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No Recife, Obras do Corredor Leste-Oeste chegam na Av. Joaquim Ribeiro e alteram 15 linhas de ônibus

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A partir do próximo sábado (02/02), o Grande Recife Consórcio de Transporte (GRCT) relocará quatro pontos de parada, por onde passam 15 linhas de ônibus na Avenida Joaquim Ribeiro, em Recife. As paradas localizadas entre a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá, em Recife, e a Academia das Cidades, em Camaragibe, vão dar lugar ao Corredor Exclusivo de Ônibus Leste/Oeste, obra que faz parte do Programa Estadual de Mobilidade Urbana (Promob) e executada pela Secretaria das Cidades. 

Todas as paradas serão transferidas do canteiro central, para o lado direito das calçadas, próximas ao local atual. Ou seja, quatro paradas serão colocadas no sentido cidade/subúrbio e quatro no sentido subúrbio/cidade. A mudança irá acontecer até o término das obras do Corredor Leste/Oeste, que está previsto para fevereiro de 2014. 

Detalhes do projeto do Corredor Leste-Oeste - Será responsável pelo transporte dos passageiros que vai da Praça do Derby até o Terminal Integrado de Camaragibe, atravessando a Avenida Caxangá, onde as paradas serão substituídas por estações. Com 12,5 km de extensão, o corredor vai passar por 22 estações e atender aos Terminais Integrados de Camaragibe, da Caxangá, da Terceira Perimetral, que será construído no cruzamento da Avenida Caxangá com a General San Martin; de Camaragibe; e da Quarta Perimetral, na BR-101. 

Também será construído um elevado próximo ao Engenho do Meio. E na Praça João Alfredo, ao lado do Museu da Abolição, na Segunda Perimetral, será construído um túnel. Com uma demanda de 126 mil passageiros/dia, a obra tem um valor estimado de R$ 145 milhões. Estima-se que a obra tenha duração de 18 meses. 

Os usuários do Corredor Leste/Oeste terão um ganho de 30 minutos em cada viagem, o que significa que o trabalhador terá economizado um dia de seu tempo ao final de cada mês. As obras desse corredor são gerenciadas pelas empresas consorciadas Mendes Júnior–Servix. 

Informações - O Consórcio está informando as mudanças aos usuários através de cartazes fixados nas paradas desativadas. Outras informações sobre o itinerário das linhas podem ser obtidas com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou no site www.granderecife.pe.gov.br. 

Detalhamento das mudanças de parada: 
*Ao todo, 15 linhas serão afetadas: 
402 – Parque Capibaribe/Caxangá 
442 – Jardim Primavera (Vale das Pedreiras) 
445 –Tabatinga 
450 –Camaragibe (Conde da Boa Vista) 
457 – São Lourenço (Bacurau) 
459 –Loteamento Santos Cosme e Damião 
460 –Camaragibe (Príncipe) 
462 –Loteamento Santos Cosme e Damião (Bacurau) 
464 – Jardim Teresópolis/Caxangá 
469 –Camaragibe (CDU) 
480 – Camaragibe/Derby 
481 – Timbi/Derby 
488 – Vila da Fábrica/Caxangá 
489 – Bairro dos Estados/Caxangá 
490 –Camaragibe/Macaxeira

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Porto Alegre: Transporte público de qualidade é uma obrigação

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Sempre que se fala em transporte coletivo em Porto Alegre complementa-se a frase com "de qualidade". Ora, transporte público sempre deve ter qualidade, portanto, esse reforço bem que poderia ser um pleonasmo. Ou se tem qualidade ou o transporte coletivo deve ser aprimorado.

Quando Porto Alegre completou 100 anos, em 1872, tinha 44 mil habitantes. Uma viagem de ida e volta dos arraiais mais distantes até o Centro poderia levar um dia inteiro. Um tipo de gôndola apelidada de maxambomba circulou por volta de 1865, mas não teve muito sucesso e logo caiu em desuso.

No dia 19 de junho de 1872, porém, um decreto assinado por Dom Pedro II alteraria, significativamente, o cotidiano da cidade. É que foi concedida à Companhia Carris de Ferro Porto-Alegrense autorização para funcionar, por meio do Decreto nº 4.985.

A partir daí, o transporte coletivo da cidade foi evoluindo, dinamizando o contexto urbano e alterando o aspecto das ruas e dos futuros bairros. Em 4 de janeiro de 1873, a inauguração da primeira linha, a Menino Deus, foi motivo de festa com muita pompa e uma parelha de cavalos brancos no lugar das mulas. No dia seguinte, as mulas já pegaram no pesado, segundo dados da Carris.

