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Campinas teve 66 ônibus depredados durante o carnaval

quarta-feira, 9 de março de 2011


Foto: Luciano Roncolato

Pelo menos 66 ônibus foram depredados durante os quatro dias de carnaval em Campinas, em São Paulo. O balanço foi divulgado pela Associação das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo de Campinas (Transurc), que informou tratar-se de um número recorde. Os coletivos tiveram vidros quebrados, bancos destruídos, parte elétrica danificada e alguns foram pichados.
Somente na noite desta terça-feira, 20 ônibus foram alvo de vandalismo, oito a mais do que foi registrado na noite de segunda-feira. O prejuízo é de R$ 230 mil, segundo as concessionárias. A marca bateu os registros de 2009, quando 50 veículos foram depredados. No ano passado foram depredados 40 ônibus, um prejuízo de cerca de R$ 100 mil. O aumento na comparação de 2010 a 2011 foi de 65%.
As concessionárias VB Transporte e Turismo, Expresso Campibus, Itajaí Transportes Coletivos e Onicamp Transporte Coletivo, todas associadas à Transurc, disponibilizaram os veículos para transportar as pessoas que foram assistir aos desfiles das escolas de samba na Vila Industrial.
De acordo com diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal, a empresa VB Transporte e Turismo solicitou à Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) para operar com frota reduzida nesta quinta e sexta-feira, principalmente na região do Ouro Verde. A empresa teve 41 veículos depredados. Outras empresas estão emprestando peças para que a VB Transporte e Turismo faça os consertos.
Em nota, a Transurc ressaltou que o balanço é referente apenas aos veículos das concessionárias que são suas associadas e que não possui os dados referentes aos veículos dos permissionários (alternativos), que se reúnem atualmente em cooperativas.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a Guarda Municipal reforça o patrulhamento nos terminais de ônibus antes do encerramento dos desfiles das escolas de samba, mas o vandalismo ocorre quando os ônibus estão em trânsito, o que dificulta o trabalho.
A Polícia Militar também informou que reforçou o patrulhamento nos terminais e corredores de ônibus para evitar esses casos de depredação.



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Emdec estuda três áreas na região central para instalar estação do BRT

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Três locais na região central de Campinas estão sendo analisados pela Secretaria de Transportes para receber a estação de transferência que fará a ligação do Centro com a região do Ouro Verde do sistema BRT - os corredores exclusivos de ônibus que devem mudar o modelo de transporte público na cidade.

A previsão do atual secretário de Transportes, Carlos José Barreiro, é iniciar a obra do BRT até fevereiro de 2016, com prazo de conclusão previsto em 24 meses. Contudo, ao ser apresentado pela primeira vez na Câmara de Vereadores, em abril de 2013, ainda sob a gestão de outro titular na pasta, a expectativa era ter começado as intervenções em fevereiro de 2014.

Opções no Centro
Os técnicos estudam como primeira opção a construção da estação na Av. Campos Salles, no trecho entre as avenidas Senador Saraiva e Francisco Glicério. As outras duas opções são o mini terminal localizado na Av. dos Expedicionários - em frente a Estação Cultura -  e o trecho inicial da Av. Andrade Neves, logo na saída do Túnel Joá Penteado. A idéia é construir um terminal numa dessas três áreas em condições de receber os ônibus articulados e biarticulados, usados pelo sistema.

No projeto inicial, a ligação do Terminal Ouro Verde tinha como destino final o Terminal Central, no Viaduto Miguel Vicente Cury, mas o projeto teve de ser abandonado. “Nós teríamos de derrubar o Terminal e fazer um outro, adequados aos ônibus do BRT e isso elevaria o custo em mais de R$ 100 milhões”, explicou Barreiro. “Por isso, partimos para novas opções”, acrescentou.

Esta, na verdade,  é a única indefinição que ainda persiste no projeto, já que o corredor Campo Grande terá sua ligação com o Centro no Terminal do Mercado - em frente ao Mercado Municipal, segundo confirmou o secretário.  “O terminal instalado ali, será totalmente reformulado. Na verdade, aquilo que tem hoje será derrubado e um novo terminal será construído”, adiantou.

Projeto final
Segundo Barreiro, o projeto final deverá estar concluído "nas próximas semanas", quando também saberá o custo exato da obra - considerada a maior intervenção urbanística e de mobilidade dos últimos 20 anos em Campinas.  Por enquanto, o secretário diz saber apenas que vai ficar mais caro que o previsto.

Orçado inicialmente em R$ 340 milhões, o projeto final deverá trazer detalhamentos não previstos no projeto básico, o que provocará aumento no valor final. "Os custos ainda estão sendo dimensionados, mas muito provavelmente vai ficar mais caro que o previsto no projeto básico", admitiu ele.

"Nós teremos de fazer transposições, construir pontes, levantar viadutos e promover outras intervenções importantes nas vias, que não foram previstas no projeto básico", argumentou. "O projeto inicial estimou custo aproximado de R$ 10 milhões por quilômetro, mas acreditamos que esse valor será maior, justamente por conta dessas intervenções", acrescentou.

