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Ônibus integrados oferecidos pela Trensurb tem novas paradas

sexta-feira, 19 de julho de 2024

A Trensurb informa que, a partir de segunda-feira, os ônibus integrados que realizam o trajeto entre as estações Mathias Velho e Mercado, complementando as viagens de metrô, terão novas paradas em Porto Alegre. Vale destacar que não há cobrança de passagem nos ônibus, apenas na linha de bloqueios do metrô. 


Confira as mudanças a seguir:

Partidas da Estação Mathias Velho – Viagens com destino à Estação Mercado, com paradas apenas para desembarque nas estações Aeroporto e Farrapos, das 5h15 às 23h50. O embarque e desembarque em Mathias Velho é feito no terminal de integração da estação.

Partidas da Estação Mercado – Viagens diretas com desembarque apenas na Estação Mathias Velho, das 5h30 às 22h10. O embarque e desembarque em Mercado é realizado no terminal Parobé, junto ao Mercado Público da capital, em parada devidamente identificada.

Partidas da Estação Aeroporto – Viagens com destino à Estação Mathias Velho, com parada apenas para embarque na Estação Farrapos, das 6h20 às 9h e das 16h às 22h10. O embarque e desembarque em Aeroporto é realizado na parada de ônibus junto à estação, em parada devidamente identificada, no lado norte, junto ao terminal do aeromóvel. Na Estação Farrapos, tanto o embarque quanto o desembarque também serão feitos na parada junto à estação.

Informações: Correio do Povo

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Em Porto Alegre, Nova gestão da Carris adquire 70 ônibus novos

quarta-feira, 17 de julho de 2024

No mês em que completa meio ano no comando da Companhia Carris, a nova gestão está colocando em circulação mais 41 novos ônibus. No total, 56 veículos já foram entregues e outros 14 estão em processo de aquisição, chegando a Porto Alegre até o final do ano. Isso faz parte do projeto prioritário de renovação da frota, com a compra de 70 carros no total, sendo 64 comuns e seis articulados. São oito a mais do que o anunciado no início do ano.

O objetivo é ampliar cada vez mais a oferta diária de viagens. Já houve um aumento de 83 viagens por dia distribuídas nas linhas de maior demanda, viabilizado pelo programa Mais Transporte, da Prefeitura de Porto Alegre. Além disso, houve melhora da efetividade, ou seja, do cumprimento de viagens até o final, de 88,7% para 99,4%. Para ilustrar, é possível comparar o número de viagens realizadas em 22 de janeiro de 2024, último dia de operação da Carris sob gestão pública, que foi de 2.102, com o número de 12 de julho de 2024 (último dia útil antes do fechamento do balanço), quando a Carris realizou 2.390 - 288 viagens a mais.

O diretor-presidente da empresa, Leonel Bortoncello, ressalta que, desde que a nova gestão assumiu, o foco é melhorar a operação, a qualidade e a confiabilidade do transporte público. "Oferecer um serviço confiável à população, no qual o passageiro sabe que o ônibus vai passar na hora, vai completar a viagem até o final e que ele terá conforto e segurança nos seus deslocamentos diários é a nossa principal meta. E, para isso, estamos trabalhando desde que vencemos a licitação, antes ainda de assinar o contrato. Temos feito o possível para agilizar as entregas de novos veículos, revisar processos internos e qualificar a manutenção e as rotinas na garagem", pontua.
Nos primeiros meses, a empresa reativou 31 veículos que não estavam nas ruas por falta de manutenção. Além disso, ampliou de 71 para 253 (com os 41 novos ônibus entregues) a frota com ar-condicionado funcionando.

"A chegada desses novos ônibus é muito importante para garantir qualidade e conforto no atendimento do usuário do transporte coletivo", destaca Adão de Castro Júnior, secretário de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Porto Alegre.

R$ 80 milhões em novos ônibus

Desde que assumiu a Carris, em janeiro, a nova gestão já investiu R$ 66,1 milhões na compra dos 70 novos ônibus para a renovação da frota. Todos os veículos são equipados com ar-condicionado, GPS, suspensão a ar, com acessibilidade plena e segurança reforçada por quatro câmeras — cujas imagens são acessíveis ao motorista pelo painel, permitindo um monitoramento eficiente do ambiente interno e externo durante o embarque e desembarque de passageiros. Nos próximos meses, a previsão é investir mais R$ 12,9 milhões na aquisição de outros 12 veículos.