Em 1895, ocorreram as primeiras experiências com a eletricidade, com a inauguração da usina termelétrica da Companhia Fiat Lux. Em 1906, as duas empresas de transporte de bondes - a Carris de Ferro e Carris Urbanos, fundada em 15 de janeiro de 1893 - se unem e formam a Companhia Força e Luz Porto-Alegrense, responsável pelo transporte elétrico e também pelo fornecimento de energia para a Capital.

Em 10 de março de 1908 circularam os primeiros bondes elétricos. Vieram da Inglaterra 35 veículos de quatro rodas e dois bondes modelo Imperial, com dois andares, conhecidos como Chopp Duplo. Os primeiros bondes elétricos trafegaram nas linhas Menino Deus, Glória, Teresópolis e Partenon.

Até 1970, os bondes levaram os porto-alegrenses para o trabalho, para as escolas, para a diversão, para os cinemas no Centro e nos bairros. Comprar ou alugar um imóvel "só se tivesse bonde na porta", expressão muito usada. O prefeito Telmo Thompson Flores, nomeado para governar a cidade entre 1969 e 1975, desativou os bondes, para tristeza de muitos.

Realmente, pelo menos uma linha histórica e circular, a do bonde Duque, poderia ter ficado como lembrança e atração turística. Há quase duas décadas que se fala em reativar um trecho de linha de bonde, mas nada é feito. Depois, o prefeito Guilherme Socias Villela implantou os corredores de ônibus.

Décadas após, a prefeitura está preparando os corredores para neles instalar o sistema de veículos rápidos e articulados. Mas a discussão sobre o transporte coletivo não acaba, pois a tarifa seria mais cara nos ônibus com ar-condicionado, alertam os técnicos, e as licitações feitas pela prefeitura não atraíram interessados. Gradativamente, após a década de 1950, surgiram empresas de ônibus que foram assumindo o serviço dos bondes.

Mas a tentativa de implantar ônibus elétricos, no final dos anos de 1950 e início de 1960, fracassou. Hoje, a Companhia Carris Porto Alegrense tem 383 ônibus nos quais foram instaladas três câmeras e uma na parte externa. As imagens são monitoradas por 13 servidores em cada turno. Transporte coletivo de qualidade, é isso que os porto-alegrenses sempre quiseram. Portanto, que se unam prefeitura e empresários em prol de um superior modelo.

Informações: Jornal do Comércio


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No Rio, Detro recolhe 21 ônibus durante fiscalização nesta segunda

terça-feira, 5 de julho de 2011

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) recolheu 21 ônibus e multou outros 33 por infrações, nesta segunda-feira (4). As apreensões aconteceram nos terminais Américo Fontenelle (Central), Menezes Cortes e Misericórdia (Praça XV). 
Entre as irregularidades anotadas estão iluminação externa queimada, dupla função do motorista, instalação de roleta em ônibus rodoviário, número de bancos acima do permitido, rampa para deficientes e limpador de parabrisa defeituosos, extintor de incêndio vencido e falhas na documentação.
No Terminal Américo Fontenelle (Central), foram recolhidos um ônibus da Tinguá que teve outro imultado, dois da União, três da Trel, um da Jurema que teve outros dois veículos somente imultados, dois da Reginas, um da Transmil , um da Master e um da Mageli. A Real Rio teve um ônibus multado pelo não funcionamento da rampa para portadores de deficiência.
Seis ônibus foram apreendidos no Menezes Cortes, sendo um da Teresópolis, dois da Nossa Senhora do Amparo, um da Pendotiba, um da Normandy e um da 1001. Já no Terminal da Misericórdia (Praça XV), foram mandados para as garagens dois ônibus da Rio Ita e um da Reginas.



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Detro retira 36 ônibus de circulação depois de operação no Grande Rio

sábado, 26 de março de 2011

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) concentrou as ações da Opéração 'Legal tem que ser legal', na manhã desta sexta-feira, nos terminais rodoviários da Região Metropolitana, a fim de checar as condições dos ônibus da frota regular intermunicipal que circulam entre as cidades desta área do estado. A operação, que aconteceu entre 6h e 10h, resultou em 36 ônibus tirados de circulação e 52 infrações aplicadas em nove terminais.

Diferente da fiscalização realizada no início desta semana, quando o mau estado de conservação foi a principal causa para a apreensão dos ônibus, na operação de hoje, a maior parte dos flagrantes foi referente à alteração das características dos veículos, que é quando estes não atendem as especificações exigidas e registradas no Detro.

