto será construído um grande estacionamento que irá beneficiar a população de maneira geral e os rodoviários - destacou.
O gerente da geral da Empresa Senhor do Bonfim, responsável pelo transporte público em Angra, Flaviano Ferreira afirmou que a solução aprovada era uma demanda antiga e foi positiva.

Desafios do transporte coletivo
Para um ex-funcionário da empresa Bonfim, que prefere não se identificar, as condições de trabalho dos motoristas de ônibus são difíceis. Segundo ele, a pressão para o cumprimento dos horários e a reação de insatisfação das pessoas para com o serviço prestado são os dois maiores problemas a serem enfrentados por quem atua nesta profissão.

De acordo com o motorista, com a diminuição do valor da passagem, um número maior de pessoas tem utilizado o sistema de transporte público. O que seria uma solução viável para acabar com os congestionamentos e diminuir a emissão de gás poluentes, tem se tornado na verdade complicado para passageiros e motoristas.

- Se o ônibus está cheio e o condutor para no ponto, os passageiros que estão dentro do veículo reclamam. Alguns chegam a querer agredir motoristas e cobradores. Por outro lado, se condutor do veículo lotado opta por não parar no ponto, corrermos o risco de sermos notificado pela empresa. Enfim, ou somo punidos pelo passageiro ou pela empresa - disse.
O presidente do Sindicato confirmou os problemas apresentados pelo ex-funcionário.
Segundo ele, todas essas questões fazem parte da luta da entidade para que a categoria tenha melhores condições de trabalho.
- Sabemos da dificuldade de realizar viagens para bairros distantes dentro de um pequeno espaço de tempo. Conseguimos junto à empresa, que os horários de linhas que trafegam grandes percursos como Angra-Parque Mambucaba e Mangaratiba fossem alterados para uma margem maior de duração - disse.

Para Barbosa,o crescimento populacional no município e a estrutura estreita das ruas centrais são fatores que precisam ser considerados na análise do sistema de transporte público na cidade. De acordo com o presidente, as negociações entre o sindicato e a empresa Senhor do Bomfim tem sido produtivas e aos poucos as melhorias estariam produzindo resultados positivos.

- Com o aumento da população temos mais pessoas utilizando o serviço. A criação do transporte cidadão também contribuiu para o aumento do fluxo de pessoas nos coletivos.
Estão sendo colocados mais veículos. Porém, sabemos que as condições de trabalho ainda estão longe do ideal. Conforme a empresa for conseguindo se adequar, melhor será o serviço prestado para a população - destacou.

Populares cobram melhorias
-Já fiquei uma hora no ponto de ônibus tentando embarcar. No horário de saída dos trabalhadores do estaleiro quem quer entrar no coletivo após o ponto de embarque na Brasfels tem que ter paciência - contou a professora Carmem Silva.
Para a assistente administrativo Fabíola de Castro Barreto a mudança no preço da passagem para um real, beneficiou a população. Porém, segundo ela, o ideal é que a frota fosse adequada à nova quantidade de usuários.

- Isto significou uma economia muito grande para quem anda de ônibus. Também acredito que se mais pessoas estão nos coletivos menos carros teremos nas ruas. Mas o que não pode são ônibus tão cheios em alguns momentos do dia - disse.
A estudante Ana Cristhiane Barbosa reclamou da presença de baratas em alguns coletivos.
- Em alguns ônibus os passageiros são obrigados a fazer a viagem com baratas nas paredes e no chão dos carros. Reconheço que ainda há pessoas que deixam lixo no ônibus e isso contribui para que apareçam estes insetos. Por outro lado a empresa deveria limpar e dedetizar os veículos - contou.

Empresa comenta reclamações
O gerente geral da viação Senhor do Bonfim, Flaviano Ferreira salientou que os coletivos trafegam respeitando o número limite de passageiros.
Segundo ele, os veículos destinados ao transporte e trabalhadores do estaleiro correspondem a carros extras e por isso não houve a diminuição no número de ônibus que atende a comunidade. Sobre a superlotação nos horários de maior fluxo de pessoas, o gerente afirmou que a necessidade de aumento da frota é avaliada de acordo com a demanda juntamente com a subsecretaria de Trânsito.
- Foram colocados 20 novos carros em operação. Atualmente temos cerca de 140 ônibus. Os veículos possuem ar condicionado, GPS e câmeras de segurança. Nos horários de pico há um maior fluxo de passageiros, mas os carros fazem os itinerários com a lotação permitida. A empresa sempre procura atender a necessidade dos usuários. No Carnaval, por exemplo, teremos uma programação especial com 40 carros extras à noite - afirmou.
Sobre a reclamação de passageiros relativas à presença de insetos, a empresa informou que há um convenio com uma empresa de dedetização para evitar este tipo de ocorrência.

