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Londrina desiste de BRT, e implantará o BHLS

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Londrina desistiu do projeto de BRT (Bus Rapid Transit) e pretende instalar o chamado Bus With High Level of Service (BHLS). O modelo já é bem difundido em países da europa, e mais simples e incluí faixas exclusivas e estações de embarque.

O chamado Superbus passará por 37 ruas e avenidas da cidade do Paraná. Destas, 24 vias serão contempladas com ciclovias. Estão na lista vias como a Duque de Caxias, Winston Churchill, Higienópolis, Leste-Oeste e Rio Branco, entre outras.

“O BRT do jeito que estava sendo imaginado precisaria de obras profundas. Vamos tentar usar ao máximo a estrutura já existente para implantar o sistema de forma mais rápida possível”, afirmou o assessor executivo da prefeitura, Carlos Alberto Geirinhas.

O projeto deverá ser implantando em duas fases. Na primeira serão construídos 26,9 quilômetros de vias e 82 paradas com cobertura e assentos. Na segunda etapa vão ser implantados 42,6 quilômetros de vias e 143 novos pontos. Deverão fazer parte do conjunto de obras três viadutos, reforma e ampliação de quatro terminais de integração e construção de um novo.

A prefeitura de Londrina pretende lançar a licitação até o final do primeiro semestre. O Superbus é orçado em R$ 124 milhões, divididos entre o município e o Governo Federal.

Informações: Portal Via Trolebus

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Motoristas de ônibus de Londrina aprovam greve para terça

domingo, 13 de maio de 2012

As linhas de ônibus da TIL Transportes Coletivos que estão sem cobrador não devem circular a partir da meia-noite de terça-feira (15) nas cidades de Londrina, Cambé e Ibiporã, em razão de uma paralisação parcial da categoria. A greve só não será deflagrada caso ocorra até o final da próxima segunda-feira uma negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Coletivos de Londrina (Sinttrol) e a empresa. Esta informação foi repassada à reportagem na manhã deste sábado (12) pelo presidente do Sinttrol, João Batista da Silva.

"Só irão circular as linhas de ônibus que ainda possuem cobradores", adiantou. Segundo levantamento do Sinttrol, dos 115 cobradores que a
empresa tinha sobraram apenas 46 funcionários nesta função. "Isto representa mais de 80% das linhas da empresa sem cobradores", esclarece o presidente do Sinttrol.

De acordo com Silva, a categoria aprovou o indicativo de greve em assembleia realizada na quinta-feira (10). Os
motoristas e cobradores reivindicam 10% de reajuste salarial; melhores salários para motoristas de microônibus; férias de 30 dias; Programa de Participação de Resultados (PPR); jornada de 6 horas; entre outras melhorias de condições de trabalho.

"A TIL copiou do sistema urbano de ônibus de Londrina somente aquilo que favorece a empresa, como a retirada de cobradores e salários menores aos motoristas de microônibus. O que é bom para o funcionário, como jornada de seis horas e salários melhores deixaram de lado", denuncia Silva.

O Sinttrol informou que uma reunião está agendada com a empresa TIL para às 14h da próxima segunda-feira (14), onde se espera que seja fechado um acordo. "A empresa propôs até o momento, um reajuste de 7%, que foi rejeitado pelos trabalhadores em assembleia". Na quarta-feira (16), às 9h, deve ocorrer uma audiência entre as partes no Ministério do Trabalho.
Fonte: bonde.com.br
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Londrina substituirá BRT por BHLS (Bus with High Level of Service)

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Na proposta, a prefeitura substitui BRT por BHLS (Bus with High Level of Service): "O princípio do BHLS é baseado nas melhorias de qualidade típicas de um sistema BRT, tais como rapidez, conforto regularidade e imagem, mas sem construção de canaletas exclusivas segregadas e dispensando obras de infraestrutura pesada. O conceito europeu de BHLS associa este modo de transporte à frequência, velocidade, qualidade e integração com o ambiente urbano, através da articulação coerente de três características fundamentais: a infraestrutura, os veículos e as condições operacionais", argumenta o Executivo na justificativa anexada ao projeto de lei. 

Em Londrina, conforme a prefeitura, a implantação do novo sistema, voltado para demandas entre 20 mil e 30 mil passageiros por dia, "fará uso principalmente da infraestrutura de avenidas (já) existentes, em corredores dispostos nos principais eixos que cruzam a cidade". "Desta forma é possível dotar o transporte regular de um serviço de elevada qualidade, com prioridade, redução do tempo de viagem, flexibilidade, capacidade de resposta e custos mais econômicos ajustados às condições urbanas", observa o Executivo no projeto. 