A empresa com maior número de ônibus recolhidos foi a Fagundes, com um total de seis, seguida pela Rio Ita e Mauá, ambas com cinco veículos mandados para as garagens.
– A cada dia se tem maior certeza de como é fundamental a presença da fiscalização nas ruas como forma de minimizar os transtornos e perigos que envolvem o dia a dia da população que utiliza o transporte público. Não podemos admitir que ônibus sem condições estejam em atividade em nossas vias e, por isso, além da vistoria regulamentar, criamos a Legal tem que ser legal para checar com maior regularidade a frota intermunicipal. Temos mais de oito mil veículos nos trajetos sob nossa responsabilidade e não vamos admitir descuidos por parte das empresas, pois estes, por menores que sejam, podem implicar na perda de vidas – afirma Rogério Onofre, presidente do Detro.

Entre as irregularidades encontradas pela fiscalização nesta manhã estavam extintores sem carga, parabrisas trincados, ausência de equipamento de segurança como triângulos, pneus lisos, irregularidade em documentação do Detro e do Detran, além da já citada alteração de características.

Tiveram veículos recolhidos as empresas Expresso Mangaratiba (3), Expresso São Francisco (1), Teresópolis (1), Rio Ita (5), Mauá (5), Galo Branco (1), ABC (1), Rio Minho (1), 1001 (2), Fagundes (6), Expresso Rio de Janeiro (1), Trans1000 (3), União (1), Reginas (2), Rei (1), Jurema (1) e Nossa Senhora do Amparo (1). A Tinguá teve um ônibus infracionado.

As apreensões aconteceram nos terminais Américo Fontenelle (Central), Mariano Procópio (Praça Mauá), Misericórdia (Praça XV), Menezes Cortes e Campo Grande, no Rio; no João Goulart, em Niterói; no de Alcântara, em São Gonçalo e no de Nova Iguaçu. 



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Confira as Informações dos principais terminais rodoviários do eixo Rio-São Paulo

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Confira nesta página as informações dos principais terminais rodoviários do país, nos links abaixo, você pode se informar sobre os trajetos, tarifas e os serviços prestados em cada terminal.

Rodoviária Novo Rio
A Rodoviária Novo Rio foi construída em 1956 pelo então governador Carlos Lacerda. Estrategicamente localizada – próxima ao Centro e às principais vias de entrada e saída do Rio de Janeiro (Ponte Rio – Niterói, Avenida Brasil e Linha Vermelha), a rodoviária facilita a mobilidade da população a diversos pontos da cidade.


Rodoviária de Niterói

A Rodoviária de Niterói fica na R. Primeiro de Maio, 170 - Varzea, Teresópolis - RJ, 25955-010
Telefone:(21) 2641-4630


Rodoviária Angra dos Reis

A Rodoviária Angra dos Reis fica na Av. Almirante Jair Carneiro Toscano de Brito, s/nº - Balneário
CEP:23906-805. Telefone: (24) 3365-2041


Rodoviária Tietê

A Rodoviária Tietê, inaugurada em 1982, é o maior terminal rodoviário do país e o segundo maior do mundo, ficando atrás apenas do terminal de Nova York.
A Rodoviária Tietê funciona 24 horas, conta com 61 empresas rodoviárias, que atendem a mais de 1.000 cidades, 21 estados e linhas internacionais para o Paraguai, Uruguai, Argentina e Peru.


Rodoviária de Campinas

A Rodoviária de Campinas (Ramos de Azevedo), o segundo maior terminal do Estado de São Paulo, é administrado pela Socicam e Equipav, que promoveram uma grande reforma em 2008 com objetivo de oferecer aos seus usuários maior conforto, acessibilidade e segurança. Durante a reforma, foram investidos aproximadamente 30 milhões de reais.

Com aproximadamente 70 mil metros quadrados, a Rodoviária Ramos de Azevedo possui três pavimentos, inclui mezanino e ainda integra terminais urbanos e metropolitanos. A Rodoviária de Campinas é considerada um cartão postal da cidade paulistana.


Terminal Barra Funda

O Terminal Rodoviário Barra Funda fica na Rua Mário de Andrade, 664, Barra Funda - Cep: 01.154-060. Tel: (11) 3866-1100


Terminal Jabaquara

O Terminal Rodoviário Jabaquara fica na Rua dos Jequitibás, Jabaquara - São Paulo - SP. Cep: 04321-090. Tel: (11) 3866-1100

* Consulta de passagens e trajetos


Rodoviária de Ribeirão Preto

A Rodoviária de Ribeirão Preto concentra em uma única construção todos os ônibus urbanos, suburbanos e também os rodoviários. Foi inaugurada em 1976 e nesses mais de 30 anos de história, a rodoviária, que hoje é administrada pela Socicam, cresceu e ganhou reformas de modernização assim como a grande e querida cidade de Ribeirão Preto.

