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SMTT promove audiência pública para edital de licitação do transporte coletivo de Maceió

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Amanhã, sexta-feira (08), a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) realizará audiência pública para discutir o processo licitatório das empresas que atuarão no transporte coletivo de passageiros em Maceió.
O evento acontecerá no Auditório da Faculdade Integrada Tiradentes (FITS), localizada na Avenida Comendador Gustavo Paiva, 5017, no bairro de Cruz das Almas, a partir das 8h.
O objetivo da audiência, que será aberta ao público em geral, é a coleta de sugestões da população para a conclusão do Edital de licitação do transporte coletivo de passageiros em Maceió.
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A audiência pública será presidida pelo superintendente da SMTT, José Pinto de Luna, que administrará os procedimentos adotados durante o evento. A mesa será composta, também, pelo grupo de trabalho responsável pelo acompanhamento dos trabalhos de execução do procedimento licitatório, formado por técnicos da SMTT, da Procuradoria Geral do Município e das secretarias municipais de Finanças e de Planejamento.

Assessoria da SMTT - Fonte: O JornalWeb

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Em Maceió, Abrigos de ônibus não atendem às necessidades da população

sábado, 20 de março de 2010


A mudança dos abrigos de ônibus, que passaram de pontos de concreto para estruturas metálicas, não é a adequada para Maceió. A constatação é da engenheira Walsyneide Cristiane Souza Costa, que iniciou a pesquisa como parte do seu projeto de mestrado. Para ela, os abrigos, presentes em quase toda a cidade, são práticos para se instalar, mas não atendem às necessidades dos usuários. Apesar de eles funcionarem em outras localidades do País, na capital alagoana não trazem nenhuma comodidade para quem faz uso do transporte público.

“Não protege do sol nem da chuva. Nos dias mais quentes é uma tortura ficar nesses abrigos já que o aço absorve muito calor. Quando chove, não protege ninguém da chuva. Prova disso é que apesar de existirem os abrigos as pessoas não ficam nos pontos e acabam se refugiando outros locais – árvores, sobre de postes etc – enquanto esperam o ônibus”, colocou Walsyneide. A engenheira observou ainda que os abrigos colocados em Maceió possuem beleza estética, mas não são satisfatórios para os usuários. Segundo Walsyneide a praticidade na colocação de paradas de ônibus de metal é um dos motivos que os levam a serem implantados em muitas cidades. “O abrigo já vem pronto e é apenas colocar, não tem que se construir, como faziam com os de concreto”, afirmou.

A intenção de se fazer um estudo sobre os abrigos em Maceió surgiu da vivência da engenheira, quando fazia uso de transporte coletivo. Ao esperar os ônibus, ela percebeu o quanto o usuário era prejudicado, na chuva ou nos dias mais quentes. “Estava na Praça do Skate e comecei a observar o quanto era difícil, daí nasceu a idéia de pesquisar sobre isso”, afirmou.

Novo modelo
Mesmo afirmando que as estruturas metálicas não são adequadas para Maceió, a engenheira diz que é preciso que se faça um novo estudo para compreender qual o melhor tipo de abrigo para os maceioenses. Ela afirma que, em sua pesquisa, também pretende apontar modelos que possam ser adotados na cidade.

“Além da questão de ser um abrigo que possa proteger do sol e da chuva, é importante que os assentos sejam adequados para que as pessoas se sentem. Iisso também é alvo do meu projeto. A ideia é monitorar os pontos, para saber qual a real necessidade da população e dessa forma chegar em um abrigo que possa ser útil para quem precisa andar de ônibus”, encerrou Walsyneide.

  • Usuários buscam proteção contra sol e chuva
    Muitos usuários de transporte coletivo buscam proteção contra sol e chuva em árvores e barracas de lanche localizadas nos pontos de ônibus. Buscar uma sombra enquanto o ônibus não chega é que fazem muitos passageiros, como as amigas Camila Silva e Marisa Oliveira.
    Ao deixarem a escola, no Centro Educacional Antônio Gomes de Barros, as estudantes se dirigem ao ponto e, com outros alunos, se refugiam do sol na sombra de uma árvore. Quando chove, elas contam, o jeito é subir nos bancos do abrigo na tentativa de não se molhar, o que é repetido por quem está à espera do ônibus.

“A gente tem que dar um jeito porque esses pontos não protegem de nada. É muito ruim porque a gente já sai da escola com uma temperatura muito alto e é difícil ficar no ponto também assim. Tem dias que em que essa árvore fica cheia de gente em busca de uma sombra”, colocou Marisa.

  • Novos pontos
    Em Maceió há 1.500 paradas de ônibus, sendo 338 pontos de concreto e 164 metálicos. De acordo com José Guilherme da Silva, assessor especial de transporte urbano da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), os pontos metálicos foram colocados após um estudo e novas estruturas serão implantadas na cidade. Ele afirmou que esse tipo de abrigo custa cerca de R$ 8 mil e os de concreto chegam a R$ 13 mil por unidade.

