Trolebus em SP
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Metrô de São Paulo ultrapassa 4 milhões de passageiros por dia
sábado, 20 de agosto de 2011Cada vez mais cheio, o Metrô de São Paulo bateu o número de 4 milhões de passageiros transportados diariamente. Na sexta-feira da semana passada, 4.150.447 pessoas usaram o sistema, um recorde histórico. O número leva em conta todas as linhas da rede, inclusive a 4-Amarela, que é administrada pela concessionária ViaQuatro. Nos primeiros meses do ano, a média diária era de 3,7 milhões.
E se plataformas e trens já estão lotados, a previsão do governo do Estado é que a quantidade de usuários cresça ainda mais a partir do mês que vem, quando começam a funcionar as estações de integração República e Luz da Linha 4. O diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti Filho, atribui o grande volume registrado há uma semana ao Dia dos Pais. "Muito provavelmente, houve um movimento maior na região central em função do comércio", disse.
Além disso, segundo ele, a demanda voltou a crescer após as férias do meio do ano - quando o uso da rede naturalmente diminui -, período em que o sistema não sofreu todo o reflexo da ampliação do horário da Linha 4 até as 21h, no fim de junho. Antes, o ramal funcionava apenas até as 15h, o que não abrangia o horário de pico da tarde.
O recorde anterior ao de sexta-feira passada havia sido registrado no dia 8 de outubro de 2010, também uma sexta-feira, véspera do fim de semana prolongado do Dia da Criança. Na ocasião, segundo o Metrô, 3,91 milhões de passageiros foram transportados nas quatro linhas gerenciadas pelo Metrô (Linhas 1, 2, 3 e 5).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado por Meu Transporte às 09:38 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
No Rio, Linhas de ônibus terão itinerário alterado no Leblon
O sistema funciona das 6h às 21h (dias úteis) e das 6h às 14h aos sábados, não havendo operações aos domingos e feriados. Das 55 linhas que passam atualmente nas duas avenidas, 48 permanecerão circulando no BRS e serão separadas em três grupos: BRS1, BRS2 e BRS 3, com 16 pontos, seis no Leblon, dez em Ipanema, distantes cerca de 250 metros entre si no caso de pontos de BRS diferentes. As oito linhas que terão parte de seus itinerários modificados e não farão parte do novo sistema de corredor preferencial para o transporte público são:
438 (Leblon - Vila Isabel, via Jóquei) e 439 (Vila Isabel - Leblon, via túnel Rebouças/Jóquei) – Itinerário alterado para Praça Atahualpa, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passarão mais na Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: Praça Atahualpa, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).
522 (São Conrado - Botafogo, via Jóquei - Circular) - Itinerário alterado para Av. Niemeyer, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passará mais pela Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: Av. Niemeyer, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).
512 (Urca - Leblon, via Copacabana - Circular) e 574 (Glória - Leblon, via Copacabana - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passarão mais pela Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: R. Gal. San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).
591 (São Conrado - Leme, via Copacabana - Circular) e 593 (Leme - São Conrado, via Rocinha - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre. Não passarão mais pela Av. Ataulfo de Paiva no sentido São Conrado (no sentido Leme vão continuar passando). (Itinerário anterior: R. General San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre).
503 (Botafogo - Alto Leblon, via Copacabana - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, R. Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque. Não passará mais pela Av. Ataulfo de Paiva no sentido Alto Leblon. (Itinerário anterior: R. General San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, R. Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque).
Leia mais sobre os corredores
Fonte: Jornal do Brasil
Postado por Meu Transporte às 09:38 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro
Em Manaus, Novos ônibus serão apresentados a população
Neste sábado, vão ser apresentados cerca de 350 ônibus novos que vão ser integrados à frota de transporte coletivo de Manaus. A apresentação dos novos ônibus vai ser feita pelo prefeito Amazonino Mendes, neste sábado(20) às 10 da manhã, na avenida José Lindoso ( Avenida das Torres). De acordo com a Prefeitura, até o fim de agosto, 400 coletivos zero quilômetro vão estar integrados à frota. A meta da Prefeitura é colocar em circulação, até o mês de outubro, 878 ônibus recém-fabricados para a população.