* Consulta de passagens e trajetos

Rodoviária de São José do Rio Preto

A Rodoviária de São José do Rio Preto é o principal ponto de entrada para essa linda cidade do interior de São Paulo. A cidade que também conta com um aeroporto internacional, recebe milhares de turistas todos os anos, eles são atraídos pela calmaria e pela tranquilidade do interior, além dos vários pontos turísticos e da zona da mata da região.

Outra atração interessante é a estação ferroviária que funciona anexada ao terminal rodoviário, uma construção que fez 100 anos em 2012 e conserva até os dias de hoje toda a tradição dos trens que movimentaram o Brasil durante tanto tempo. Atualmente a estação ferroviária de São José do Rio Preto funciona somente com transporte de carga, sendo que o último trem com passageiros saiu da estação em 15 de março de 2001.

O terminal rodoviário da cidade possui linhas diretas para quase todas as principais cidades do Brasil. São dezenas de linhas de ônibus de hora em hora para a cidade de São Paulo e algumas outras do estado de Minas Gerais.


Com Informações da TransPortal e Rodoviária Online
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EPTC projeta mais oito corredores de ônibus em Porto Alegre

domingo, 11 de setembro de 2016

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) garantiu que mais oito corredores de ônibus serão implementados para melhorar a trafegabilidade em Porto Alegre. Conforme o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, o tempo atual para que cada veículo cumpra os itinerários é maior que o verificado há cinco anos, por exemplo. Em 2010, eram 1,5 mil veículos para atender às demandas da Capital; hoje, são 1.750 e o nível de atendimento é o mesmo, em virtude da redução da velocidade para o cumprimento do itinerário.

Os novos corredores devem dar mais fluidez e agilizar o fechamento de cada rota, fazendo com que os passageiros aguardem menos. Conforme Cappellari, o corredor instalado na zona Sul, nas avenidas Cavalhada-Teresópolis-Nonoai já diminuiu pela metade o tempo de viagem dos ônibus em relação aos carros que percorrem a via, sem redução na velocidade dos veículos de passeio. Ainda não há prazos, no entanto, para a execução das obras.

Confira os projetos:

Assis Brasil, em ambos os sentidos, do terminal Triângulo até a Fiergs

José do Patrocínio, centro-bairro (horários de pico)

Venâncio Aires (horários de pico)

Loureiro da Silva, das 6h às 20h

Ipiranga, desde Borges de Medeiros até Antônio de Carvalho, das 6h as 20h

Mauá, no lado esquerdo, para acessar terminal Parobé

Conclusão de novo trecho na Sertório até Assis Brasil, com criação de duas novas estações

Icaraí, ambos os sentidos

Informações: Rádio Guaíba
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Porto Alegre: EPTC vai orientar motoristas sobre paradas fora de ponto à noite

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) garante que a lei que permite a parada de ônibus fora dos pontos em períodos noturnos já vigora em Porto Alegre. O diretor-presidente Vanderlei Cappellari esclarece que desde a sanção, há 15 dias, a nova norma já é seguida pelos motoristas. Ainda assim, a EPTC elabora um regramento, que será enviado às empresas, com orientações sobre o cumprimento da medida, como os locais onde há permisisão. 

A lei prevê o embarque e desembarque de passageiros fora dos corredores entre 22h e 5h, de segunda a sexta-feira, e das 21h às 6h aos sábados, domingos e feriados. O objetivo é possibilitar maior segurança aos moradores de áreas mais desabitadas para sair e chegar em casa.

Cappellari explica que serão contempladas ruas de menor movimentação, dentro dos bairros, no Extremo Sul e em trechos ermos das regiões Leste e Norte. Outros locais, porém, não poderão contar com paradas fora do ponto. Entre eles áreas da II Perimetral (ruas e avenidas José de Alencar, Silva Só, Félix da Cunha, Mariante, Azenha, Princesa Isabel, Goethe, Farrapos e São Pedro) e em avenidas maiores, como Cavalhada, Nonoai, Teresópolis e Serraria. Segundo o presidente, nesses locais não há necessidade pois já existem várias paradas, normalmente com iluminação e insfraestrutura.