Edital ainda em julho?
A previsão é que até o final de julho, a secretaria lance num único edital, as regras da licitação para a elaboração do projeto executivo e a execução da obra. Barreiro diz que o edital vai exigir a formação de um consórcio na qual estejam presentes uma empresa especializada em projetos e outra na execução de obras. “Isso é uma ousadia, porque normalmente se faz licitações separadas”, lembrou.

A expectativa dele é que em, no máximo 90 dias depois da declaração do consórcio vencedor, possa fazer a contratação da obra, que deverá começar cerca de dois meses depois.“Nós estimamos que as obras comecem entre janeiro e fevereiro de 2016 e estejam concluidas 24 meses depois - entre janeiro e fevereiro de 2018”, disse ele.

A maior parte dos custos do projeto virão do governo federal. Estão previstos R$ 197 milhões do PAC da Mobilidade e outros R$ 97 milhões do Orçamento Geral da União (OGU). O restante, cerca de R$ 44 milhões, serão desembolso da própria prefeitura. Barreiro disse acreditar que a crise não vai afetar o envio de recursos. Segundo ele a verba federal está garantida e a contrapartida do Município já foi reservada.

Campo Grande
Barreiro antecipou que o projeto será iniciado pelo Corredor Campo Grande. E a explicação é simples. “A Dunlop (Av. John Boyd Dunlop) tem hoje a pior situação de trânsito em Campinas”, afirma.  A avenida apresenta volume médio de tráfego diário de 61.280 veículos, muito acima de corredores similares como da Ruy Rodrigues (46.220) e Amoreiras (43.860). . “Nós precisamos dar um jeito nisso”, argumenta.

Em volume de tráfego, a  Dunlop só perde para a Preste Maia -  que registra a passagem diária de 83.100 veículos, mas neste caso há um fator importante: ela recebe o volume direto de duas rodovias – a Santos Dumont e a Anhanguera, o que não acontece com a Dunlop.

Barreiro disse ainda que as obras para construção do Corredor Ouro Verde só serão  iniciadas depois de concluída a construção do Corredor Campo Grande.  Segundo o secretário, a mesma empresa vai construir os dois corredores. 

O que é o BRT
O Sistema BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) prevê a implantação de dois grandes corredores para tráfego exclusivos de ônibus articulados e biarticulados, numa extensão de aproximadamente 30 Km. Um deles vai ligar o Centro à Região do Ouro Verde e outro à região do Campo Grande.

Além disso, haverá a construção de uma perimetral de 4 Km de extensão, que vai ligar a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), numa interligação entre os dois corredores, totalizando 34 Km. A obra é considerada essencial para a cidade já que as regiões do Campo Grande e Ouro Verde concentram 45% da população de Campinas e respondem por mais da metade dos usuários de todo o sistema.

“Essa será uma grande oportunidade para que Campinas possa adotar, definitivamente, o sistema de transporte tronco-alimentado”, disse ele. Por esse sistema, os ônibus saem dos bairros e levam o passageiro até as linhas – tronco. O BRT contará com a construção de 33 estações de embarque e desembarque, cinco terminais de integração e 17 obras como pontes, viadutos e passagens de nível.

Pelo projeto apresentado ao Legislativo, os corredores deverão funcionar com quatro linhas diferentes. A primeira delas será a Linha Expressa – que vai ligar o Terminal ao Centro, sem nenhuma parada, em apenas 35 minutos. A segunda será a Semi-Expressa – que terá de quatro a cinco paradas e que levará entre 40 e 45 minutos para cobrir o trajeto do Terminal ao Centro.

Haverá ainda as chamadas Linhas Paradoras – que terão parada em todas as 19 estações previstas ao longo dos corredores e as Linhas Intersetoriais – que farão as ligações entre os corredores e outros pontos da cidade.

Só os ônibus vão trafegar pelos corredores. Não será permitido o trânsito de carros, táxis, peruas do sistema  alternativos ou moto. No corredor haverá possibilidade de ultrapassagens e, por conta disso, o risco de ocorrência de formação de comboios entre os ônibus é nula. As estações de transferência serão fechadas e o embarque e desembarque serão feitos por uma plataforma em nível.

De acordo com o projeto básico, o corredor Ouro Verde do BRT terá 14,4km de extensão com saída numa das três áreas que ainda estão sendo avaliadas pela Secretaria de Transportes. Seguiria depois pela Av. João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim, até o Terminal Vida Nova.

Já no Corredor Campo Grande serão 17,8 km, a partir do Terminal do Mercadão. Pelo projeto original, ele seguiria pelo leito do antigo VLT, Av. John Boyd Dunlop,  até a chegada ao terminal Itajaí. A estimativa é que os dois corredores transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico.