Além disso, a empresa também investiu mais de R$ 3,2 milhões na recuperação e manutenção de veículos que estavam parados, conserto e higienização dos aparelhos de ar-condicionado, reforma de bancos e estofados e revitalização da pintura. Também foram reativadas as câmeras de segurança e realizadas manutenções nas plataformas de acessibilidade. E novos veículos de apoio (carros utilizados no atendimento de ocorrências, por exemplo) também foram adquiridos.

Na infraestrutura da garagem, foram realizadas reformas e melhorias na oficina, no prédio da administração, aquisições de equipamentos de trabalho e de segurança, compra de gerador, manutenção e organização das áreas de estacionamento, implantação de estação de coleta seletiva de lixo e construção de uma cabine de pintura, reforma das rampas de manutenção e adequações ambientais.

Preocupação com as pessoas

Entre as reformas priorizadas nos primeiros meses estão aquelas com o objetivo de melhorar o ambiente de trabalho. Banheiros e áreas de convivência dos colaboradores foram revitalizados.

Os investimentos em pessoas e treinamentos foram retomados, com a realização de cursos e palestras, além de ações de orientação e educação no trânsito. O quadro de funcionários passa por adequações, com oportunidades de promoção para algumas funções.

Aumento da demanda

Outra mudança significativa foi o aumento da demanda em cerca de 15%. A tendência já vinha sendo registrada nos primeiros meses do ano. Na enchente, houve uma queda. Mas, em junho, o número de passageiros retornou praticamente aos patamares anteriores, mesmo com o aeroporto e quatro estações da Trensurb fechados, trecho por onde passa a linha de maior movimento, o T11.

A Carris opera atualmente com 260 veículos ativos, incluindo a frota de reserva, e transporta cerca de 150 mil passageiros todos os dias.

Com a informação Carris e Terra

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Duas linhas de ônibus voltam a operar em Canoas

terça-feira, 16 de julho de 2024

Mais duas linhas do transporte público coletivo, ambas do lado Oeste de Canoas, estão sendo retomadas. Conforme a Secretaria Municipal de Transportes e Mobilidade (SMTM), a Fátima e a Porto Belo x Santo Operário voltaram a operar nesta segunda-feira (15), embora parcialmente, com itinerários muito próximo aos originais. Os passageiros ainda encontram passe livre nas linhas municipais da cidade.

Linha Fátima: no sentido Bairro/Centro – inicia na Rua Humberto de Campos esquina com a Felipe Camarão, ruas Felipe Camarão, Montenegro, Engenheiro Irineu de Carvalho Braga, Vidal de Negreiros, Praça Cônego Lotário Steffens, Ana Nery, Pistóia, Machadinho, Joaquim Caetano, Buttenbender, Paes Leme, Rui Barbosa, Engenheiro Irineu de Carvalho Braga, Bartolomeu de Gusmão, 24 de Outubro, Rui Barbosa, Guilherme Schell, passagem de nível sob a linha do Trensurb e encerra na Victor Barreto (próximo à estação Canoas do Trensurb).

Linha Porto Belo x Santo Operário: no sentido bairro/Centro – inicia no terminal da rua Da Barca, esquina Dona Maria Isabel, ruas Da Barca, Vereador Deoclécio Rodrigues, Júlio Cardoso de Araújo, Dona Maria Isabel, José Veríssimo, República, Eça de Queiroz, Carlos Gomes, Aristides Gonçalves, José Maia Filho, Mathias Velho, Dr. Barcelos, Domingos Martins, Guilherme Schell, passagem de nível sob a linha do Trensurb e encerra na Victor Barreto (próximo à estação Canoas do Trensurb).

Informações: Prefeitura de Canoas

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Aeroporto de Porto Alegre retoma embarques e desembarques a partir de 15 de julho

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O retorno parcial do serviço utilizará os pisos 2 e 3 do Terminal. Conforme divulgado pela Fraport, as áreas não foram impactadas pelas enchentes. “Traz mais agilidade aos procedimentos de embarque, desembarque e inspeção de segurança de um volume maior de passageiros”, afirmaram em comunicado oficial.