Na avaliação da prefeitura, o projeto antigo de mobilidade urbana, que tinha o BRT no epicentro, poderia aumentar ainda mais os custos do município com a manutenção do sistema. Já o modelo atual, ainda conforme o Executivo, poderá modernizar o transporte coletivo, aumentar a qualidade do serviço oferecido e, consequentemente, atrair mais usuários. 

As mudanças também diminuíram os custos previstos para a execução de obras. O sistema BRT, por exemplo, previa a construção de sete viadutos em Londrina. Já o BHLS, por meio do Superbus, aponta para a necessidade de apenas três viadutos. 

As alterações, conclui a prefeitura, também já foram autorizadas pelo próprio Ministério das Cidades, órgão responsável pela liberação dos recursos necessários para as obras, e que não constatou nenhum "óbice quanto à revisão do escopo do empreendimento, visto que a proposta preserva o mesmo modo de transporte (por ônibus) e atende a mesma área de intervenção da proposta inicialmente selecionada (promovendo as ligações das regiões Leste/Oeste e Norte/Sul), inclusive com ampliação do número de pessoas beneficiadas (de 80 mil para 130 mil passageiros por dia". 

As obras do Superbus estão orçadas em R$ 125 milhões.

Por Guilherme Batista
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Aumento da tarifa do transporte coletivo de Londrina vai ficar para o próximo prefeito

domingo, 11 de novembro de 2012

O atual prefeito de Londrina, Gerson Araújo (PSDB), pode deixar para Alexandre Kireeff (PSD) a decisão sobre o pedido de reajuste da tarifa do transporte coletivo, requisitado pelas empresas que prestam o serviço. Atualmente, a passagem custa R$ 2,20 ao consumidor, com R$ 0,15 sendo subsidiados pelo poder público.

No mês de julho, as empresas protocolaram um pedido de reajuste, alegando que estão tendo perdas devido ao aumento dos salários dos funcionários e dos preços dos combustíveis. O valor indicado seria de R$ 2,60, mas o tema ainda está sob estudo da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMT).
"Nós temos conversado com a empresa, ainda de uma forma tranquila, sem qualquer tipo de comprometimento. É lógico que tem que estudar isso com muito carinho. Você realmente apelar para Ministério Público, universidades, a própria sociedade em geral, aguardando a planilha que é apresentada pela empresa e também a planilha pela CMTU com algumas inclusões de alguns elementos novos, que na verdade eu não sei. Discutir eu me proponho, mas não me proponho agora de assumir o compromisso e dar esse aumento", colocou à rádio Paiquerê AM.

Neste ano, devido à crise financeira que a prefeitura passava, aconteceram atrasos nos pagamentos do subsídio. Segundo Araújo, o problema já foi resolvido, já que o caixa ganhou novo fôlego com o Programa de Regularização Fiscal (Profis), que deve arrecadar mais de R$ 100 milhões até o mês de dezembro.

O prefeito afirmou que o subsídio continuará sendo quitado, mas há a possibilidade de Alexandre Kireeff ser o responsável pela decisão do aumento. "Normalmente isso deve acontecer. Eu acho que ele poderá, com muito mais tranquilidade, estabelecer esse aumento, mas eu estou aguardando as discussões", colocou à rádio Paiquerê AM.

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Transporte coletivo pode parar em Londrina devido a demissão de cobradores

quarta-feira, 24 de março de 2010


A demissão de cobradores do transporte público de Londrina pode culminar com uma paralisação. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Coletivo de Londrina (Sinttrol), cerca de 350 cobradores foram demitidos nos últimos sete anos. Em assembleia, ficou definido que haverá um dia de protesto por conta disso, porém, a data ainda não foi definida.

De acordo com o presidente do sindicato, João da Silva, uma cláusula da licitação do transporte coletivo prevê que os ônibus convencionais têm que ter motorista e cobrador. Mas, segundo ele, isso não está sendo cumprido pelas empresas.

Em nota, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) informou que as demissões das “linhas de baixa demanda são uma realidade que teremos que enfrentar”, pois isso representa um custo alto para as empresas, o que pode refletir no preço da tarifa.

Fonte: Paraná online
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Londrina: Ônibus terão faixa exclusiva na Rua João Cândido a partir desta segunda

segunda-feira, 12 de abril de 2010


A partir desta segunda-feira (12), ônibus e táxis com passageiros terão uma faixa exclusiva na Rua Professor João Cândido, no centro de Londrina. A medida anunciada no fim de março tem como objetivo dar maior fluidez no tráfego de veículos no quadrilátero central. Com a mudança, a via perdeu locais de estacionamento e o itinerário de alguns ônibus precisou ser mudado. No primeiro dia, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) vai orientar os motoristas.