“Essa é uma questão muito delicada. Estamos fazendo a substituição, mas há alguns lugares onde ficaram os de concreto, para evitar a ação dos vândalos. É difícil se chegar a um ponto ideal, que agrade a todos. Na Fernandes Lima, por exemplo, de um lado da avenida tem momentos do dia em um ponto terá sol e outros não. O sol gira, o ponto não tem como ser assim. Estudamos a possibilidade de colocar algo na lateral para o caso de chuva, mas se isso acontecer iria prejudicar a visão de quem está esperando o ônibus”, colocou Silva.

Além dos abrigos metálicos, que tanto incomodam a população, um outro problema é a falta de estruturas em determinados bairros da cidade. De acordo com Silva, o grande problema é que algumas ruas e avenidas não oferecem calçadas amplas o bastante para a colocação dos abrigos e os pontos são indicados por placas.

“Quando vamos colocar um abrigo é preciso haver um estudo amplo, inclusive do solo. Se colocarmos abrigos em determinados locais, passar pela calçada vai ficar inviável. Entendemos todas as necessidades e reclamações da população e a SMTT está atenta para solucionar”, colocou Silva.

Fonte: Alagoas em Tempo Real
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Novo titular da SMTU afirma que valor da passagem de ônibus será reavaliado

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O novo presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, divulgou algumas ações do plano de gestão, na manhã desta quarta-feira, 2, na sede do órgão, localizado na Rua Maceió, bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus.

Carvalho também será responsável pelo Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans). E disse que em seu primeiro dia irá começar a analisar os casos de funcionários demitidos. “Cada caso é um caso, tenho que analisar com cuidado, para não prejudicar o andamento dos trabalhos de nenhum dos órgãos“, disse o superintendente.

Sobre a junção da gestão da SMTU e do Manaustrans, o novo superintendente disse que ambos os órgãos tem uma grande dificuldade de planejamento viário. “Estamos avaliando para saber quais modificações devemos fazer, e se vai existir apenas um órgão cuidando do transporte coletivo, ou se continuarão os dois“, afirmou, dizendo ainda que considerou o Manaustrans bem organizada a primeira vista, mas que a SMTU, ao contrário, necessitava de uma maior atenção, além de concentrar o maior número de problemas.

“Nem o transporte coletivo, nem os mototaxistas, nem os microônibus, ainda foram licitados, então vamos trabalhar para que isso ocorra logo para podermos atuar dentro da lei e assim poder fiscalizar com eficiência o serviço oferecido a população manauense”, prometeu o superintendente.

Paradas e Terminais

As paradas e terminais da cidade também fazem parte das prioridades do novo gestor da SMTU e da Manaustrans, Pedro Carvalho.

O superintendente citou que a Manaustrans deve atuar, ainda no primeiro trimestre, para melhorar a fluidez do trânsito em alguns pontos movimentos da cidade, como, por exemplo, o Centro da cidade.

Número de fiscais é insuficiente

Pedro Carvalho disse durante enrevista, nesta quarta pela manhã, que o número de fiscais atuando nas dez garagens de ônibus e nos cinco terminais da cidade é insuficiente. “Hoje contamos com 30 fiscais divididos em três turnos, então, as empresas de transporte coletivo não estão sendo fiscalizadas como deveriam, e isso nunca foi, nem nunca será bom, pois não sabemos que tipo de serviço está sendo realizado pelas empresas", falou Pedro.

O valor cobrado na passagem de ônibus, R$2,75, será reavaliado. Segundo o superintendente um novo estudo será feito. “Existe a conversa de que existe uma caixa preta, mas isso será extinto, eu também acho a tarifa cobrada alta para um sistema de transporte urbano onde os ônibus não circulam e é lento, o que provoca um custo ainda maior“, declarou Carvalho, dizendo ainda que devido a frota de ônibus ter sido renovada de uma só vez, contribuiu para o aumento do valor cobrado.

O superintendente prometeu que já no primeiro trimestre haverá investimentos para a fluidez do trânsito, como a criação de corredores exclusivos.

Recadastramento estudantil

O recadastramento dos estudantes começou nesta quarta-feira, 2, e vai até o final do mês de janeiro. São 42 pontos de recadastramento, além da sede do Sinetram, localizado na Avenida Constantino Nery, atrás do Terminal 1.

Princípio de greve

Em seu primeiro dia de gestão, Pedro Carvalho já enfrentou o principio de greve de 12 motoristas e cobradores da empresa Vega Transportes, que foram demitidos por justa causa em dezembro de 2012. “Hoje acordei 5h da manhã com a informação de que havia um ônibus atravessado na estação da Vega  e que cerca de 50 ônibus estavam parados“, informou Pedro, falando que convocou uma reunião entre o sindicato e a empresa Vega Transportes para analisar as demissões realizadas.

“Quero saber em quais circunstâncias ocorreram essas demissões, pois receio que tenha sido uma medida extrema, e peço desculpa aos usuários do transporte coletivo que foram prejudicados hoje (nesta quarta) cedo com essa paralisação, mas agora vamos trabalhar para que isso não aconteça mais“, explicou Carvalho.

