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Ônibus elétricos serão destaque na Latbus 2024

sexta-feira, 19 de julho de 2024


Os ônibus elétricos terão destaque em vários estandes das marcas do setor na Latbus 2024. Afinal, as leis de controle de emissões de poluentes por veículos pesados estão cada vez mais severas, sobretudo em áreas urbanas. Nesse sentido, o projeto de lei 1743/23 visa incentivar o uso de ônibus elétricos nos sistemas municipais de transporte coletivo. Além disso, a cidade de São Paulo prevê trocar toda a frota de modelos com motor a combustão por elétricos.

Os ônibus elétricos confirmados
Assim, para a próxima edição do evento, que vai de 6 a 8 de agosto, no São Paulo Expo, na zona sul da capital paulista, várias empresas confirmaram que levarão novidades elétricas. Segundo os organizadores, todos os espaços da feira estão vendidos desde o ano passado. No total, serão cerca de 100 estandes e mais de 150 marcas.
Montadoras destacam seus ônibus elétricos na Latbus


Latbus vai ser palco de novidades das marcas com destaque para os ônibus elétricos

Iveco Bus
De acordo com a Iveco Bus, por exemplo, seu estande terá um portfólio completo e renovado de ônibus para os segmentos escolar, urbano, rodoviário e de turismo. Nesse sentido, um dos destaques vai ser a linha Daily, bem como o 17-210 G com motor a gás natural e biometano.

Além disso, a marca informa que terá uma novidade com sistema de propulsão alimentado por baterias. Porém, não foram revelados detalhes. Seja como for, é certo que a aposta visa atender operações urbanas de transporte de passageiros.

Scania
Recentemente, a Scania anunciou investimentos de R$ 60 milhões para a produção de seu ônibus elétrico no Brasil. Segundo a empresa, as primeiras unidades serão feitas em março de 2025 e as entregas devem começar em setembro.

Assim, trata-se do K 230E 4x2, modelo urbano com versões de 12,5 metros a 14 m, com piso baixo. Ou seja, a versão Padron pode levar até 80 passageiros. De acordo com a fabricante, a autonomia varia de 250 km a 300 km, conforme o pacote de baterias e o tipo de operação.

VWCO
O e-Volksbus será uma das atrações da Volkswagen Caminhões e Ônibus na Latbus. A marca já iniciou o processo de homologação da linha de ônibus elétricos em Curitiba. Além disso, o modelo vai ser testado em São Paulo, para atender as regras da SPTrans, que gerencia o sistema de ônibus da capital paulista.

Recentemente, a fabricante apresentou uma versão do e-Volksbus com baterias de nióbio. Embora tenha autonomia de apenas 60 km, a vantagem está no sistema de recarga de oportunidade. Seja como for, um protótipo do novo ônibus, que não está à venda, será uma das atrações da marca na Latbus.

Mercedes-Benz
Conforme a Mercedes-Benz, além de novidades com motor a diesel, o ônibus elétrico eO500U, que estreou na edição de 2022 da Latbus, estará de volta no evento deste ano. Dos modelos convencionais, o destaque será o OF 1621.

O modelo foi desenvolvido especialmente para fretamento contínuo. Assim, é uma boa opção para o transporte de funcionários de empresas, entre outras demandas corporativas. Portanto, atende um dos segmentos cujas vendas vêm crescendo de forma sustentável.

Marcopolo
Em 2024, a Marcopolo celebra 75 anos de atuação. Por isso, a fabricante promete aproveitar a feira para comemorar, com a apresentação de novidades importantes. Entre os destaques está o Viaggio G8 1050, modelo que chega para complementar a linha Paradiso. 

Irizar
Da Irizar, a atração vai ser o ônibus rodoviário i6S Efficient. Segundo a empresa, o novo desenho visa melhorar a aerodinâmica e, com isso, reduzir o consumo de combustível. Nesse sentido, contribuem as câmeras no lugar dos retrovisores convencionais. Além disso, há novidades na configuração das poltronas e revestimentos, assim como nos climatizadores.

Eletra
No estande da Eletra na Latbus, o visitante vai encontrar a linha de ônibus elétricos escolares. Segundo a empresa, esses modelos têm integração da Caio. 

