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Linha 4 do Metrô de RJ funcionará das 6h às 21h após jogos

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A partir de 19 de setembro, dia seguinte ao término dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a linha 4 do Metrô, que liga Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste, estará disponível para a população, entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira.
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Inicialmente, a linha 4 funcionaria apenas das 11h às 15h, mas, após o sucesso da operação na Olimpíada e nos preparativos para a Paralimpíada, o horário foi ampliado.

A estação General Osório, em Ipanema com destino ao Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) está funcionando de segunda a sexta-feira, das da 5h à meia-noite e das 7 às 23h, nos domingos e feriados.

No sentido contrário, entre o Jardim Oceânico e Ipanema, o horário de segunda a sexta, é de 5h à 1h da madrugada e, nos domingos e feriados, das 7 à 1h da madrugada, atendendo apenas os credenciados para a Paralimpíada.

O governo do Estado, junto com a concessionária Metrô Rio, planeja novas expansões na operação da linha, já nos meses de novembro e dezembro.

Quando estiver em operação plena, a linha 4 transportará, segundo demanda estimada, 300 mil pessoas diariamente, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico em cada sentido entre Ipanema e a Barra da Tijuca.

Trajeto

A linha 4 do Metrô liga a Barra da Tijuca a Ipanema, passando por seis estações: Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; Gávea; São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra. Apenas a estação Gávea não está concluída. A previsão é que seja entregue à população em 2018.

A linha 4 foi inaugurada no dia 30 de julho, com a presença do presidente Michel Temer, que disse, na ocasião, que a inauguração da obra é importante pela pujança do Rio de Janeiro e o entusiasmo com a Rio 2016.

O custo do empreendimento, que inclui as obras civis de 16 km de túneis, seis estações, zonas de manobra e estacionamento de composições, a implantação de sistemas operacionais e a aquisição do material rodante (trens) é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,5 bilhões de recursos públicos e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da linha 4 do Metrô.

Informações: Agência Brasil
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Rio volta a ter o metrô mais caro do país; tarifa vai a R$ 3,70.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Depois de passar quase três meses dividindo o posto com São Paulo, o Rio de Janeiro voltou a ter o metrô mais caro do Brasil. Com o aumento do valor do bilhete para R$ 3,70, nesta quinta-feira (2), a rede metroviária da capital fluminense “desempatou” com a da capital paulistana, que cobra R$ 3,50 por viagem desde o início do ano.

Atualmente, existe metrô em funcionamento em outras seis cidades brasileiras: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). A capital baiana, que inaugurou sua rede em junho do ano passado, é a única que ainda não opera comercialmente.

Apesar de ser o mais caro do país, o metrô do Rio, com seus 41 km de extensão, tem pouco mais da metade da malha ferroviária de São Paulo, de 78,3 km. A rede paulistana também tem quase o dobro do número de estações da carioca –68 contra 36– e transporta, em média, 4,7 milhões de passageiros por dia. No Rio, este número é quase seis vezes menor: 800 mil.

Com 42,38 km de extensão, o metrô do Distrito Federal também tem uma malha ferroviária maior do que a da capital fluminense, que vai ganhar mais 16 quilômetros até os Jogos Olímpicos do ano que vem, segundo o governo do Estado. A Linha 4 do metrô do Rio terá cinco estações e ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Enquanto em São Paulo o valor da tarifa do metrô é igual ao de ônibus e de trens urbanos, no Rio, o bilhete cobrado pela concessionária MetrôRio passou a ser R$ 0,30 mais caro que a passagem de ônibus e R$ 0,40 que o dos trens da SuperVia.

Procurada pelo UOL para comentar a “liderança” do metrô carioca, a Secretaria de Estado de Transportes informou que a tarifa é definida pelas regras do contrato do concessão. “Além disso, o sistema não tem nenhum tipo de subsídio”, completou, em nota.

A secretaria lembrou ainda que o metrô do Rio está recebendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão desde 2009, que incluem a compra de novos trens, a modernização dos sistemas de segurança e sinalização e a construção de novas estações.

