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Cidade de Mauá terá integração entre ônibus e trem

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mauá será a primeira cidade da região a contar com integração tarifária entre ônibus e trem. Com isso, passageiros que fizerem a transição de um modal para outro, em curto espaço de tempo, terão desconto na tarifa. Hoje, o usuário gasta R$ 3,30 para acessar os coletivos municipais e R$ 3 para embarcar nas estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A expectativa da Prefeitura é de que a medida já esteja em vigor em março. O acordo foi celebrado ontem entre o prefeito da cidade, Donisete Braga, e o presidente da CPTM, Mário Bandeira.

"Saímos da reunião com a minuta do contrato em mãos. Antes de assiná-lo, temos de agendar reunião com as empresas de ônibus.Os custos dessa integração serão divididos entre município, empresas e Estado. Queremos baratear e agilizar a transferência entre esses tipos de condução", explicou o secretário de Mobilidade Urbana, Paulo Eugenio Pereira Júnior, que também participou da reunião na Capital.

Os detalhes sobre a operação - como valores e tempo máximo para a integração - ainda serão definidos.

O modelo de integração já adotado será nos mesmos moldes dos já assinados em Barueri, Itapevi e Jandira, na Grande São Paulo. Em Barueri, por exemplo, o usuário que embarcar nos dois sistemas usando o cartão local, chamado de Benfácil Barueri, tem custo de R$ 4,60. Sem o desconto, pagaria R$ 6,30, o mesmo que gasta um passageiro nas estações da região.

Em São Caetano, a integração tarifária começou a ser discutida há um ano e foi, inclusive, aprovada pela Câmara de Vereadores. A promessa era de que o sistema entraria em operação em junho, mas ainda não saiu do papel. Por enquanto, na estação da CPTM é possível embarcar com o Cartão BOM (Bilhete Ônibus Metropolitano), o mesmo utilizado pelos ônibus municipais.

REFORMA 
De acordo com o secretário de Mobilidade Urbana, durante a reunião ficou acertado que as três estações da cidade - Capuava, Mauá e Guapituba - serão reformadas.

A primeira a passar pelas obras de modernização será a Guapituba, ainda neste ano. As outras duas ficarão para 2014. A Estação Mauá, na região central, será adaptada para receber a demanda do Expresso ABC, linha que ligará a cidade à Capital com menos paradas. (colaborou Illenia Negrin)

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São Paulo: Prefeitos do ABCD fecharam em R$ 2,80 o valor da nova tarifa de transporte público municipal

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Os prefeitos das sete cidades do ABCD fecharam em R$ 2,80 o valor da nova tarifa de transporte público municipal. A definição foi tomada em reunião na tarde desta segunda-feira (27/12). Logo em seguida ao encontro, os prefeitos conversaram com empresários da área em cada cidade para bater o martelo sobre o novo valor. A ideia, de acordo com o prefeito de Diadema, Mário Reali (PT), é publicar os decretos ainda esta semana para que aumento já passe a vigorar a partir do dia 1º de janeiro.
Dependendo do resultado da conversa, os valores podem ser diferentes em cada cidade. As únicas que não terão nenhum reajuste serão Mauá e Rio Grande da Serra. Os prefeitos Oswaldo Dias (PT-Mauá) e Adler Kiko Teixeira (PSDB-Rio Grande da Serra) não poderão reajustar a tarifa por impedimento legal. Ambos cumprem regras de licitação que impossibilitam o reajuste tarifário pelo prazo de um ano. Mauá poderá pensar no aumento a partir do segundo semestre de 2011.
De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do ABC, Baltazar de Souza, os empresários pediram R$ 3. “Os empresários sempre jogam o preço lá em cima, mas sabemos que o reajuste tem que ser feito baseado no que é justo. O aumento do mínimo, por exemplo, não foi tão significativo, precisamos ser coerentes com aquilo que usuário pode pagar”, disse o prefeito de Santo André, Aidan Ravin (PTB).
Mesmo com a confirmação dos prefeitos Mário Reali, de Diadema, e de Aidan, o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), afirmou que almoço foi apenas uma confraternização de fim de ano entre os chefes de Executivo, e que a tarifa não foi discutida na reunião. No entanto, Marinho já havia sinalizado no início do mês que os são-bernardenses podem contar com passagens mais caras em 2011.
Atualmente, as tarifas praticadas na Região são as seguintes: Santo André – R$ 2,65 (reajuste em fevereiro de 2010); São Caetano e Rio Grande da Serra – R$ 2,30 (reajuste em dezembro de 2008); Mauá, São Bernardo, Diadema e Ribeirão Pires - R$ 2,50 (reajuste em dezembro de 2008).

Fonte: ABCD Maior
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Andar de ônibus em Santo André é calvário

segunda-feira, 21 de março de 2011

Atravessar Santo André de ônibus no fim da tarde significa até cinco horas perdidas no trânsito. O calvário de quem depende do transporte público fica mais latente na longa fila de carros que se forma nas principais avenidas. Por exemplo: passageiros das linhas que saem de São Caetano e viajam até Mauá sabem que não vão estar em casa antes das 22h.

A equipe do Diário acompanhou a rota que muitas pessoas fazem diariamente. Saiu do início da Avenida Goiás, em São Caetano, e foi até a Rua Catequese, em Santo André, percurso de cerca de nove quilômetros. Foram duas horas e 40 minutos de viagem, sendo que duas horas e meia apenas a partir do momento que o ônibus entrou na Dom Pedro II.