Durante a operação temporária, a área internacional funcionará tanto no check-in quanto no embarque. Os passageiros que desembarcam na Base, em Canoas, serão transportados até o Aeroporto de Porto Alegre em ônibus oferecidos pela empresa. As bagagens também estarão disponível na estação de ônibus. De acordo com a Fraport, até então, nenhum passageiro pode se deslocar diretamente até a Base e sair de lá sem o acompanhamento das equipes da concessionária e da empresa aérea.
O Terminal funcionará das 6h às 21h. A empresa gerenciadora da operação sugere que os passageiros se apresentar no aeroporto 3h antes do seu voo. Apesar da adição do trajeto até a Base Aérea de Canoas, o embarque ainda se encerrará 1h30 antes voo. Após este período, conforme o comunicado, não será possível ingressar na sala de embarque.

De acordo com as orientações divulgadas, o acesso Terminal de Passageiros deve ser feito pela rampa externa que leva ao piso 2, e o ingresso, apenas pelas portas 5 e 6. Inicialmente, o processo de check-in e despacho de bagagem, acontecerá na área do check-in internacional. A inspeção de segurança ocorrerá no piso 3, na área de embarque internacional. O embarque para o ônibus com destino à Base Aérea será indicado a partir de sinalização presente no mesmo ambiente.

Informações: Fraport

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Ônibus para usuários da Trensurb começam a operar ao lado do Mercado Público

A partir deste sábado, 13, os usuários do Trensurb terão ponto de embarque e desembarque da linha Integração Mathias, na Praça Parobé, próximo às lojas 9 e 17 do Mercado Público, no Centro Histórico. Até essa sexta-feira, 12, esse transporte ocorria até o Terminal Conceição.

A mudança atende a um pedido de comerciantes da região central e foi definida em reunião entre as secretarias municipais de Administração e Patrimônio (SMAP) e Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Trensurb e Metroplan.

São 40 ônibus colocados pela Metroplan à disposição dos usuários do Trensurb para possibilitar o deslocamento até a Capital. O serviço começa a funcionar das 5h15, nos dois sentidos, e ocorre até as 21h10, no sentido Porto Alegre/Canoas, e até as 22h45 no sentido contrário.

A EPTC, em conjunto com a Metroplan, fará o monitoramento e orientação aos usuários no local de embarque e desembarque.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Trensurb projeta retomar operação em Porto Alegre até setembro e anuncia integração com ônibus

quarta-feira, 10 de julho de 2024

A Trensurb divulgou nesta segunda-feira o plano de recuperação das áreas e estruturas da empresa atingidas pelas enchentes de maio. A meta principal é possibilitar a retomada da circulação das composições entre as estações Novo Hamburgo e Farrapos até o dia 20 de setembro. Em um segundo momento, a previsão é chegar até a Estação Mercado, no Centro de Porto Alegre, até 24 de dezembro, ainda com restrições de velocidade e nos intervalos entre viagens, mas com todas as garantias de segurança.

Com base em levantamentos realizados pelo corpo técnico da empresa desde o início das enchentes, foram identificados 55 projetos necessários para a recuperação da Trensurb e a retomada da operação plena, totalizando um investimento estimado de R$ 273 milhões. Esses projetos preveem a recuperação de sistemas de energia, sinalização, bilhetagem, via permanente, edificações e equipamentos.

No momento, o principal fator para permitir a ampliação da operação é a recuperação dos sistemas de abastecimento e proteção de energia. Com a enchente, duas das cinco subestações da empresa – Farrapos, em Porto Alegre, e Fátima, em Canoas –, além de cabines de proteção ao longo da linha, ficaram alagadas, sofrendo danos permanentes em equipamentos de alta-tensão.

Segundo a empresa, as subestações da Trensurb recebem a energia elétrica das concessionárias, em alta-tensão e corrente alternada, e convertem para corrente contínua, reduzindo também a voltagem para que possa alimentar a tração dos trens. Já as cabines equalizam a tensão ao longo da rede e isolam trechos conforme necessário.
Outro projeto do plano de recuperação é a recuperação da via permanente, incluindo a substituição do lastro de pedra britada que foi afetado pelas enchentes e contaminado pela areia e lodo, tendo suas características modificadas e prejudicando a estabilidade da via. Esse trabalho de recuperação deverá ser realizado em um trecho de cerca de 22 quilômetros de trilhos, resultando na necessidade de substituição de até 16,7 mil dormentes.

Viagens mais baratas até Porto Alegre a partir de sábado

A partir do próximo sábado, as viagens entre o eixo norte da Região Metropolitana e Porto Alegre ficarão mais baratas para a população. A Trensurb aprovou nesta segunda-feira a cobrança de tarifa de forma integrada aos ônibus que fazem o percurso da Estação Mathias Velho ao Centro da capital.