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Primeiro trem que circulará na Linha 4 do metrô chega ao Rio

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Chegou nesta terça-feira (27) ao Rio o primeiro trem da Linha 4 do Metrô Rio, que vai ligar a Barra da Tijuca, na Zona Oeste, até Ipanema, na Zona Sul. Ao todo, serão 15 novas composições no segmento, que tem previsão de ser inaugurado no primeiro semestre de 2016. Segundo o governo, todos os trens são importados e devem chegar ao Rio até o fim do ano. O metrô não informou quanto custou cada composição.

De acordo com o planejamento, o novo trem será utilizado nas linhas 1 e 2, até que a Linha 4 seja inaugurada. A composição será apresentada à população pelo governador Luiz Fernando Pezão e pelo secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osório, no dia 5 de fevereiro, no pátio de manutenção de Metrô Rio, no Centro da cidade.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Estações Cantagalo e Ipanema/General Osório fecham dia 23/02 para obras

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As estações Cantagalo, em Copacabana, e Ipanema/General Osório, em Ipanema, serão fechadas a partir do dia 23 de fevereiro para as obras de interligação da nova plataforma da estação General Osório ao túnel das Linhas 1 e 2 do metrô, sob a responsabilidade do consórcio Linha 4.

Esta nova plataforma irá aumentar a capacidade da estação e garantir a conexão entre as linhas 1 e 4 sem transbordo (troca de trens). Para isso, os dois terminais precisarão ser interditados temporariamente. A estação Cantagalo ficará fechada por 15 dias e a General Osório, por aproximadamente dez meses.

A Concessionária MetrôRio, operadora das linhas 1 e 2, criou um plano especial de operação para o período de obras. A Linha de Extensão Metrô na Superfície, que atualmente sai da Estação Ipanema/General Osório em direção à Gávea, e a linha de ônibus 525 (Barra Expresso) vão partir da Estação Siqueira Campos. Os pontos de parada das linhas não serão alterados. Não haverá alteração na extensão Botafogo-Gávea.

A estação Cantagalo será reaberta, após uma fase de testes, em março com um trem fazendo o trajeto Cantagalo – Siqueira Campos – Cantagalo. Os passageiros que embarcarem na Cantagalo e desejarem seguir viagem sentido Zona Norte deverão desembarcar na plataforma da Siqueira Campos e trocar de trem. A operação deverá se manter desta forma até a conclusão das obras e a reabertura da Estação General Osório.

Devido à transferência dos ônibus de Extensão do Metrô e da Linha de Integração 525 (Barra Expresso) da General Osório para a Siqueira Campos, será necessário mudar a ciclovia do lado direito para o lado esquerdo da Rua Figueiredo de Magalhães, entre as ruas Tonelero e Capelão Álvares da Silva. Além disso, a partir do dia 23, se torna proibido o estacionamento na Rua Siqueira Campos, entre as ruas Joseph Bloch e Tonelero.

Linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016
A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema – vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa.

Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no segundo semestre de 2016, após passar por uma fase de testes.

Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra-Ipanema será feito em 15 minutos e o Barra-Tijuca em 50 minutos.

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Frota de trens no metrô do Rio será ampliada em 30% até 2016

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretario estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, e o presidente do Metrô, Flavio Almada, apresentaram na manhã desta quinta-feira (5) o primeiro dos 15 novos trens da Linha 4 (Barra da Tijuca - Ipanema). A primeira composição passara por 90 dias de testes. De acordo com o cronograma, até 2015 os outros 14 trens vão chegar no Brasil. Com isso, a frota de trens do metrô será ampliada em 30% — serão 64 composições.
Foto: Mariucha Machado/G1
O trem foi construído na China, tem capacidade para 1,8 mil pessoas, seis carros, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de Led e câmeras de monitoramento. A expectativa é de menos de dois mil carros por hora em horário de pico circula do nas ruas. O projeto é o mesmo das composições que operam no MetrôRio desde 2012.

As novas composições vão começar a circular no final do primeiro semestre de 2016. Segundo Osório, duas novas composições já estão embarcadas em direção ao Rio de Janeiro.

A expectativa é de que 300 mil pessoas sejam beneficiadas por dia com a Linha 4 do  metrô.
"Os recursos para essa obra estão garantidos em conta", afirmou Pezão, que ressaltou os empregos gerados pela construção da Linha 4, em torno de 9 mil.

Segundo governador, o estado vive um momento difícil, mas segundo ele, "é preciso olhar pra frente" e fazer parcerias. "Tenho certeza que somando forças a gente vai conseguir continuar crescendo".