Os veículos são precários, e no fim do verão ninguém sabe se é melhor passar calor ou se molhar. "É complicado. Se a gente abre a janelinha, a chuva molha. Por outro lado, o calor é insuportável e só aumenta o cansaço", contou o auxiliar de escritório Jorge Victor Firliano Santos, 21 anos.
Linhas de ônibus que vão até Mauá, por exemplo, podem ser tomadas na Avenida Goiás, em São Caetano. Com quatro faixas de rodagem, a via permite fluidez até a divisa com Santo André, na Avenida Dom Pedro II. O calvário começa aí.

Empurrões, conversas em voz alta entre os passageiros e, fora do ônibus, buzinas e sons típicos do estresse caótico que o tráfego de Santo André provoca. Assim que os usuários percebem que o trânsito vai travar, iniciam pequenas manias para dispersar o cansaço e distrair a cabeça cansada após um dia de trabalho. Abre-se um livro, faz o piso de assento, ouve-se uma música.

Mas, depois de 30 minutos, o ônibus não conseguiu andar dois quarteirões da Dom Pedro II. "É horrível. A gente dorme, acorda e não sai do lugar quando chega em Santo André", disse a operadora de telemarketing Juliana Santos Silva, 27. Ela trabalha em São Caetano e mora na Vila Luzitano, em Mauá.

"Demora de quatro a cinco horas para chegar em casa quando começa a chover", contou a faxineira LucieneTemoteo, 34.
Na Dom Pedro II, onde os agentes de trânsito não aparecem para auxiliar os condutores, passageiros pedem para descer pelo menos duas quadras antes do ponto.

ATRASOS
Maria José Andrade, 48, se diz acostumada a chegar em casa tarde da noite nas sextas-feiras. Nesses dias ela tenta sair o mais cedo possível do trabalho. A preocupação é o marido, que já está em casa a partir das 20h. "Eu até tento chegar cedo para fazer a janta. Mas é praticamente impossível."

Mecânico troca o carro pela bicicleta

É simplesmente desesperador ficar mais de quatro horas dentro de um ônibus com o trânsito de Santo André congelado. Pior que isso, é sempre chegar atrasado no trabalho e escola. Por isso, o técnico em mecânica Mauro Rogério Rucco, 55 anos, deixou o carro na garagem há dois meses e decidiu ir até São Caetano, onde trabalha, de bicicleta.

Ele presta serviços como terceirizado de uma montadora de veículos no município. O sonho é ser efetivado como funcionário, mas precisa concluir o Ensino Médio - que teve de interromper há 30 anos para começar a trabalhar. Para isso, iniciou o curso supletivo, em uma escola no Centro de Santo André. "Mas todos os dias eu perdia a primeira aula, e assim não dá para pegar o diploma", queixou-se.

No fim do ano passado, resolveu comprar uma bicicleta. "No início, era só para lazer, mas depois fiz os cálculos e percebi que conseguia adiantar minha rotina com ela", explicou.

Ele deve bater o ponto de entrada na empresa exatamente às 7h. "Quando eu andava de ônibus, sempre chegava 15 ou 20 minutos atrasado", contou. Pedalando, além de se exercitar, Rucco conseguia um tempinho para o lanche antes do expediente. "De bicicleta, chego sempre entre 20 e 30 minutos antes de começar a trabalhar. E também não pego o estresse do trânsito pela manhã", comentou.

A mesma coisa é a chegada ao supletivo. "Comecei a chegar bem antes das aulas. Dava para descansar, tomar uma água. Pena que a Prefeitura não pensa em fazer uma ciclovia", criticou o mecânico.

Na visão dele, não falta muito para o fluxo de Santo André chegar ao estágio de estátua. "Quando eu era mais novo e já consertava carro, era muito difícil ver tantos veículos novos nas ruas. Hoje em dia, a frota aumenta e se renova todos os anos. Logo não vai dar mais para dirigir", disse.
Para quem nasceu e morou 55 anos na cidade, é fácil perceber onde está o erro. "A coisa ficou pior depois que a Prefeitura começou a reformar o viaduto (Adib Chammas)", apontou.

PERDEU AULA
Ontem, seu Mauro não foi de bicicleta para o trabalho por causa da chuva. E também não conseguiu chegar à escola. Teve de passar a viagem sentado na escadinha do ônibus, que ficou preso por mais de duas horas no trânsito da Avenida Dom Pedro II.

Cobrador até desce do ônibus para fumar

O trânsito dentro de Santo André é tão lento depois das 17h que é possível descer do carro, fumar um cigarro e voltar para a direção. Ontem, enquanto a equipe do Diário acompanhava o drama dos usuários de ônibus,foi possível flagrar todos os tipos de infração de trânsito: motos que trafegam sobre calçadas, carros que param em cruzamentos, veículos que avançam o sinal vermelho. E nada de fiscalização.

Quem fez do trânsito um meio de ganhar a vida adquiriu manhas para matar o tempo e não deixar o nervosismo subir à cabeça. O cobrador Isack Oliveira, 37 anos, tem 12 de profissão. Atualmente ele trabalha em linhas que cruzam todo o Grande ABC. A pior parte da viajem, segundo ele, é o trecho que corta Santo André.

Na Avenida Dom Pedro II, ele se permite fumar um cigarro durate o anda e para típico do fluxo daquela via. E dá tempo até de fazer uma ligação. "Fica tudo parado quando a gente chega aqui. Às vezes o motorista deixa as portas abertas, para o ar passar. Daí, saio, acendo um cigarro e relaxo. Depois, é só voltar para cobrar a passagem de quem entrou."