Usuários que tiverem dúvidas sobre a possibilidade de os ônibus que utilizem parar fora do ponto, podem perguntar diretamente aos motoristas ou ligar para o telefone 118 da EPTC.

Informações: Correio do Povo


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Fiscalização recolhe 21 ônibus e multa 35 no Rio

sábado, 16 de outubro de 2010

Uma fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), realizada na manhã desta sexta-feira (15), recolheu 21 ônibus e multou 35 que estavam em situação irregular. Durante a ação em Campos de Goytacazes, no norte do estado, um sargento da Polícia Militar ficou ferido ao ser derrubado de sua moto por um carro, que fugiu após ser flagrado no transporte pirata de passageiros.
A operação "Legal tem que ser legal", realizada nos terminais rodoviários de transporte intermunicipal, tem como objetivo coibir as irregularidades nos ônibus da frota regular. De acordo com o Detro, as infrações mais aplicadas foram por causa da má conservação do veículo, descumprimento do quadro de horários e falhas na documentação.
Os fiscais percorreram a Rodoviária Novo Rio, os terminais Américo Fontenelle (Central), Mariano Procópio (Praça Mauá) e Menezes Cortes, no Rio; o João Goulart, em Niterói; além de Alcântara, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Itaperuna, Macaé, Volta Redonda, Cabo Frio, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Campos dos Goytacazes, Resende e Barra Mansa.
Segunda operação na semana
Na quarta-feira (13), uma fiscalização do Detro terminou com 34 veículos recolhidos e 52 autuados. As principais irregularidades encontradas foram referentes à má conservação dos veículos, como vidros trincados e pneus carecas, além de falta de cobrador e documentação irregular. Segundo o Detro, muitos ônibus não estavam cadastrados para realizar transporte intermunicipal.

Fonte: G1
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Em Porto Alegre, Novo sistema de transporte coletivo gera um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Recentemente, a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), divulgou que, nos primeiros seis meses da operação do novo sistema de transporte coletivo da cidade, as empresas tiveram um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões – R$ 42 milhões das empresas privadas e R$ 10 milhões da Carris. A queda seria motivada, especialmente, pela redução no número de passageiros desde que o novo sistema de transporte público entrou em operação, em fevereiro.
Novo sistema de transporte coletivo de Porto Alegre entrou em vigor em feveiro | Foto: Joana Berwanger/Sul21

Segundo a ATP, o número de passageiros que pagam tarifa caiu 7,35%. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também aponta queda, mas um percentual menor: 5,3%. De qualquer forma, essa redução seria recorde na cidade.

Diretor-executivo da ATP, Gustavo Simionovschi diz ainda que, nesses seis meses, durante 34 dias as empresas operaram com uma tarifa menor do que os atuais R$ 3,75 e que por 97 dia usuários que tinham feito a recarga antes da elevação da tarifa pagaram um valor menor. Diante desse quadro, ele afirma que seria necessário cobrar uma tarifa de R$ 4,20.

“Se eu fizesse uma conta tarifária hoje, colocando só a quilometragem rodada e o passageiro que eu perdi, a tarifa passaria de R$ 3,75 para R$ 4,20, sem considerar qualquer outro aumento de custo”, diz Simionovschi. “Alertamos que estamos chegando em um dilema que, no final do mês, a empresa vai ter que escolher se paga diesel, salário ou a prestação do ônibus. Estamos muito preocupados porque está entrando numa falência do sistema”, complementa.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que não há a menor possibilidade de, no momento, haver uma revisão no preço da tarifa e que isto só irá ocorrer a partir de fevereiro de 2017, mês em que usualmente ocorre reajuste dos salários dos rodoviários e da tarifa.

Como alternativa para reduzir os prejuízos, ele diz que a EPTC tem promovido mudanças e cortes nos horários de algumas linhas menos utilizadas. Ele cita, como por exemplo, a linha São Caetano, que teve redução de 40% do número de passageiros no período. “Readequou-se a grade de horários para que o usuário tenha ainda a oferta de transporte com intervalos um pouco maiores”, diz Cappellari.

Ele ainda atribui a redução de passageiros a fatores externos ao sistema, como a popularização do Uber, com tarifas mais baixas que o táxi, e a crise de segurança no Estado.

Mauri Cruz, ex-secretário de Transportes de Porto Alegre durante a gestão da Frente Popular e professor de pós-graduação em Direito à Cidade e Mobilidade Urbana, defende que o problema da redução de passageiros no sistema é fruto do “congelamento de um modelo de transporte público já saturado”.
Ele pondera que o transporte público deveria oferecer uma integração maior entre os modais da cidade – transporte coletivo, seletivo e estacionamentos rotativos. “A licitação congelou um modelo de transporte já saturado, precisaria modicar o sistema integrando os diversos modais”, afirma Cruz.