Ele afirmou ainda que está sendo estudado levar o metrô até o Recreio. "Metrô é dignidade para a população e temos que chegar ao máximo da Região Metropolitana", disse o governador.
Pezão falou ainda que precisa se readaptar as verbas do estado devido a crise do petróleo. O governador disse também que o estado está com os compromissos em dia que estavam previstos para as Olimpíadas de 2016. "O mais difícil era essa obra aqui [metrô]".

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Governador do Rio realizará viagem inaugural de trem da Linha 4 do Metrô

domingo, 7 de junho de 2015

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o presidente da Concessionária Rio Barra, Maurício Rizzo, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, e o presidente do MetrôRio, Flávio Almada, participam da viagem inaugural do primeiro dos 15 novos trens da Linha 4, na próxima quarta-feira.

Construído na China, o trem possui seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno.

Após a viagem, que será feita entre as estações Flamengo e Cantagalo, o governador segue para o canteiro de obras da Linha 4, localizado na Rua Gastão Bahiana, em Copacabana.

Neste canteiro, a comitiva vai visitar as obras de expansão da Estação General Osório, onde haverá conexão entre a Linha 1 e a Linha 4, a partir de 2016. Será possível observar o futuro túnel de acesso de passageiros pela Lagoa e também o início do túnel que está em construção, em direção à Barra da Tijuca.

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Rio de Janeiro abre maior túnel do mundo entre estações de metrô

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O túnel da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que será o maior do mundo entre duas estações de metrô, foi aberto nesta segunda-feira. As últimas rochas foram detonadas junto à Estrada das Canoas, na estação de São Conrado, que terá ligação com a estação Barra da Tijuca.

As escavações desse túnel haviam sido iniciadas em setembro de 2010, e o trecho tem cinco quilômetros. A Linha 4 deve ser concluída até 2016. O percurso vai ligar a Barra da Tijuca a Ipanema em 15 minutos.

O túnel Barra da Tijuca - São Conrado conectará as duas estações de maior demanda: Jardim Oceânico, com 91 mil passageiros por dia, e São Conrado, com 61 mil. Já o trajeto Barra - São Conrado será feito em menos de seis minutos.

"Vamos permitir que mais de 300 mil pessoas passem a usar este transporte quando a linha estiver inaugurada. A detonação de hoje é um momento histórico e Linha 4 do Metrô será um legado muito importante", disse o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, nesta segunda-feira.

"É uma obra muito complexa, porque o Rio de Janeiro é um centro urbano densamente povoado. Os métodos construtivos de túneis e estações foram escolhidos pensando no menor impacto no entorno e no tempo de obra", afirmou Lúcio Silvestre, diretor de contrato do Consórcio Construtor Rio Barra.

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Linha 4 do metrô Rio abre para o público em geral nesta segunda (19)

domingo, 18 de setembro de 2016

A partir da próxima segunda-feira (19), os passageiros de metrô do Rio poderão usar a Linha 4 do metrô, que liga Ipanema à Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Após a operação olímpica e paralimpíca, o transporte estará disponível para todo o público.

O funcionamento dos trens que, inicialmente, seria das 11h às 15h, agora será entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira. O trajeto Jardim Oceânico / Ipanema, poderá ser realizado em 16 minutos. Já o percurso Jardim Oceânico / Carioca, serão gastos 34 minutos.

A Linha 4 do Metrô fez sua primeira viagem no dia 1° de agosto, indo da Zona Sul até a estação Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.

Segundo a concessionária, com o funcionamento da Linha 4 do metrô Rio, a cidade terá menos 2 mil carros nas ruas em horários de pico.

Estação Gávea só em 2018
A linha 4 tem seis estações exclusivas. No entanto, somente cinco foram concluídas para o início da operação: Jardim Oceânico, São Conrado, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz. A Estação Gávea, no bairro homônimo, tem previsão de ser finalizada somente em 2018. De acordo com o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, as obras da referida estação já têm 42% de execução e precisa de verba para ser concluída.

“No momento em que foi feito o licenciamento ambiental dela, o órgão ambiental entendeu que ela deveria ter duas plataformas. Portanto, ele alterou o projeto inicial dela e nós tivemos que fazer novos projetos e ela saiu do horizonte olímpico. O governo do estado está buscando fontes de financiamento para fazer essa finalização de obra”, afirmou o secretário.