Tote Nunes
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Em Blumenau, Sindicato confirma paralisação de ônibus a partir de 2ª feira

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Os ônibus da empresa Nossa Senhora da Glória não devem circular em Blumenau, no Vale do Itajaí, a partir desta segunda-feira (9). A paralisação foi confirmada pelo Sindicato dos Empregados nas Empresas Permissionárias no Transporte Coletivo Urbano de Blumenau (Sindetranscol) neste domingo (8).

A empresa é responsável por 66% da frota de transporte público de Blumenau. De acordo com o sindicato, o pagamento dos trabalhadores não foi efetuado até a data prevista no ACT 2014/15, que era 7 de novembro, até as 14h.

Este é o quarto mês que motoristas e cobradores fazem este tipo de manifestação por causa dos salários atrasados. O mesmo movimento ocorreu em julho, agosto e setembro.

"Lamentamos informar que, mais uma vez, a empresa Nossa Senhora da Glória não cumpriu com suas obrigações ao não efetuar o pagamento dos salários de seus funcionários, situação inadmissível e já insustentável que nos leva a paralisar as atividades da empresa a partir das 3 horas desta segunda-feira, dia 9 de novembro", disse o sindicato em nota.

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Campinas admite novo atraso em obra do BRT

domingo, 3 de julho de 2022

As obras dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) de Campinas estão novamente atrasadas. Os trabalhos, que deveriam ser concluídos nesta quinta-feira (30), não serão entregues devido a problemas no Corredor Ouro Verde. 

Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Carlos José Barreiro, o corredor integra o Lote 4, que está atualmente com 89% do trecho pronto. Porém, para que as obras continuem, a cidade terá que fazer uma nova licitação. 

"Pela complexidade, o projeto foi impactado pela pandemia. Em especial, no trecho do Corredor Ouro Verde, no Lote 4. A empresa foi penalizada, porque não cumpriu o contrato. Vamos relicitar o trecho, que corresponde a 11%", diz. 

O investimento no BRT é de R$ 450 milhões - veja mais abaixo. 

NOVO PRAZO 

Questionado sobre um novo prazo, Barreiro justificou hoje que o projeto total está 96% concluído. Segundo ele, se tudo ocorrer dentro da normalidade no processo licitatório, os trabalhos devem ser entregues até o início do ano que vem. 

"O Lote 4 tem três estações a serem feitas, que são obras simples, e dois terminais. O Terminal Ouro Verde tem 40% concluído. Já o Terminal Vida Nova tem 70% de conclusão. Até o começo do ano que vem, deve estar pronto", alega. 

Apesar de justificar o atraso, o secretário lembra que o sistema só deverá operar como o planejado depois da conclusão da licitação do transporte público, que passou por audiências públicas em maio e segue em trâmite.

"A Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai iniciar a operação parcial do Corredor Campo Grande, a partir do Terminal Satélite Íris, com somente uma linha", afirma. 

O QUE FALTA 

Enquanto isso, ao longo da Avenida Ruy Rodriguez, vários trechos estão inacabados. A situação ocorre, por exemplo, perto do Terminal Ouro Verde, onde a faixa que será usada pelos coletivos está atualmente sem a pavimentação. 

Até esta quinta, 96% das obras previstas no cronograma dos três corredores - Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral - estão entregues ou em acabamento. A porcentagem é a mesma divulgada em julho do ano passado. 

O sistema do BRT foi proposto para beneficiar 450 mil pessoas em 36,6 km de vias, com investimento de R$ 450 milhões. Ao todo, são 36 estações, sete terminais e 18 pontes e viadutos, incluindo o primeiro viaduto estaiado de Campinas.  

Em julho do ano passado, a Prefeitura de Campinas ampliou por mais 12 meses o prazo final da conclusão. Na época, a informação foi publicada no DOM (Diário Oficial do Município) pela secretaria municipal de Infraestrutura. 

A construção dos corredores começou em 2017 e a última previsão da prefeitura, era de concluir a construção ainda no primeiro semestre de 2021. Com a ampliação, o novo prazo para término dessas estruturas é julho de 2022. 

Segundo a Prefeitura, a finalização da obra do BRT teria sido impactada pela construção de dois viadutos no Corredor Campo Grande. Um viaduto ficará sobre a Avenida Transamazônica e outro, sobre a Rodovia dos Bandeirantes. 

"No momento, a prorrogação é apenas um aditivo de prazo, sem impacto orçamentário. O principal motivo para isso é a maior dificuldade para aprovações em órgãos reguladores. Devido à pandemia de covid-19, essas têm sido mais complexas e demoradas", informou a nota da secretaria na ocasião. 

COMO SERÁ 

Quando estiver em operação, a circulação será em faixas exclusivas, separadas do trânsito, feitas em pavimento de concreto. Os usuários farão embarque e desembarque pela esquerda, com acessibilidade no nível dos ônibus. 

Os veículos serão articulados, com ar-condicionado. A tarifa será paga antes de embarcar. 