A faixa exclusiva funcionará das 7 às 19 horas. Diversos lojistas da região reclamaram da falta das vagas de estacionamento. A CMTU argumentou que ampliará vagas, principalmente de carga e descarga, em vias transversais. Empresários pediram que a implantação da terceira faixa fosse adiada, para que o assunto pudesse ser melhor discutido. A prefeitura não atendeu à solicitação.

O diretor de trânsito da CMTU, Wilson de Jesus, explicou que a terceira faixa será entre as Avenida Juscelino Kubitschek e Rua Benjamin Constant. “Os motoristas que quiserem fazer a conversão à direita, deverão dar seta e entrar na terceira faixa 25 metros antes da faixa de pedestres”, explicou o diretor. Segundo ele, num primeiro momento haverá permissão para embarque e desembarque na pista da esquerda. “Mas segunda é o primeiro dia e vamos ver ainda como será a sinalização dos motoristas”, afirmou.

O itinerário dos ônibus que subiam a João Cândido e realizavam a conversão na Rua Pará foi modificado. Todos seguirão diretos pela João Cândido até o Terminal Urbano de Londrina. “A única linha de ônibus que fará a conversão à direita será a 800, entrando na Rua Piauí. Os demais ônibus, que entravam na Paraná, vão subir direto a João Cândido”, informou Jesus. Desta forma, as linhas que antes paravam em pontos nas ruas Pará, Prefeito Hugo Cabral e Benjamin Constant, não mais passarão por eles.

A CMTU levará equipe técnica e de fiscalização para a João Cândido na manhã desta segunda-feira (12). O objetivo é avaliar os resultados da mudança e implantação da terceira faixa. Além disso, funcionários das empresas de transporte coletivo também ficarão monitorando. “Como é o primeiro dia, estaremos lá bem cedo para ver o desenrolar do fluxo. Vamos orientar e ver o comportamento do motorista. Certamente haverá gente com dúvida”, afirmou o diretor de trânsito.
As mudanças na Avenida Duque de Caxias estão programadas para iniciar na próxima semana, já que nesta os agentes da CMTU concentrarão as atividades na avaliação da João Cândido.

Fonte: Jornal de Londrina
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Em Londrina, CMTU afirma que tarifa do ônibus não sofrerá aumento

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), de Londrina, anunciou nesta sexta-feira (10) que a tarifa no transporte coletivo não sofrerá reajuste nos próximos meses. A medida foi tomada após análise do pedido de reajuste solicitado pelas empresas que operam na cidade, a Transporte Coletivo Grande Londrina (TCGL) e a Londrisul.
Segundo o presidente da CMTU, André Nadai, a análise técnica dos custos apresentados pelas empresas concessionárias do serviço, o tamanho da frota e a expectativa para 2012 não justificam a recomposição no valor da passagem do ônibus.
O usuário do transporte coletivo continuará pagando R$ 2,20 com subsídio de R$ 0,15 em cada passagem pela prefeitura. A estimativa é que 4,2 milhões de pessoas utilizam o serviço por mês.
De acordo com o diretor de trânsito e transporte da CMTU Wilson de Jesus, a manutenção no valor da tarifa já considerou, inclusive, o aumento de 3,5% no salário dos motoristas e cobradores definido para junho. "Somente uma alteração considerável em algum insumo poderia justificar um reajuste como, por exemplo, alta no combustível", completou Nadai.

O presidente da CMTU citou a criação das faixas exclusiva de ônibus na Avenida Wiston Churcil, Avenida Rio Branco, Rua Francisco Gabriel Arruda, Avenida Duque de Caxias e a Rua João Cândido que retiraram nove ônibus de circulação. Segundo ele, esta última foi a que mostrou mais eficiência devido à redução no tempo da viagem.
Para maio, estão previstas a entrega das faixas exclusivas na Avenida Tiradentes e Avenida Leste-Oeste. Em setembro, a CMTU está prevendo a inauguração do Terminal de Ônibus da Zona Oeste que resultará na retirada de mais oito ônibus do sistema.
Em 2011, foram acrescidos 68 ônibus à frota que, hoje, possui 400 veículos, operando em 127 linhas de transporte. "A chegada destes novos ônibus significa, além de conforto ao usuário, menos risco de acidentes e necessidade menor de manutenção", concluiu Nadai.

