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Organização pede à prefeitura desestímulo ao 'transporte solitário' em São Paulo

quinta-feira, 27 de março de 2014

A Rede Nossa São Paulo, organização que reúne cerca de 700 entidades da sociedade civil para discutir ações de desenvolvimento sustentável, apresentou na manhã de ontem (26) ao Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) uma lista de propostas para que a prefeitura produza um Plano de Mobilidade Urbana para a cidade. As sugestões, que utilizaram como base dados as pesquisas de origem e destino realizadas em 2007 e de outras pesquisas sobre trânsito, dão ênfase aos deslocamentos feitos a pé e de ônibus como principais fatores para a melhoria do transporte coletivo em médio prazo.

"É evidente que, ao longo dos anos, o carro deixou de ser uma opção para o deslocamento na cidade", disse o consultor Horácio Augusto Figueira, engenheiro de tráfego e mestre em mobilidade urbana pela USP. "Em 1957, você tinha 77 carros por quilômetro quadrado na cidade. Naquela época, havia espaço para crescer a frota. Hoje, são 4,5 mil carros por quilômetro quadrado." De acordo com Figueira, o congestionamento máximo possível em São Paulo, em situação hipotética em que toda a frota está na rua ao mesmo tempo, chega a 716 quilômetros em 2014, suficiente para ligar São Paulo e Rio de Janeiro por duas filas de carros encostados uns nos outros.

Para reafirmar que a responsabilidade pelos congestionamentos é dos veículos individuais, Figueira apresentou outra projeção: a quantidade de pessoas transportadas em São Paulo com e sem ônibus e caminhões no trânsito. Hoje, com todos os veículos dividindo as vias, 1,4 milhões de pessoas se deslocam pela cidade todos os dias. Se os ônibus fossem retirados e o mesmo espaço físico fosse ocupado por veículos individuais, seriam apenas 851 mil pessoas transportadas. "A queda é de 42%. Ou seja, 42% das pessoas que hoje transitam pela cidade e que não conseguiriam sair de casa, já que o espaço ocupado é o mesmo, já saturado."

"Fala-se muito do Metrô, mas nós não vamos ter 200 quilômetros de metrô nos próximos 10, 20 ou 30 anos. Temos, hoje, 70 quilômetros de metrô, e já precisaríamos dos 200 quilômetros. A Linha Vermelha está saturada. A Linha Azul está saturada. Quando o metrô chegar a Guarulhos, então, como prometeu o governador, acabou a Linha Verde. Você tem, em uma cidade que passou as últimas décadas investindo no transporte sobre quatro rodas, a necessidade de fortalecer o ônibus", ressaltou Figueira.

De acordo com os dados apresentados pela Rede Nossa São Paulo, se considerados apenas os passageiros cujos pontos de partida e destino final estejam ambos dentro da cidade de São Paulo, o ônibus já é mais representativo que o Metrô para o transporte público: atualmente, ocorrem 390 mil viagens sobre os trilhos diariamente, ao mesmo tempo em que 3,6 milhões de viagens ocorrem nos coletivos.

As propostas da Rede Nossa São Paulo incluem, além da expansão da frota de ônibus e biarticulados e de maior fiscalização da prefeitura sobre a qualidade e a segurança dos veículos, a criação da "faixa solidária", corredor de transporte a ser implementado ao lado das faixas de ônibus com tráfego exclusivo para fretados, transporte escolar, táxis com cliente a bordo e veículos particulares com mais de dois passageiros. "Essa seria uma medida para já começar hoje na avenida 23 de maio, por exemplo", apontou Figueira. "Você cria duas faixas para o transporte coletivo e deixa as demais para o 'transporte solitário', que deve ser desestimulado."

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, disse receber as sugestões com "simpatia", mas alegou que, no momento, a prefeitura está concentrada nos planos que já estão em andamento. "Sou favorável a toda proposta que valorize o transporte coletivo e vejo com simpatia as propostas, mas, neste momento, ainda estamos concentrados em continuar implantando as faixas de ônibus. Ontem mesmo enfrentamos protesto contra uma delas. Nossa prioridade agora é garantir essa ação", disse.