Serviço
Feira Latinoamericana do Transporte (Latbus)
6 de agosto, das 13h às 22h
7 e 8 de agosto, das 9h às 22h
São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, Água Funda, São Paulo

Informações: Estradão

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

sexta-feira, 12 de julho de 2024

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Metrô de BH será o mais caro por quilômetro de trilho entre capitais do país

quinta-feira, 27 de junho de 2024

Com o reajuste anunciado nesta quinta-feira (27 de junho), que passa o valor da tarifa do metrô da região metropolitana de Belo Horizonte de R$ 5,30 para R$ 5,50, a capital mineira terá a tarifa mais cara por quilômetro rodado entre as 12 capitais do país que possuem sistema metroviário — seja metrô subterrâneo, como São Paulo, ou veículos leves sobre trilhos (VLT). Isso porque, em BH, a tarifa média agora passa a ser de R$ 0,19 por quilômetro, caso se utilize toda a extensão do metrô (Vilarinho/Eldorado). O aumento foi autorizado pelo governo de Minas nesta quinta-feira (27 de junho) e passa a valer a partir de 1º de julho. 

Em termos gerais, a capital mineira se iguala a Brasília e passa a ter a segunda tarifa de metrô mais cara entre as capitais do país que possuem sistema metroviário. Conforme levantamento de O TEMPO, BH fica atrás apenas do Rio de Janeiro, onde a passagem custa R$ 7,50, em um sistema que possui 58 km de extensão, uma média de R$ 0,12 por quilômetro de trilho. 

A tarifa de BH já é mais cara do que a do metrô de São Paulo, considerado o maior sistema de transporte sob trilhos do país, com extensão de 104,4 km, onde o bilhete custa R$ 5 — média de R$ 0,04 por km. 

Hoje, a linha de metrô de BH, com 28,1 km, só é maior que a de Teresina, no Piauí, que tem 13,5 km. Mas a quantidade de passageiros que utilizam a linha na capital mineira diariamente, cerca de 85 mil pessoas, é 17 vezes maior do que o número de pessoas que usam o modal da cidade nordestina — onde é cobrada R$ 1 de tarifa (média de R$ 0,07 por km de trilho). 

Confira a tarifa do metrô em cada capital do país:

Rio de Janeiro: R$ 7,50
Brasília: R$ 5,50
Belo Horizonte: R$ 5,50 
São Paulo: R$ 5 
Natal: R$ 4,50
Recife: R$ 4,25
Porto Alegre: R$ 4,20
Salvador: R$ 4,10
Fortaleza: R$ 3,60
Maceió: R$ 2,50
João Pessoa: R$ 2,50 
Teresina: R$ 1,00

Confira o preço do metrô por quilômetro de trilho em cada capital do país

Belo Horizonte R$ 0,19
Rio de janeiro R$ 0,12 
Brasília: R$ 0,12
Salvador: R$ 0,12
Porto Alegre: R$ 0,09
João Pessoa: R$ 0,08
Teresina: R$ 0,07
Maceió: R$ 0,07
Fortaleza: R$ 0,06
Natal R$ 0,05
Recife R$ 0,05
São Paulo R$ 0,04

Informações: O Tempo

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Terminal José de Alencar interliga o Centro de Fortaleza a diversas regiões da cidade; veja linhas

O Terminal José de Alencar inicia sua operação nesta quinta-feira (27/06), a partir de 5h, e reunirá 31 linhas de ônibus regulares distribuídas entre as três plataformas existentes. Serão 55 mil passageiros beneficiados diariamente e a previsão é de que sejam realizadas, em média, 1.060 viagens, com um total de 133 veículos/dia.

As linhas que irão operar no novo terminal interligam o Centro da cidade aos outros terminais de Fortaleza, facilitando o deslocamento dos usuários. Para tanto, nove pontos de parada localizadas nas ruas Castro e Silva, Pedro I e General Sampaio e na Av. Tristão Gonçalves serão desativadas, já que o embarque e desembarque passa a ser realizado no Terminal José de Alencar. Haverá opções para diversos bairros, como Antônio Bezerra, Parangaba, Bela Vista, Planalto Ayrton Senna e Bom Jardim.


Outra ponto importante é que a integração será feita por meio de Bilhete Único ou carteira estudantil com créditos. “O novo terminal é aberto, então, o passageiro pode utilizar a integração temporal no intervalo de duas horas e deve estar atento”, explica Raimundo Rodrigues, presidente da Etufor.