 


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Paralisação de ônibus à vista em Londrina

quarta-feira, 21 de julho de 2010


Os trabalhadores do transporte coletivo de Londrina rejeitaram, em votação durante esta terça-feira (20), a proposta de reajuste salarial de 6,5% oferecida pelas empresas. Eles já haviam recusado uma série de propostas anteriores.
Uma nova reunião será feita nesta quarta-feira (21), entre representantes dos trabalhadores e das empresas, para discutir o assunto. Se não houver acordo ou avanço nas negociações, um protesto pode ser feito na quinta-feira (22).

“Os trabalhadores estão sob pressão e não suportam mais”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol), João Batista da Silva. Ao todo, foram 951 votantes, dos quais 569 são contrários à proposta, 378 favoráveis e o restante optou por votar em branco ou nulo. “Esse resultado espelha um sinal vermelho para as empresas”, avaliou o sindicalista.
Desde o início das negociações, as empresas já desvincularam o reajuste ao valor da tarifa, que hoje é de R$ 2,10, por determinação judicial. Antes, as empresas dariam o reajuste salarial vinculado à volta do valor das passagens para R$ 2,25. Mesmo com a desvinculação do reajuste ao preço da tarifa, os trabalhadores rejeitaram o acordo. Eles querem um rejuste maior e garantia de que os cobradores não serão demitidos.

“Os trabalhadores não querem circular com ônibus sem cobrador, não querem dirigir nem cobrar a passagem e ter de cuidar dos cadeirantes”, afirmou Batista. Ele deve voltar a negociar com os representantes nesta quarta-feira. A reportagem não conseguiu contato com a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon).

Fonte: Portal RPC
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Conheça o BHLS, sistema que pode substituir o BRT em Londrina

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A prefeitura de Londrina está reunida nesta quarta e quinta-feira (27) com técnicos da Embarq Brasil, ONG especializada em projetos de mobilidade urbana, para discutir ajustes no modelo de transporte rápido apresentado em março deste ano. 
Exemplo de BHLS na cidade de Nîmes, na França
A ideia original do BRT (Bus Rapid Transit) previa corredores exclusivos para ônibus articulados e 23 estações, além de dois terminais e diversas intervenções viárias, com recursos do programa federal ProTransporte, sendo R$ 124 milhões da Caixa Econômica Federal e R$ 19 milhões de contrapartida. 

No entanto, de acordo com o assessor executivo da prefeitura, Carlos Alberto Geirinhas, o projeto passará por adequações para atender o porte de uma cidade de 500 mil habitantes como Londrina. O receio da prefeitura é tornar o sistema de transporte coletivo caro com a demanda abaixo do esperado. Para o BRT ser autossuficiente, seria necessário que mais de 90% da população local fizesse uso de transporte público. 

A previsão de Geirinhas é que o BRT seja substituído por outro modelo, o do BHLS ( Bus with High Level of Service), desenvolvido na Europa. O sistema é mais simples, dispensa obras de infraestrutura pesada e tem capacidade de transporte até 60 mil passageiros por dia, sem necessidade de construir canaletas exclusivas. Em cidades como Madrid e Amsterdam, o sistema atende de 30 a 40 mil usuários/dia. 

Seriam estabelecidas as já existentes faixas exclusivas para ônibus e as estações seriam uma evolução dos atuais abrigos, com espaço maior de cobertura, área para estacionamento de bicicletas e piso elevado para embarque. 

Na Europa, o sistema também tem prioridade semafórica e pequenos trechos preferenciais para evitar interseções congestionadas, agilizando o percurso. 

"O BRT do jeito que estava sendo imaginado precisaria de obras profundas. Vamos tentar usar ao máximo a estrutura já existente para implantar o sistema de forma mais rápida  possível", afirmou Geirinhas em entrevista à rádio Paiquerê. Ele confirmou que, apesar das possíveis alterações no projeto, o recurso do ProTransporte segue garantido. 

As mudanças discutidas entre representantes da prefeitura e técnicos da Embarq devem ser anunciadas nos próximos dias.

Informações: Redação Bonde

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Empresas não se interessam por licitação para projetos de estações do BRT de Londrina

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Prefeitura de Londrina abriu licitação, no mês passado, para contratar a empresa responsável pela elaboração dos projetos das estações do Bus Rapid Transit (BRT), mas a concorrência pública deu "deserta". Ou seja, nenhuma terceirizada se interessou pelo processo. O resultado da concorrência foi publicado na edição desta terça-feira (14) do Jornal Oficial do Município. "Vamos precisar repetir a licitação", adiantou o secretário de Gestão Pública, Rogério Carlos Dias. 

Segundo ele, a repetição da publicação da concorrência está prevista na Lei de Licitações. O secretário não soube explicar o que causou o desinteresse das empresas. "Enfrentamos o mesmo problema na licitação do Pmat (Programa de Modernização da Administração Tributária). Parece que o mercado de empresas executoras de projetos está saturado", especulou. 