Quando a tempestade cai e as vias de Santo André ficam debaixo d''água (pela falta de projetos de drenagem), os motoristas de ônibus têm uma tática. "Eles desviam o caminho. Fica para trás quem está nos pontos", contou o carpinteiro Ivanildo Andrade, 30 anos, que mora em Mauá e trabalha em São Caetano.



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Mauá lança neste sábado novas linhas de ônibus

sábado, 14 de agosto de 2010


Neste sábado, começam a operar três novas linhas de ônibus em Mauá (SP). Ao todo oito linhas serão alteradas, segundo a prefeitura municipal, com mais ônibus e intervalos menores. A população da cidade vem reclamando que o transporte público é deficiente.
Os bairros beneficiados serão Jardim Guapituba, Jardim Cruzeiro, Jardim Paranavaí, Jardim Olinda, Jardim Campo Verde, Jardim Alto da Boa Vista, Jardim Mauá e Jardim Salgueiro.
Segundo a Secretaria de Comunicação, estes são os locais beneficiados diretamente. No entanto, com essas alterações, a cidade inteira perceberá a melhora no transporte público.
Os moradores do bairro Jardim Hélida esperam que isso realmente aconteça. De acordo com eles, os passageiros chegam a esperar mais de uma hora para conseguir pegar um ônibus.
Segundo o corretor de imóveis Roberval Barbosa, 31 anos, a situação piorou nos últimos três meses. "Durante a semana fico mais de quarenta minutos parado no ponto de ônibus. Nos finais de semana não tenho nem o que dizer, a situação fica ainda pior", reclama.
Para a diarista Valdelena dos Santos, 45 anos, o maior problema não é ficar esperando, e sim se comprometer com horários. "É difícil marcar qualquer compromisso com a situação que estamos passando. Tem dias que fico mais de uma hora esperando a condução", diz Valdelena.
O caixa de supermercados Anderson Francisco, 19 anos, disse que desistiu de pegar ônibus. "Estou fazendo alguns trajetos à pé agora. Demoro menos do que esperar o ônibus", diz. Além disso, o rapaz ressaltou o fato dos idosos serem os mais prejudicados por essa história. "Vejo pessoas mais velhas por horas no ponto de ônibus e quando entram no transporte não conseguem nem um lugar para sentar, de tão lotado que os ônibus ficam", reclama.
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, todas as providências para melhorar a qualidade do transporte na cidade estão sendo realizadas. A primeira etapa do projeto aconteceu no final de julho, quando a Secretaria de Mobilidade Urbana alterou algumas linhas de ônibus para diminuir os intervalos entre um ônibus e outro.
Para conhecer os novos trajetos basta acessar o www.maua.sp.gov.br. Para sugestões ou reclamações, os passageiros podem ligar para o 156.

Fonte: Terra


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Nova empresa assume 45% do transporte coletivo em Mauá

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Prefeitura de Mauá anunciou a data para o início de operação da empresa que vai operar o lote 2 do Sistema de Transporte Coletivo de Mauá: será no próximo dia 6 de novembro. A empresa vai controlar as operações de linhas que servem os bairros Jardim Zaíra, Jardim Itapeva, Jardim Itapark, Jardim Canadá e Vila Sônia, entre outros.
A operação prenuncia a segunda fase de reformulação do sistema. A primeira ocorreu em duas etapas, em julho e agosto deste ano, e envolveu linhas do lote 1, que atinge bairros como as vilas Feital e Assis Brasil e o Parque São Vicente. Outras mudanças, agora para o lote 2, devem ser anunciadas ainda este ano.

Uma das prioridades da Prefeitura é garantir que a nova empresa contrate motoristas, cobradores e outros profissionais que trabalham na empresa que atualmente opera o lote. O edital de licitação para a operação destas linhas e o contrato de prestação de serviços garantem que a mão-de-obra atual seja absorvida por uma nova operadora.

Bilhetagem – O sistema de bilhetagem também será renovado, sem prejuízos para a população. “O cartão vai garantir a integração, o carregamento com os valores desejados pelo usuário, o vale-transporte, o passe escolar e outros benefícios”, disse o Secretário de Mobilidade Urbana, Renato Moreira.

Fonte: Clique ABC

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Em Mauá, Fiscalização em faixa exclusiva começa dia 27

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Em entrevista exclusiva ao RD, o secretário de Mobilidade de Mauá, Paulo Eugenio Pereira, revelou que a multa para quem desrespeitar a faixa exclusiva de ônibus começa a vigorar no dia 27 de janeiro.

Hoje, a faixa exclusiva está implantada de forma educativa, ou seja, sem a cobrança de multa ainda, na Barão de Mauá. O trajeto tem 5,9 Km e segue do Termina Central até o Terminal Itapeva.

"Já temos um resultado significativo desta ação. Temos estudos que apontam que o tempo de deslocamento entre uma estação e outra passou de 30 para 20 minutos. E o nosso objetivo é baixar para 15 minutos", disse o secretário.

Ainda no primeiro trimestre, será implantada a segunda faixa exclusiva que vai abranger a região do Zaíra, pela Castelo Branco. "Essas duas vias juntas são responsáveis por 53% de todo o deslocamento do transporte coletivo-ônibus", explica Paulo Eugenio Pereira.

Neste primeiro momento, a faixa exclusiva vigora no horário de pico, das 5h as 8h e das 17h as 20h.

Licitação sai até o início de fevereiro

Paulo Eugenio reiterou que o edital da licitação para renovação de toda a frota de ônibus será concluído nos próximos dias. Até o final de janeiro, como prevê a legislação, ocorrerá uma audiência pública antes da abertura da concorrência entre as empresas interessadas.