- Temos um contrato de dedetização com uma empresa multinacional, certificada pelo Inea (Instituto estadual do Meio Ambiente). Os ônibus que apresentam algum problema são recolhidos e o serviço é refeito. Realizamos, também, junto à população campanhas para o uso das lixeiras dos veículos, evitando o acumulo de lixo durante as viagens - disse Flaviano que finalizou "Qualquer duvida, reclamação ou sugestão podem ser feitas pelo 0800 886 1000".

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Paralisação dos ônibus em Porto Alegre não está descartada

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Os rodoviários de Porto Alegre querem retomar as negociações com o Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) e acabar com a possibilidade de greve dos servidores. Por enquanto, a possibilidade de uma paralisação da categoria está afastada, segundo Júlio Gamaliel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

"Por enquanto, não tem paralisação nenhuma. O que temos que fazer agora é tentar reabrir negociações com o Seopa.

Os rodoviários pedem um reajuste de 22%, na expectativa de repor perdas salariais acumuladas desde 1994, segundo o sindicato da categoria. O sindicato patronal ofereceu aumento de 2% na primeira proposta e 4% na segunda, feita no dia 17. Os índices são menores do que a inflação de 2011, que foi de 6%.

A última oferta feita pelo Seopa oferecia 7% de reajuste, aumento no vale-refeição (que passaria de R$ 13 para R$ 14,50), auxílio funeral de R$ 2 mil e pagamento de 100% da hora trabalhada nos domingos e feriados, além de garantia de dois anos no emprego para os que vão se aposentar. O pacote foi negado integralmente pelos servidores em assembleia realizada na sexta-feira (20).

Não está descartada uma nova “operação tartaruga”, com número reduzido de ônibus e os veículos circulando a 5 km/h nas avenidas mais movimentadas da capital gaúcha. Mas, por enquanto, nenhuma atitude será tomada pelos servidores.

"Primeiro temos que tentar retomar as negociações com o sindicato patronal. Dependendo das conversas, vamos ver o que fazer", completou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

O dissídio em vigor vale só até o dia 31 de janeiro, segundo o sindicato. Atualmente, são 8,5 mil rodoviários trabalhando em Porto Alegre, que atuam em 13 empresas divididas em três consórcios (Unibus, STS e Conorte), além da empresa pública, a Carris. O piso salarial dos motoristas de ônibus na capital gaúcha é de R$ 1.616,00. Os cobradores recebem R$ 971.

Fonte: G1 / Rio Grande do Sul


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Em Natal, Protesto dos rodoviários revoltou população

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) ameaça fazer paralisações no transporte público em datas como o Natal e o Reveillon caso os trabalhadores não recebam o reajuste salarial definido pela Justiça. Por volta das 8h50 de ontem, motoristas e cobradores de ônibus cruzaram os braços reivindicando o pagamento do reajuste salarial de 6,49%, conquistado em outubro, por meio de dissídio coletivo. A manifestação durou cerca de duas horas e revoltou os usuários de ônibus, além de causar engarrafamento em vários pontos da cidade.
Foto: Fábio Cortez
De acordo com o presidente do Sintro/RN, Nastagnan Batista, a negociação com o patronato começou em abril deste ano, mas os empresários não fizeram acordo e levaram o embate à Justiça do Trabalho. Em outubro, a justiça determinou o reajuste salarial de 6,49% e vale alimentação unificado de R$ 150. "Essa decisão foi em outubro e até agora os patrões não cumpriram, não pagaram o reajuste. Nós queremos chamar a atenção da sociedade para que a decisão da Justiça seja cumprida", disse. Segundo ele, após o reajuste de 6,49% o salário de um motorista de ônibus passa a ser de R$ 1.269, enquanto o de um cobrador será de R$ 770.

A manifestação do Sintro/RN se concentrou em três pontos da cidade: avenida Coronel Estevão, avenida Bernardo Vieira e avenida Capitão Mor Gouveia. Dezenas de ônibus ficaram estacionados na região do Baldo, enquanto centenas de usuários terminavam o percurso a pé ou procuravam outra alternativa para chegar ao seu destino. "Eu sou solidário às reivindicações deles, mas isso aqui é uma falta de respeito ao usuário. Por que eles não deixaram os ônibus na garagem e saíram apenas com parte da frota? Como sempre quem sai prejudicado é a população", disse o auxiliar administrativo, Jonas Ferreira, 28.

 A paralisação acabou causando congestionamento em vários pontos da cidade. O Alecrim foi um dos mais prejudicados.

Fonte: Diário de Natal

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Detro fiscaliza ônibus intermunicipais em Niterói

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) realizou operação em diversos pontos de Niterói, para verificar as condições dos ônibus intermunicipais da frota regular que circulam na região. O resultado foi a apreensão de seis coletivos, todos por alteração de característica. Foram aplicadas ainda outras 13 multas.

A Viação Estrela foi a empresa com maior número de irregularidades flagradas pelos fiscais, com dois ônibus recolhidos, duas multas por excesso de passageiros e uma por paralisação da linha Niterói - Antonina.