Informações: G1 Rio
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Obras do Metrô no Rio causam alterações no trânsito de Ipanema

sábado, 22 de março de 2014

O trânsito de Ipanema, na Zona Sul do Rio, vai sofrer alterações para as obras do Metrô a partir deste sábado (22). Segundo Consórcio Linha 4 Sul, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, a Rua Visconde de Pirajá vai operar em duas faixas, entre o Jardim de Alah e a Rua Maria Quitéria, e os ônibus seguirão pela orla, na Avenida Vieira Souto.

Ainda de acordo com o consórcio, serviços de readequação viária, como realocação de semáforos, instalação de novas sinalizações, ajustes em calçadas e ciclovias, construção de novos pontos de ônibus e início da colocação de tapumes, entre outros, já foram iniciados.

Durante a execução dos serviços na Rua Visconde de Pirajá, serão criados acessos especiais para as garagens da área impactada, evitando o bloqueio total. O fluxo de pedestres no passeio público será mantido e o estacionamento na Rua Visconde de Pirajá sofrerá alterações conforme o andamento das obras.

Intervenções Viárias
Os canteiros de obras serão instalados em fases, para que duas faixas da Rua Visconde de Pirajá estejam sempre liberadas à circulação de carros.

Fase 1
• Esquina da R. Maria Quitéria com a R. Visconde de Pirajá, lado par;
• R. Visconde de Pirajá, do n° 415 até a esquina com a R. Garcia D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, da esquina da R. Garcia D'Ávila até o n° 493;
• R. Visconde de Pirajá do n° 608 até a esquina com a Av. Henrique
Dumont;
• R. Visconde de Pirajá, lado par, entre a R. Henrique Dumont e a Av.
Epitácio Pessoa.
Praia de Ipanema
Lagoa Rodrigo de Freitas
Av. Epitácio Pessoa
R. Aníbal de Mendonça R. Garcia D’Ávila
R. Maria Quitéria
R. Visconde de Pirajá

Fase 2
• R. Visconde de Pirajá entre os números 452 e 466;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 525;
• R. Visconde de Pirajá, entre os números 520 e 540;
• Lado ímpar da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Garcia
D'Ávila;
• R. Visconde de Pirajá, em frente ao n° 577.

Fase 3
• R. Visconde de Pirajá entre os números 495 e 503;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Aníbal de
Mendonça;
• Lado par da R. Visconde de Pirajá na esquina com a R. Henrique
Dumont.
* Os canteiros que ficarem na mesma altura, mas um de cada lado da via, serão montados em momentos diferentes para que se preserve sempre o fluxo de veículos na Rua Visconde de Pirajá.
Ônibus

Os ônibus que trafegavam pela Rua Visconde de Pirajá passarão a circular pela Avenida Vieira Souto. Os pontos de ônibus serão instalados na orla na mesma direção dos existentes na Rua Visconde de Pirajá para que os usuários saibam onde passará a linha que costumam utilizar.

Com exceção das linhas 461 (São Cristovão x Ipanema), 503 (Alto Leblon x Ipanema - circular), 525 (General Osório x Alvorada) e Metrô na Superfície, que vão entrar na Rua Vinícius de Moraes, os demais coletivos seguirão pela praia até a Rua Francisco Otaviano, em Copacabana.

Operadores de tráfego trabalharão na região para orientar condutores e pedestres. As alterações viárias foram definidas pela CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro).

Central de Atendimento
Para tirar dúvidas e obter outras informações sobre a Linha 4 do Metrô, moradores e frequentadores de Ipanema podem procurar as Centrais de Atendimento à Comunidade, na Praça Nossa Senhora da Paz, em frente à Rua Visconde de Pirajá, e na Avenida Epitácio Pessoa, s/n (esquina com a Rua Visconde de Pirajá). Ambos os postos funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 9h às 16h.

Há ainda uma Central de Atendimento Móvel (trailer), que vai percorrer o mesmo trajeto do 'Tatuzão', ao longo da Rua Barão da Torre e da Rua Visconde de Pirajá, para facilitar e agilizar o atendimento ao público. O trailer está aberto de segunda a sábado, das 6h40 às 22h.