Ele contou, também, que muitas terceirizadas de Londrina desistem de participar dos certames mesmo sem analisá-los. "Os projetos são grandes e afastam as empresas locais", completou. 

A licitação dos projetos das estações do BRT deve ser republicado ainda nesta semana. As empresas interessadas terão 30 dias para analisar o certame e apresentar propostas. "O prazo é longo para que a terceirizada tenha condições de analisar todo o edital, a relevância do objeto e os valores pedidos", justificou. 

BRT 

A empresa a ser contratada ficará responsável por elaborar os projetos para a construção das estações dos corredores do BRT, o sistema de transporte que vai interligar as regiões norte e sul e leste e oeste. 

O "SuperBus", como vem sendo chamado o projeto, terá 23 estações além dos terminais já existentes. O investimento total é de R$ 144 milhões, sendo R$ 125 milhões como parte do PAC Mobilidade Urbana e R$ 19 milhões como contrapartida do município. 

A licitação do projeto das estações tem valor de R$ 195 mil, e a empresa contratada terá 90 dias para apresentá-lo após a assinatura da ordem de serviço. Estão previstos no edital projeto arquitetônico, projeto de sinalização e comunicação visual, projeto estrutural completo e projeto de instalações elétricas, incluindo cabeamento para circuito interno de monitoramento. 

Também estão previstos três tipos de estações, com ou sem passarelas, com metragens que variam de 578,53 a 954 metros quadrados.

por Guilherme Batista
Informações: Bonde

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Londrina terá linhas de ônibus sem cobradores

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU), André Nadai, informou na tarde desta terça-feira (9) que vai dar início aos estudos para escolher quais linhas de transporte coletivo transitarão sem  cobradores.

A informação que o número de cobradores iria diminir foi publicada no Diário Oficial do Município. Na segunda-feira (8), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros e de Características de Metropolitano de Londrina (Metrolon) emitiu uma nota oficial à imprensa, informando que os funcionários seriam remanejados para outros postos, como motoristas, despachantes ou vendedores de crédito dos cartões de transporte. Segundo o Metrolon, atualmente 70% dos motoristas são ex-cobradores.

De acordo com Nadai, a retirada dos cobradores ja vem sendo realizada desde  2006, acompanhando o acordo coletivo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sintrol). O estudo e a remoção destes trabalhadores passará a ser gerido agora pela CMTU.

O presidente da CMTU disse que em algumas linhas há apenas cobrança de três a cinco passagens ao dia e por isso é preciso verificar a necessidade dos profissionais nestes trechos. Ele garantiu que não haverá demissões.
Nadai comentou que muitas pessoas ainda fazem o pagamento da passagem do ônibus em dinheiro e que por isso é preciso realizar o levantamento para que a população não seja afetada com a saída dos cobradores de algumas linhas de transporte.

O presidente da CMTU afirmou que com a retirada destes profissionais será possível considerar um reflexo na redução da tarifa. Ele disse que o resultado poderia ser sentido em um prazo de cerca de 6 meses a um ano, dependendo das aposentadorias e saídas dos funcionários.

Questionado se a população conseguiria utilizar o transporte com o cartão eletrônico sem difculdades, Nadai afirmou que sim. De acordo com ele, a medida vai estimular ainda mais a população a obter e usar o cartão transporte.
Ele falou ainda que a negociação com o Sintrol é boa e que eles devem se reunir para discutir as mudanças nas linhas do transporte coletivo.



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Sinttrol fiscalizará se ônibus estão rodando sem cobradores em Londrina

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Londrina (Sinttrol) iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma fiscalização nos ônibus da cidade no Terminal Urbano. A medida tem como objetivo analisar se algum veículo convencional está rodando sem a presença do cobrador.

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e as empresas de transporte coletivo informaram no início de agosto que algumas linhas teriam a figura do cobrador retirada, após um estudo técnico elaborado pelo órgão municipal. A notícia causou insatisfação dos funcionários que entraram em estado de greve na última semana, para protestar contra possíveis demissões.

O caso se agravou depois que quatro trabalhadores foram demitidos na última sexta-feira (19). Apesar do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) alegar que o fato não teve qualquer relação com a redução dos cobradores, o Sinttrol está em estado de alerta.

"Nós vamos ficar por lá examinando e se tiver algum ônibus convencional rodando sem cobrador, nós vamos pedir para colocar, sob pena de não deixar o ônibus sair. Tenho denúncias de que a Londrisul está com essa prática mais acentuada, então teremos uma atenção especial com os ônibus da empresa. O sindicato não pode manter a diretoria licenciada durante todo o ano para esse trabalho, mas essa semana eu achei por bem tomar essa decisão", comentou o presidente do Sinttrol, João Batista da Silva.