A Nossa Senhora do Amparo teve dois veículos recolhidos e ainda três multas por publicidade no vidro traseiro sem permissão. A Viação 1001 teve um coletivo apreendido, além de uma infração por alteração de itinerário. A Expresso Garcia teve um ônibus recolhido e uma multa por descumprimento de horário. A Viação Fagundes recebeu três multas por publicidade sem permissão e a Rio Ita duas pela mesma irregularidade.

Detro recolhe 30 veículos irregulares no estado
Paralelamente à fiscalização dos ônibus intermunicipais, o Detro seguiu no combate ao transporte irregular de passageiros, especialmente na Baixada Fluminense. O resultado foi a apreensão de 30 veículos.

Deste total, 21 foram recolhidos na Baixada, sendo duas vans e quatro kombis em Nova Iguaçu, três vans, duas kombis e um táxi em São João de Meriti, uma van e duas kombis em Seropédica, uma Kombi em Belford Roxo, duas kombis em Queimados e uma Kombi e dois carros de passeio em Magé.

Na Zona Norte do Rio, os fiscais recolheram uma van em Madureira, quatro kombis na Pavuna e outra no Méier. Ainda na Região Metropolitana, foi recolhido um carro de passeio em Itaboraí. Já na Região dos Lagos, em Araruama, uma van e uma kombi foram encaminhadas ao depósito público.



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Paralisação dos trens em Porto Alegre altera rotina de quem precisa do transporte público

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A paralisação dos metroviários que aconteceu nesta quinta-feira (18) na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul alterou a rotina daqueles que precisavam fazer uso do transporte coletivo. Contrariando a liminar expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) os funcionários da empresa Trensurb, responsável pelos trens de Porto Alegre, não compareceram ao trabalho e as estações ferroviárias permaneceram fechadas. Aqueles moradores que fazem uso dos trens precisaram então optar por outras formas de transporte, como ônibus ou até mesmo carros particulares.
Foto: Tiago da Rosa/GES
Devido ao aumento da frota de veículos ocasionada pela paralisação do metrô houve um congestionamento na BR-116, no sentido interior-Capital, além de lentidão nas principais vias que dão acesso a Porto Alegre. Durante a tarde de quinta-feira os metroviários realizaram uma assembléia para definir se retomam as atividades ou não. Segundo a empresa Trensurb, os funcionários que não apareceram devem ter os pontos descontados no salário.

O Sindicato dos Rodoviários afirma achar injusta a notificação do Ministério Público do Trabalho que multou a entidade em R$ 30 mil para cada horário de pico de funcionamento que ficou sem atividade durante a paralisação, a entidade falou que quem deveria receber uma multa era a empresa Trensurb e não o sindicato.

Os metroviários decidiram de maneira unanime pela paralisação na tarde desta quarta-feira (17). Os funcionários iram parar as atividades durante 24 horas na região metropolitana de Porto Alegre. Então, o Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação no TRT para que 100% dos grevistas trabalhassem pelo menos nos horários de pico.



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Em São Paulo, Motoristas encerram greve de ônibus no ABC

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Os trabalhadores do Sindicato dos Rodoviários do ABC encerraram a greve de ônibus nesta sexta-feira (3). Por volta das 10h40, os motoristas estavam retornando aos seus postos de trabalho.
A paralisação de três dias afetou cerca de 200 mil usuários das cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato, as negociações com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) devem continuar, mesmo com o fim da greve. Parte dos ônibus que estavam parados no ABC voltou a circular na manhã desta sexta-feira (3).

Na quarta-feira (1º), a Justiça tinha determinado que circulasse 80% da frota dos ônibus. No entanto, oficiais percorreram os terminais do ABC e constataram que das 227 partidas, apenas 74 ocorreram. Por isso, a promotoria pediu a apreensão de R$ 400 mil a título de multa da conta bancária do sindicato.

Em São Paulo, as 89 estações da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) voltaram a funcionar. Na quinta-feira (2), os trabalhadores fizeram uma rápida assembleia. No começo da tarde, os sindicalistas começaram uma reunião no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que não teve acordo.

De acordo com a assessoria de imprensa do TRT, a desembargadora Sonia Maria Franzini, vice-presidente judicial do TRT da 2ª Região, determinou que seja mantida 80% da frota em funcionamento em todo o período, e não somente em horários de pico.

Fonte: R7.com

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Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A greve de ônibus deflagrada à 0h desta quarta-feira na região atingiu 100% de adesão em Mauá. A segunda cidade mais afetada é Santo André, com 95% da frota paralisada, seguida por São Caetano (90%), São Bernardo (85%), Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (ambas com 50%), segundo o Sindicado dos Rodoviários do Grande ABC. Em Diadema, as empresas de ônibus não aderiram à greve.

Ainda de acordo com o sindicado, até o momento a categoria não recebeu nova proposta dos empresários, bem como notificação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma nova assembleia está agendada para as 17h.