Também é possível entrar em contato pelo 0800-0210620 — a ligação é gratuita.
Na internet, as informações estão disponíveis nos canais digitais, como o Twitter e o blog.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Linha 4 do metrô é prioridade, diz secretário

domingo, 20 de novembro de 2011


Envolto em polêmicas, o projeto para a construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro foi em parte detalhado na manhã desta sexta-feira pelo secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner. Seis novas estações vão fazer a ligação entre o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, e a praça General Osório, em Ipanema. O projeto é orçado em R$ 5,6 bilhões. O governo conta com uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para tocar as obras, além de um acordo com investidores franceses. Uma parte não especificada pelo secretário caberá à iniciativa privada.

Contestada pelo Ministério Público (MP) e por associações de moradores da zona sul, a linha foi priorizada em relação aos demais projetos por três motivos, de acordo com Fichtner. Primeiro porque, segundo estudos realizados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido do governo, ela vai atender a 300 mil pessoas diariamente, enquanto o projeto concorrente, que ligaria a Gávea ao Centro através do Jardim Botânico, atenderia 140 mil usuários. De acordo com o mesmo estudo, a Linha 4 vai tirar de circulação cerca de 2 mil carros por hora, enquanto esse valor seria somente de 800 na outra opção. Fichtner também considera a orla da zona sul uma região estratégica para o turismo e para o comércio.

"Infelizmente fizemos pouco metrô nos últimos anos. É claro que gostaria de fazer um metrô como o de Paris, que conectasse todos os lugares. Acho que um dia podemos chegar nisso. Mas o problema é que tenho recursos para fazer uma obra de metrô. Tenho que escolher a minha prioridade", afirmou. Em relação à ação movida pelo MP que contesta licenças ambientais obtidas para a obra, Fichtner disse que o órgão entrou com processo antes de ouvir o governo. "Nós temos as licenças para as obras no trecho Jardim Oceânico-Gávea e na estação General Osório e as obras nesses locais já estão em andamento", disse.

Segundo ele, o processo para ambiental para as estações da zona sul está em andamento e deve ser concluído nos primeiros meses de 2012. A previsão para o início dos testes com a nova linha é dezembro de 2015. Fichtner disse acreditar que até as Olimpíadas a Linha 4 já deva estar em operação regular.

A perfuração dos túneis que vão ligar o Jardim Oceânico até a Gávea estão em andamento. Para o túnel que vai ligar a praça General Osório, em Ipanema, à estação da Gávea, próxima à Pontifícia Universidade Católica (PUC), o governo está adquirindo um equipamento de fabricação alemã, ao custo de aproximadamente R$ 100 milhões. O Shield, ou Tatuzão, como foi apelidado, vai fazer ser montado dentro da estação General Osório e vai fazer a escavação até a Gávea. De acordo com o secretário, o equipamento não causará trepidações no solo. "Os moradores da zona Sul nem vão sentir a passagem do Shield", afirmou.

O governo não anunciou detalhes sobre o fechamento das praças Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, em Ipanema e no Leblon respectivamente, para a construção das estações. Segundo Fichtner, elas devem permanecer interditadas durante as obras, pois as estações precisam ficar prontas antes de o Shield começar a escavar o túnel. Ele garantiu que todas as estações serão subterrâneas, apenas as entradas darão acesso para as ruas. "As praças serão devolvidas à população logo exatamente como eram logo que as obras terminarem", afirmou.

Com a Linha 4 em funcionamento, será possível ir do Jardim Oceânico a Ipanema (General Osório) em 15 minutos. O trajeto leva em média atualmente uma hora através do ônibus de integração do metrô. O trecho completo da Linha 4, Jardim Oceânico-Pavuna poderá ser feito em 1h20 com o metrô em funcionamento. O mesmo trajeto hoje demora em média uma hora a mais.


As estações
Jardim Oceânico:
um acesso de cada lado da Avenida Armando Lombardi, altura do Shopping Barra Point;
São Conrado: dois acessos próximos à Rocinha;
Gávea: um acesso na PUC e outro em frente ao Planetário, próximo à rua Marques de São Vicente;
Antero de Quental: um acesso na avenida Bartolomeu Mitre e outro na avenida Ataulfo de Paiva;
Jardim de Alah: dois acessos na Ataulfo de Paiva e outros dois na esquina da avenida Afrânio de Melo Franco;
Nossa Senhora da Paz: um acesso pela Barão da Torre e outro pela rua Visconde de Pirajá;
Estação General Osório: passará a ter duas plataformas de embarque-desembarque.