“Demissão por justa causa só pode ocorrer quando o diálogo foi esgotado, a advertência, a suspensão, e em último caso, a demissão, são etapas que não devem ser puladas, pois no final de tudo isso quem sai prejudicado é o povo”, encerrou, dizendo esperar que a questão seja discutida com diplomacia e solucionada. 

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Paralisação deixa Maceió sem ônibus por 24 horas

segunda-feira, 30 de julho de 2012


Devido à paralisação de advertência dos rodoviários de Maceió, a capital alagoana amanheceu sem ônibus nesta segunda-feira (30). A previsão é de que a mobilização permaneça por 24 horas. Caso os empresários não negociem com os rodoviários, a categoria promete radicalizar ao deflagrar greve geral, por tempo indeterminado, a partir da terça-feira (31).

Ao prometer uma mobilização jamais vista em Alagoas, os rodoviários - que reivindicam um incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no valor do pagamento do plano de saúde - paralisaram o sistema de transporte coletivo de Maceió sem garantir sequer os 30% da frota nas ruas.

“Protesto é protesto e nenhum ônibus saíra da garagem por questão de segurança. A expectativa é de que a cidade fique 24 horas sem transporte coletivo. E a partir desta terça-feira, se não houver avanço na negociação, deflagraremos uma grande greve”, expôs o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo.

Clandestinos

Com os transportes coletivos paralisados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30), os passageiros que fazem uso do serviço se aglomeram nas paradas de ônibus. Mototaxistas e taxistas estão aproveitando a oportunidade para ganhar um dinheiro extra, fazendo o transporte clandestino de passageiros.

Sem ônibus, viagens de bairros como Tabuleiro e Ponta Grossa, com destino ao centro da capital, está custando cerca de R$ 5 por pessoa. O valor para quem se desloca de moto chega a R$ 10.

Reivindicações

As rodadas de negociação entre rodoviários e empresários vêm sendo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que chegou a apresentar uma contraproposta aos empresários, que, segundo o sindicato, dizem não poder atender nenhum dos ítens apresentados.

Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para 1.004. Por fim, o cobrador sairá R$ 715,05 para R$ 770,46 mensais.

Fonte: Gazeta

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Com passagem a R$ 5,25, BH terá ônibus mais caro do Sudeste e o 4º do Brasil

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023


Com o reajuste de 16,6% na passagem de ônibus, Belo Horizonte será a capital com a tarifa mais cara da região Sudeste. O novo valor de R$ 5,25, que os passageiros terão que pagar a partir de sexta-feira (29), também coloca a metrópole mineira na quarta posição no ranking nacional, atrás de Porto Velho, Curitiba e Florianópolis. 

Veja os valores cobrados no transporte convencional nas capitais:
 
1. Porto Velho - R$ 6
2. Curitiba - R$ 6
3. Florianópolis - R$ 6 
4. Belo Horizonte - R$ 5,25
5. Salvador - R$ 5,20
6. Brasília - R$ 5
7. Boa Vista - R$ 5
8. Cuiabá - R$ 4,95
9. Porto Alegre - R$ 4,80
10. João Pessoa - R$ 4,70
11. Campo Grande - R$ 4,65
12. Fortaleza - R$ 4,50
13. Aracajú - R$ 4,50
14. Vitória - R$ 4,50
15. Natal - R$ 4,50
16. Manaus - R$ 4,50
17. São Paulo - R$ 4,40
18. Rio de Janeiro - R$ 4,30
19. Goiânia - R$ 4,30
20. São Luís - R$ 4,20
21. Recife - R$ 5,60
22. Maceió - R$ 4
23. Belém - R$ 4
24. Teresina - R$ 4
25. Macapá - R$ 4
26. Palmas - R$ 3,85
27. Rio Branco - R$ 3,50

O aumento no preço dos bilhetes foi anunciado nessa terça-feira (26) pela prefeitura de BH. A diferença de R$ 0,75 deixa aflito quem depende do transporte público para se locomover na capital. Passageiros temem por demissões, conforme mostrou o Hoje em Dia.

Nesta quarta-feira, vereadores da Câmara Municipal começaram a se mobilizar para tentar impedir o aumento no preço das passagens. Foi apresentado um projeto de resolução, que demanda 14 votos favoráveis para a abertura do processo.

Quem também está na bronca com o salto de R$ 4,50 para R$ 5,25 nos bilhetes é a Associação de Usuários de Transporte Coletivo de BH e Região Metropolitana (AUTC).

A entidade avalia entrar na Justiça para solicitar que o aumento não seja autorizado. “Até a próxima terça, 2 de janeiro, vamos ajuizar uma ação no Tribunal de Justiça de Minas", disse o secretário geral da AUTC, Francisco Maciel.

Informações: Hoje em Dia

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Em Maceió, Edital para VLT sai nesta quinta-feira

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Será publicado nesta quinta-feira, 26, pelo Governo de Alagoas, o edital de chamamento público para empresas interessadas em participar da Parceria Público-Privada que vai viabilizar a instalação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na região metropolitana de Maceió.