A circulação de trólebus foi afetada parcialmente — 70% da frota está operando. Já os trens da linha 10 Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) operam normalmente, com reforço de policiais militares nas estações.
Santo André montou um esquema especial para monitorar o trânsito hoje. Ao todo, 30 agentes circulam pelos pontos mais críticos da cidade e, em caso de necessidade, ficam no local para minimizar o problema. São Bernardo e São Caetano, por sua vez, mantiveram o mesmo efetivo, com 45 e 12 agentes, respectivamente, em operação.
No início da manhã, a situação era complicada nos principais terminais da região. Em São Bernardo, circulam apenas ônibus municipais, porém em quantidade reduzida. No Terminal Rodoviário, os pontos estavam lotados e havia ônibus para os terminais Diadema e Jabaquara.
O Terminal Central de Santo André estava repleto de pessoas atrasadas para seus compromissos. Na cidade, circulam apenas ônibus municipais, também em quantidade reduzida. O policial militar Mélio Daniel Perambane, 29 anos, trabalha em Andradina, no interior de São Paulo, e mora no Centro de Santo André. Sem saber da paralisação, ele chegou ao terminal por volta das 7h e estava há mais de quarenta minutos no ponto de ônibus.
Em Mauá, usuários da CPTM foram a pé até a estação. Algumas pessoas recorreram a vans, kombis e até a veículos de passeio, que cobraram de R$ 3 a R$ 3,50 pelo transporte. As avenidas Presidente Castelo Branco e do Estado registraram congestionamento.
A aglomeração também era grande no Terminal Piraporinha, em Diadema. Os veículos passavam lotados e dificilmente paravam nos pontos. Uma alternativa para chegar ao metrô é pegar no Terminal Metropolitano de Diadema o ônibus 279 (Diadema/São Paulo) da Viação Imigrantes, que leva à estação São Judas, na Zona Sul da Capital. A integração é gratuita.
Em São Caetano, não há registro de lentidão, bem como aglomeração na estação rodoviária. Ficaram nas garagens tanto ônibus municipais, quanto intermunicipais. (Com informações de Camila Brunelli, Henrique Munhos e Renan Fonseca)


Fonte: Diário do Grande ABC

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Greve de ônibus e da CPTM afeta quase 1,7 milhão na Grande São Paulo

A greve de ônibus e de trens da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) está afetando quase 1,7 milhão de paulistanos na manhã desta quarta-feira (1º) em São Paulo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Francisco Mendes da Silva, a paralisação prejudica 1 milhão de passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.

A parada das linhas 11 e 12 afeta os moradores da zona leste e dos municípios do Alto Tietê - Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes. Nessas regiões, espera-se um dia de caos no trânsito, não apenas nos horários de pico, mas durante toda a duração da paralisação.

Os trabalhadores farão uma nova reunião, por volta das 17h, para discutir um possível acordo ou a continuação da paralisação.

Na tarde da terça (31), o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) havia determinado que os ferroviários mantivessem em operação 90% da frota nos horários de pico e 70% das composições em circulação nos outros horários. Porém, os sindicatos que representam as linhas 11, 12, 8-Diamante (de Júlio Prestes a Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco a Grajaú) descumpriram a determinação e pararam totalmente as operações na linha 12 e no trecho de extensão da linha 11.

A CPTM informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, na extensão da linha 11, ônibus gratuitos operam para transportar os passageiros.

- Para minimizar os transtornos aos usuários, a CPTM acionou a operação Paese (transporte gratuito com ônibus) entre as estações Guaianazes e Estudantes.

A CPTM considera como horário matutino de pico o período entre 5h e 9h30 da manhã. Não há previsão para os trens voltarem a operar. Além disso, a companhia informa que "contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência".

As demais linhas da CPTM - Expresso Leste, 7-Rubi (Luz - Jundiaí) e 10- Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) - operam normalmente.

O Sindicato dos Ferroviários, que responde pelas linhas que atendem do ABC até Jundiaí, afirmou que não aderiu à greve, mas que fará novas assembleias e pode paralisar o serviço a qualquer momento.

Fonte: R7.com

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São Paulo: Motoristas de ônibus do ABC decidem entrar em greve nesta quarta

Motoristas e cobradores de ônibus das cidades do ABC decidiram em assembleia na noite desta terça-feira (31) cruzar os braços a partir da 0h desta quarta (1º). O sindicato dos rodoviários da região rejeitou proposta de aumento salarial de 8% apresentada pelos empregadores e decidiu pela greve em sete cidades: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande Da Serra.
Os trabalhadores reivindicam 15% de reajuste, além de melhorias trabalhistas. Uma nova reunião com os representantes da categoria deverá acontecer ainda nesta quarta.
Quem também decidiu entrar em greve foram os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os funcionários da companhia, decidiu em assembleia que a categoria cruzará os braços a partir da 0h desta quarta.
Segundo o vice-presidente do sindicato, Everson Craveiro, a paralisação deverá ter adesão de até 70% da categoria e vai atingir principalmente as linhas 8 (Julio Prestes - Itapevi) e 9 (Osasco- Grajaú).
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os funcionários da CPTM mantenham 90% da frota em operação no horário de pico. Segundo o diretor do sindicato, a operação parcial pode ser arriscada. Uma nova assembleia foi marcada para esta quarta-feira às 18h.
A CPTM informou que durante a reunião realizada no TRT apresentou nova proposta aos quatro sindicatos representantes da categoria. A CPTM ofereceu reajuste salarial de 3,07%, o que corresponde a 1,75% do IPC/Fipe deste período e 1,3% de aumento real.