Fonte: A Critica
Postado por Meu Transporte às 09:37 0 comentários
Marcadores: Amazonas
Movimento Passe Livre quer implantar tarifa zero em São Paulo
O MPL elaborou um projeto de lei para implantar a Tarifa Zero com base no projeto de mesmo nome desenvolvido pelo ex-secretário de transportes Lúcio Gregori, em 1992. Na noite de hoje também haverá o início da coleta de assinaturas para a proposta. São necessárias 500 mil assinaturas para que o projeto de iniciativa popular seja colocado em votação.
O projeto de lei defende a criação de um Fundo dos Transportes, que reunirá todo o recurso destinado aos transportes, bem como o repasse de valores arrecadados através de impostos de forma progressiva, para custear integralmente a tarifa nos ônibus de São Paulo. Além disso, institui o Conselho Municipal de Transportes que irá gerir todo o sistema, com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Transportes (SMT) e representantes de bairros.
Entre os que confirmaram presença no evento estão a deputada Luiza Erundina, prefeita da cidade quando a tarifa zero foi proposta, e o professor da Escola Politécnica Mauro Zilbovicius, um dos elaboradores do antigo projeto.
Fonte: Diário do Grande ABC
Postado por Meu Transporte às 09:27 2 comentários
Marcadores: São Paulo
Carros e motos disputam espaço no trânsito das grandes cidades
Acionar a seta, olhar pelos retrovisores e aguardar a passagem do veículo que trafega ao lado. Na prática, esses deveriam ser os passos seguidos por motoristas ao mudar de faixa, mas o que se pratica muitas vezes é o contrário. Comportamento que vai contra o artigo 35 do Código de Trânsito Brasileiro, que estabelece que antes de iniciar a manobra “o condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência, por meio de luz indicadora de direção”, e dependendo do horário e tráfego, pode terminar em acidente.
Neste cenário, motociclistas estão entre as principais vítimas. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) apontam que entre os cerca de 36 mil mortos no trânsito brasileiro por ano, 23,4% estão pegando carona ou pilotando motos, como motoboys que convivem em torno de longa jornada de trabalho, excesso de confiança e estresse em duas rodas. Ocorrências envolvendo motocicletas também lideram o ranking de acidentes responsáveis por lesões que levam à existência de sequelas. “E isso só tende a piorar, porque a situação nas grandes cidades é grave”, alerta o consultor em trânsito da ONG SOS Mobilidade Urbana, José Aparecido Ribeiro. O estudioso defende a existência de dois tipos de usuário de motos: o motociclista, responsável e que segue as leis de trânsito, e o motoqueiro ou motoboy, que se acha dono das faixas de rolamento. “São categorias que se confundem. Em quatro anos, o número de motos nas ruas ultrapassará o volume de carros e a convivência no asfalto ficará ainda mais difícil”, prevê Ribeiro, que questiona a falta de campanhas de conscientização no trânsito, regulação e transporte coletivo eficazes, o que, para ele, incentiva a compra desenfreada de veículos de uso individual.
Neste cenário, motociclistas estão entre as principais vítimas. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) apontam que entre os cerca de 36 mil mortos no trânsito brasileiro por ano, 23,4% estão pegando carona ou pilotando motos, como motoboys que convivem em torno de longa jornada de trabalho, excesso de confiança e estresse em duas rodas. Ocorrências envolvendo motocicletas também lideram o ranking de acidentes responsáveis por lesões que levam à existência de sequelas. “E isso só tende a piorar, porque a situação nas grandes cidades é grave”, alerta o consultor em trânsito da ONG SOS Mobilidade Urbana, José Aparecido Ribeiro. O estudioso defende a existência de dois tipos de usuário de motos: o motociclista, responsável e que segue as leis de trânsito, e o motoqueiro ou motoboy, que se acha dono das faixas de rolamento. “São categorias que se confundem. Em quatro anos, o número de motos nas ruas ultrapassará o volume de carros e a convivência no asfalto ficará ainda mais difícil”, prevê Ribeiro, que questiona a falta de campanhas de conscientização no trânsito, regulação e transporte coletivo eficazes, o que, para ele, incentiva a compra desenfreada de veículos de uso individual.