Ele disse que a fiscalização já estava programada e não teve relação com as demissões dos quatro funcionários na sexta-feira (19), mas disse que o fato traz mais tensão. "Isso sempre traz mais polêmica quando se toma esse tipo de decisão. Foi inadequado mandá-los embora nesse momento, mas eu espero que tenha sido uma coisa isolada, talvez em um momento de nervosismo interno acharam melhor mandar embora", comentou.

Logo após as demissões, o presidente do Sinttrol deu declarações inflamadas. "Recebo essa notícia como um ato de represália, um desafio ao sindicato e um atentado a uma organização do trabalho, que pode ser caracterizado como crime", declarou. Na manhã desta segunda-feira (22), ele adotou um tom mais ponderado e disse que é preciso analisar cada um dos casos dos demitidos.

Na última quarta-feira (17), o Sinttrol anunciou possível paralisação das atividades da categoria em até 72 horas, após realização de consulta com os trabalhadores do transporte coletivo. Dos 1.064 votos, 952 foram pela pela paralisação e 92 contra. Além disso, 17 pessoas foram a favor da retirada dos cobradores dos ônibus da cidade.



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Em Londrina, Prefeito anuncia redução na tarifa de ônibus para R$ 2,20

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O prefeito Barbosa Neto (PDT) anunciou, em coletiva convocada hoje, que vai reduzir o valor da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,20. A redução da tarifa é um fato inédito na cidade de Londrina. Barbosa Neto explicou que, em outubro de 2010, as empresas de transporte coletivo protocolaram um pedido de reajuste da tarifa, para entrar em vigor neste mês de janeiro, seguindo o exemplo de outras cidades. “Grandes cidades do Brasil reajustaram suas tarifas. Em Florianópolis, a passagem de ônibus coletivo passou de R$ 2,20 para $ 2,52; em Belo Horizonte de R$ 2,30 para R$ 2,45; São Caetano de R$ 2,30 para R$ 2,75; Santo André de R$ 2,75 para R$ 2,90; Rio de Janeiro de R$ 2,35 para R$ 2,50; Guarulhos de R 2,75 para R$ 2,90; Diadema R$ 2,50 para R$ 2,90; Salvador de R$ 2,30 para R$ 2,50 e São Paulo de R$ 2,70 para R$ 3,00,” enumerou.

Segundo o prefeito, a tendência era que a tarifa de ônibus em Londrina, realmente, fosse reajustada em quase 5%, passando de R$ 2,25 para R$ 2,34. “Mas sem criar nenhum imposto, arcando esse subsídio apenas com o superávit que nós esperamos obter com a melhoria de arrecadação de impostos e com as economias que estamos fazendo. Estamos anunciando aqui a redução na tarifa de ônibus coletivo”, afirmou. Barbosa detalhou que será enviado projeto de Lei a Câmara Municipal, onde o município assumirá os 50% do valor da tarifa do transporte concedidos aos estudantes e subsidia, também, a gratuidade aos idosos e  às pessoas com deficiência física. “Nós baixaremos, com essas ações, o valor da tarifa depois que esse projeto passe pela Câmara Municipal, para R$ 2,20, coisa inédita na história do município de Londrina e na contramão de tudo aquilo que o Brasil está fazendo”, explicou. O custo mensal para os cofres municipais é de R$ 560 mil.

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Terminal da Zona Oeste começa a operar nesta quarta-feira em Londrina

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Terminal da Zona Oeste de Londrina começará a operar nesta quarta-feira (23). O novo espaço vai receber, ao todo, 15 linhas de ônibus e atenderá cerca de 20 mil pessoas. Os usuários deverão ficar atentos, pois algumas linhas sofrerão alteração para diminuir o tempo de viagem e também evitar a passagem pelo Terminal Central.

A atividade do novo terminal estava prevista para a última semana, porém, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) precisou alterar a data para dar mais tempo para divulgação das mudanças nos trajetos dos transportes. A obra do terminal é uma contrapartida da empresa Transportes Coletivos Grande Londrina, prestadora do serviço na cidade. O custo previsto em contrato era de R$ 2 milhões, mas o valor final da construção não foi divulgado na última semana.

Confira abaixo as principais alterações. A CMTU também disponibiliza os dados em sua página oficial na internet.