As linhas convencionais (alimentadoras) funcionarão integradas às do BRT. São três corredores: Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral, totalizando 37 estações, 6 terminais e 18 pontes/viadutos. 

O Corredor Campo Grande começa no Terminal Mercado, passa próximo ao Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo, depois segue pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e segue pela Avenida John Boyd Dunlop a partir do Jardim Aurélia. Ele vai até o Terminal Itajaí, totalizando 17,9 km. 

O Corredor Ouro Verde parte do Terminal Central e percorre as avenidas João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova, totalizando 14,6 km. 

O Corredor Perimetral liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. Os 4,1 km do Perimetral passam pelo leito do VLT, entre Vila Aurocan e Campos Elíseos. 

A NOVA LICITAÇÃO 

A atual licitação do transporte público municipal é de 2005 e foi considerada irregular pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) desde agosto de 2015. O prazo da concessão será de 15 ou 20 anos e os parâmetros da licitação serão de menor tarifa e maior outorga. 

Além do TCE-SP, o novo edital irá atender também as sugestões do MP (Ministério Público), feitas em relação ao edital anterior. Entre os objetivos, deve contemplar a racionalização das linhas para adequação ao plano viário do município. 

"O cenário de concessão por 20 anos possui mais vantagens para o município, como tarifa técnica (tarifa que o concessionário tem o direito de receber) de R$ 5,02, contra R$ 5,14 de 15 anos; e subsídio anual de R$ 63,3 milhões, contra R$ 72,8 milhões no cenário de 15 anos", informou a Prefeitura no final do ano passado. 

O modelo operacional da concessão inclui a criação de uma estação central de recarga e de uma unidade de energia solar, o incentivo ao uso de combustível limpo, assim como limpeza e segurança das paradas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido). 

Além disso, deve incluir dois lotes. O Lote 1 abrange as áreas Norte, Oeste e Noroeste. Já o Lote 2, as áreas Leste, Sul e Sudoeste. Serão, quatro linhas BRT e 10 linhas troncais, que poderão ser convertidas em BRT, e três linhas centrais. 

A demanda de passageiros foi projetada para 88 milhões por ano, em 2022. 

Parte da frota operacional será elétrica, começando com 85 veículos no primeiro ano, e chegando a 306 a partir do quarto ano da concessão, ainda segundo o município. 

Informações: A Cidade
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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Tecnologia em teste para BRT permitirá ônibus sem motorista

terça-feira, 28 de abril de 2015

Uma tecnologia em fase de testes na Europa vai permitir que dois ônibus de tamanho padrão circulem virtualmente conectados, através de rede wi-fi, operando como se fossem um único veículo articulado.

A novidade, desenvolvida pela Volvo Buses e apontada pela companhia como solução para aumentar a capacidade operacional dos BRTs nos horários de pico, deve chegar ao Brasil após homologação para vendas na Suécia, prevista para 2018. Antes, porém, precisa passar por todas as avaliações de segurança no país-sede da montadora.

Conectados a uma distância de até 2 metros, dois ônibus de 12 metros de comprimento traçarão a mesma rota, parando juntos nos pontos e andando na mesma velocidade, com apenas um motorista conduzindo o veículo da frente.

“Será uma ótima solução para os corredores de alta demanda nos horários de pico, quando se precisa de mais veículos em determinada rota ao mesmo tempo. Funcionariam como um reforço à frota de ônibus articulados existente no corredor, transportando mais passageiros por hora”, aponta o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta.

Ele anunciou a novidade ao ‘Observatório da Mobilidade’ durante a parada da regata Volvo Ocean Race, em Itajaí (SC), na semana passada.

Pimenta ressaltou, porém, que o risco de acidentes é um dos fatores que ainda atrasam a aprovação da tecnologia.

“Estamos terminando todos os testes e desenvolvimentos que vão anular qualquer risco”, garantiu.

Apesar disso, a direção espelhada também é vista como uma vantagem para a segurança viária, já que, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de 80% dos acidentes em estradas são causados por falhas humanas.

Segundo o executivo, o conceito já foi parcialmente testado nos caminhões e automóveis da marca na Suécia. Com o piloto automático, um caminhão segue o outro e os motoristas de trás só comandam a direção.

A Volvo também fez experimentos com uma fileira de carros sendo conduzida por um caminhão. A diferença para o modelo desenvolvido para ônibus é que a tecnologia Platoon vai dispensar a presença do motorista no segundo veículo.

O sistema de refrigeração de ônibus biarticulados iguais aos que rodam no BRT Transoeste também está sendo aprimorado. A empresa, que testa dois veículos no corredor, reestudou o sistema na fabricação dos carros novos. “Em até três meses, os veículos estarão aprovados e o Rio pode decidir como fazer”, afirmou Pimenta.