A convocação ocorre através da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) e busca garantir a entrada no processo de elaboração de Projetos Básicos e Estudos de Viabilidade de empreendimento para o desenvolvimento, implantação, construção e operação do VLT. As empresas têm o prazo de vinte dias para formularem seus pedidos de autorização ao Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas.

De acordo com o edital, após autorização concedida pelo Conselho, coordenado pela Seplande, as empresas terão o prazo máximo de 150 dias para entregarem seus projetos. As construtoras OAS e Queiroz Galvão, que propuseram a realização desse processo, já encaminharam suas solicitações de autorização.

“Denominamos como Projeto de Mobilidade Urbana essa ação que vai trazer inúmeros benefícios para os alagoanos, principalmente aqueles que necessitam de transporte público para exercer suas atividades diárias. O VLT abrangerá a área entre o centro da cidade de Maceió até o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, oferecendo um serviço com conforto e qualidade para os usuários”, explica o secretário de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otavio Gomes.

Como participar – Os interessados em obter a autorização devem encaminhar seus requerimentos por escrito, considerando o disposto no art. 9º do Decreto Estadual nº 16.879/2011, endereçados à Unidade de PPP, na sede da Seplande, localizada na Rua Cincinato Pinto, nº 503, Centro.

Para conferir o edital de chamamento público e mais informações os interessados podem acessar o seguinte endereço eletrônico:
www.seplande.al.gov.br; enviar e-mails para: ppp.al@seplande.al.gov.br ou falar pelos telefones (82) 3315 1572. Os pedidos devem ser encaminhados no período das 8h às 17h.

Projeto – A implantação do Veículo Leve sobre Trilhos de Maceió visa trazer uma reorganização do transporte coletivo dos sistemas metropolitano e do município, integrando de forma direta toda a movimentação dos transportes públicos.

“Existe uma necessidade de reduzir a quantidade de ônibus circulando na cidade de Maceió e descongestionar o trânsito na Avenida Fernandes Lima, via onde milhares de carros trafegam diariamente. O objetivo é atender de forma adequada os deslocamentos da população”, explica o secretário Luiz Otavio Gomes.

O VLT vai oferecer aos passageiros um transporte moderno, com baixo impacto energético que consome 2,6 vezes menos energia que os ônibus, representando um investimento com alta rentabilidade econômica.

Estão previstas a construção de 17 estações para o VLT, que possibilitam o pagamento antes do embarque, fator que reduz o tempo de deslocamento, garantindo maior velocidade e eficiência operacional no eixo de implantação do sistema.

Itinerário – O traçado do VLT da região Metropolitana foi subdividido em quatro trechos, que totalizam 20,6 km de via permanente. O primeiro liga o Terminal Central até o Terminal Integrado da Praça do Centenário, onde se inicia o segundo trecho que vai até a Estação Ibama, terminal que leva o usuário até o Tabuleiro dos Martins, local de início do quarto trecho, finalizado no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares.

A estação central estará integrada com a Estação Maceió da CBTU, através de sistema de micro-ônibus.


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Maceió recebe 21 novos Geladões e reforça frota do transporte público

domingo, 11 de junho de 2023

Maceió ganhou, na última quarta-feira (31), mais 21 novos ônibus com ar-condicionado para reforçar a frota do transporte público urbano. Os chamados 'Geladões' vão circular no Benedito Bentes, Clima Bom, Colina e Chã da Jaqueira.

Os novos coletivos possuem a tecnologia BlueTec 5, que reduz a emissão de gases poluentes, e entradas USB. Com a novidade, 21.600 usuários serão beneficiados em dias úteis.

Durante a entrega, o prefeito JHC destacou as contrapartidas que a gestão precisou executar para garantir melhorias no transporte público da capital e beneficiar a população que utiliza o transporte público diariamente.

“As melhorias no transporte público da capital iniciaram com o equilíbrio financeiro. Começamos a fazer intervenções para melhorar a qualidade do transporte e nos comprometemos em ajudar o setor, e claro, provocando contrapartidas. E os Geladões são a prova dessas contrapartidas. Nesses ônibus temos ar-condicionado, cabo usb e acessibilidade. A experiência do usuário é outra quando ele utiliza o Geladão”, disse JHC.

“Tínhamos perdido muitos usuários pela falta de qualidade no transporte. Para recuperar, foi preciso fazer um pacto com as empresas para mudar a qualidade dos serviços oferecidos na capital. Fizemos capacitação, regularização do pagamento e depois aprovamos um projeto para estabelecer legalmente quais as premissas para melhorar o transporte”, afirmou JHC.
O prefeito também informou que foi preciso recuperar os usuários do transporte que haviam parado de utilizar os ônibus pela falta de qualidade nos serviços.

Saiba quais são as linhas beneficiadas pelos novos Geladões:

Além dos ônibus com ar-condicionado, o sistema de transporte público de Maceió conta com Passe Livre Estudantil, Domingo é Livre e passagem gratuita para quem está desempregado.