Novas Linhas

300 – T. Oeste/Centro; 316 – T. Oeste/Jd. Leonor; 350 – Expresso T. Oeste/T. Central; 807 – Diametral T. Oeste/Centro Cívico/Jd. San Fernando; 931 – Perimetral T. Oeste/Londrina Norte Shopping; 932 – Perimetral T. Oeste/T. Ouro Verde/Terminal Vivi Xavier e 933 – Perimetral T. Vivi Xavier/Jd. Vista Bela/T. Oeste/UEL/Shopping Catuaí.

Linhas com trajetos alterados

303 – T. Oeste/Jd. Tókio; 309 – T. Oeste/Pq. Ney Braga; 310 – T. Oeste/Jd. do Sol/T. Central; 311 – Jd. Sta. Rita/T. Oeste/T. Central; 312 – T. Oeste/Jd. Sta. Madalena; 313 – Jd. Sta. Madalena/T. Oeste; 810 – Diametral T. Oeste/Av. Tiradentes/Centro/Av. São João e 904 – Perimetral T. Oeste/UEL/Shopping Catuaí/T. Acapulco/Jd. São Lourenço; 410 – T. Central/Vila Nova (via Araguaia).

Linhas extintas

304 – T. Central/Jd. Sabará; 421 – T. Milton Gavetti/Jd. Santiago II; 701 – Rápido San Fernando/Centro; 902 – Perimetral T. Milton Gavetti/Av. Tirandentes e 912 – Perimetral T. Ouro Verde/UEL.

Principais mudanças

303 – Jd. Tókio: terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Mas deve ser destacado que os moradores das regiões atendidas com a linha 303 passarão a contar com a 808 – Diametral Jd. Bandeirantes/Jd. Tókio/Centro/Av. Robert Koch, que irá diretamente ao centro pela Av. Presidente Castelo Branco.

309 – Pq. Ney Braga: também terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Em razão desta alteração a linha terá a freqüência alterada nos horários de pico para oito minutos, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste. O novo percurso atenderá os alunos da PUC no sentido de ida e volta.

310 – Jd. do Sol: passará a atender os atuais usuários da linha 410 via Araguaia. Com a ampliação do trajeto e da demanda a linha contará com aumento na freqüência, passando dos atuais 30 minutos, para 17. Os usuários da linha 310 poderão integrar com as demais linhas que operarão no T. Oeste.

311 – Jd. Sta. Rita: Deixará de percorrer a rua Castanheira e a Av. do Sol, com objetivo de dar mais agilidade a linha, que servirá de conexão entre o T. Oeste e o Terminal Central. Os usuários que embarcam na rua Castanheira e Av. do Sol, passarão a utilizar a linha 316 – Jd. Leonor, que terá frequência de 08 minutos no pico, permitindo a integração com as demais linhas que operarão no T. Oeste. Com as alterações esta linha passará a atender os moradores da rua Athos Anzola, substituindo o atendimento feito pela linha 312.

312 – Jd. Sta. Madalena: também terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Em razão desta alteração a linha terá a freqüência alterada nos horários de pico para 12 minutos, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste, incluindo a nova linha 300, que percorrerá pela Av. Tiradentes. Com as mudanças a linha passará a atender o mesmo itinerário no sentido de ida e no sentido de volta, com exceção da rua Athos Anzola, que passará a ser atendida pela linha 311. Os moradores das regiões atendidas pela linha 312, também poderão contar com as novas perimetrais 931 e 933.

313 – Jd. Sta. Madalena: terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Passará a contar com uma freqüência a cada 20 minutos durante todo o dia, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste.

410 – Vila Nova (via Araguaia): Deixará de percorrer a rua Araguaia, que passará a ser atendida pela linha 310. A linha 410 continuará partindo do Terminal Central, atendendo os bairros próximos a Av. Leste-Oeste e a rua Tietê.

810 – Diametral Av. Tiradentes/Centro/Av. São João: Passará a atender o Cj. Ernani Moura Lima, possibilitando a integração com a nova linha diametral 808 na rua Maurílio Mazzer. Passará a ter como ponto inicial o T. Oeste, deixando de atender a PUC, que será atendida, nos dois sentidos, pela linha 309. Sua freqüência será alterada para 19 minutos.

904 – Perimetral Bandeirantes/UEL/Shopping Catuaí/T. Acapulco/Jd. São Lourenço: Passará a ter como ponto inicial o T. Oeste, servindo de importante meio de ligação entre as regiões oeste e sul, permitindo integração com universidades e com o Terminal Acapulco. A linha deixará de atender o Jd. Messiânico e de percorrer em um trecho da rua Serra dos Pirineus, passando a atender o Jd. Bandeirantes no sentido de ida e de volta.