Além disso, a prefeitura aguarda manifestação do Tribunal de Contas do Município para poder dar seguimento à instalação de corredores de ônibus na cidade: desde janeiro deste ano o órgão analisa documentos para decidir se permite ou não a licitação para a construção de 150 quilômetros de corredores exclusivos, a um custo de R$ 55 bilhões. "Já encaminhamos todos os documentos. Já é a segunda leva que encaminhamos. É claro que pode causar atrasos na obra, por isso esperamos que esse processo seja concluído o mais rápido possível", afirmou Tatto.

Ao mesmo tempo está em andamento a auditoria do serviço prestado pelas empresas de ônibus à prefeitura por parte da consultoria Ernst & Young (EY), contratada pela prefeitura para averiguar como tornar os contratos mais eficientes – e que pode inspirar uma nova licitação para a realização do serviço, caso haja a compreensão de que o sistema atual não é o mais vantajoso para a cidade.

Tatto afirmou ainda que o novo rodízio, que será expandido ao longo de vias estratégicas da cidade, e não mais por zonas ou bairros como anteriormente, pode não sair este ano. "Ainda estamos fazendo a licitação para os radares, vamos ter de substituir todos os radares para atualizar a tecnologia, temos de trocar a sinalização, e mais tarde vamos ter Copa do Mundo... Não posso garantir prazo para a validade do novo rodízio", disse.

Informações: G1 PR

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PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

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Copa terá menos obras de mobilidade e metade da verba

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A exatos cinco meses da Copa do Mundo, as obras de mobilidade urbana, anunciadas como principal legado para as cidades-sede, deverão ter apenas metade da dimensão inicial planejada.

Em vez dos R$ 15,4 bilhões (corrigidos pela inflação) previstos em 2010 para 56 intervenções nas 12 sedes, restaram 39 projetos e R$ 7,9 bi.

Dos empreendimentos anunciados no plano de investimentos para a Copa, em 2010, só quatro estão prontos --os demais têm previsão de entrega entre fevereiro e junho. A Copa começa em 13/6.

Em geral, obras deixaram o plano inicial por atrasos em licitações, projetos com problemas, orçamentos estourados e falta de tempo para conclusão até o torneio.

CIDADES

O contraste entre planos para a Copa e realidade não é pequeno.

Em 2010, a Porto Alegre que se preparava para a Copa, se comprometeu a fazer intervenções ambiciosas, como corredores e terminais de BRT (corredor rápido), duplicações e viadutos.

Quatro anos depois, a prefeitura local entende que o fundamental para a Copa é o acesso ao estádio Beira-Rio.

Conclusão: só duas das obras de mobilidade ficaram --a pavimentação ao redor do estádio e um conjunto de vias que leva ao local.

Brasília tem apenas uma obra de mobilidade urbana prevista para a Copa. Tal qual Porto Alegre, o BRT ficou para depois --estão sendo feitas melhorias nos acessos no entorno do aeroporto, ponto crônico de trânsito.

Os piores exemplos estão em Manaus, em que nenhuma obra sairá do papel até a Copa, e Cuiabá. Já São Paulo priorizará o transporte individual.

O Rio é um dos poucos que pode cumprir, ainda que com atraso, o compromisso para o torneio mundial.

A cidade elencou apenas uma obra para a Copa, a via Transcarioca, também um corredor rápido de ônibus, que ligará o aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca.

A via ficará pronta em maio, diz a Secretaria Municipal de Obras, a um mês da competição e com um ano de atraso.

De maneira geral, o governo federal tem argumentado que as obras que não ficaram prontas a tempo não comprometerão a Copa --e integrarão o PAC da Mobilidade.

Nessa modalidade, as obras se desvinculam da realização do torneio e o prazo de conclusão é mais elástico.

Manaus não terá obras de transporte para a Copa
Trânsito em Manaus preocupa

Única sede na região Norte do país, Manaus pretendia fazer um monotrilho e um BRT (corredor de ônibus), mas não terá nenhuma dessas obras para a Copa.

Tal qual outras capitais, haverá intervenções menores, algumas delas estéticas.