O professor defende, por exemplo, a flexibilização das tarifas como forma de atrair mais público para o transporte coletivo. Segundo ele, a passagem poderia ser reduzida em horários de entrepico, isto é, de menor ocupação. Além disso, poderia ser diferenciada de acordo com a distância. Ele também sugere que, em áreas centrais, poderia ser restringida a circulação de veículos e utilizados ônibus menores e/ou elétricos para reduzir os custos.

Para isso, no entanto, ele afirma que a gestão das tarifas deveria ficar a cargo da EPTC, como determina a lei municipal 8133, e não da ATP, como ocorre atualmente. Nesse caso, ele diz que seria possível realizar uma integração maior entre os diversos modais do sistema e a EPTC teria mais recursos para investir na modernização do sistema. À ATP, segundo Mauri, ficaria exclusivamente a remuneração do serviço prestado, que poderia ser feito através do pagamento de critérios como quilômetro rodado ou passageiro transportado.

Subsídio de isenções
O diretor da ATP reconhece que o aumento da tarifa poderia gerar uma redução ainda maior de passageiros e que é preciso buscar outras alternativas. Ele defende, por exemplo, uma revisão da política de isenções, que hoje faria com que 35% dos usuários de ônibus não paguem passagem. “Estamos com o número de isenções explodindo. Extrapolou qualquer limite aceitável”, afirma. “Hoje, o usuário poderia pagar R$ 1 a menos, R$ 2,75, se não tivesse isenção”.

Simionovschi defende que as isenções poderiam ser financiadas de outra forma, como pela cobrança de um valor adicional nos parquímetros da cidade, implementação de uma taxa sobre a gasolina e até a cobrança de um “pedágio urbano” para a circulação de veículos no Centro cujo valor seria revertido para a sistema de transporte.

“Não é ser contra o automóvel, é usar racionalmente o automóvel. Temos que definir que modelo de transporte a cidade quer, um transporte racional, integrado, menos poluente, ou uma pessoa sozinha dentro de um automóvel e todo mundo parado no trânsito”, pondera Simionovschi.

Cappelari, porém, salienta que a questão das isenções depende de legislações federais – como o caso da isenção para maiores de 65 anos, prevista na Constituição – e de leis locais – como a meia tarifa para estudantes -, o que só pode ser mudado pela Câmara de Vereadores. “Não se tira benefício por interesse do gestor ou das empresas”, diz Cappellari.

Por outro lado, ele concorda que é preciso buscar alternativas de financiamento da tarifa de ônibus. “A oferta de um transporte de qualidade somente baseado em tarifa é insustentável”, diz.

Ele afirma que a Prefeitura tem defendido junto ao Congresso Nacional a aprovação de uma legislação que permita a cobrança de uma Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico) sobre o combustível cujo valor poderá ser revertido para subsidiar o transporte coletivo. Segundo ele, caso fosse imposta uma taxação extra de 10% sobre o valor do combustível, entrariam nos cofres públicos R$ 200 milhões por ano e isso, se aplicado no transporte coletivo, poderia levar à redução da tarifa para R$ 2,80.

O atual diretor da EPTC também se diz favorável a buscar outras alternativas de financiamento do sistema, como a cobrança de taxa sobre estacionamento, mas pondera que isso também depende da Câmara de Vereadores. “Quem usa o automóvel tem que subsidiar o transporte coletivo”, afirma.

Ele ainda diz que é preciso – e a EPTC estaria trabalhando nesse sentido – combater a evasão das tarifas, isto é, a utilização inadequada de gratuidades. Segundo Cappellari, este é um verdadeiro “câncer no sistema”.

Lentidão no trânsito
Outro ponto apontado como responsável pelo prejuízo das empresas é a lentidão do trânsito na Capital, que levaria ao aumento do consumo de combustível, obrigaria que um maior número de veículos fosse mantido em operação e afastaria o usuário do transporte coletivo.

Simionovschi diz que a ATP defende a priorização do transporte coletivo em avenidas com três ou mais faixas, com ao menos uma delas sendo exclusiva para ônibus. “Isso diminui muito o custo da operação e aumenta a velocidade”.

Atualmente, Porto Alegre tem 67 quilômetros de corredores de ônibus, que ainda são insuficientes e precisam de grandes obras para ser implementados. Uma alternativa, porém, são as faixas exclusivas em determinados períodos, como o que existe nas avenidas Cavalhada e Teresópolis desde 2013.