Trens
De acordo com Fichtner, a partir de 2012, 19 novos trens começam a chegar no Rio. A previsão é de que, além das 19 novas composições, outras 17 cheguem para o início do funcionamento da Linha 4. O intervalo entre a passagem de trens poderá ser diminuído de 6 minutos, atualmente, para 3 minutos. Com isso, o secretário acredita que não vai haver superlotação.




Fonte: Terra

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BRT poderá ser usado se metrô do Rio não ficar pronto antes dos Jogos Olímpicos

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Um dia depois de manifestar preocupação com a conclusão das obras da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, confirmou que estuda um plano de contingência. A alternativa estudada pela prefeitura é a utilização do BRT, que seguiria com corredores exclusivos para ônibus até a zona sul, caso o metrô não fique pronto a tempo dos Jogos Olímpicos.

Hoje (20), Paes participou de uma reunião com toda a equipe do município para fazer um balanço das ações do governo e discutir novos projetos. O prefeito disse confiar na conclusão da obra dentro do cronograma e explicou que a prefeitura constantemente elabora planos de contingência. Ele criticou ainda o vazamento de mensagens para a imprensa.

“A gente tem muita confiança que o metrô vai ficar pronto. Agora, todo mundo sabe que é um desafio. A gente tem um plano de contingência preparado há algum tempo. Temos de discutir isso com o Comitê Olímpico Internacional, mas nada além disso”, declarou o prefeito. “Nós temos plano de contingência em tantos outros e-mails que não vazaram.”

A edição de hoje (20) do jornal O Globo publicou e-mail do prefeito ao Comitê Olímpico Internacional em que Paes manifestou preocupação com o término das obras da Linha 4 do Metrô, que ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste. Na mensagem, ele relatou que é alto o risco de que elas não estejam concluídas a tempo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Mesmo após a divulgação da mensagem, na reunião de hoje, o prefeito disse estar confiante de que o metrô ficará pronto até julho. “Temos confiança de que o metrô vai ficar pronto, mas é óbvio que temos que discutir alternativas”, declarou Paes antes de se reunir com sua equipe. Ele, no entanto, admitiu não ter recebido informações sobre o andamento das obras nas últimas semanas.

Paes considerou normal o alerta para que tudo funcione bem para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. “É óbvio que, nas Olimpíadas, agora estamos na hora da atenção total. Faltam poucos meses para os Jogos Olímpicos. Então, para tudo a gente tem de ter um plano de contingência, um plano alternativo”, completou.

O Comitê Rio 2016 informou à Agência Brasil que acompanha o andamento das obras e que não tem motivo para se preocupar com falta de cumprimento do prazo. “Estamos confiantes que tudo vai ser realizado no prazo, confiantes com o cronograma. O comitê acompanha com atenção, mas não possui elementos para acreditar que não será cumprido o compromisso. Serão realizados grandes jogos”, destacou a entidade.

Por Wellton Máximo
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Prefeitura do Rio aposta nos ônibus expressos BRT

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Dois corredores de ônibus e a ampliação de uma linha do Metrô são os principais projetos do Rio de Janeiro para melhorar a mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. Mas parte das obras dos corredores não foi licitada e a construção da nova linha do Metrô aguarda liberação do Tribunal de Contas da União (TCU). A cidade prevê investir cerca de R$ 4,6 bilhões nos três projetos. Outras obras serão executadas até as Olimpíadas de 2016.

Tanto o representante do governo do estado quanto da prefeitura se mostram tranquilos com os prazos e o legado que será deixado pelas obras para os cidadãos. “Com essas mudanças, vamos dar um novo conceito na mobilidade urbana do estado”, afirma o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes.