Fonte: G1 SP

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Greve dos ônibus em Natal acaba amanhã

quarta-feira, 25 de maio de 2011

A greve dos motoristas e cobradores de ônibus de Natal, que em curso desde a segunda-feira (23), tem data para acabar. Os trabalhadores vão retornar ao trabalho já na quinta-feira (26). Mesmo sem terem chegado a um acordo com o Seturn durante reunião no Tribunal Regional do Trabalho, que terminou no início da tarde desta quarta-feira (25), os rodoviários concordaram em retomar as atividades.
Reivindicando, entre outras coisas, reajuste salarial e alteração nos valores repassados referentes ao vale transporte, os rodoviários não ouviram do Seturn a proposta que queriam. Apesar disso, o desembargador do TRT José Rêgo Júnior sugeriu que os trabalhadores retornassem ao serviço, uma vez que os empresários se comprometeram a negociar com a categoria.

Os rodoviários e os empresários terão reuniões constantes até o dia 8 de junho, quando ocorrerá nova reunião no TRT para que haja o acerto sobre situação dos profissionais. Os empregados, no entanto, não descartam nova paralisação caso as partes não cheguem ao acordo.

Fonte: Tribuna do Norte

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Motoristas de ônibus de Natal ameaçam greve

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Os motoristas e cobradores de ônibus de Natal ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão poderá sair nas assembleias gerais que serão realizadas hoje, às 9h e às 17h, com os trabalhadores da categoria. As negociações  entre  o Sindicato dos Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) e o sindicato patronal Seturn, iniciadas em abril, se esgotaram na manhã de hoje sem que houvesse, de acordo com o presidente do Sintro/RN Nastagnan Batista, avanço na pauta de  negociação apresentada pelos trabalhadores.

Os rodoviários reivindicam reajuste de 13,98% no salário-base. Atualmente as remunerações praticadas são de R$ 1.192,00 para motorista, por jornada diária de trabalho de 7h20min, e de R$ 715,00 para cobradores. A contrapartida apresentada pelos donos de empresa, de 6,30% referente ao IPC, ressalta o sindicalista “não representa ganho real, apenas a reposição da inflação no período”.

“Todos os encaminhamentos sairão da assembleia amanhã (hoje). Se haverá paralisação a partir desta quinta-feira é algo que a categoria vai deliberar ainda. Mas que pode ocorrer”, disse o presidente do Sintro.

Além, do aumento salarial, a categoria busca a unificação do vale-alimentação para R$ 300,00 – equivalente a R$ 10,00 por dia. Os valores são diferenciados por função, sendo de R$140,00, para motoristas, e de R$ 94,00 para cobradores de ônibus, o que dá por dia um benefício de R$ 3,10 para alimentação. A  implantação do plano de saúde, cesta básica, o retorno do quinquênio – abono de 5% uma aumento de 5% e a supressão da clausula de dupla função. Hoje, dos 7 mil trabalhadores, o Sindicato estima que 20% agrega as funções de motorista e cobrador.  A TRIBUNA DO NORTE tentou durante toda tarde de ontem contato via celular com o diretor de comunicação Augusto Maranhão, que não atendeu, nem retornou as ligações.
Fonte: Tribuna do Norte
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Paralisação de ônibus afetou 50 mil em Porto Alegre

sábado, 9 de abril de 2011

As linhas de transporte coletivo T3 e T4 de Porto Alegre (RS) deixaram de funcionar nesta sexta-feira (8), por causa de um protesto do Sindicato dos Rodoviários, que reivindica mais segurança. Por causa da paralisação, cerca de 50 mil passageiros foram afetados, conforme a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação). Alguns coletivos da T11 também estão parados.
Para minimizar o problema, foram colocados ônibus extra na cidade. O Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, que reivindica por mais segurança, reuniu cerca de 100 trabalhadores da categoria na avenida Diário de Notícias.

Segundo o vice-presidente da entidade Gerson Assis, somente nessas duas linhas, foram registrados 41 assaltos neste ano.
-Queremos uma posição do governo do Estado. Está na hora de criar vergonha e sair de trás da mesa para garantir segurança.

A EPTC orientou os passageiros a procurarem alternativas às linhas paradas nesta sexta. Os manifestantes informaram que devem seguir o protesto, por tempo indeterminado, até que a Polícia Civil apresente uma medida para diminuir o número de ataques.