Em Manaus, irregularidades nos projetos atrasaram as licitações, as obras não ficariam prontas em tempo e foram retiradas do cronograma.

Entre os problemas detectados está o fato de que monotrilho e BRT passariam e parariam nos mesmos locais.

O governo do Amazonas diz que os projetos migraram para o PAC da Mobilidade.

A cidade prevê reformar o entorno do estádio, como recapear e sinalizar vias.
BRT em Salvador, Só depois da Copa
Salvador teria um BRT de 42 km, ligado ao metrô, mas o "legado" se resumirá a dois viadutos de acesso ao estádio e melhores calçadas.

Em Cuiabá (Veículo leve sobre trilhos) e Fortaleza (BRT), as obras, que ajudariam no acesso de torcedores aos estádios, ficarão para depois.

O VLT de Cuiabá teve suspeita de direcionamento na licitação e chegou a ser parado pela Justiça. Agora, o governo do Estado diz que não ficará pronto "integralmente" para o Mundial.

Já em Fortaleza, a prefeitura diz que as obras do BRT impactariam no trânsito, pois outras intervenções estão sendo feitas para a Copa. Por "bom senso", adiou a entrega para o fim de 2014.

SÃO PAULO

Em São Paulo, nenhuma obra de transporte de massa será entregue para a Copa.

Uma das intervenções previstas, a linha 17-ouro, de monotrilho, deve ficar para 2015. Ela liga o aeroporto de Congonhas à rede de metrô. Dificuldades na obtenção de licenças fizeram a obra atrasar.

Segundo o governo, a ligação dos aeroportos (há também Guarulhos) com trem/metrô será por meio de um esquema especial de ônibus.

Para a Copa, haverá a inauguração de um complexo viário no entorno do estádio do Corinthians, na zona leste, até abril, segundo o governo.

Uma das alças de ligação entre a Radial Leste e a Jacu Pêssego, na região de Itaquera, corre o risco de atrasar, por problemas com a desapropriação de casas.

Informações: Folha SP

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Dilma anuncia quase R$ 770 mi para construção de corredores de ônibus em Guarulhos e Osasco

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (7), via rede social Twitter, que o governo federal vai repassar R$ 769 milhões em Guarulhos e Osasco, na Grande São Paulo. O repasse de verba faz parte do PAC Mobilidade Urbana.  

— Hoje em SP anuncio novos lançamentos p/ melhorar transporte urbano. Em Guarulhos, nosso governo está investindo R$ 645 mi  (cont) #PAC2  [...] para a construção dos corredores Papa Joao Paulo I, João Jamil Zarif, Otávio Braga de Mesquita  e Paulo Faccini. #PAC2 (sic)

A presidente também explicou para onde vão os recursos destinados à cidade de Osasco.  

— Em Osasco, o governo federal está investindo R$ 124 milhões para os 2 trechos do corredor Visconde Nova Granada/Corinthians [...] e o estudo para um Veículo Leve sobre Trilhos nas marginais do Rodoanel entre Osasco e Carapicuiba. 

Informações: R7.com




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Corredor de ônibus de Guarulhos é apresentado na ACE

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE) realizou ontem, em sua sede, encontro com representantes da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU). Na pauta do encontro, as obras do Corredor Metropolitano de Guarulhos que ligará a cidade ao bairro do Tucuruvi em São Paulo.

O corredor de ônibus é uma obra de responsabilidade da estatal Paulista, que vem sendo executada pela construtora Ferreira Guedes, e terá 30,5 km de extensão. De acordo com o engenheiro da EMTU, Roberto Carlos Fazilari, o corredor reorganizará a rede de transporte coletivo na região, bem como melhorará o tempo de viagens, já que os horários deverão ser respeitados.