MENOS ESPAÇO
Com tantos veículos lado a lado nas ruas, outros fatores que acirram a disputa pelo espaço entre faixas são o crescimento dos modelos de carros, como utilitários-esportivos, e o estreitamento da pista em vias de grande fluxo. Uma das principais avenidas da região Norte de Belo Horizonte, a Cristiano Machado tem trechos com até cinco faixas de rolamento. “A maioria das pessoas não sabe, mas a redução das faixas busca principalmente manter a velocidade a 60 km/h, o que consequentemente aumenta o número de multas por excesso de velocidade por uma diferença de 3 a 5 km/h”, alega Ribeiro.
Entretanto, para a BHTrans, a redução da largura das faixas de rolamento tem como únicos objetivos dinamizar e disciplinar o fluxo do trânsito.
MAIS RAIVA
Do ponto de vista psicológico, a falta de cordialidade no asfalto pode ser explicada pelo crescimento do número de carros nas ruas e o relógio. É o que pensa a chefe do departamento de psicologia de tráfego da Abramet, Raquel Almqvist, que relaciona congestionamentos ao surgimento de queixas em ambiente de trabalho e raiva acumulada. “Com as ruas travadas, as pessoas se atrasam. O atraso pode gerar queixas do chefe ou constante irritação”, diz a especialista. A irritação tende a se tornar estresse cotidiano, o que abre caminho para reações imprevisíveis entre motoristas e motociclistas. “Dentro do carro, o condutor acha que está protegido numa espécie de armadura de ferro inatingível e, por isso, pode sair desafiando os outros indo de uma faixa para outra”, explica Raquel.
Entre motociclistas, a sensação de segurança no trânsito é igualmente presente, com a diferença de que as consequências, em caso de acidente, podem ser fatais. “A moto é quase sempre adquirida com a intenção de costurar o trânsito e ganhar tempo, mas o excesso de confiança leva ao comportamento de risco”, acrescenta a psicóloga.
VISÃO VARIÁVELEstudo publicado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil) em 2008 classificou diferentes carros de acordo com a visão lateral, traseira e dianteira dos motoristas. Uma média aritmética dos três pontos de carroceria definiu o índice de visibilidade, classificado com notas de 0,5 a 5 estrelas. “Muitos acidentes em mudança de faixa ocorrem por conta do ponto cego dos retrovisores externos, principalmente os que envolvem motociclistas”, afirma o analista técnico da instituição, Claudemir Rodriguez. Como critério de avaliação das laterais, o Cesvi utilizou um motorista de 1,80m e cones de 1,11m de altura colocados entre faixas de 2 metros. “No dia a dia recomendamos que se ajustem os retrovisores de forma que não se enxergue a lateral. Quanto menor a visão lateral do veículo, maior será o campo de visão e por consequência menor será a área não visível”, explica Rodriguez.
Entre os carros com melhor visibilidade estão Ford Ka, Mini Cooper, Fiat Stilo e Honda Fit. Os piores da lista são Fiat Siena (modelos 2004 a 2010), Land Rover Freelander (2006 a 2010), Jeep Cherokee (2008 a 2010) e Volkswagen CrossFox (2005 a 2009).
Com tantos veículos lado a lado nas ruas, outros fatores que acirram a disputa pelo espaço entre faixas são o crescimento dos modelos de carros, como utilitários-esportivos, e o estreitamento da pista em vias de grande fluxo. Uma das principais avenidas da região Norte de Belo Horizonte, a Cristiano Machado tem trechos com até cinco faixas de rolamento. “A maioria das pessoas não sabe, mas a redução das faixas busca principalmente manter a velocidade a 60 km/h, o que consequentemente aumenta o número de multas por excesso de velocidade por uma diferença de 3 a 5 km/h”, alega Ribeiro.