Quem ganhar a licitação,terá de oferecer ao município 240 novos ônibus 0KM com acessibilidade. Os coletivos farão o transporte dos 100 mil passageiros que utilizam o transporte diariamente.

"Até o fim da licitação, a Suzantur, empresa contratada emergencialmente em novembro do ano passado, por seis meses, seguirá prestando o serviço", destaca o petista. O contrato emergencial poderá ser prorrogado, caso haja necessidade.

Ao longo de 2013, a cidade viveu uma verdadeira guerra jurídica na operação dos dois lotes. No final do ano passado, a Leblon, conseguiu uma liminar do Tribunal de Justiça com o direito de retomar a operação das 18 linhas do transporte público local.

A empresa havia sido notificada pela prefeitura para deixar a integralidade do sistema devido a um processo movido pelo município contra a concessionária, declarada inidônea para continuar a operação de ônibus. Porém, a liminar durou pouco e a Suzantur segue na operação.

MauaTrans - A prefeitura também idealiza a criação da MauaTrans que, segundo Paulo Eugenio, irá devolver o controle do transporte ao município. "Vamos discutir com calma esse projeto com a Camara. É um órgão que vai fiscalizar a operação dos coletivos", salientou. Na prática, a empresa pública terá o mesmo perfil da SaTrans, responsável pelos coletivos em Santo André.

Transito - A secretaria de Mobilidade ainda foi protagonista da colocação de nova sinalização nos locais de grande fluxo da cidade, como escolas e centros comerciais.

Informações: Reporter Diário

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Rio: Obras do Porto Maravilha alteram itinerário de vans e ônibus intermunicipais

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A partir deste sábado sete linhas de ônibus intermunicipais que vêm da Baixada Fluminense e seis de vans oriundas dos municípios de Alcântara, Maricá, Boa Vista e Rio Bonito que passam pela Praça Mauá terão seus itinerários alterados, em função das mudanças no trânsito da região portuária do Rio, para o prosseguimento das obras de revitalização da área, o projeto “Porto Maravilha”.

Conforme solicitado pela CET-Rio, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) já comunicou às empresas Trell e Viação União, sobre a necessidade de mudança no trajeto das seguintes linhas: Taquara – Praça Mauá (SA), Santa Cruz da Serra – Passeio (AC), Xerém – Passeio (SA), Xerém – Passeio (AC), Piabetá – Passeio (SA), Piabetá – Passeio (A) e Piabetá – Passeio (AC).

O órgão também informou as alterações aos permissionários das linhas de van Alcântara – Rio de Janeiro, Maricá – Rio de Janeiro, Boa Vista – Rio de Janeiro, Rio Bonito – Rio de Janeiro, Venda das Pedras – Rio de Janeiro e Boa Vista – São Cristóvão. No caso do transporte complementar, os trajetos mudam, entretanto, o ponto de parada permanece inalterado, no terminal rodoviário Procópio Ferreira.

Durante a primeira semana, a fiscalização do Detro estará no local, orientando os usuários sobre as mudanças.

Itinerário atual das vans:
Av. Rodrigues Alves, Rua Sousa e Silva, Av. Venezuela, Av. Barão de Tefé, Rua Barão de São Felix, Rua Camerino, Avenida Marechal Floriano, Rua Visconde da Gávea, Presidente Vargas e terminal rodoviário Procópio Ferreira..
 .
Itinerário dos ônibus a partir deste sábado: .
Av. Rodrigues Alves, Av. Professor Pereira Reis, Rua Santo Cristo, Viaduto São Pedro, Av. 31 de Março, Rua Benedito Hipólito, Rua General Caldwell, Rua Moncorvo Filho, Praça. da República, Presidente Vargas e terminal rodoviário Procópio Ferreira..
 .
Itinerário atual dos ônibus: .
Av. Rodrigues Alves, Av. Barão de Tefé, Rua Camerino, Rua Barão de São Felix e Rua Visconde da Gávea, Praça da República até a Rua da Constituição..
 .
Itinerário dos ônibus a partir deste sábado .
Av. Rodrigues Alves, Av. Barão de Tefé, Av. Venezuela, Rua Sacadura Cabral, Praça. Mauá, Av. Rio Branco, Av. Mal. Floriano, Rua Camerino,  Rua Barão de São Félix, Rua Visc. da Gávea, Praça. da República, Rua da  Constituição.



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Passageiros de 18 linhas metropolitanas do ABC têm direito à integração gratuita com 29 linhas da SPTrans no Terminal Sacomã

terça-feira, 7 de novembro de 2023

Cerca de 39 mil passageiros que utilizam diariamente 18 linhas metropolitanas gerenciadas pela EMTU ligando a região do ABC à capital têm direito à integração tarifária gratuita com linhas municipais pagando a tarifa com o Cartão TOP, se estiverem se dirigindo sentido São Paulo, ou com o Bilhete Único, se o destino for os municípios do ABC.

Além de economizar, os passageiros têm à disposição 29 linhas municipais para ampliar a viagem a diversos bairros da capital.
 
Veja abaixo como utilizar o benefício:

ABC > CAPITAL 

Utilizar os ônibus metropolitanos das linhas relacionadas, pagando a tarifa com o Cartão TOP;
Desembarcar no Terminal Sacomã;
Subir ao mezanino onde estão instalados os Transferidores de Direito de Integração (TDIs);
Dirigir-se a um dos equipamentos Transferidores de Direito de integração (TDI) e inserir o Cartão TOP utilizado na linha metropolitana e o Bilhete Único, simultaneamente, para que seja conferido o direito de continuidade de viagem nas linhas relacionadas da SPTrans;
Dirigir-se às plataformas da SPTrans e apresentar no validador dos ônibus municipal o Bilhete Único validado que dará o direito de realizar uma única viagem no sistema municipal.