Informações: Prefeitura de Fortaleza

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Bilhete Único de Fortaleza completa 11 anos com 1,6 milhão de integrações realizadas mensalmente

quarta-feira, 26 de junho de 2024

O Bilhete Único de Fortaleza completa 11 anos da implantação no transporte público da Capital. Entre os benefícios do cartão, está a possibilidade de realizar a integração ou transbordo gratuitamente em qualquer ponto da cidade no intervalo de duas horas. Para utilizar a integração, basta o passageiro solicitar seu Bilhete Único ou utilizar a carteira estudantil e abastecê-la com créditos. Desde 2013, a bilhetagem eletrônica já é uma realidade. Existem três tipos de cartões disponíveis: Existem três tipos de cartões disponíveis para pagamento de passagens: Bilhete Único (BU), Bilhete Único para Pessoa com Mobilidade Reduzida e Vale Transporte Empresa ou Avulso. Com a carteira estudantil, é possível realizar integração desde que a mesma esteja abastecida com créditos.

Possibilitar ao cidadão diversas formas de integração faz com que seja possível oferecer ao passageiro o melhor deslocamento por meio dos ônibus. “Com o uso das integrações e da bilhetagem eletrônica, podemos realizar estudos que revelam padrões de perfil do usuário, demanda transportada, padrões de deslocamento e outros que podem melhorar o atendimento ao usuário final”, considera Raimundo Rodrigues, presidente da Etufor.

Números

Atualmente, o número de passageiros que contam com o Bilhete Único, seja avulso ou com o benefício associado à empresa, e com a carteira estudantil abstecida de créditos chega a 1.275.512, representando 91,7%, enquanto que percentual de pagantes com dinheiro alcança somente 8,93%. Para Leonardo Ribeiro, designer, utilizar o Bilhete Único lhe proporciona grande economia de tempo e dinheiro. Diariamente, Leonardo sai do Álvaro Weyne, onde mora, em direção ao trabalho no Montese e faz a integração no Centro. “Eu transferi o valor do Vale Transporte que recebo da empresa para o Bilhete [Unico, evitando passar por dois terminais (Antônio Bezerra e Parangaba), o que aumentava o meu tempo de viagem em torno de uma hora e meia tanto na ida quanto na volta ao trabalho”, explica.

Outro resultado relevante diz respeito à média de integrações realizadas que chega a quase 1,6 milhão mensalmente. Entre as linhas mais utilizadas para integração, está a linha 855 Bezerra de Menezes/Washington Soares (2.019), em seguida a linha 712 Cj. Palmeiras/Papicu (1.959).

Entre as gratuidades, o número de idosos beneficiados que são maiores de 65 anos chega a 348.519. Enquanto que as pessoas com deficiência que não possuem renda chegam a 45.109 cartões gratuidade ativos com ou sem acompanhantes. Já o total de carteiras estudantis ativas em 2024 chega a 227.945. Desde sua criação, em 2013 até o momento, já foram emitidos 51.046 Bilhetinhos para crianças de 2 a 7 anos incompletos.

Pagamento por Pix

Além dos cartões de transporte como Bilhete Único, os fortalezenses contam também com o pagamento via Pix. Em 2023, mais de 294 mil passagens foram pagas através da modalidade. Em 2024, o número já ultrapassou 149 mil. A opção está integrada ao aplicativo Meu Ônibus Fortaleza, em que o usuário deve clicar em Recarga para ser direcionado à página de recargas e adquirir o QR Bus, que funciona como um bilhete digital que os passageiros podem adquirir e utilizar ao embarcar nos ônibus. Essa iniciativa visa proporcionar uma experiência mais rápida e conveniente para os usuários do transporte público. O aplicativo Meu ônibus é amplamente utilizado pelos usuários do sistema de transporte da cidade. 

Dimas Barreira, presidente executivo do Sindiônibus, enfatiza que a tecnologia é parte integrante de um conjunto de iniciativas voltadas para facilitar a experiência dos usuários do transporte coletivo, visando garantir conveniência e agilidade. "A inclusão do Pix como uma opção de pagamento nos ônibus contribui para que todos possam embarcar sem complicações. Tanto visitantes quanto moradores que não possuem o cartão Bilhete Único precisam apenas gerar um bilhete pelo aplicativo para chegar ao destino desejado com tranquilidade", destaca.