Entretanto, para a BHTrans, a redução da largura das faixas de rolamento tem como únicos objetivos dinamizar e disciplinar o fluxo do trânsito.
MAIS RAIVA
Do ponto de vista psicológico, a falta de cordialidade no asfalto pode ser explicada pelo crescimento do número de carros nas ruas e o relógio. É o que pensa a chefe do departamento de psicologia de tráfego da Abramet, Raquel Almqvist, que relaciona congestionamentos ao surgimento de queixas em ambiente de trabalho e raiva acumulada. “Com as ruas travadas, as pessoas se atrasam. O atraso pode gerar queixas do chefe ou constante irritação”, diz a especialista. A irritação tende a se tornar estresse cotidiano, o que abre caminho para reações imprevisíveis entre motoristas e motociclistas. “Dentro do carro, o condutor acha que está protegido numa espécie de armadura de ferro inatingível e, por isso, pode sair desafiando os outros indo de uma faixa para outra”, explica Raquel.
Entre motociclistas, a sensação de segurança no trânsito é igualmente presente, com a diferença de que as consequências, em caso de acidente, podem ser fatais. “A moto é quase sempre adquirida com a intenção de costurar o trânsito e ganhar tempo, mas o excesso de confiança leva ao comportamento de risco”, acrescenta a psicóloga.
VISÃO VARIÁVELEstudo publicado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil) em 2008 classificou diferentes carros de acordo com a visão lateral, traseira e dianteira dos motoristas. Uma média aritmética dos três pontos de carroceria definiu o índice de visibilidade, classificado com notas de 0,5 a 5 estrelas. “Muitos acidentes em mudança de faixa ocorrem por conta do ponto cego dos retrovisores externos, principalmente os que envolvem motociclistas”, afirma o analista técnico da instituição, Claudemir Rodriguez. Como critério de avaliação das laterais, o Cesvi utilizou um motorista de 1,80m e cones de 1,11m de altura colocados entre faixas de 2 metros. “No dia a dia recomendamos que se ajustem os retrovisores de forma que não se enxergue a lateral. Quanto menor a visão lateral do veículo, maior será o campo de visão e por consequência menor será a área não visível”, explica Rodriguez.
Entre os carros com melhor visibilidade estão Ford Ka, Mini Cooper, Fiat Stilo e Honda Fit. Os piores da lista são Fiat Siena (modelos 2004 a 2010), Land Rover Freelander (2006 a 2010), Jeep Cherokee (2008 a 2010) e Volkswagen CrossFox (2005 a 2009).
Postado por Meu Transporte às 09:24 0 comentários
Marcadores: Brasil, Pernambuco
Em Palmas, Cresce o número de assinaturas contra o aumento da tarifa de ônibus
O número de assinaturas coletadas para fortalecer a Ação Popular, que será impetrada na justiça contra o aumento da tarifa de transporte coletivo de Palmas, já ultrapassa a quantidade de 5 mil assinaturas.
Na manhã desta sexta-feira, dia 19, o deputado estadual Marcelo Lelis (PV) foi à estação Apinajé, na região central de Palmas, onde acompanhou de perto o trabalho de coleta de assinaturas. Lelis, que já esteve na Feira da 304 Sul e na estação Xerente, no Aureny III, locais onde recebeu apoio ao movimento, convidou pessoalmente os usuários a assinarem contra o aumento.
“Esse movimento é uma forma da população dizer que não concorda com o aumento, que antes de aumentar a tarifa é preciso dar as condições adequadas aos usuários. Essa é a intenção, cobrar por um sistema de transporte coletivo de qualidade” disse Lelis aos usuários que passavam pela estação.