Veículos híbridos para a cidade

Enquanto os testes já realizados com ônibus 100% elétricos no Rio confirmaram que a tecnologia limpa ainda é economicamente inviável para operação comercial, a Volvo deve demonstrar a performance de seu modelo híbrido na cidade ainda este ano em linha não definida.

Os híbridos geram a energia que consomem através do sistema de frenagem e economizam até 35% de combustível. Andam 20km no modo elétrico, nas arrancadas, e depois passam a consumir diesel.

Em Bogotá, na Colômbia, o Consórcio Express del Futuro colocou 177 híbridos em operação no corredor Transmilênio no último ano, reduzindo 84% da emissão de material particulado na atmosfera . Segundo Marcela Betancourt, diretora da empresa, apesar de esses ônibus custarem 50% mais caro que os convencionais, os subsídios oferecidos pela Colômbia deixam o preço só 30% mais alto.

A capital colombiana dá desconto de 5% sobre o imposto de importação e exclui o imposto sobre vendas. No Brasil, o único incentivo oferecido é carência de dois anos para financiamento.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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Frota de Campinas roda com biodiesel 5%

quarta-feira, 9 de junho de 2010


As empresas VB Transportes e Turismo, Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Padova, concessionárias do transporte coletivo urbano de Campinas, adotaram recentemente o uso de combustível composto por 5% de biodiesel (B5) em todos os 931 ônibus que compõe a frota da cidade.
A principal vantagem da utilização deste combustível é a redução de mais de 20% na emissão de poluentes quando comparado ao diesel comum. No entanto, o biodiesel tem custo médio de R$ 1,75/litro, cerca de 8% mais caro que o comum. Além disso, a utilização do biocombustível exige manutenção mais frequente. Os filtros utilizados no motor, que tinham vida útil de 30 mil quilômetros rodados, por exemplo, duram no máximo 10 mil com o biodiesel. Isto se deve ao elevado nível de gordura animal presente no combustível (14%).

Campinas foi a cidade pioneira no Brasil a adotar o biodiesel em toda a frota de ônibus convencional (mais detalhes, abaixo). As experiências com esse combustível renovável começaram em 2005 com a antiga permissionária Empresa Bortolotto Viação Ltda. (EBVL). Em setembro de 2007, todos os veículos que compõem as frotas das concessionárias passaram a utilizar o biodiesel 2% (B2). Em setembro de 2009, os ônibus já utilizavam o B4, ou seja, combustível com 4% de biodiesel e, agora, estão utilizando o B5.
O biodiesel é um biocombustível derivado de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna com ignição por compressão ou, conforme regulamento, para geração de outro tipo de energia que possa substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil (lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005).
Ele pode ser produzido a partir de plantas oleaginosas como a mamona, o dendê, o algodão, a soja e o girassol, ou ainda de gordura animal. Em Campinas é utilizado o biodiesel derivado da mamona. Misturado ao diesel convencional (derivado de petróleo), o biodiesel apresenta muitas vantagens ambientais, entre elas a diminuição das emissões de gás carbônico (CO2), a ausência de enxofre e a menor geração de partículas poluentes formadoras de fumaça negra.
Uma tonelada de biodiesel evita a emissão de 2,5 toneladas de CO2 para a atmosfera. No caso de Campinas, por exemplo, o uso do biodiesel contribui para que 100 toneladas de gás carbônico deixem de ser lançadas na atmosfera todos os meses.
O programa brasileiro para a produção e uso do biodiesel foi aprovado em 2004. A lei 11.097 estabelece metas e prazos para introdução desse novo combustível na matriz energética do Brasil. E, desde 2005, a adição de 2% de biodiesel no diesel foi autorizada pelo Governo Federal e a meta brasileira é que em 2013 a mistura passe para 5%, percentual que já é utilizado em Campinas.

Fonte: Transurc
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Greve de ônibus em Blumenau termina após 13 dias

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Motoristas e cobradores do transporte coletivo de Blumenau, no Vale do Itajaí, decidiram encerrar a greve nesta quarta-feira (30), depois de 13 dias. A decisão foi tomada em assembleia no fim da tarde, depois que a Justiça do Trabalho determinou o bloqueio de toda a arrecadação do Consórcio Siga, como mostrou o RBS Notícias.

Com a decisão, a partir da madrugada desta quinta (31) os ônibus voltam a circular na cidade. Os usuários devem estar atentos para os horários de cada empresa, já que algumas podem adotar escalas de horário diferenciadas por ser véspera de ano novo, segundo o Sindetranscol, sindicato da categoria.


O dinheiro vai ser usado para o pagamento dos salários atrasados e do 13º. Durante a greve, só os ônibus da Rodovel, uma das três empresas que atuam na cidade, circularam em Blumenau.
"A gente ficou sem 13º, sem Natal. Vamos acreditar na Justiça. A gente quer receber parte do que é devido até o dia 10", afirmou Ari Germer, presidente do Sindetranscol. Segundo ele, o trabalho será retomado, mas a categoria segue em "estado de greve" até que tudo seja pago.