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A diminuição do tempo de viagem será alcançada, segundo Fazirali, por conta de uma série de fatores positivos, como: piso mais adequado, ônibus articulados com capacidade de transportar mais passageiros, melhoria e adequação do sistema viário ao longo do corredor, mudanças no sistema de iluminação, entre outros. “Se tem crescimento de demanda, tem que ter crescimento em infraestrutura”, completou.
Fazirali disse que o corredor interligará importantes pontos como Metrô, CPTM e a avenida Jacú Pêssego.  O engenheiro disse ainda que a EMTU removerá 329 árvores e transplantará outras 101 como parte do entendimento da estatal com a Prefeitura Municipal. Outro fator positivo é que 4.818 mudas serão fornecidas à administração municipal que, também, terá uma compensação financeira para à manutenção das espécies.  O engenheiro informou ainda que, mesmo não tendo sido contemplado em seu projeto original, trechos do corredor ganharão ciclovias.

O presidente da ACE-Guarulhos, Jorge Taiar, disse que é essencial que as administrações públicas priorizem o transporte coletivo. No caso do corredor guarulhense, Taiar informou que pretende reunir-se com representantes de outras instituições para conhecerem melhor o projeto. “Apesar da obra já ter sido iniciada, considero que poderemos contribuir para sua execução. Por isso, pretendo unir forças com outras entidades de nossa cidade”, falou.


Também participaram do encontro o engenheiro da EMTU, Luiz Eduardo Balau; o gerente da construtora Ferreira Gues, Ricardo Araújo de Oliveira; do vice-presidente da Facesp, Wilson Lourenço, e empresários.

As obras do corredor metropolitano estão previstas para terminar no final de 2014.

Informações: Guarulhos Empresarial
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Governo de São Paulo publica edital de obras do trecho Sumaré - Santa Bárbara do Corredor Noroeste

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Com a Licença Ambiental Prévia emitida pela Cetesb nesta sexta-feira (16/08), a EMTU/SP, empresa do Governo do Estado de São Paulo, publicou sábado (17/08), no Diário Oficial do Estado, o edital de obras do trecho Sumaré – Sta. Barbara D’Oeste do Corredor Metropolitano Noroeste.

A sessão pública para abertura de propostas das empresas interessadas está marcada para 20 de setembro e o início de obras está previsto para outubro. O trecho tem previsão de conclusão em setembro de 2014.

A EMTU/SP protocolou o Plano de Prospecção Arqueológica no IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e desenvolverá, ainda em agosto, o Plano Básico Ambiental, passos do processo de licenciamento ambiental que permitirão a emissão da Licença de Instalação do empreendimento.


O trecho prevê a execução das seguintes obras: Terminal Americana; Terminal Santa Barbara; Reforma Terminal de Nova Odessa; Estação de Transferência São Paulo - Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Ribeirão dos Toledos – Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Amizade - Divisa Americana/Santa Bárbara D´Oeste; Estação de Transferência Nova Odessa; Complexo Viário Jean Nicolini, em Nova Odessa; transposição do Ribeirão dos Toledos - Santa D´Oeste; Transposição do Córrego Mollon - Santa Bárbara D´Oeste.

O Corredor Noroeste faz parte de um total de 158km previstos no plano de expansão do transporte metropolitano no Estado, dos quais 60km estarão prontos ate dezembro de 2014. O plano também prevê corredores com o sistema  BRT (Bus Rapid Transit) nas regiões metropolitanas, onde os sistemas intermunicipais são gerenciados pela EMTU/SP. Alguns corredores já estão em obras ou em processo de contratação. Faz parte da relação o Corredor Guarulhos – São Paulo, com 3,5km em operação entre os Terminais Taboão e Cecap, e já em obras em seu segundo trecho (Cecap-Vila Galvão). Na Baixada Santista, as obras do 1º trecho do VLT (Barreiros, em São Vicente, até Av. Conselheiro Nébias, em Santos) foram iniciadas em maio.

Licenciamento ambiental
A legislação de licenciamento ambiental no Brasil prevê três etapas:
• Licença Prévia (LP) - deve ser solicitada na fase de planejamento da implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Aprova a viabilidade ambiental do empreendimento e o detalhamento dos projetos, não autorizando o início das obras.
• Licença Instalação (LI) - Aprova os projetos e programas ambientais previstos, autorizando o início da obra. É concedida depois de atendidas as exigências da Licença Prévia.
• Licença de Operação (LO) - Autoriza o início do funcionamento do empreendimento e é concedida depois de atendidas as exigências da Licença de Instalação.