Com a recuperação do sistema de bilhetagem eletrônica do metrô, a Trensurb volta a efetuar a cobrança de sua tarifa normal, de R$ 4,50 nas 14 estações em operação. Esse valor também dará aos usuários o direito de utilizar os ônibus para chegar ao Centro de Porto Alegre, junto à Estação Mercado, sem pagamento adicional, pois a empresa metroviária passa a assumir a responsabilidade pelo custeio desse trajeto.

Informações: Correio do Povo

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Metrô de BH será o mais caro por quilômetro de trilho entre capitais do país

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (27 de junho), que passa o valor da tarifa do metrô da região metropolitana de Belo Horizonte de R$ 5,30 para R$ 5,50, a capital mineira terá a tarifa mais cara por quilômetro rodado entre as 12 capitais do país que possuem sistema metroviário — seja metrô subterrâneo, como São Paulo, ou veículos leves sobre trilhos (VLT). Isso porque, em BH, a tarifa média agora passa a ser de R$ 0,19 por quilômetro, caso se utilize toda a extensão do metrô (Vilarinho/Eldorado). O aumento foi autorizado pelo governo de Minas nesta quinta-feira (27 de junho) e passa a valer a partir de 1º de julho. 

Em termos gerais, a capital mineira se iguala a Brasília e passa a ter a segunda tarifa de metrô mais cara entre as capitais do país que possuem sistema metroviário. Conforme levantamento de O TEMPO, BH fica atrás apenas do Rio de Janeiro, onde a passagem custa R$ 7,50, em um sistema que possui 58 km de extensão, uma média de R$ 0,12 por quilômetro de trilho. 

A tarifa de BH já é mais cara do que a do metrô de São Paulo, considerado o maior sistema de transporte sob trilhos do país, com extensão de 104,4 km, onde o bilhete custa R$ 5 — média de R$ 0,04 por km. 

Hoje, a linha de metrô de BH, com 28,1 km, só é maior que a de Teresina, no Piauí, que tem 13,5 km. Mas a quantidade de passageiros que utilizam a linha na capital mineira diariamente, cerca de 85 mil pessoas, é 17 vezes maior do que o número de pessoas que usam o modal da cidade nordestina — onde é cobrada R$ 1 de tarifa (média de R$ 0,07 por km de trilho). 

Confira a tarifa do metrô em cada capital do país:

Rio de Janeiro: R$ 7,50
Brasília: R$ 5,50
Belo Horizonte: R$ 5,50 
São Paulo: R$ 5 
Natal: R$ 4,50
Recife: R$ 4,25
Porto Alegre: R$ 4,20
Salvador: R$ 4,10
Fortaleza: R$ 3,60
Maceió: R$ 2,50
João Pessoa: R$ 2,50 
Teresina: R$ 1,00

Confira o preço do metrô por quilômetro de trilho em cada capital do país

Belo Horizonte R$ 0,19
Rio de janeiro R$ 0,12 
Brasília: R$ 0,12
Salvador: R$ 0,12
Porto Alegre: R$ 0,09
João Pessoa: R$ 0,08
Teresina: R$ 0,07
Maceió: R$ 0,07
Fortaleza: R$ 0,06
Natal R$ 0,05
Recife R$ 0,05
São Paulo R$ 0,04

Informações: O Tempo

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Prefeitura de Porto Alegre confirma manutenção das linhas de lotação Restinga e Belém Novo

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Após diálogo entre Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Publica de Transporte e Circulação (EPTC) e a Inovasul - ZSUL, responsável pelas linhas Restinga e Belém Novo de lotação, a empresa de transporte seletivo se comprometeu a manter a operação. A transportadora havia informado a suspensão do atendimento em razão de prejuízo financeiro agravado pela enchente que atingiu a Capital e o Rio Grande do Sul. 

O secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, garante a manutenção do diálogo para encontrar um caminho viável à operação de transporte por lotação nos bairros do Extremo-Sul. “O acordo firmado em 2023 já sinalizava a importância deste atendimento. Vamos também nos comprometer a buscar uma solução para transportar os passageiros desta região com o conforto e a agilidade do transporte por lotação”, afirma Castro Júnior.
No sábado, 22, a linha 10.6 - Restinga e suas derivadas, 10.61 - Restinga Nova e 10.62 - Restinga Velha, já operou normalmente, com tabela horária a partir das 5h, do terminal do bairro, junto ao Hospital Restinga e Extremo-Sul, na rua Alberto Hofmann, e com o terminal Centro na avenida Borges de Medeiros, sentido Centro-bairro, junto à Salgado Filho, com última saída às 23h10. Até esta quarta-feira, 26, as linhas 10.7 - Belém Novo e 10.71 - Belém Novo via Chapéu do Sol também estarão com a operação normalizada.