Ônibus apedrejados
Na terça-feira (29), cinco ônibus da empresa Rodovel, que opera com frota mínima, foram apedrejados. No dia 24, quatro veículos da Glória também foram apedrejados.
A primeira ocorrência foi por volta das 5h30, quando o veículo saía da garagem. Segundo o motorista, um carro se aproximou do veículo e um homem jogou pedras no para-brisa do ônibus. Ninguém ficou ferido. 

Os outros quatro coletivos circulavam pela cidade quando foram alvo de vândalos. Segundo a RBS TV, motoristas e cobradores não viram quem atirou as pedras. Os veículos tiveram lataria amassada e para-brisa quebrados. A empresa levou os ônibus atingidos para um terminal da cidade, onde permanecem à disposição para perícia policial.

Informações: G1 SC

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Ministro das Cidades, Márcio Fortes dá sinal verde para o VLP

sábado, 22 de maio de 2010


O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse ontem que há grande possibilidade de o sistema de veículo leve sobre pneus (VLP) que a Prefeitura de Campinas pretende implantar no Corredor Ouro Verde, ligando o Centro ao Aeroporto Internacional de Viracopos, seja incluído no PAC da Mobilidade.

Segundo ele, a prioridade na área de transporte na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será para projetos de BRT, sigla de bus rapid transit, sistema de ônibus de alta capacidade, que utiliza corredores exclusivos.“Teremos R$ 18 bilhões para investir em metrô, BRT e obra viária. Vamos deixar os veículos leves sobre trilhos (VLT) para casos excepcionais e concentrar em BRT (que usa ônibus)”, disse.

O ministro informou que, em um mês, os prefeitos e governadores começarão a ser chamados a Brasília para serem informados das regras e apresentarem seus projetos de mobilidade. A proposta do governo é liberar os recursos para que as obras aprovadas tenham início em 2011 e conclusão em 2014.

Já há, segundo ele, 20 projetos de BRT aprovados para as 12 cidades que serão sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014. “Temos que implantar o sistema no País todo, especialmente nas regiões metropolitanas”, disse. O ministro participou, em Campinas, do Show Bus, promovido pela Mercedes-Benz. A Prefeitura vai conceder a operação dos corredores e arcar com as obras de implantação do VLP.

Para isso, busca financiamento de R$ 406 milhões para a infraestrutura, tanto do Corredor Ouro Verde, onde circularão os VLPs, quanto do Corredor Campo Grande, onde circularão os ônibus biarticulados adquiridos recentemente pela Itajaí Transportes Coletivos. Quem vencer a concessão, comprará os VLPs, orçados em R$ 310 milhões.

Os termos da concessão ainda estão em discussão, mas a operação do corredor deverá ser feita por um período variável entre 30 e 40 anos e ganhará a licitação a empresa que oferecer o maior valor de outorga e a melhor técnica.O plano inicial era que os VLPs, uma espécie de metrô sobre pneus com piloto automático, circulassem nos futuros corredores Campo Grande e Ouro Verde, sendo que o corredor Campo Grande utilizará a faixa de domínio do antigo VLT para fazer a conexão com o novo Terminal Multimodal de Campinas. Mas a Prefeitura avaliou que faltariam recursos.

Embora o projeto de dotar Campinas de um sistema de média capacidade de transporte tenha partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a garantia dos recursos não se firmou até agora.

Por isso, a Prefeitura mudou o projeto e optou por implantar biarticulados no Corredor Campo Grande e VLPs no Ouro Verde.Alguns grupos internacionais já se interessaram pelo projeto, como a japonesa Mitsui.

Executivos da empresa estiveram em Campinas com representantes da francesa Lohr Industrie, que fabrica e comercializa sistemas de transportes de passageiros, e manifestaram interesse em financiar a compra dos VLPs.

Fonte: PUC Campinas
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Projeto de ônibus intermunicipal integrará o Vale do Itajaí

sexta-feira, 4 de março de 2011

Se depender da primeira impressão de empresários e do poder público, o impasse que envolve o transporte coletivo intermunicipal está próximo do fim. Um projeto de integração apresentado nesta quarta-feira propôs a solução para evitar transtornos a partir de 10 de abril, quando os ônibus de outras cidades do Vale do Itajaí serão proibidos de circular no Centro de Blumenau.

A proposta, que à primeira vista agradou prefeitura, representantes de cinco empresas de transporte das cidades vizinhas, Consórcio Siga, Seterb e Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Santa Catarina, permite a troca de ônibus dentro dos terminais com tarifa única. Quando começar a funcionar, os coletivos de Blumenau receberão cerca de 4,5 mil usuários a mais por dia, segundo levantamento do DER.

O consultor Fric Kerin, da empresa Transystem, que desenvolveu o projeto, explicou que a integração ocorrerá pelos terminais Aterro, Fortaleza, Proeb e Fonte, evitando a circulação pelo Centro. Quando o cidadão desembarcar em um dos terminais, poderá usar qualquer outra linha sem custo adicional.