Informações: EMTU SP
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Em São Paulo, Faixa no Corredor Norte-Sul deixa passageiros de ônibus aliviados

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Após uma semana, passageiros e motoristas de ônibus disseram ao G1 ter aprovado os novos trechos da faixa exclusiva no Corredor Norte-Sul, inaugurados na segunda-feira (5), nas avenidas Washington Luís, Moreira Guimarães e 23 de Maio. A novidade aumentou em quase 60% a velocidade média dos ônibus na região, vai ser ampliada nesta segunda-feira (12). Mas, ao mesmo tempo, fez o conjunto de avenidas superar até as marginais nos índices de lentidão na capital paulista.

No fim da primeira semana de funcionamento, foi possível encontrar inclusive motoristas que já deixaram os carros em casa para virar passageiro nos mais 10,4 km de faixas.


O motorista Fábio Menezes, de 34 anos, testou o corredor nesta sexta-feira, seu dia de rodízio. Ele mora em Guarulhos, na Grande São Paulo, e trabalha na região de Congonhas, na Zona Sul.  “Normalmente eu pego carona, mas hoje vim testar o corredor. Por enquanto, está dentro do previsto”, disse, durante viagem em um ônibus da linha 175T-10 (Metrô Santana – Metrô Jabaquara).

Apesar de não ter reduzido o seu tempo de viagem nesse primeiro teste, o motorista considerou o saldo da experiência positivo e pretende fazer outro teste na próxima semana. “É difícil largar o carro, mas a vantagem é vir relaxado para o trabalho. Também tem a economia de combustível e com a manutenção do carro”, afirmou.

O gerente de engenharia Tadeu de Andrade Belisário, de 30 anos, notou uma piora no trânsito para ir de carro da região central para o trabalho na Zona Sul nos últimos dias, por isso, decidiu testar as novas faixas. “De manhã, eu não senti muita diferença no tempo, não, mas à tarde eu vou voltar de Metrô. Enquanto, eu demoro uma hora e meia de carro para voltar para casa, eu vou gastar 40 minutos de Metrô. Com essa nova faixa, eu pretendo fazer isso às sextas-feiras, quando o trânsito é pior”, afirmou.

Belisário acredita que o bom funcionamento das faixas pode estimular os motoristas a deixarem o carro em casa. Foi o que já aconteceu com a vendedora Isabel Ferreira, de 39 anos, que, embora esteja dividida sobre a iniciativa da Prefeitura de São Paulo, já optou por deixar o carro em casa.

“Eu aprovo mais ou menos, porque eu também sou motorista. Para quem anda de carro, o trânsito piorou. Depois que eu vi que [o trânsito] estava um caos, eu decidi vir de ônibus, porque para quem usa o corredor melhorou bastante. Acho que vou optar pelo ônibus, porque ficou mais rápido”, declarou.

A vendedora disse que não calculou se financeiramente a nova opção será mais econômica, mas disse que já conversou com o dono do estacionamento que fica perto do trabalho para cancelar o contrato. “É preciso mudar o conceito, porque se diz que o carro é mais confortável, mas tem todo o estresse de dirigir”, afirmou.

Já o educador ambiental aposentado Carlos Eduardo Tenório, de 40 anos, deixou o Metrô para pegar o ônibus para fazer o trajeto entre o Mandaqui, na Zona Norte, e o seu trabalho na região central. “Estou ganhando pelo menos 20 minutos no trajeto depois das novas faixas”, observou.

Para o educador, que usa uma muleta, a acessibilidade também é um ponto positivo para os ônibus, embora as paradas não estejam adaptadas. “Por ser deficiente e ter dificuldade para andar, era difícil descer na estação São Joaquim, porque é muito lotada. O problema é que na Avenida 23 de Maio, onde eu desço agora, é a acessibilidade. Onde quer que você desça tem escada. Está sendo mais rápido.”

Corredor e multas
A Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) não tem previsão de quanto começará a aplicar multas em motoristas infratores. Após essa fase de orientação, os infratores levarão multa de R$ 53 e perderão três pontos na carteira de habilitação.