Segundo Cappellari, os ônibus percorriam o trajeto de 5,6 km entre as avenidas em meia hora antes da instalação das faixas exclusivas e agora fazem em 15 minutos. Ao mesmo tempo, o período de deslocamento no automóvel teria se mantido. “Com a diminuição do tempo de viagem na Cavalhada, a última medição aponta que tivemos 4% de aumento de passageiros. Há uma probabilidade boa de que melhorando a condição operacional da rede de transportes tenha um maior numero de usuários”, afirma.

Ele diz que a Prefeitura pretende instalar, até o final do ano, mais sete faixas exclusivas para ônibus nas avenidas Assis Brasil, Icaraí, José do Patrocínio, Loureiro da Silva, Ipiranga e Mauá. Além disso, diz que há previsão de conclusão do corredor da Sertório até a Assis Brasil ainda neste ano.

Por Luís Eduardo Gomes
Informações: Sul 21
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Grande Recife: Construção de estação de BRT altera paradas em Camaragibe

quinta-feira, 20 de março de 2014

As obras do Corredor Leste/Oeste avançam e a próxima estação de BRT a ser construída será no município de Camaragibe. A construção, que será iniciada nesta quarta-feira (19), trará mudanças as paradas de ônibus da Av. Belmínio Correia. 

Os moradores do local devem ficar atentos, pois apenas dois pontos de embarque e desembarque serão desativados provisoriamente. No sentido Camaragibe/Recife será a parada de nº090083, em frente a loja Elektra. Já no sentido Recife/Camaragibe será o ponto de nº 090009, localizado em frente a Sorveteria Vitória. Com isso, as linhas que paravam no local passarão a atender outras paradas. 

Confira abaixo as linhas e a opção de parada de ônibus para os usuários: 

Sentido Camaragibe/Recife 

Os usuários que utilizam a parada de nº 090083, em frente a loja Elektra, poderão realizar o embarque na parada de nº 090084, localizada ao lado da Leal Som. 

418 – Tiúma/Camaragibe (VPP) 
450 – Camaragibe (Cond. da Boa Vista) 
460 – Camaragibe (Príncipe) 
463 – Araçoiaba/Camaragibe 
466 – Vera Cruz (Integração) 
467 – Chão de Cruz (Integração) 
469 – Camaragibe/CDU 
480 – Camaragibe/Derby 
490 – Camaragibe/Macaxeira 

Sentido Recife/Camaragibe 

Quem utilizava a parada de nº 090009, em frente a Sorveteria Vitória, poderá usar a parada de nº 090010, situada em frente a loja Mundo dos Importados. 

418 – Tiúma/Camaragibe (VPP) 
450 – Camaragibe (Cond. da Boa Vista) 
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião 
460 – Camaragibe (Príncipe) 
463 – Araçoiaba/Camaragibe 
464 – Jardim Teresópolis/Caxangá 
466 – Vera Cruz (Integração) 
467 – Chão de Cruz (Integração) 
469 – Camaragibe/CDU 
480 – Camaragibe/Derby 
490 – Camaragibe/Macaxeira 

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158.

Informações: GRCT

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Fetranspor divulga lista de operação dos ônibus na Região Serrana

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) divulgou a operação de frotas das empresas de ônibus do Estado. Transportes Além Paraíba, Transportes São Luiz e Viação Treze de Junho informaram que as linhas da Cidade das Hortênsias não foram afetadas.
A Única – Fácil informou que as linhas Castelo e Barra operam até o shopping Estação de Itaipava, e não chegam mais ao Bramil , que está alagado. Já a Útil divulgou que o trajeto está sendo feito pela BR-040, normalmente. Caso a administradora da via confirme o fechamento, fará o trajeto por Barra Mansa.
As linhas da Viação Primeiro de Março estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Caleme, Golf, Campo Grande (Posse/ Fazenda da Paz), Cascata do Imbuí, Parque do Imbuí, Granja Florestal, Salaco, Salaquinho, Pedra da Tartaruga, Jardim Serrano, Quebra-Frascos. E as linhas da Viação Dedo de Deus estão impossibilitadas de trafegar nos bairros Barra do Imbuí, Espanhol, Loteamento Feo (Zona Urbana), e também não nos bairros do interior: Pessegueiros (Brejal/ Campo Limpo), Sebastiana, Providência, Vale Alpino, Poço dos Peixes, Três Córregos, Fischer, Holiday, Santa Rita, Cruzeiro.
A Viação Teresópolis informou que, devido às fortes chuvas, não há ônibus desde quarta-feira para as seguintes linhas: Petrópolis, Friburgo, São José, Além Paraíba, Sapucaia, Carmo, Sumidouro, Volta do Pião, Mottas, Água Quente, Soledade. Não há previsão para retorno. Para as demais linhas, os horários estão normais
A Transportadora Autobus informou que a linha Santa Mônica (703) opera até o ponto final, mas não há operação na localidade dos Taboões. Já Madame Machado (704) não opera, devido a uma barreira. A Cuiabá (705) está sem operação. A Fagundes (707) está em operação somente até o término do asfalto. Nas localidade de Anápolis e Posse dos Coqueiros, estradas de terra, não há operação.
A linha Boa Esperança (710) está sem operação. A Vargem de Marmelos (716) também não está trafegando. A Madame Machado via Jardim Americano (719) está em operação até a estrada do bairro, devido a barreira e lama.
Segundo a Fetranspor, as demais empresas ainda não se manifestaram.