Os corredores de ônibus planejados para a cidade são do sistema BRT (Bus Rapid Transit), batizados de TransCarioca e TransOeste. Com 39 quilômetros de extensão, a TransCarioca vai ligar a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador. Já a TransOeste, formará um corredor expresso de 56 quilômetros do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, a Campo Grande e Santa Cruz.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, já foi iniciada a construção do primeiro lote da TransCarioca e estão em andamento as obras dos chamados mergulhões (passagem subterrânea) de Campinho, no subúrbio, da Avenida Ayrton Senna, na Barra, e a ampliação do viaduto Negrão de Lima, em Madureira.
Simulação de implantação de trecho do BRT no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Segundo ainda a secretaria, o traçado da TransOeste, dividido em cinco lotes, começa no lote 0, próximo à Linha 4 do metrô que está sendo construído pelo Governo do Estado, também na Barra. O corredor não terá pedágio e a Serra da Grota Funda, via usada pelos ônibus tradicionais, continuará em funcionamento.

A expectativa é que o túnel da Grota Funda, considerada a etapa mais importante da implantação do corredor expresso, seja inaugurado ainda no segundo semestre de 2011.

A Prefeitura estima que o investimento total das obras seja de R$ 800 milhões, beneficiando cerca de 220 mil pessoas por dia.

O planejamento prevê que as obras da TransCarioca e TransOeste sejam concluídas em 2012.
“Esses corredores representam uma quebra de paradigma, com transportes de maior qualidade e de alta capacidade”, afirma o secretário de Obras do município, Alexandre Pinto.

O governo do estado garante que em 2014 começa a funcionar a Linha 3 do Metrô, ligando as cidades de Niterói e São Gonçalo, na Região Metropolitana. A via terá extensão de 23 quilômetros com capacidade para atender 350 mil pessoas.
Trens e metrô

O governo do estado também propõe melhorias no sistema metroviário do Rio com investimentos de R$ 300 milhões.  De acordo com a Secretaria estadual de Transportes (Setrans), foram comprados 114 novos carros. Os equipamentos, que totalizam 19 trens, aumentam a frota em 63%.
Com previsão de conclusão para 2015, está em andamento as obras da Linha 4 do Metrô, com extensão até a Barra, passando pelos bairros de São Conrado, Gávea, Leblon e Ipanema.

Os investimentos também estão sendo direcionados para os trens da Supervia. Segundo a Setrans, já foram adquiridos 30 novos trens chineses, todos com ar-condicionado e moderno equipamento de tração, que começam a ser entregues nos próximos meses. O governo afirma ainda que está preparando uma nova licitação para a compra de mais 60 composições.


Especialistas avaliam projetos

Na avaliação do professor de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fernando MacDowell, faltou planejamento mais elaborado de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.

Ele defende o aeromóvel como o sistema que poderia ser adotado em todas as 12 cidades que irão sediar os jogos da Copa. O aeromóvel é um transporte urbano automatizado, movido a ar, de concepção brasileira.
O modelo está sendo implantado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, para ligação entre o Aeroporto Salgado Filho e as estações de trens da capital gaúcha. Segundo o engenheiro, o legado que será deixado pela Prefeitura do Rio será apenas ônibus. “O Rio é o lugar que mais ônibus tem. Estão perdendo a oportunidade de adotar um sistema que pode ser implantado com uma obra rápida, mais barato e com grande capacidade de transporte de massa”, garante.
O presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, concorda. “O que se esperava era investimentos em transportes sobre trilhos, como acontece nas grandes metrópoles. Ônibus seria uma alternativa complementar. Eu acho que nós tivemos a possibilidade de ganhar as Olimpíadas porque o BRT é mais fácil de construir. Mas é um paliativo. BRT é bom para cidade de porte médio, e não grande como Rio”, afirma.

Guerreiro acrescenta que haverá alguma melhora, mas ainda aquém do que deveria. “Corredor exclusivo ajuda, mas vamos continuar tendo problemas de poluição, alagamento das chuvas, acidente com ônibus. Não vamos dar um salto de qualidade que seria com uma rede dos metrôs. Melhoramos, mas ficamos abaixo do que seria o ideal para as regiões metropolitanas”, conclui.


Fonte: G1.com.br

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Governo do Rio quer que empresas de ônibus paguem novos BRTs

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma luz no fim do túnel para melhorar a mobilidade na Região Metropolitana e driblar a falta de recursos com a queda na arrecadação estadual e os cortes no orçamento federal. O governo do Rio quer que as concessionárias de linhas de ônibus intermunicipais arquem com pelo menos parte dos custos da construção dos corredores BRT prometidos para a Baixada Fluminense e a área de São Gonçalo, Itaboraí e Niterói,em um modelo de parcerias público-privadas (PPPs). 