CAPITAL > ABC

Utilizar os ônibus municipais da SPTrans pagando a tarifa com o Bilhete Único;
Desembarcar no Terminal Sacomã;
Acessar o mezanino onde estão instalados os Transferidores de Direito de Integração (TDIs);
Dirigir-se a um dos equipamentos Transferidores de Direito de integração (TDI) e inserir o Bilhete Único utilizado na linha municipal e o Cartão TOP, simultaneamente, para que seja conferido o direito de continuidade de viagem no sistema metropolitano;
Dirigir-se às plataformas da EMTU/SP e apresentar no validador dos ônibus metropolitanos o Cartão TOP validado onde será cobrado, se necessário, complemento do valor da tarifa de integração. 

LINHAS INTERMUNICIPAIS INTEGRADAS

004 - SBC (Pq. Alvarenga) - SP (Terminal Sacomã) via SBC (Jd. Laura)
006 - SBC (Cooperativa) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Paulicéia)
008 - SCS (Nova Gerti) – SP (Terminal Sacomã)
063 - Ribeirão Pires (Ouro Fino Paulista) - SP (Terminal Sacomã) via Rib. Pires (Jd. Santa Luzia)
063EX1 - Rio Grande da Serra (Santa Tereza) - SP (Terminal Sacomã)
123 - SCS (Terminal Nicolau Delic) – SP (Terminal Sacomã) via SP(S. J. Clímaco)
152 - SBC (Área Verde) – SP (Terminal Sacomã) via Rodovia Anchieta
152DV1 - SBC (Terminal Ferrazópolis) - SP (Terminal Sacomã)
153 - SBC (Conj. Terra Nova II) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Av. Sen. Vergueiro)
154 - SBC (Cooperativa) – SP (Terminal Sacomã) via SBC (Rudge Ramos)
158 - Mauá (Jd. Zaíra) – SP (Terminal Sacomã)
160 - Mauá (Jd. Adelina) – SP (Terminal Sacomã) via Mauá (Itapark)
212 - SP (Jd. Sapopema) – SP (Terminal Sacomã) via Diadema (Serraria e Jd. Campanário)
236 - Diadema (T.M. Piraporinha) – SP (Terminal Sacomã) via Nogueira / Jd. Canhema
431 - SBC (Jd. Las Palmas) – SP (Terminal Sacomã)
493 - Santo André (Príncipe de Gales) - SP (Terminal Sacomã)
493DV1 - Santo André (Príncipe de Gales) - SP (Terminal Sacomã) via Santo André (Fundação Santo André)
494 - São Caetano do Sul (T. Rodoviário Nicolau Delic) - SP (Terminal Sacomã)

LINHAS MUNICIPAIS INTEGRADAS

5103/10 - Terminal Sacomã – Moema
5103/21 - Terminal Sacomã – Metrô Santa Cruz
5105/10 - Terminal Sacomã – Terminal Mercado Municipal
5107/10 - Terminal Sacomã – Terminal Correio
5705/10 - Terminal Sacomã – Metrô Vergueiro
513L/10 - Terminal Sacomã – Penha
514T/10 - Terminal Sacomã – Jardim Itápolis
5020/10 - Hospital Heliópolis – Terminal Sacomã
5021/10 - Água Funda - Terminal Sacomã
5029/10 - Jardim Patente - Terminal Sacomã
5030/10 - Jardim Maria Estela - Terminal Sacomã
5031/10 - Vila Arapuá – Terminal Sacomã
5031/21 - Vila Cde. do Pinhal – Terminal Sacomã
5032/10 - Vila Arapuá - Terminal Sacomã
5033/10 - Vila Brasilina - Terminal Sacomã
5034/10 - Vila Liviero - Terminal Sacomã
5034/31 - Terminal Sacomã – Vila Liviero
5035/10 - Vila Arapuá - Terminal Sacomã
5036/10 - Jardim Celeste - Terminal Sacomã
5038/10 - Parque Bristol - Terminal Sacomã
N502/11 - Terminal Sacomã – Terminal Parque Dom Pedro II
N505/11 - Terminal Sacomã – Terminal Pinheiros
N506/11 - Terminal Sacomã – Metrô Vila Madalena
N508/11 - Terminal Sacomã – Terminal Parque Dom Pedro II
N534/11 - Terminal Sacomã – Vila Arapuá
N535/11 - Terminal Sacomã – Jardim Celeste
N536/11 - Terminal Sacomã – Jardim Itápolis
N538/11 - Terminal Sacomã – Jardim Celeste
N539/11 - Terminal Sacomã – Hospital Heliópolis

A EMTU está reforçando a comunicação visual no terminal Sacomã, em suas redes sociais e também nos ônibus das linhas acima para que todos os passageiros que utilizam os dois sistemas não deixem de usufruir desse benefício de integração tarifária gratuita.