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Porto Alegre: Viaduto da Bento Gonçalves deve estar pronto no fim do ano

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Uma das rotinas mais comuns na vida dos porto-alegrenses é comentar sobre os atrasos das obras de mobilidade da cidade. Também, seria impossível o assunto não ser pautado diariamente, pois, a cada trajeto, cavaletes, placas, buracos e guindastes os fazem lembrar dos cronogramas não cumpridos e dos problemas de trânsito causados pelas intervenções. Inicialmente prometidas para antes da Copa, algumas das obras só devem estar concluídas no final de 2016, como é o caso da duplicação da avenida Tronco, que emperra na desapropriação de  1.525 famílias. Ao todo, foram firmados oito contratos de obras de mobilidade, com valor de R$ 424.682.362,89, vinculados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em junho deste ano, a reportagem do Jornal do Comércio percorreu todas estas obras para observar o andamento e comparar a execução com os cronogramas apresentados pela prefeitura. Quatro meses depois, a visita foi repetida. Foi observado que algumas intervenções avançaram, mas outras continuam em estágio semelhante ao encontrado em junho. A construção da passagem subterrânea viária da avenida Ceará sob a Farrapos segue parada. Já a trincheira da Plínio Brasil Milano ainda não iniciou.

A primeira construção que deve ser entregue à população é o viaduto da Perimetral com a avenida Bento Gonçalves. A previsão é de que ele seja liberado ao tráfego até o final do ano - sete meses de atraso em relação ao cronograma. “Além da estrutura, temos que realizar obras nas vias adjacentes. Assim, o viaduto será entregue antes, até o final do ano, e depois serão concluídas as obras das ruas laterais, o que deve ocorrer em março de 2015”, explica o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão.   

As obras do viaduto, que ligará as avenidas Salvador França e Coronel Aparício Borges, iniciaram em agosto de 2012. Com investimentos no valor de R$ 69,6 milhões, sua conclusão estava prevista para maio deste ano. A estrutura terá extensão total de 540 metros, com seis faixas de tráfego, e vai incorporar a estação de ônibus do corredor da Terceira Perimetral.

A duplicação da avenida Tronco, que começou a ser executada em 2012, é certamente o trabalho mais complexo que a prefeitura enfrenta atualmente, pois envolve a desapropriação de 1.525 famílias. Ao todo, 595 famílias já foram removidas e estão recebendo bônus-moradia ou aluguel social, com um impacto de R$ 24 milhões, segundo o engenheiro. A previsão de conclusão total dos 5,4 km é dezembro de 2016. De acordo com Baú, esta obra tem sido realizada por trechos à medida que as famílias vão sendo reassentadas.

“Hoje, estamos trabalhando no trecho da Teresópolis, que possui 800 metros, e na avenida coronel Gastão Haslocher Mazeron, também com 800 metros. A previsão de conclusão desses trechos é até o final do ano. Estamos abrindo um novo foco de trabalho no miolo da Tronco, onde já existe 1 km de via executado. Isso foi possível porque 300 famílias deste local foram recentemente deslocadas”, explica. No trecho de obra já executado, existe um grande acúmulo de lixo e os futuros corredores de ônibus estão sendo utilizados como estacionamento.

O investimento total é de R$ 156 milhões, sendo R$ 33 milhões na obra viária, incluindo as estações de ônibus. Também está prevista a implantação do Terminal BRT Cristal, que abrigará um centro popular de comércio, onde irão trabalhar os comerciantes que saíram do leito da avenida.

Postado por Jessica Gustafson
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