- Fizemos um modelo que ajude a organizar o trânsito, mas que não prejudique a população, tanto na questão financeira, quanto em relação a tempo - garantiu Kerin.

Sobre a perda de tempo ao ter que esperar outro ônibus dentro do terminal, o consultor garante que não haverá problemas. No período inicial do funcionamento, se houver necessidade, serão feitas adaptações.

O representante do Consórcio Siga, Humberto Jorge Sackl, disse que já está com o projeto em mãos e irá estudá-lo junto com representantes das empresas Glória, Rodovel e Verde Vale, que atuam em Blumenau. O acordo deve ser fechado sexta-feira, em uma segunda reunião para ajustes técnicos.

- A equação foi bem montada, agora vamos ver se o resultado sairá redondo - ressalvou Sackl.

O objetivo é que o sistema integrado intermunicipal comece a funcionar até 10 de abril quando, segundo previsão do prefeito João Paulo Kleinübing, entrarão em operação os terminais de pré-embarque ao longo dos corredores de ônibus. O sistema de pagamento ainda no ponto, funcionará apenas com o transporte coletivo de Blumenau, equipado com sensores que abrirão e fecharão as portas diante dos novos terminais.


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Campinas: Implantação da Estação Campos Salles entra em nova fase

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Dando continuidade às obras de implantação da Estação de Transferência Campo Salles, a Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), inicia nesta sexta-feira, 23 de abril, os trabalhos no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e a Rua Álvares Machado.
Os trabalhos neste trecho da Campos Salles serão iniciados após a conclusão da primeira etapa de obras, que foi executada em um trecho com 85 metros de extensão, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. Neste local, por sinal, os novos pontos já entram em operação também nesta sexta.

Os trabalhos no novo ponto da Avenida devem durar 20 dias. E para garantir mais conforto e acessibilidade ao usuário do transporte coletivo, as linhas com embarque e desembarque no trecho serão reescalonadas. O acesso deverá ser feito da seguinte maneira:
  • a) Linhas 2.30, 2.49, 2.60, 3.48, 3.52, 3.53, 3.54, 3.55, 3.62, 3.69, 3.74, 3.75 e 3.76.Voltam a ter ponto de embarque e desembarque no trecho da Avenida Campos Salles, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • b) Linhas 1.71, 2.40, 2.44, 3.11, 3.17, 3.31, 3.32, 3.71 e 3.77.Deixam de parar no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e Rua Álvares Machado da Avenida (Loja Yage Cosméticos); e terão ponto provisório no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • c) Linhas 2.41, 2.42, 2.50, 2.52, 2.54, 2.61, 2.63 e 2.73.As linhas continuam parando na Rua José Paulino, após o Fórum, até o término da obra.
  • d) Linhas 2.65 e 3.95.Terão ponto ao lado do Fórum.
  • e) Linhas intermunicipais.Terão pontos de embarque e desembarque antes e depois do trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann.
Estação Campos Salles
As obras de implantação da Estação Campos Salles começaram no dia 24 de março, no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. No local foram implantados novos abrigos, rampas e piso podotátil para ampliar a acessibilidade no local. Os pontos receberam sinalização reforçada e nova comunicação visual para facilitar a orientação dos usuários sobre os deslocamentos na região.
Além disso, toda a calçada desta quadra foi remodelada e substituída por concreto, em módulos de 1 x 1 metro; e detalhe em mosaico português de 2 x 2 metros, fundo branco e o desenho de uma andorinha, símbolo da cidade, em preto. As peças foram posicionadas na diagonal da via.
De acordo com cronograma de obras elaborado pela EMDEC, a implantação da Estação Campo Salles será “quadra a quadra”. Sete quadras da Avenida serão beneficiadas, em um trecho com extensão total de 800 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério.
Para reduzir os impactos na região, a empresa traçou um plano de atuação que atende alguns critérios: as obras são realizadas por quarteirão; as intervenções são somente no lado direito das vias; os trabalhos seguem até novembro e, caso precise concluir algum trecho, as obras serão retomadas em janeiro, para não prejudicar o comércio durante o período de vendas de festas de fim de ano.
Com a implantação da estação de transferência, as calçadas da Campos Salles estão sendo remodeladas, assim como os pontos de parada, que recebem novos abrigos, piso podotátil, rampas acessíveis, nova comunicação visual, reforço do pavimento e da sinalização, e gradis de proteção. O entorno receberá projeto paisagístico, definido pela Secretaria de Urbanismo. Além disso, as fachadas dos comércios serão remodeladas; a publicidade, adequada; e as bancas seguirão padronização definida pela Prefeitura.
Conforme previsto no edital de concessão do Sistema InterCamp, os investimentos para implantação da Estação são custeados pelo Consórcio Urbcamp, formado pelas empresas Itajaí e Expresso Campibus, e estão orçados em R$ 1,5 milhão.