Informações: EMTU

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São Paulo: Ciclistas e Motoristas desconhecem as Leis de Trânsito

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Apesar de listar direitos e deveres dos ciclistas, o Código de Trânsito Brasileiro não sai do papel quando o assunto é a proteção aos condutores de bicicletas. O artigo 201 da lei, sancionada em 1997 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), determina que os motoristas mantenham distância lateral mínima de 1,5 metro ao ultrapassar as bicicletas.
No entanto, na prática os ciclistas correm riscos ao transitar pelas ruas do Grande ABC dividindo o mesmo espaço com carros, ônibus e caminhões. Nos últimos dois anos, nenhum motorista foi multado por desrespeitar a distância mínima em Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires. Diadema e Rio Grande da Serra não informaram se houve autuações no biênio.
Para o advogado Marcos Pantaleão, da comissão de Direito do Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo, o problema da lei é a dificuldade para a comprovação das infrações. "Como o agente de trânsito, ao olhar o veículo, vai saber se está a 1,5 m ou 1,3 m? É complicado fazer esse tipo de autuação. Por outro lado, muitas vezes é o próprio ciclista quem infringe a lei."
O código determina que as bicicletas devem ser equipadas com campainha, sinalização noturna e retrovisor. A maioria, porém, não dispõe desses itens. O ciclista só pode transitar na lateral da via, no mesmo sentido de circulação dos demais veículos.
Na avaliação do advogado, a melhor forma de conscientizar os motoristas é a criação de campanhas educativas. "A multa não vai resolver o problema, até porque muitos desconhecem essa lei."
O engenheiro Dario Rais Lopes, ex-secretário estadual de Transportes, acrescentou a dificuldade para o cumprimento da legislação. "Um carro off-road tem 1,8 m de largura. Se for somar com o 1,5 m de distância, dá 3,3 m, que é a medida da faixa. Ou seja, o motorista irá invadir a pista lateral", acrescenta o professor da Universidade Mackenzie.

Usuários cobram investimento e respeito

Ciclistas ouvidos pela equipe do Diário avaliaram que faltam investimentos do poder público em alternativas que valorizem o transporte sobre duas rodas. Atualmente, a região tem apenas 3,5 quilômetros de ciclovias e 2,7 quilômetros de ciclofaixas. A Prefeitura de Mauá pretende inaugurar nas próximas semanas faixa exclusiva para bikes na Avenida Washington Luís.
"Falta espaço para as biclicletas. Temos que dividir espaço com moto, carro e caminhão", comentou o diretor da Ascobike (Associação dos Condutores de Bicicletas), José Ronaldo Lemos. A associação coordena o bicicletário da estação ferroviária de Mauá, por onde passam 2.000 ciclistas diariamente.
O pintor Antônio Prado, 56 anos, anda 12 quilômetros por dia para ir de casa ao trabalho, em São Bernardo. Ciclista há 30 anos, ele lembrou os cuidados que devem ser tomados. "Tem que ficar muito atento com os carros. O pessoal não respeita."
O ajudante Moacir Silva, 39, já foi atropelado duas vezes enquanto guiava o veículo. "O desrespeito foi tão grande que o carro nem parou para prestar socorro."

Motoristas desconhecem a legislação

Criado em 1997, o Código de Trânsito Brasileiro ainda tem diversos artigos desconhecidos pela população. O trecho que obriga a manutenção de distância lateral mínima de 1,5 m entre veículos automotores e bicicletas nas ultrapassagens é apenas um exemplo.
O assunto veio à tona na semana passada, quando o empresário Antônio Bertucci, 68 anos, presidente do Conselho Administrativo da Lorenzetti foi atropelado por um ônibus na Zona Oeste da Capital enquanto conduzia uma bicicleta.
"O pessoal não respeita, não. Eu mesmo desconhecia essa obrigatoriedade", admitiu o corretor de imóveis Marcos Araújo, 46. Apesar de não ter se envolvido em acidentes com bikes, Araújo afirmou já ter visto diversos atropelamentos de ciclistas na região.
O aposentado Glademir Giovanoni, 65, revelou que também desconhecia a lei, mas disse que respeita os condutores de bicicletas ‘na medida do possível'. "Tem muito ciclista que é folgado também, que joga a bicicleta contra o carro. Mas, no geral, a situação é pior para as bicicletas", avaliou. Giovanoni concorda que é difícil obrigar o cumprimento da lei.


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Detro retira 36 ônibus de circulação depois de operação no Grande Rio

sábado, 26 de março de 2011

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) concentrou as ações da Opéração 'Legal tem que ser legal', na manhã desta sexta-feira, nos terminais rodoviários da Região Metropolitana, a fim de checar as condições dos ônibus da frota regular intermunicipal que circulam entre as cidades desta área do estado. A operação, que aconteceu entre 6h e 10h, resultou em 36 ônibus tirados de circulação e 52 infrações aplicadas em nove terminais.

Diferente da fiscalização realizada no início desta semana, quando o mau estado de conservação foi a principal causa para a apreensão dos ônibus, na operação de hoje, a maior parte dos flagrantes foi referente à alteração das características dos veículos, que é quando estes não atendem as especificações exigidas e registradas no Detro.

A empresa com maior número de ônibus recolhidos foi a Fagundes, com um total de seis, seguida pela Rio Ita e Mauá, ambas com cinco veículos mandados para as garagens.
– A cada dia se tem maior certeza de como é fundamental a presença da fiscalização nas ruas como forma de minimizar os transtornos e perigos que envolvem o dia a dia da população que utiliza o transporte público. Não podemos admitir que ônibus sem condições estejam em atividade em nossas vias e, por isso, além da vistoria regulamentar, criamos a Legal tem que ser legal para checar com maior regularidade a frota intermunicipal. Temos mais de oito mil veículos nos trajetos sob nossa responsabilidade e não vamos admitir descuidos por parte das empresas, pois estes, por menores que sejam, podem implicar na perda de vidas – afirma Rogério Onofre, presidente do Detro.