A entidade sugere a criação de uma delegacia especializada para combater a criminalidade nos meios de transporte. O chefe da Polícia Civil, Ranolfo Vieira Júnior, disse que não tinha conhecimento do pleito do sindicato, mas prometeu analisar ainda hoje o caso.


Fonte: R7.com

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Nove empresas vencem licitação do transporte coletivo de Manaus

terça-feira, 1 de março de 2011


Via Verde Transportes Coletivos de Rio Branco, uma das vencedoras

O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PTB), anunciou na manhã desta segunda-feira (28) o término da licitação do transporte público. As nove empresas que concorriam no certame e venceram a disputa devem começar a operar em 60 dias. O valor do investimento no sistema deve chegar a R$ 5 bilhões de reais.

Das nove empresas ganhadoras no processo licitatório, três já atuam na capital. São elas: Via Verde Transportes Coletivos, City Transportes LTDA e Auto Ônibus Líder LTDA. Além dessas, foram aprovadas também a Viação São Pedro LTDA, Expresso Coroado LTDA, Rondônia Comércio e Extração de Minérios LTDA, Viação Nova Integração LTDA, Transtol Empresa de Transporte Coletivo Toledo LTDA e GNZ Empreendimentos e Participações LTDA. Esta última foi a única a concorrer em dois lotes no edital.

Com a nova frota, mais de 1,6 mil novos ônibus devem fazer parte do novo sistema, totalmente desvinculado do atual consórcio. Segundo o prefeito, a licitação prevê mais 858 coletivos, além de 330 ônibus já adquiridos pelo Executivo Municipal. Diferente do atual consórcio, onde o Sistema de Bilhetagem Eletrônica (Sinetran) controla as frotas, as empresas ficarão responsáveis individualmente por seus lotes.

A previsão é que os ônibus comecem a atuar na cidade entre os meses de Maio e Junho, o que, segundo o superintendente Municipal de Transportes Urbanos Marcos Cavalcante, dependerá da logística. “Não adianta falar que os ônibus estarão aqui nessa data, por que depende da logística. Temos que transportar ônibus de balsas, e isso é uma conversa que ainda teremos com os empresário” disse.

De acordo com Amazonino, a tendência após a nova frota da cidade chegar é a exclusão dos alternativos e executivos. “Hoje eles operam como quebra-galho", afirmou o prefeito.

Novas Licitações
Cavalcante frisou que os atuais sistemas Executivos e Alternativos poderão passar por nova licitação. “Precisamos fazer um planejamento. E a empresa responsável definirá se devemos diminuir a frota, aumenta ou quem sabe retirar de circulação” comentou. Caso haja essa nova licitação a tarifa desses executivos e alternativos será diferenciada para não competir com o transporte público.

Atual sistema
Terminada a licitação do transporte público, as empresas que já atuam no sistema e que não participaram do processo e/ou perderam durante as etapas serão autorizadas para atuar até a chegada da nova frota.

Questionado sobre uma possível greve dos rodoviários, Marcos Cavalcante descartou a paralisação. “Queremos fazer uma transição nesse sistema de maneira amigável. Os rodoviários sabiam o que o edital previa. Por isso é provável que as empresas vencedoras absorvam os trabalhadores das outras empresas”, destacou. (LB)



Fonte: Portal Amazônia

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Liminar suspende Greve de ônibus no Rio

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Uma liminar concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no início da manhã desta terça-feira (1º) suspendeu a greve de ônibus que teria começado à meia-noite. O Sindicato dos Rodoviários do Rio (Rioônibus) entrou com um pedido para suspender a paralisação promovida por trabalhadores dissidentes que formam Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio (Sintraturb –Rio).
A paralisação, segundo o vice-presidente do Sintraturb, Sebastião Silva, era para reivindicar aumento salarial e o fim da dupla função para motorista júnior, que acumula funções de cobrador. Segundo o Sindicato, com a criação desta nova categoria de motoristas cerca de 3.600 cobradores perderam o emprego.
Segundo o Sintraturb, 14 empresas chegaram a aderir o movimento e somente 30% da frota trafegava nas ruas. Por volta das 6h, o sindicato de dissidentes acatou a decisão da Justiça e os ônibus voltam a circular normalmente.
A assembleia de motoristas e cobradores de ônibus está marcada para o próximo dia 15, quando começarão as negociações trabalhistas.
Fonte: G1.com.br
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Paralisação de ônibus no Rio já deixa passageiros a pé