O levantamento do número de assinaturas é feito através da quantidade informada pelas pessoas envolvidas na coleta de assinaturas.
Usuários insatisfeitos
Na feira da 304 Sul, a artesã Raimunda Rodrigues, ao assinar o formulário, questionou a falta de melhorias no sistema. “Nós pagamos para ter condições melhores. Toda vez que aumentam dizem que vão melhorar, mas até agora nada” disse.
Na estação Apinajé, a estudante Sheila Oliveira demonstrou apoio ao movimento. “Vou assinar porque não concordo com este aumento. Não aguentamos mais ônibus cheios, a demora é demais, não tem banheiros, não tem bebedouros e, ainda querem aumentar de novo?” reclamou.
Movimento contra o aumento
Ao longo desta semana, equipes do Partido Verde realizaram a coleta em feiras e estações de ônibus da Capital. Paralelo a este trabalho, os Diretórios Centrais dos Estudantes recolhem assinaturas dos acadêmicos em diferentes universidades. Mototaxistas, presidentes de bairros, associações, sindicatos, grêmios estudantis, cooperativas e demais classes representativas da sociedade também estão mobilizadas no recolhimento de assinaturas.
Além dos diversos segmentos da sociedade, o movimento conta também com o apoio dos vereadores Fernando Rezende (DEM) e Aurismar Cavalcante (PP).
O objetivo da ação é mobilizar os cidadãos palmenses a assinarem a Ação Popular com Pedido de Liminar, que será protocolada na Justiça Estadual, questionando o aumento da tarifa. As assinaturas serão coletadas até o dia 22 de agosto.
Na manhã desta sexta-feira, dia 19, o deputado estadual Marcelo Lelis (PV) foi à estação Apinajé, na região central de Palmas, onde acompanhou de perto o trabalho de coleta de assinaturas. Lelis, que já esteve na Feira da 304 Sul e na estação Xerente, no Aureny III, locais onde recebeu apoio ao movimento, convidou pessoalmente os usuários a assinarem contra o aumento.
“Esse movimento é uma forma da população dizer que não concorda com o aumento, que antes de aumentar a tarifa é preciso dar as condições adequadas aos usuários. Essa é a intenção, cobrar por um sistema de transporte coletivo de qualidade” disse Lelis aos usuários que passavam pela estação.
O levantamento do número de assinaturas é feito através da quantidade informada pelas pessoas envolvidas na coleta de assinaturas.
Usuários insatisfeitos
Na feira da 304 Sul, a artesã Raimunda Rodrigues, ao assinar o formulário, questionou a falta de melhorias no sistema. “Nós pagamos para ter condições melhores. Toda vez que aumentam dizem que vão melhorar, mas até agora nada” disse.
Na estação Apinajé, a estudante Sheila Oliveira demonstrou apoio ao movimento. “Vou assinar porque não concordo com este aumento. Não aguentamos mais ônibus cheios, a demora é demais, não tem banheiros, não tem bebedouros e, ainda querem aumentar de novo?” reclamou.
Movimento contra o aumento
Ao longo desta semana, equipes do Partido Verde realizaram a coleta em feiras e estações de ônibus da Capital. Paralelo a este trabalho, os Diretórios Centrais dos Estudantes recolhem assinaturas dos acadêmicos em diferentes universidades. Mototaxistas, presidentes de bairros, associações, sindicatos, grêmios estudantis, cooperativas e demais classes representativas da sociedade também estão mobilizadas no recolhimento de assinaturas.
Além dos diversos segmentos da sociedade, o movimento conta também com o apoio dos vereadores Fernando Rezende (DEM) e Aurismar Cavalcante (PP).
O objetivo da ação é mobilizar os cidadãos palmenses a assinarem a Ação Popular com Pedido de Liminar, que será protocolada na Justiça Estadual, questionando o aumento da tarifa. As assinaturas serão coletadas até o dia 22 de agosto.
Fonte: O Girassol
Postado por Meu Transporte às 09:18 0 comentários
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