A exclusividade para o transporte coletivo nas novas faixas valem de segunda a sexta-feira, das 6 às 22 horas. A iniciativa faz parte da Operação Dá Licença para o Ônibus, que tem como objetivo priorizar a circulação do transporte coletivo na cidade, que é uma promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT). Ele determinou até o final do ano a instalação de 220 km de faixas exclusivas para ônibus nas principais vias da cidade, para tentar melhorar a fluidez no trânsito dos coletivos.

No novo trecho, circulam 24 linhas de ônibus municipais no sentido Centro, que transportam 235.375 passageiros por dia útil, e 22 linhas no sentido bairro, que transportam 234.985 usuários por dia útil. Esses novos trechos são sequenciais ao trecho que foi inaugurado no fim de julho, da região da Praça Campo de Bagatelle até a entrada do túnel do Anhangabaú. Após inauguração, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou aumento de 58% na velocidade dos ônibus no Corredor Norte-Sul.

Por Letícia Macedo
Do G1 São Paulo
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EMTU avança as obras do segundo trecho do corredor Guarulhos-São Paulo

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) pode começar as obras do segundo trecho do corredor Guarulhos-São Paulo ainda este mês. Assim que o alvará da Prefeitura de Guarulhos for liberado, a construção que ligará o terminal Cecap ao Vila Galvão será iniciada.

Com 12, 4 km de extensão, o trajeto previsto para agosto de 2014 terá um terminal de integração, duas estações de transferência e 20 estações de embarque e desembarque, além de uma ciclovia.

O projeto do terceiro trecho do corredor metropolitano também já foi definido pela EMTU. O terminal da Vila Endres, em Guarulhos, dará acesso ao Terminal Tiquatira, no bairro da Penha, em São Paulo. Nesta fase serão construídas uma ponte sobre o Rio Tietê e uma nova passagem sob a via férrea da CPTM, que ligará às avenidas Assis Ribeiro e Gabriela Mistral, como alternativas contra o tráfego lento da região.

No começo do mês de julho, o primeiro trecho, que liga os terminais Taboão e Cecap, entrou em funcionamento para atender 30 mil usuários por dia. Com R$ 39,7 milhões de investimento, o trajeto de 3,7 km possui três faixas por sentido, sendo uma delas exclusiva para a circulação dos ônibus.

Do Portal do Governo do Estado

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Governo do Estado entrega o primeiro trecho do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Foi entregue hoje, 03/07, pelo secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e pelo presidente da EMTU/SP, Joaquim Lopes, o primeiro trecho do Corredor Metropolitano de Ônibus Guarulhos – São Paulo, que liga os Terminais Taboão e Cecap, num trajeto de 3,7 km.

O novo viário possui três faixas por sentido, sendo uma delas totalmente exclusiva para a circulação dos ônibus. Construída em pavimento rígido, no canteiro central da via, propicia viagens mais confortáveis e  rápidas, já que não há interferência do tráfego geral na operação do transporte coletivo.


As obras de infraestrutura para este trecho incluíram ainda estações de embarque/desembarque, além de dois Terminais de Integração: Taboão e Cecap. Entregues à população no ano passado, os terminais se destacam pela condição estratégica na reorganização das redes metropolitana e municipal de transporte coletivo por ônibus. São locais de concentração de linhas que estavam com seus pontos finais localizados em ruas e avenidas do município de Guarulhos, causando, na maioria das vezes, incômodos aos moradores vizinhos e transtornos ao trânsito.

Neste primeiro trecho vão circular cinco linhas metropolitanas, atendendo a cerca de 30 mil usuários/dia, com veículos novos,  equipados com porta à esquerda e elevador para pessoas com deficiência, adquiridos pelo Consórcio Internorte, que é o responsável pela operação do Corredor. As linhas metropolitanas de ônibus ligarão diversos bairros de Guarulhos às estações Armênia, Penha e Tucuruvi do Metrô.

Linha/Denominação e Origem/Destino
121TRO Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) São Paulo (Penha)
552TRO Guarulhos (Parque Santos Dumont) São Paulo (Metrô Armênia)
590TRO Guarulhos (Jardim Paraíso) São Paulo (Metrô Penha)
599TRO Guarulhos (Parque Santos Dumont) São Paulo (Metrô Penha)
802TRO(1) Guarulhos (Terminal Metropolitano Taboão) São Paulo (Metrô Tucuruvi)
(1) A linha precursora 802TRO foi criada para atender especificamente o novo corredor.