Atendendo a solicitação de paralisação por 24 horas promovida pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), grande parte de motoristas e cobradores da cidade cruzaram os braços á zero hora desta terça-feira. Porém, a Justiça não atesta a legalidade da paralisação. Durante a madrugada uma oficial de justiça esteve na Central do Brasil, onde sindicalistas tentavam convencer os rodoviários que ainda rodavam a parar, e entregou um parecer de uma juíza do trabalho que julgava a paralisação ilegal.
As principais reividicações do Sintraturb são o aumento salarial e o fim da categoria Júnior. De acordo com o ativista Sebastião Neto, que com outros membros do Sindicato estendiam faixas na Central do Brasil com os dizeres:" estamos em greve", atualmente um cobrador recebe R$689 por mês, enquanto o salário do motorista é de R$1.337. O pedido é que os salários aumentem para R$995 e R$1.731, respectivamente.
Segundo Neto, a criação da categoria Júnior - motoristas de microônibus que também exercem a função de cobrador - fez com que cerca de 3.600 funcionários fossem demitidos. Esse tipo de profissional recebe o salário de R$ 880, conforme informou o Sindicato.
- Queremos acabar com o motorista júnior, pois é acumulo de função e o profissional recebe menos. Com a criação dessa categoria aproximadamente 3.600 pessoas foram demitidas e queremos que esses empregos sejam recuperados - disse Neto.
Sem saber da paralisação, o entregador Aldo Batista da Silva, de 32 anos, chegou na Central ás 23h30m. Vindo da Urca, onde trabalha, ele pretendia ir para casa, em Cavalcanti, na Zona Norte. Por volta de 1h30m, após duas horas de espera, o coletivo que ele pega, sem ter que esperar mais do que dez minutos normalmente, ainda não tinha passado.
- Não sabia dessa greve. Vou ter que esperar o ônibus passar porque não tenho outro meio para ir embora. Eu costuma chegar em casa, no máximo, meia-noite e meia. Essa hora eu já estaria dormindo - contou o entregar, sem ter noção do horário que conseguiria descansar.
Além da falta de ônibus os usuários tiveram que enfrentar a lotação. Assim que um coletivo parava no ponto várias pessoas tentavam embarcar e começava o empurra-empurra. Os ônibus saíam do ponto já cheios. Para evitar esse tipo transtorno, o garçom Valdir Vasconcelos, que trabalha na Barra e esperou 40 minutos para conseguir um ônibus que o deixasse na Central do Brasil, preferiu dividir a corrida de um táxi com dois amigos até Bonsucesso, onde moram:
- Tem menos ônibus hoje. Fiquei 40 minutos esperando na Barra para conseguir um ônibus para cá (Central). Não vou ficar esperando mais - afirmou o garçon.
O Sindicato que convocou a paralisação é uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários, que ainda não é reconhecido pelo Ministério do Trabalho, por isso o protesto foi considerado ilegal. De acordo com os próprios sindicalistas do Sintraturb, apesar de alegarem que estão prestes a conseguir, a organização ainda não possui a carta sindical expedida pelo Ministro do Trabalho, que legitima o sindicato.

Fonte: O Globo

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Greve de ônibus amanhã no Rio de Janeiro

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Motoristas e cobradores de ônibus do Rio decidiram cruzar os braços a partir da meia-noite desta terça-feira. Eles optaram por uma paralisação de 24 horas numa assembleia realizada nesta segunda-feira. O movimento está sendo organizado pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Município do Rio de Janeiro, uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.

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Greve dos rodoviários é considerada abusiva e ilegal em Volta Redonda

terça-feira, 15 de junho de 2010


O Ministério Público do Trabalho em Volta Redonda obteve liminar contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários da Região Sul Fluminense em virtude da greve ocorrida em 27 de abril do corrente ano. A decisão judicial considerou ilegal e abusiva a paralisação, pois o representante sindical da categoria não observou os requisitos legais para deflagrar o movimento paredista.

Diante da ilegalidade praticada, o procurador do Trabalho Rodrigo Barbosa de Castilho ajuizou ação civil pública com o objetivo de obrigar o sindicato a comunicar previamente a população e as empresas de transporte coletivo urbano eventual paralisação sob pena de multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento.

Segundo lembrou, na ocasião, a paralisação durou 24 horas. Alguns trabalhadores que não quiseram aderir ao movimento foram ameaçados e coagidos. Também foram registrados piquetes violentos durante a paralisação. “Os próprios usuários que já se encontravam nos veículos foram obrigados a sair dos ônibus”, relembra Castilho. De acordo com a Lei de Greve, o sindicato da categoria deve informar, com 72 horas de antecedência, a deflagração do movimento paredista, bem como assegurar percentual mínimo para a continuidade da prestação do serviço.

Na petição inicial, o procurador requereu à Justiça que o sindicato seja obrigado a informar com antecedência novo movimento paredista sob pena de multa diária; que garanta a prestação mínima do serviço ao usuário; e que seja proibido de realizar manifestações agressivas e violentas, assim como constranger e ameaçar aqueles que não queiram aderir ao movimento. Além disso, o MPT pediu a condenação do sindicato ao pagamento de dano moral coletivo na ordem de R$ 250 mil.

Fonte: Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro ainda pode ter nova greve de ônibus

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Grupo dissidente do sindicato dos rodoviários cariocas promete deixar cariocas a pé mais uma vez. Paralisação de ontem foi suspensa por oito dias para mais negociações com empresários, cuja oferta foi rejeitada pela categoria.