Mudanças com as linhas suprimidas

304 – Jd. Sabará: Os horários em que esta linha percorria a Av. Arthur Thomas serão atendidos pela nova perimetral 933. E os horários em que a linha atendia o Jd. Sabará serão supridos pela perimetral 904.

421 – Jd. Santiago II: O itinerário e os horários desta linha foram assumidos pela nova perimetral 931, com a opção de integração no T. Oeste,

701 – Rápido Jd. San Fernando/Centro: O itinerário e os horários desta linha foram assumidos pela nova diametral 807, permitindo a integração com a Av. Maringá, com a Av. Tiradentes e com o T. Oeste.

902 – Perimetral T. Milton Gavetti/Av. Tiradentes: Operava em apenas 03 horários durante o dia. Este atendimento passará a ser operado pelas novas perimetrais 931 e 932.

912 – Perimetral T. Ouro Verde/UEL: Operava em apenas 05 horários durante o dia. Este atendimento passará a ser executado pela nova perimetral 932.

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Transporte coletivo ganha novas faixas exclusivas em Londrina

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

As avenidas Winston Churchill e Rio Branco, nos trechos entre as avenidas Leste-Oeste e Das Nações, terão faixas exclusivas para o transporte coletivo, nos dois sentidos, ligando as proximidades do bairro Shangri-la à zona norte de Londrina. O anúncio foi feito na sexta-feira pelo prefeito Barbosa Neto (PDT) e o presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), André Nadai.
Serão 5,7 km de extensão de faixa exclusiva, funcionando entre as 7 e 19 horas. “A faixa da direita será exclusiva para os ônibus, deixando duas faixas livres para os outros veículos” informou Nadai. Segundo o presidente da CMTU, 37 mil passageiros por dia serão beneficiados com a diminuição no tempo das viagens. “São realizadas cerca de 750 viagens por dia nesses trechos das avenidas Winston Churchill e Rio Branco. Nas vias em que já foi implantada, a faixa proporciona uma diminuição de 10 a 15 minutos no tempo de viagem, e chega a 22 minutos nos horários de pico. Começaremos o trabalho [de adequação da pista e pintura das faixas exclusivas] já na segunda-feira e queremos que tudo esteja pronto em até 30 dias.”
As faixas exclusivas para transporte coletivo já existem na Avenida Duque de Caxias e na Rua Professor João Cândido, no Centro, desde o ano passado. Segundo Nadai, houve diminuição de até 20 minutos nas viagens realizadas nesses trechos.
Nas novas faixas, segundo a CMTU, são 18 mil veículos que transitam, no horário das 7h às 20h, totalizando uma movimentação de mais de 24 mil pessoas.
Barbosa Neto disse que a intenção é que nos próximos dias, o trecho “desde a avenida Saul Elkind, passando pela Francisco Gabriel Arruda e adentrando a Winston Churchill tenha também a faixa exclusiva para ônibus”.


 

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Ministério Público: Venda de ônibus não interfere em tarifa do transporte coletivo de Londrina

sexta-feira, 30 de outubro de 2009


A promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público de Londrina não encontrou irregularidades na venda de ônibus da empresa Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) e, por consequência, distorções no valor da tarifa. As denúncias, feitas pelo vereador Joel Garcia (PDT) no plenário da Câmara no dia 8 de outubro, foram encaminhadas ainda para a promotoria de Defesa do Patrimônio Público, que analisará os documentos.
Na ocasião, o vereador acusou a TCGL de simular a venda de 104 ônibus usados para outra empresa do grupo, a Mapa. Ele exibiu notas fiscais dos veículos entregues a R$ 500 cada para a Mapa, que se encarregaria da venda dos ônibus por valores de mercado. A operação provocaria distorções na tarifa do transporte porque o desgaste dos ônibus está incluído na planilha. Assim, quanto menor o valor de venda do veículo menor o peso dele no bolo da tarifa.
De acordo com o promotor de Defesa do Consumidor, Miguel Sogaiar, o valor de venda dos ônibus não tem interferência no preço final da tarifa. “O valor não sofre influência do balanço patrimonial da concessionária. Concluímos que o valor da tarifa tem como base a planilha com gastos e insumos e não o patrimônio da empresa”, afirmou o promotor. “Portanto, sob o aspecto do direito do consumidor, não há nenhuma irregularidade”, completou.
Entretanto, os documentos foram encaminhados para a promotoria de Defesa do Patrimônio Público para serem analisadas sob outro aspecto. “Afinal de contas, os ônibus pertencem às empresas, mas são uma concessão pública”, afirmou Sogaiar. O promotor Renato de Lima Castro confirmou que recebeu a documentação e, assim que houver um parecer final sobre o assunto, divulgará para a imprensa.
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