Informações: Prefeitura de Fortaleza

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Em Fortaleza, Novo terminal José de Alencar será entregue nesta semana

quarta-feira, 19 de junho de 2024

O novo terminal José de Alencar será entregue nesta quinta-feira, 20, no Centro de Fortaleza. O anúncio foi feito pelo Prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), em transmissão nas redes sociais nesta terça-feira, 18. O equipamento está localizado na área do antigo Beco da Poeira, ao lado da estação de metrô, entre as ruas Guilherme Rocha e Liberato Barroso.As obras do terminal foram iniciadas em abril do ano passado. O gestor municipal informou que o equipamento deve suprir à demanda do antigo terminal aberto de ônibus da Praça da Estação. “Com esse terminal aberto, nós vamos ajudar que os passageiros evitem deslocamento desnecessário pelas vias do Centro e vamos atender à demanda do antigo terminal”, disse Sarto.

A entrega do novo equipamento será realizada a partir das 9h30min pela Prefeitura de Fortaleza. O terminal deve contar com três plataformas de embarque e desembarque com coberturas metálicas com mais de dois mil metros quadrados (m²) de área, além de passagens elevadas para pedestres e fixados gradis entre as plataformas para aumentar a segurança dos pedestres.

Em janeiro deste ano, o terminal estava com 71% das obras concluídas. Na época, a pavimentação de concreto estava finalizada, sendo iniciadas as intervenções no prédio de apoio do terminal, que deve contar com salas de apoio para motoristas e seguranças.O interior do equipamento ainda terá pontos de autoatendimento do Bilhete Único, banheiros, refeitório e paisagismo. Ao todo, a obra deve custar R$ 12,1 milhões. Ainda não foram estabelecidas quais linhas de ônibus deverão operar no novo terminal.

Informações: O Povo

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Em Blumenau, Nova linha de ônibus vai conectar terminais Aterro e Itoupava

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Semanalmente, a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), por meio da Diretoria de Transportes, realiza adequações em horários e itinerários do transporte coletivo com o objetivo de atender cada vez melhor os passageiros.  

Além da nova Linha 82, que inicia a operação na segunda-feira, dia 10, a Linha 125 - Franz Volles também terá mudanças no ponto de embarque e desembarque na plataforma do Terminal Aterro. O novo local para o embarque dos passageiros ficará junto à Linha Troncal 82, em frente à plataforma da Linha 111 – Santa Clara. 

Outra mudança realizada será em parte do itinerário da Linha 300 no trajeto do Terminal Fortaleza para o Aterro. O ônibus não passará mais em um trecho de 400 metros da Rua Vereador Romário Conceição Badia. O novo trajeto será: saída do Terminal Fortaleza para a Rua Francisco Vahldieck, seguindo pelas ruas Fritz Koegler, 25 de Agosto, São Valentim, 1º de Janeiro, 2 de Setembro, até o Terminal Aterro. O objetivo é melhorar o tempo das viagens da Linha 300.

O diretor de Transportes da SMTT, Lairto Leite, conta que desde o início do ano 287 alterações foram realizadas no Transporte Coletivo da cidade. “São novas linhas, itinerários ajustados ou alterados. Estamos sempre ouvindo as solicitações da comunidade e realizando estudos para tornar o transporte coletivo de Blumenau cada vez mais eficiente”, conclui.

Informações: Seterb

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Metrofor prepara operação especial para atender ao público no São João de Maracanaú

domingo, 2 de junho de 2024

Metrofor prepara operação especial de trens para atender ao público que vai aproveitar o São João de Maracanaú. Nos finais de semana do evento, haverá circulação do metrô entre as estações Parangaba e Carlito Benevides, contemplando a estação Virgílio Távora, que fica a poucos metros do local do evento. Com isso, será possível usar o metrô como transporte de ida e volta.

O esquema especial funcionará nas madrugadas de sexta para sábado, e de sábado para domingo, nos finais de semana de junho, começando neste sábado, dia 1º/6 e encerrando no domingo, dia 23/6. Não haverá alterações no funcionamento regular da Linha Sul, estando mantidos todos os dias e horários que fazem parte da programação diária do metrô. A operação especial de São João faz parte da parceria institucional entre Metrofor e a Prefeitura de Maracanaú, realizadora da festa.

As bilheterias estarão abertas nas 12 estações em funcionamento, e não haverá alteração nos valores cobrados. Metrofor orienta que os passageiros carreguem seus cartões com antecedência para agilizar o embarque. A empresa alerta ainda que é vedado o uso de caixas de som ou qualquer tipo de auto-falante dentro dos trens e estações. Para ouvir música, use fones de ouvido. Evite excessos e garanta sua ida e volta em segurança.

Informações: Metrofor

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