Fonte: EMDEC
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Em Campinas, Corredor Campo Grande tem primeiro trecho entregue para circulação de veículos

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

O dia 1º de agosto de 2019 entra para a história dos moradores do Distrito do Campo Grande. Em manhã ensolarada e com “céu de brigadeiro”, o prefeito Jonas Donizette entregou o primeiro trecho para circulação de veículos do Corredor BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) Campo Grande. O trecho, com quase 5 km, está inserido na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (Região do Florence).

A cerimônia de entrega também contou com a participação do assessor especial do ministro para Mobilidade Urbana, Jean Carlos Pejo; do vice-prefeito Henrique Magalhães Teixeira; secretários municipais; vereadores; empresários, comerciantes e moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Músicos do Instituto Anelo fizeram uma apresentação no evento, que ocorreu na futura Estação Florence.

“Estou muito feliz de iniciar o mês de agosto com a liberação desse trecho do BRT. Foram muitas ações feitas para melhorar a região do Campo Grande. A iluminação do corredor é de LED, com fios subterrâneos. É melhor do que a iluminação da Avenida Norte-Sul. Estamos trazendo aqui para o Campo Grande algo ainda melhor do que existe lá na região do Cambuí”, enfatizou o prefeito Jonas.

Esta é a terceira liberação de trechos do BRT: em junho ocorreu abertura de trecho no Corredor Ouro Verde; e em maio, no Corredor Perimetral. A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus com faixas de piso rígido; organização das linhas; redução de veículos nas vias marginais; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária.

Além do novo piso de concreto rígido para o BRT, as vias laterais receberam novo pavimento asfáltico; novas sinalizações horizontais e verticais; implantação de grama; iluminação à LED no corredor. A estrutura das estações Bandeirantes, Bela Aliança e Florence, além do novo Terminal Satélite Íris, estão montadas.

“A região do Campo Grande está passando por uma grande reorganização urbana; e é isso que estamos entregando para a população, com a liberação deste trecho do BRT e após o término total da obra. É uma obra de grande impacto e esforço, que nos deixa muito felizes. Queria destacar a importância da parceira com a empresa responsável pela obra e a equipe da Emdec por este trabalho”, destacou o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Barreiro explicou, com imagens projetadas por um telão, a transformação que a região vem sofrendo, desde o início das obras do BRT.

Nova circulação
A liberação do novo trecho para circulação ocorre ao longo desta quinta-feira, 1º de agosto; e sexta, dia 2. A ação impacta, diretamente, em 15 linhas do atual sistema de transporte público coletivo do município; dez delas já irão circular pelo corredor, com pontos de embarque / desembarque provisórios junto às estações. São 69 mil passageiros beneficiados.

Confira AQUI as linhas impactadas.

Confira AQUI o mapa da nova dinâmica de circulação.

O trecho liberado para uso está inserido no Lote 2 do projeto BRT. O Lote 2 reúne os trechos 2, 3 e 4 do Corredor BRT Campo Grande. Esses trechos contemplam a ligação da Vila Aurocan até o Terminal Itajaí, totalizando 13,6 km.

O trecho 2 é da Vila Aurocan até o viaduto sobre a Rodovia dos Bandeirantes, com 5 km. O trecho 3 compreende o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes até o Terminal Campo Grande, totalizando 6,4 km. E o trecho 4, do Terminal Campo Grande até o Terminal Itajaí, totalizando 2,2 km. A responsável é a empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio. O valor total do lote é de R$ 191,1 milhões.

Informações: EMDEC


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Após paralisação de cinco horas, ônibus voltam a circular em Itajaí -SC

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Os motoristas do transporte coletivo encerraram às 9h desta sexta-feira a paralisação dos ônibus na cidade. A interrupção de cinco horas foi um alerta para a que a empresa Coletivo Itajaí volta a negociar com o sindicato da categoria.

A paralisação começou às 4h e às 9h os ônibus de todas as linhas já estavam nas ruas, segundo o secretário-geral do sindicato Carlos César Pereira. A categoria reivindica reajuste salarial entre 10% e 12% e melhores condições de trabalho, a maioria delas relacionada à falta de manutenção dos veículos.

Pereira afirma que o movimento foi um alerta e que se não houver abertura para negociação, na semana que vem a categoria poderá entrar em greve.

- Mas se for decidido pela greve vamos avisar os usuários com 48 horas de antecedência como manda a lei - explica.

Mais cedo, o movimento foi anunciado pela Coletivo Itajaí como greve. No início da manhã a empresa já tinha recebido várias ligações de usuários que perderam seus compromissos por conta da paralisação.

Carlos César Pereira explica que desde novembro do ano passado a categoria está em negociação com a empresa e já estava estipulado que se até o dia 7 deste mês a discussão não fosse retomada haveria alguma medida. Até agora, segundo o sindicato, a empresa ofereceu 5% de reajuste aos motoristas.

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