053 Graciliano Ramos/ Centro
046. Village Campestre/ Centro
802- Colina / Benedito Bentes (via Climabom)
601. Rota do Mar/ Jatiúca
058- Fernão Velho/ Centro
056- João Sampaio/ Centro

Informações: Prefeitura de Maceió
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Maceió ganha novo aplicativo sobre sistema de transporte coletivo

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Desde a última terça-feira (21), usuários do Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM) podem conferir informações sobre os ônibus urbanos e os trens da CBTU no aplicativo Moovit, disponível e gratuito para baixar em iPhone, Android e acesso via web app. Presente em mais de 1.200 cidades, o app é reconhecido mundialmente na área de mobilidade urbana e beneficia mais de 13 milhões de usuários de transportes coletivos e agora deverá auxiliar os cerca de 240 mil usuários diários da capital alagoana.

A inclusão da cidade na ferramenta foi possível graças ao apoio de um grupo de embaixadores e usuários locais que mapearam todas as linhas de ônibus e pontos de parada existentes na cidade juntamente com o corpo técnico da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

“Entendemos que a transparência e o conhecimento são fundamentais para que os usuários tenham praticidade no seu dia a dia ao lidar com o transporte coletivo”, explica o superintendente da SMTT, Antonio Moura. Para o lançamento, foram mapeados 2.419 pontos de parada e 128 linhas de ônibus de Maceió, além do sistema de trem da CBTU, que leva a cidades vizinhas como Satuba e Rio Largo.

Entre os principais recursos que existem no Moovit destacam-se as informações sobre horários, linhas de ônibus e estações, recomendações de trajetos, serviços de alertas relevantes que podem impactar a viagem de cada um (como a interdição de uma via ou a mudança de uma linha, por exemplo) e a possibilidade de qualquer usuário fazer o upload de fotos de pontos de ônibus e entradas e saídas de estações, ajudando outros passageiros a reconhecerem rapidamente por onde entrar para encontrar a linha de destino.

“É gratificante poder colaborar, facilitando o cotidiano da população que utiliza o transporte público e motivando outras pessoas que conhecem o sistema como a gente”, diz Marcílio Correia Junior, de João Pessoa (PB), um dos embaixadores da Moovit responsáveis pelo projeto, ao lado do também embaixador Marcio Santos, morador de Fortaleza (CE), e dos usuários alagoanos Jamerson Tiago, Jefferson Ygor, Felipe Rocha e Rodrigo Fonseca. Os seis integram uma comunidade de mais de 150 mil editores do Moovit ao redor do mundo. São adeptos da mobilidade urbana que ajudam a organizar diariamente informações sobre linhas, horários e pontos de ônibus de diferentes cidades ao redor do mundo.

Cittamobi

Outro aplicativo em funicionamento em Maceió é o Cittamobi. Lançado em 2014 pela prefeitura municipal, a ferramenta é utilizada por cerca de 600 mil usuários do transporte público, o que representa 54% do total da população da cidade.

O CittaMobi pode ser baixado por qualquer pessoa que possua um smartphone ou tablet cujo sistema operacional seja Android ou iOS e é totalmente gratuito. Uma versão mais simples das previsões, porém precisa e em tempo real, pode ser acessada através de computadores por meio do site www.cittamobi.com.br.

Informações: Cada Minuto
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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Prefeitura de Maceió publica edital do transporte público nesta segunda

domingo, 26 de julho de 2015

A Prefeitura de Maceió publica segunda-feira (27), no Diário Oficial do Município, o Edital de Licitação do Transporte Público Coletivo, que vai regulamentar o sistema de transporte público da capital. Para esclarecer o que estabelece o edital, o prefeito Rui Palmeira, acompanhado do superintendente Municipal de Transportes e Trânsito, Tácio Melo, e do secretário Municipal de Governo, Ricardo Wanderley, concede entrevista à imprensa a partir das 9h no Salão Água Viva do Hotel Ponta Verde.
Foto: Adailson Calheiros - Tribuna Hoje

A publicação do edital, inédita na administração maceioense, tornará públicas as condições de participação de empresas no sistema de transporte público municipal, informando também o cronograma das outras etapas do processo, como os períodos de entrega, apresentação e análise de propostas.

Para o prefeito Rui Palmeira, a publicação do edital marca a implantação de um modelo mais eficiente de gestão do transporte público em Maceió. “As empresas terão metas a cumprir para assegurar a qualidade do serviço, conforme as condições estabelecidas no edital, que serão fiscalizadas pela SMTT. O sistema será redimensionado, com a oferta de novas linhas para atender ao crescimento da cidade e haverá renovação da frota, com pelo menos 20% de carros zero quilômetro ao final do primeiro ano de operações. Considerando a frota atual, de 700 ônibus, isso representa 140 novos veículos já no primeiro ano de implantação do sistema”, informa o prefeito.