Nova greve de ônibus ameaça deixar cariocas a pé amanhã. A paralisação seria liderada por grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários do Rio, que enfrenta disputa interna. A greve de ontem, comandada pela entidade, afetou 1,4 milhão de passageiros. Segundo o Rio Ônibus, só sete das 47 empresas, na Barra da Tijuca, Jacarepaguá e parte da Z. Norte, foram prejudicadas. À noite, a paralisação foi suspensa por oito dias, durante os quais continuarão as negociações com empresários por aumento salarial.

Nas primeiras horas da manhã de ontem, 60% dos ônibus estavam nas ruas. As empresas mais afetadas foram Viação Redentor, Litoral Rio Transportes, Santa Maria, Acari e Verdun, Estrela e Rodoviária A. Matias. Apesar de o vice-presidente do Rio Ônibus, Octacílio Monteiro, ter considerado a greve “um fracasso”, muita gente teve dor de cabeça.

Fonte: O Dia online
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Rio de Janeiro: Termina greve de ônibus

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Em assembleia realizada no início da noite desta segunda-feira, os rodoviários decidiram suspender a greve de ônibus iniciada a 0h. A categoria, no entanto, vai continuar a negociação por aumento dos salários com as empresas de ônibus. De acordo o presidente do sindicato dos rodoviários, Antonio Branco, representantes dos trabalhadores vão discutir durante oito dias propostas com os empresários e devem se reunir novamente na semana que vem. A paralisação foi parcial, mas fez muita gente faltar o trabalho por causa da demora e dos veículos lotados.
Segundo o sindicato dos rodoviários, as empresas concederam aumento no vale-refeição. No início da noite, a movimentação de pessoas era grande na Central do Brasil. Mais cedo, a desembargadora Glória Regina Ferreira Mello, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), não declarou a ilegalidade da greve. No entanto, determinou que 70% da frota de ônibus municipais circulem nos horários de rush. Nos demais horários, os ônibus deveriam circular pelo menos 40% do contingente.
Pela manhã, o governador Sérgio Cabral disse, na manhã desta segunda-feira, que a greve de ônibus no Rio foi um movimento orquestrado por uma minoria, tendo pouca representatividade. Na avaliação do governador, a greve acontece num contexto de momento pré-eleitoral.
- Pelo que eu vi, isso é uma coisa muito esquisita. Não tem o peso dos trabalhadores, isso é uma coisa orquestrada por uma minoria, inclusive com relações estranhas. Não são os trabalhadores, são pessoas que querem desestabilizar o sistema de transporte de massas no Rio de Janeiro. Este movimento foi tentado na semana retrasada e agora volta a insistir e vai continuar existindo - disse Cabral.
- Nunca se comprou trem novo para Metrô no Rio, aí compra-se e começam a criticar. Quando eu cheguei, tinha dez trens com ar condicionado na Supervia, hoje tem 38... É que nem o Teatro Municipal, fizemos uma grande reforma, aí vem um deputadozinho de oposição e faz uma graça. O IML era aquela casa de horrores no Centro, a gente tira aí vão ver um defeitinho. Isso acontece. Então, esta turminha aí, é uma turma insatisfeita com o bilhete único, com o trem, com o metrô, com o combate à ilegalidade das vans, isso tudo é um momento... não tem o pré-menstrual? Tem o pré-eleitoral - definiu Cabral.
Segundo o Rio Ônibus, a greve causou maiores problemas apenas em 7 das 47 empresas da cidade, concentrando-se em áreas específicas, como a Barra da Tijuca, Jacarepaguá e parte da Zona Norte. A Zona Oeste e a Zona Sul quase não foram afetadas. Das 47 empresas, 15 operaram com 100% da frota já pela manhã.
As empresas mais afetadas pela paralisação foram a Viação Redentor, a Litoral Rio Transportes, a Transportes Santa Maria, as viações Acari e Verdun, a Transportes Estrela e a Rodoviária A. Matias. De acordo com a Rio Ônibus, as empresas Real Auto Ônibus e Expresso Pégaso, as mais afetadas nos episódios anteriores, funcionaram normalmente nesta segunda. A expectativa do órgão é que a situação à tarde melhore, devendo alcançar 80% da frota, pois os motoristas estão conseguindo chegar às garagens para o segundo turno.
Apesar de alguns ônibus da Transportes Santa Maria e da Real Auto Ônibus terem sido atingidos no parabrisas e nos retrovisores, em geral não houve tumultos.
A paralisação também afetou as linhas de integração com o metrô, que já voltaram a operar. De acordo com o Metrô Rio, foram transportados 7% a mais de passageiros do que o habitual, por causa da greve. Foram registradas 345 mil viagens até as 16h. Greve de ônibus: sindicato dos rodoviários suspende paralisação.



Fonte: O Globo
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