Desde o começo da gestão, o governo tem dialogado com a categoria e auxiliado para que se possa melhorar e manter o sistema de lotações. Uma das medidas adotadas foi a isenção do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) pelo período de dois anos. Até 2022, os prestadores desse serviço pagavam uma alíquota de 2,5%.

Seletivo - O transporte seletivo por lotação é uma alternativa à rede de ônibus urbano, sendo opção aos usuários que buscam mais agilidade, rapidez e conforto. Este transporte é realizado por micro-ônibus com capacidade para transportar de 21 a 25 passageiros sentados nas linhas convencionais e 25 a 38 nas especiais, Restinga e Belém. O sistema, que possui tarifa de R$ 8, opera com bilhetagem eletrônica (Cartão TRI Passe Antecipado), aceita pagamento na modalidade PIX e com cartões de crédito e débito, além de dinheiro. Em junho de 2024, o sistema em Porto Alegre possui 15 linhas e todos os veículos em operação têm ar-condicionado.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb reduz intervalo das viagens entre Canoas e Novo Hamburgo

A Trensurb reduziu de 20 para 18 minutos o intervalo das viagens no trecho entre as estações Novo Hamburgo e Mathias Velho, em Canoas. Esta janela entre as viagens valerá para os dois sentidos, em todos os dias de operação e durante todo o horário de funcionamento das estações, que é das 6h às 21h. O passe-livre, implementado no retorno das operações durante a enchente, segue válido. 

Usuários que precisam se deslocar entre Canoas e Porto Alegre devem utilizar o serviço de ônibus da empresa Transcal, que liga a Estação Mathias Velho ao Terminal Conceição, no centro de Porto Alegre. A tarifa dos ônibus é de R$ 6,85.

Após quase um mês sem circulação, a Trensurb iniciou em 30 de maio uma operação emergencial. Inicialmente, os intervalos entre trens eram de 35 minutos, com a necessidade de uma baldeação entre composições na estação Unisinos. Ao longo das últimas semanas, os intervalos diminuíram e a baldeação entre trens deixou de ser necessária. 

Segundo a Trensurb, a previsão para que a circulação entre as estações Canoas/La Salle e Farrapos, em Porto Alegre, seja retomada é de 150 dias. A demora se dá em razão da necessidade de substituir equipamentos importados, não disponíveis no Brasil à pronta-entrega. Já as estações São Pedro, Rodoviária e Mercado só devem ser reabertas em 2025. Recentemente, a empresa concluiu a primeira etapa de limpeza destas estações. 

Informações: Diário Gaúcho

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Trensurb conclui retirada de água da Estação Rodoviária, em Porto Alegre

quarta-feira, 19 de junho de 2024

A Trensurb concluiu, nesta segunda-feira (17), a retirada da água que estava acumulada na estação Rodoviária desde o dia 3 de maio, quando a enchente que atingiu o Estado interrompeu as operações do trem. Os trabalhos de drenagem no local iniciaram no dia 13 de junho.

Conforme a empresa, 7 milhões de litros de água foram drenados. A partir de agora, é feita a limpeza profunda da estação, que ocorre simultaneamente nas estações Mercado — cuja drenagem terminou na úiltima quarta-feira — e São Pedro.

A expectativa é de que até o final do mês de junho seja concluída a limpeza e retirada do lixo dos locais. Ainda não há previsão de quando as operações serão retomadas nos locais. Os trens seguem circulando entre as estações Mathias Velho, em Canoas, e Novo Hamburgo.
Retomada das operações
A partir desta terça-feira (18), terá início a drenagem da via do metrô, junto dos trilhos, na confluência das avenidas Sertório e Voluntários da Pátria, em Porto Alegre. A Trensurb também estuda, junto a Prefeitura de Porto Alegre, a recuperação da casa de bombas da empresa que drenava a área. O equipamento ficou submerso e foi danificadpo durante a enchente. Já foi estabelecido que, a partir de sua recuperação, a estrutura passará a ser gerida pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) de Porto Alegre.

Fonte: Zero Hora

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