A acessibilidade e a integração temporal unidirecional estão entre os principais benefícios para os usuários do transporte coletivo. “O edital estabelece 100% de acessibilidade e implantação da integração temporal, que permite a troca de ônibus sem pagamento de nova tarifa, no período de uma hora e meia, feito na mesma direção, em qualquer ponto de ônibus. Hoje isso é permitido apenas nos terminais Benedito Bentes, Colina e Rotary. Com o novo modelo, a integração poderá ser feita em qualquer ponto, seguindo os critérios de tempo e direção estabelecidos no edital”, explica Rui.

De acordo com o presidente da Comissão de Licitação, Jorge Bezerra, o edital a ser lançado vem precedido da primeira etapa do processo licitatório, realizado conforme a Lei nº 8.666/93, que rege as licitações. A fase inicial, já concluída, inclui estudo técnico, pesquisa de origem e destino realizada pelo Governo do Estado e consultas realizadas através de seis audiências públicas.

O superintendente do órgão, Tácio Melo, explica que além de ajudar na construção do edital, as audiências tiveram um papel importante no planejamento de ações para o período posterior ao processo licitatório. “Foi a partir do que recebemos durante as duas primeiras audiências e por e-mail, no período de uma semana após cada uma, que atendemos demandas que se mostravam urgentes”, avalia.

Dentre as principais medidas tomadas pelo órgão para atender as demandas apresentadas durante e após a audiência pública de 2014, destacam-se a implantação da faixa exclusiva para ônibus nas partes baixa e alta da cidade, a sincronização de semáforos, a colocação de abrigos, construção e revitalização de terminais de ônibus.

“Identificamos que algumas solicitações da população já poderiam ser resolvidas antes da conclusão da licitação, como por exemplo, o acréscimo de trinta veículos novos à frota da cidade e Maceió tornou-se uma das poucas capitais brasileiras a ter todos os ônibus com GPS”, detalhou Tácio Melo.

Informações: Tribuna Hoje
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Em Maceió, Uso indevido da passagem gratuita pode gerar bloqueio dos cartões

terça-feira, 7 de novembro de 2023

Os ônibus da capital contam com a tecnologia de biometria facial, utilizada para coibir fraudes no embarque do transporte público. Com um dos sistemas de bilhetagem mais modernos do Brasil, o Departamento Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió (DMTT) fiscaliza o uso dos cartões Vamu Escolar, Sênior, Especial e Especial com Acompanhante, modalidades que se beneficiam das gratuidades.

De janeiro a setembro deste ano, 5 mil 154 cartões foram suspensos após as câmeras detectarem o uso indevido. As imagens são validadas por técnicos do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Sinturb). Por desfrutarem do direito à gratuidade nos transportes públicos, os documentos de embarque são de uso exclusivo e intransferível por seus titulares.

Dentre as causas mais recorrentes de bloqueio estão o uso por terceiros, catraca vazia, quando o cidadão deixa de entrar pela porta da frente e realiza o embarque pela porta do meio ou traseira. Existem ainda os casos nos quais duas pessoas passam juntas pela catraca, que é considerada um prática irregular.

“Esse sistema é usado para coibir fraudes junto ao Município. É de extrema importância que o direito, garantido por lei e assegurado pela Prefeitura de Maceió, seja desfrutado a quem realmente se destina. Desta forma, todos os embarques são veementemente fiscalizados” pontuou a gerente da Divisão de Cadastros do DMTT, Michelly Amâncio.

O que fazer após ter o cartão bloqueado

Após notar que o seu cartão não liberou a catraca, o cidadão deve procurar a sede do DMTT, na Avenida Durval de Góes Monteiro, 829, no Tabuleiro do Martins, para análise do motivo pelo qual o cartão foi bloqueado.

A penalidade é de 30 dias com o cartão bloqueado, se a irregularidade aconteceu pela primeira vez. Na ocasião, o usuário assina um termo de responsabilidade e cumpre o prazo, deve comparecer novamente, após 30 dias, para realizar o desbloqueio do cartão.

Em caso de reincidência, a penalidade é de 60 dias. Caso aconteça uma terceira vez, o titular tem o cartão suspenso por 180 dias.

Informações: Prefeitura de Maceió

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Em Maceió, Câmara aprova projeto que normatiza transporte coletivo