O investimento do Governo do Estado neste primeiro trecho do Corredor Metropolitano de Ônibus Guarulhos – São Paulo foi de R$ 39,7 milhões, incluindo os terminais de integração.

O corredor em trechos
Projetado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP, o Corredor Guarulhos - São Paulo terá ainda mais dois trechos: Cecap-Vila Galvão e Vila Endres-Tiquatira. Quando concluído, em 2015, terá extensão total de 20 km de corredor exclusivo de ônibus atendendo cerca de 190 mil passageiros/dia e beneficiando diretamente o município de Guarulhos, a segunda área de maior concentração populacional do Estado, com cerca 1,2 milhão de habitantes. O investimento total no empreendimento está estimado em R$ 250 milhões.

Será o primeiro sistema estruturado de transporte da região proporcionando a reorganização de linhas metropolitanas e municipais; ganhos operacionais, com a disponibilidade de faixa exclusiva para ônibus; redistribuição das paradas e readequação dos semáforos; mais mobilidade devido a integração com as linhas municipais e estações do Metrô e da CPTM; desenvolvimento urbano e social, a partir da revitalização da área central de Guarulhos; e a instituição de polos de serviços geradores de emprego e renda.

Trecho Cecap – Vila Galvão
As obras para o segundo trecho do Corredor Metropolitano Guarulhos – São Paulo, que ligará o Terminal Cecap ao futuro Terminal Vila Galvão, já foram contratadas pela EMTU/SP e aguardam apenas a autorização da Prefeitura de Guarulhos para serem iniciadas.

Serão mais 12,3 km de corredor exclusivo para o transporte coletivo onde serão construídos um Terminal de Integração (Vila Galvão), duas Estações de Transferência (Vila Endres e Emílio Ribas) e 20 Estações de Embarque/Desembarque. Neste trecho o Governo do Estado investirá R$ 78,7 milhões, com prazo de 12 meses de execução, beneficiando 120 mil usuários por dia.

Trecho Vila Endres – Tiquatira
A EMTU/SP está desenvolvendo os projetos básico e executivo do terceiro trecho do corredor, que vai ligar a Vila Endres a Tiquatira. Com cerca de 4 km de extensão, este trecho será integrado à futura Estação Tiquatira CPTM/Metrô.

No dia 29 de junho foi publicada a relação das empresas e consórcios classificados na concorrência de pré-qualificação das empresas interessadas em participar da licitação de execução das obras deste trecho. As obras devem começar em 2014 e deverão ser entregues em 2015.

Informações:  EMTU SP
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Passagens de ônibus intermunicipais de São Paulo sofrem reajustes a partir de domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) irá reajustar as tarifas dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo e da Baixada Santista. O valor médio do reajuste da passagem será de 7,5% e já começa a ser aplicado no próximo domingo (2).

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD - São Mateus / Jabaquara -, operadas pela Concessionária Metra, terão reajuste de 9,68%. A tarifa passará de R$ 3,10 para R$ 3,40.

O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 8,5% - de R$ 35,00 para R$ 38,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,98%, passando de R$ 4,30 para R$ 4,60.


O cálculo das novas tarifas levou em conta a inflação do transporte coletivo nos últimos 18 meses, que inclui componentes específicos como óleo diesel, que aumentou 21,18%, e mão-de-obra que acumula dissídios de maio do ano passado e maio deste ano com variação de 17,24 %.

As tarifas dos serviços da Região Metropolitana de Campinas não serão reajustadas nesta data, por conta da licitação da concessão do serviço que está em andamento, cuja entrega da proposta dos concorrentes está marcada para o dia 06 de junho.

REAJUSTE POR ÁREAS
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1
Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2
Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 3
Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 4
Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 5
Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.
A menor tarifa será de R$ 2,25 e a maior de R$ 5,50.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Menor tarifa: R$ 2,45; maior tarifa, R$ 9,80, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

Informações: Folha SP
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