Entre as irregularidades encontradas pela fiscalização nesta manhã estavam extintores sem carga, parabrisas trincados, ausência de equipamento de segurança como triângulos, pneus lisos, irregularidade em documentação do Detro e do Detran, além da já citada alteração de características.

Tiveram veículos recolhidos as empresas Expresso Mangaratiba (3), Expresso São Francisco (1), Teresópolis (1), Rio Ita (5), Mauá (5), Galo Branco (1), ABC (1), Rio Minho (1), 1001 (2), Fagundes (6), Expresso Rio de Janeiro (1), Trans1000 (3), União (1), Reginas (2), Rei (1), Jurema (1) e Nossa Senhora do Amparo (1). A Tinguá teve um ônibus infracionado.

As apreensões aconteceram nos terminais Américo Fontenelle (Central), Mariano Procópio (Praça Mauá), Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes e Campo Grande, no Rio; no João Goulart, em Niterói; no de Alcântara, em São Gonçalo e no de Nova Iguaçu. 



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Cidade de Mauá ampliará, em agosto, faixa exclusiva de ônibus para a Avenida Castelo Branco

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O governo do prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), vai ampliar o projeto de faixa exclusiva de ônibus, estendendo o modelo para a Avenida Castelo Branco em agosto. A garantia foi dada pelo secretário de Mobilidade Urbana, Azor Albuquerque, que visitou ontem o Diário. A via, com extensão aproximada de quatro quilômetros, liga a região central ao Jardim Zaíra. Até agora, a cidade conta com a proposta na Avenida Barão de Mauá, primeiro espaço reservado a receber a intervenção.

A avaliação do Paço é de que a experiência foi bem-sucedida no período de seis meses de efetividade, no sentido de dar mais fluidez ao transporte público na via, considerada uma das mais congestionadas da cidade. “Nesse primeiro momento, o estudo de impacto aponta que a viagem de 60 minutos (ida e volta) diminuiu pela metade, para 30 minutos. Balanço é positivo”, analisou o secretário.

O próximo passo é implantar o sistema na Avenida Itapark, porém, ainda sem prazo. O plano das faixas exclusivas antecede o projeto de inauguração dos três corredores de ônibus, que englobará investimento de R$ 21 milhões. “Com a (futura) chegada do corredor toma o lugar da faixa, que conseguimos fazer muito mais rápido do que o corredor, pois ele acarreta em obra civil”, explicou Azor.

Diferentemente das faixas compartilhadas, com os corredores as vias são segregadas e ficam reservadas ao transporte público durante todo o dia. No projeto de faixa exclusiva, a administração revitaliza e sinaliza o espaço físico do viário, impondo circulação restrita nos horários de pico. 
A fiscalização ao limitar o uso da extensão, segundo o titular da Pasta, será eletrônica em no máximo em 20 dias. “Colocaremos radares fixos, assim como a cidade de São Paulo, em cerca de 15 pontos, visando educar”, acrescentou.

INTEGRAÇÃO
Azor prometeu que a integração do sistema de ônibus municipais e a Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) se consolidará em setembro. Por indicação do governo do Estado, a Prefeitura faz ajustes na tecnologia do cartão que servirá para implementar a interligação.

Por Fábio Martins
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São Paulo: Justiça dá novo prazo para que rodoviários entrem em acordo

domingo, 5 de junho de 2011


O Tribunal Regional do Trabalho deu mais uma chance para que trabalhadores e empresários entrem em acordo sobre as reivindicações da categoria, que resultaram na greve de ônibus na região, encerrada ontem. O relator do caso, Celso Furtado de Oliveira, suspendeu o julgamento que seria realizado ontem e deu prazo de mais dez dias para que as partes retomem as negociações e cheguem a um acordo.
Com o adiamento, fica suspensa a aplicação de multa diária de R$ 200 mil estabelecida pelo TRT na quarta-feira, caso os trabalhadores não colocassem nas ruas o mínimo de 80% da frota.
Sindicalistas comemoraram a decisão do relator, já que temiam que o reajuste fosse definido pela Justiça de forma unilateral. Na quinta-feira, a juíza Sônia Franzini havia proposto reajuste salarial de 7,8% (sendo 6,3% de reposição da inflação mais 1,5% de aumento real) e mais 6,3% de majoração no valor do tíquete-refeição. A proposta original dos empresários previa aumento de 8%, mais acréscimo de 10% no valor do tíquete, que também seria estendido ao período de férias.
A oferta contemplava também Participação nos Lucros e Resultados de R$ 450, mais bonificação de R$ 1.500 para profissionais que dirigem e cobram passagens simultaneamente. A reivindicação original era de que o reajuste fosse de 15%. Todos os outros itens haviam sido aceitos na assembleia de terça-feira.
"Estamos com esperança. A negociação recomeça do zero. Esperamos que os patrões, pelo menos, refaçam a proposta inicial", comentou o presidente do Sindicato dos Rodoviários do ABC, Francisco Mendes da Silva, o Chicão. O sindicalista reforçou que, desde a primeira assembleia, a diretoria orientou os trabalhadores para que aprovassem a proposta. "Com certeza tinha gente infiltrada aqui quando a paralisação foi aceita, por exemplo, os perueiros. Eles faturam muito com a nossa greve", avaliou. Chicão reconheceu que a diretoria saiu com a imagem enfraquecida após o movimento. "Quando se sai de uma proposta onde se tinha mais, para uma que tem menos, a categoria fica enraivecida, é normal."
Mesmo com a nova oportunidade, o sindicato patronal declarou que não retomará a primeira proposta. "Não tem condição financeira. Aquilo era um esforço supremo para não parar. A manutenção da proposta daquela forma é impossível" afirmou o gerente jurídico da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC), Francisco Bernardino Ferreira. Ainda não há data marcada para reunião entre as partes.