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os 19 vereadores presentes à sessão desta terça-feira, dia 14, na Câmara de Maceió aprovaram os pareceres da CCJ e o projeto de lei que regulamenta o processo de licitação do transporte coletivo urbano de Maceió. O projeto segue – agora – para votação em segunda discussão, o que pode ocorrer na sessão desta quarta ou quinta-feira, segundo expectativa do presidente da Casa, Galba Novaes (PRB).
De acordo com o presidente da Casa de Mário Guimarães, a ‘celeridade’ dada ao projeto representa o comprometimento do Legislativo com a população da capital. “85% do projeto é baseado na lei federal, os 15% restantes foram adequados para atender as peculiaridades de Maceió”, destacou o edil.
Ainda segundo Novaes, o projeto chegou à casa em abril e dentro de uma semana pode ser sancionado pelo prefeito Cícero Almeida (PP). Questionado se poderia haver alguma alteração no projeto de lei, Galba disse que o colegiado é soberano. Os prazos declarados por Galba não condizem com informações veiculadas na imprensa, que dão conta que o projeto chegou ao Legislativo em novembro do ano passado.
Já o relator do projeto, vereador Ricardo Barbosa (Psol), apontou para a importância da aprovação dos pareceres emitidos pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa (CCJ). "Cumprimos com nossa obrigação. O serviço de transporte público na nossa cidade é de péssima qualidade, a população externa isso diariamente e não poderíamos deixar de discutir o tema", afirmou.
A polêmica envolvendo o transporte público da capital já se desenrola há tempos. O Ministério Público Estadual, por meio dos integrantes da Fazenda Pública, acionou a Justiça e obrigou a prefeitura a dar início ao processo licitatório.
Denúncias de favorecimento de empresas, inclusive com financiamento de campanhas políticas, além do evidente sucateamento da frota, levam a reclamações constantes sobre o setor. O projeto de lei aprovado na Câmara de Maceió deverá servir de norte para todo o processo licitatório, que será conduzido pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT).


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Terminais de ônibus de Maceió estão sujos e abandonados

domingo, 27 de janeiro de 2013

Estrutura inadequada, lixo, insegurança, fossa estourada, postes com luzes queimadas e até falta de água. Estas são situações comuns encontradas nos terminais de transporte coletivo de Maceió. A reportagem do G1 percorreu alguns desses locais e ouviu passageiros, funcionários, motoristas e cobradores. 

Nem mesmo o terminal de integração no bairro do Benedito Bentes, que foi construído em um amplo espaço estruturado onde circulam milhares de pessoas, deixou de ser alvo de reclamações. É unânime. Motoristas, cobradores e passageiros denunciam que o local foi abandonado e necessita de reparos para assegurar mais conforto.

"Todo dia tem tumulto, a fila não é organizada. Além disso, à noite é esquisito porque muitas luzes estão queimadas. Isso faz com que os bandidos aproveitem e cometam roubos e furtos. Lá pelas 22h tudo isso aqui fica abandonado", reclamou o vendedor Josivan Alceu Correia, 39, que trabalha há 3 anos no local.

Uma funcionária que pediu para não ser identificada reclama do mau cheiro. "O banheiro só é limpo uma vez ao dia. No fim de semana isso aqui fica entregue às baratas. É um chiqueiro. Eu uso o banheiro ali da rua para não usar esse daqui que só tem um vaso", desabafa.
  
Motoristas e cobradores cobram um lugar adequado para o horário de descanso. "Não há refeitório nem local para o descanso. Com um bom ambiente de trabalho, nós proporcionaríamos um melhor atendimento a quem procura o transporte público", falou motorista Evandro Oliveira da Silva.

Espaços improvisados
No Conjunto José Tenório, na Serraria, um ponto de ônibus é considerado o terminal. A estrutura foi cercada por madeira, onde fica um funcionário. Ao lado da antiga parada de ônibus, foi colocado um banheiro químico. "Fica até feio para um bairro que está crescendo não ter um local adequado para abrigar os veículos e servir de apoio aos motoristas e cobradores. Não sei como conseguem trabalhar nessas condições", observou a moradora Ana Lúcia Costa.

Mas há lugares em que a situação é ainda pior. O terminal, que antes ficava em uma rua sem calçamento e estrutura, foi removido para um campo de futebol. O presidente da associação comunitária do conjunto, Addison Felipe dos Santos Dantas, informou que a mudança aconteceu porque, em 2011, o proprietário do terreno, que vinha sendo utilizado há mais de 17 anos, pediu o espaço de volta.

"O antigo local já não tinha estrutura porque era em uma rua esburacada, sem abrigo para os passageiros, mas esse campo é mais precário. Sem cobertura e iluminação, a população se vê amedrontada na hora de pegar um ônibus. No inverno a situação fica pior por causa da lama e dos buracos", expôs o líder comunitário.

Sem ter um espaço adequado para a parada dos coletivos, o novo terminal funciona apenas com um pequeno espaço para que um funcionário possa controlar a chegada e saída dos ônibus. Este é o caso do conjunto Village Campestre II.

Dantas disse que muitas pessoas procuram a associação para reclamar. Ele falou que já foram feitos muitos abaixo-assinados, além de reuniões com representantes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), mas nada foi resolvido. "A antiga gestão da SMTT se comprometeu há mais de um ano em fazer uma obra para melhorar a estrutura, mas nunca tivemos uma resposta. Enquanto isso, a população, que já sofre com outros problemas no bairro, tem que conviver com essa situação", reclamou.

Outro terminal onde a falta estrutura fica evidente é o do bairro Santos Dumont, onde falta iluminação e não existe local adequado para o descanso dos cobradores e motoristas. "Aqui é o nosso canto, mas a estrutura que a prefeitura dá é essa. Como não temos alternativas, permanecemos nessas condições", disse um motorista que pediu para não ser identificado.