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osório, explica que a ideia é de que, além da operação, como já acontece nos BRTs do município do Rio, os consórcios que vencerem as licitações injetem o máximo possível de dinheiro nas obras.

Osório disse que pretende licitar, até o fim deste ano, a concessão para as empresas que irão operar as linhas intermunicipais de ônibus na Região Metropolitana e, consequentemente, os futuros BRTs na área. Segundo ele, ainda está em estudo qual participação as concessionárias poderiam ter nas obras.

“Estamos verificando a modelagem que melhor se aplicará à viabilidade econômica. Queremos ver se é possível exigir a participação dos consórcios na totalidade das obras ou em pelo menos parte delas”, acrescentou o secretário.

Para o secretário, se as empresas pudessem arcar com todos os custos seria o modelo ideal no momento em que os cofres do estado sofrem impactos com a queda do preço internacional do petróleo e a desaceleração da indústria petrolífera, que reduziram as receitas do estado.

“Temos o objetivo de construir, pelo menos, mais três BRTs ligando a Baixada ao corredor Transbrasil, para melhorar os deslocamentos para o Centro do Rio, e BRTs para ligar os municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá, no Leste Fluminense. Estudos de viabilidade que realizamos mostram a demanda desses corredores”, explicou Osório.

O secretário afirma que o estado ainda não tem previsão de quais corredores serão construídos primeiro nem quando as obras serão iniciadas.

Estudo da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio (Fetranspor) recomendou a construção de oito corredores BRT na Região Metropolitana (veja o mapa ao lado), que custariam R$ 2,75 bilhões.

Extensão da Linha 4 pode ter parceria 

O governador Luiz Fernando Pezão negocia uma parceria com a Prefeitura do Rio para levar o metrô do Jardim Oceânico até o Recreio e Jacarepaguá após a conclusão da Linha 4, que está sendo construída de Ipanema à Barra da Tijuca. Porém, segundo o secretário de Transportes, Carlos Osório, nenhum dos projetos em estudo tem cronograma definido.

De acordo com Osório, a ideia do governo é estabelecer uma operação urbana consorciada, mesmo mecanismo que viabiliza o projeto do Porto Maravilha. “Estamos trabalhando fortemente para levar o mais breve possível ao governador todas as propostas de parceria.” Quando apresentou o primeiro trem da Linha 4, que chegou da China no início do mês, Pezão prometeu entregar a obra antes dos Jogos Olímpicos de 2016. Apenas a estação Gávea foi adiada para dezembro do mesmo ano.

Linha 3 é revista e extensão da 2 atrai interesse privado 

As secretarias de Transportes e Desenvolvimento Econômico atuam para atrair investidores privados a dois projetos de metrô prometidos pelo governador Luiz Fernando Pezão na campanha eleitoral: Estácio-Carioca-Praça 15 (extensão da Linha 2) e a Linha 3, de Niterói a Itaboraí. Como o Informe do DIA antecipou quinta-feira, o governo, porém, já estuda substituir o segundo por um corredor BRT, que tem custo inferior.

Após uma reunião, antes do Carnaval, com o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, Osório afirmou que a ligação Estácio-Praça 15 é a única que já atraiu empresas interessadas. “Este é o trecho mais curto, com maior potencial para agregar passageiros e que apresenta o melhor custo-benefício para participação da iniciativa privada. Informalmente, o mercado se posicionou favoravelmente. Mas esperamos atrair parceiros também para a Linha 3”, sinalizou.

O projeto da Linha 3 estava orçado em R$ 3,5 bilhões e o governo federal já havia prometido, em 2013, financiar R$ 2,57 por meio do PAC. “O trecho inicial tem um compromisso de aporte financeiro do governo federal, mas, à luz das circunstâncias que vive o Brasil, também estamos avaliando a possibilidade de estabelecer PPPs na Linha 3”, disse Osório.

Perguntado se a oferta de recursos para a Linha 3 estaria mantida, o Ministério das Cidades não respondeu até o fechamento desta edição.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia

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