Justiça dá novo prazo para que rodoviários entrem em acordo

Os ônibus começaram a circular paulatinamente na manhã de ontem. Em Santo André e São Bernardo, empresas operavam com frota reduzida desde a madrugada. Depois da assembleia em Santo André que decidiu pelo fim da greve, o movimento dos coletivos se intensificou nas principais vias das duas cidades.
Em Mauá, a adesão de 100% dos trabalhadores deixou a população na mão até as 9h, quando os primeiros carros da Leblon começaram a deixar a garagem. A ideia era colocar as 18 linhas da empresa na rua ainda ontem, com pelo menos 80% da frota de 175 carros. Já no terminal de ônibus do Centro, motoristas e cobradores discutiam sobre os reajustes propostos pelos empresários na última reunião.
Os trabalhadores reivindicavam 15%, os patrões ofereceram 8%, mas não houve acordo e começou a greve. A Justiça sugeriu 7,8%, durante audiência de conciliação, proposta que não avançou. "Fomos obrigados pela empresa a voltar a trabalhar. Quero ver se vamos conseguir rodar sem ter quebra-quebra nos ônibus", disse um dos funcionários.
Meia hora mais tarde, começaram a aparecer os carros da Viação Cidade de Mauá.
O metalúrgico Silas Eliaquim de Medeiros, 22 anos, está afastado do trabalho por causa de um problema na coluna. Durante toda a semana, ele foi e voltou do médico, no Centro de Mauá, andando. São 40 minutos de caminhada por viagem, ou 15 minutos de ônibus.
Moradora do Jardim Independência, em São Bernardo, a dona de casa Ana Paula Antonieli, 21, teria de cancelar a consulta do filho no médico, caso a paralisação continuasse. "Acordei cedo para ouvir as notícias no rádio. Tive sorte que a greve acabou." (Bruna Gonçalves e Camila Brunelli)


Fonte: Diário do Grande ABC

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Em SP, Obras de terminais e corredores de ônibus começam em setembro

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O início das obras dos terminais do Jardim Zaíra, Itapeva e Itapark e do corredor de ônibus na Avenida Itapark, em Mauá, está previsto para setembro. A expectativa é de que os trabalhos, que serão executados pela empresa Oestevalle Pavimentações e Construções Ltda, durem 18 meses e demandem R$ 33 milhões em investimento oriundo do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal.

Conforme o secretário de Mobilidade Urbana Azor Albuquerque, a previsão é a de que o contrato com a empresa seja assinado na próxima semana. Todas as obras vão começar simultaneamente, segundo ele. “Apesar de ser o maior terminal, a obra do Itapark provavelmente vai ser a mais rápida, porque será iniciada onde hoje é um estacionamento. Já no Zaíra e no Itapeva, os antigos terminais serão praticamente demolidos e reconstruídos. De qualquer forma, pretendemos entregar tudo à população no fim de 2017 ou início de 2018.”

Atualmente, a cidade tem uma média de 120 mil usuários no transporte coletivo por dia. Conforme Albuquerque, desse total, 40% passam pelo eixo Barão de Mauá e utilizam o Terminal Itapeva e 30% passam pela Castelo Branco e utilizam o Zaíra. A estimativa é a de que 80% dos usuários sejam beneficiados.

Segundo o secretário, um dos principais objetivos é desafogar o Centro, que concentra grande fluxo de passageiros. “Temos estudos que mostram que no Centro, onde estão as estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e o Terminal Central, também está a maior concentração de pessoas. Com as estações de bairro você diminui esse fluxo. Por exemplo, nós teremos linhas diretamente desses terminais para a estação do Guapituba”, diz.

O corredor de ônibus vai contar com aproximadamente 12 quilômetros de extensão, desde o cruzamento com a Avenida Rio Branco até o fim da Itapark, finalizando no novo terminal. Esta é a primeira parte do projeto de Mobilidade Urbana, que vai ter uma segunda fase divulgada em breve. No total o investimento é de R$ 79,5 milhões.

O prefeito Donisete Braga (PT) destacou que nos próximos passos vão estar incluídos investimentos na outra parte da cidade. “É muito importante que nós possamos atender o eixo Vila Mercedes e o Parque São Vicente. Achamos importante um terminal lá naquela parte, já que as pessoas que utilizam o transporte coletivo acabam atravessando toda a cidade. A geografia de Mauá tem essa irregularidade e é nosso dever oferecer alternativas e meios para a mobilidade e transferência dos passageiros”, explica.

Prefeitura vai contratar empresa para informar rotas alternativas

A Secretaria de Mobilidade Urbana estima que a realização das obras, durante os 18 meses previstos, traga grandes impactos para os usuários do transporte público. Por isso, já está em processo licitatório a contratação de empresa que forneça funcionários para informar os munícipes sobre as alternativas durante esse tempo. O valor do contrato é de R$ 3 milhões.

Estamos finalizando essa parte, que chamamos de técnico-social. São pessoas qualificadas para conversar com os cidadãos e explicar as modificações durante esse tempo. É um cuidado para que a população fique bem informada”, disse o secretário Azor Albuquerque.

Para estimar quais as mudanças necessárias nos bairros, a Pasta montou um grupo de trabalho. Os profissionais estão estudando o projeto e as linhas de ônibus para informar as alterações. “Estão sendo analisadas as vias paralelas, as linhas que irão direto para o bairro e outras questões. Na semana que vem teremos essas alternativas”, promete. 

Por Yara Ferraz
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