Ação civil pública
Na semana passada, o Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública da Justiça do Trabalho, com pedido de liminar, contra a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) e o município de Maceió por irregularidades nos terminais de ônibus da capital.

Segundo o MPT, em alguns terminais não existem instalações físicas, tampouco banheiros, ficando evidente o descumprimento da norma que regulamenta condições sanitárias e de conforto no ambiente de trabalho.

De acordo com o relatório da própria SMTT, foi constatado que não havia condições sanitárias em 25 terminais rodoviários, outros 25 não possuíam sequer estrutura física, e os motoristas e cobradores precisavam se deslocar a algum estabelecimento próximo para utilizar o banheiro.

A assessoria da SMTT explicou que todas as necessidades nos terminais de transporte coletivo estão sendo analisadas. Ainda segundo a assessoria, haverá uma reforma para adequar os locais, mas ainda não existe prazo para que as obras comecem.

Sobre a ação civil pública, a assessoria informou que uma reunião com representantes do MPT estava agendada para sexta-feira (25), mas foi remarcada para a próxima semana.

Por Carolina Sanches
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Em Maceió, Justiça determina que passagem volte para R$ 2,10

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O juiz Igor Vieira Figueiredo, da 14ª Vara Cível da Capital, determinou que a passagem de ônibus de Maceió volte ao seu valor anterior que era de R$ 2,10 imediatamente. O magistrado avisou que todas as empresas de viação serão notificadas ainda esta semana, e que a partir da próxima segunda-feira, o valor cobrado anteriormente seja cobrado aos passageiros maceioenses.

Ele julgou improcedente o reajuste da tarifa de transporte coletivo de Maceió de R$ 2,10 para R$ 2,30 e o aumento só vigorou durante os últimos cinco meses (março a julho). Na decisão, o juiz reforça que o valor de R$ 2,30 deve ser reduzido no momento em que as empresas forem notificadas. "Elas [empresas de ônibus coletivo de Maceió] terão que cumprir a decisão", alertou o magistrado.

A decisão do juiz Igor Figueiredo negou o aumento da passagem derrubando a liminar concedida à Transpal - Associação de Transporte de Passageiros de Alagoas pelo desembargador Washington Luiz, que decidiu pelo aumento da passagem municipal para R$ 2,30, em fevereiro passado.

Fonte: Tribuna Hoje
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Política tarifária no transporte coletivo é tema de encontro nacional em Curitiba

quinta-feira, 27 de março de 2014

A 83ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito será realizada em Curitiba nesta quinta e sexta-feira (dias 27 e 28) com cerca de 100 participantes, entre eles prefeitos, secretários e dirigentes públicos de diferentes cidades brasileiras. Em pauta, temas como política tarifária, dissídios e desonerações no transporte coletivo; transporte sobre trilhos; serviço de ônibus padrão, táxi e bicicleta.

Promovida pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), a reunião acontece em Curitiba como uma homenagem à cidade que, no sábado vai completar 321 anos. O encontro, no Instituto de Engenharia do Paraná, será aberto as 9 horas desta quinta-feira (27) e vai contar com a presença, entre outros, do prefeito de Porto Alegre e Frente Nacional de Prefeitos, José Fortunati; do presidente da Urbanização de Sorocaba S/A (Urbes), Renato Gianolla; do Secretário Nacional de Transporte e Mobilidade, do Ministério das Cidades, Julio Eduardo dos Santos; do diretor da Associação Latino Americana de Sistemas Integrados e BRT (SIBRT), André Jacobsen; e do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense.

Entre as cidades representadas, estão Aracaju (SE), Manaus (AM) Porto Alegre (RS), Sorocaba, Guarulhos, Indaiatuba, São Bernardo do Campo e São Paulo (SP); Belo Horizonte (MG), Joinville (SC); Praia Grande (RJ) e as paranaenses Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Telêmaco Borba e Quatro Barras, além da capital.

Criado em 1990, o Fórum é um espaço não institucional, formado por secretários e dirigentes de empresas públicas de transporte e/ou de trânsito, que se reúnem periodicamente para compartilhar dúvidas e experiências, propor estudos e projetos e recomendar alterações na legislação para melhoria da qualidade da mobilidade urbana, dos transportes e do trânsito.

Um dos temas em discussão atualmente no Fórum é a necessidade de adoção de parâmetros que permitam a comparação efetiva entre os diferentes sistemas de transporte do país. Projeto nesse sentido, desenvolvido pela área técnica da Urbs, foi apresentado na 82ª reunião do Fórum, realizada no ano passado em Maceió.

A proposta é reunir num mesmo quadro todas as informações relativas ao transporte coletivo, como valores, custos, isenções, planilhas tarifárias,  encargos sociais, características das diferentes linhas de ônibus, custos de insumos, preços dos ônibus, distância dos pontos de parada, salários e benefícios de operadores, das diferentes cidades brasileiras. Um formulário modelo já foi apresentado pela Urbs e agora está em elaboração pelas demais cidades filiadas à ANTP.

Informações: Urbs

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