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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Em Campo Grande , Consórcio Guaicurus reforça frota de ônibus com retorno das aulas

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Com o retorno das aulas, o Consórcio Guaicurus adicionou 26 ônibus extras à frota, elevando a quantidade total de veículos de 460 para 486. Essa medida visa atender à demanda aumentada durante o período escolar. Além disso, o consórcio aumentou o número de viagens diárias para 222 e as tabelas operacionais para 54, elevando a quantidade de tabelas de 483 para 537, o que significa que mais de um ônibus opera na mesma linha.

Ajustes na operação - Apesar da ampliação dos serviços, o Consórcio Guaicurus informou que não houve um aumento significativo no número de alunos transportados. "Estamos comprometidos em oferecer um serviço de qualidade e garantir que as necessidades de todos sejam atendidas com eficiência", justificou o consórcio.

Retorno das aulas - As aulas da Rede Municipal de Ensino (Reme) retornaram na semana passada, enquanto as da Rede Estadual de Ensino (REE) recomeçaram nesta segunda-feira (05).

Impacto no transporte público - O aumento da frota e das viagens busca assegurar que todos os alunos e passageiros em geral sejam atendidos de maneira eficiente, minimizando possíveis aglomerações e garantindo maior conforto durante os deslocamentos.

Informações: A Critica

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Prefeitura de Campo Grande sanciona política de mobilidade e revisão de plano de transporte

sexta-feira, 19 de julho de 2024

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), sancionou a regulamentação da Política Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana e a revisão o Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana. A Lei n° 7.282 foi publicada na edição suplementar do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) desta quarta-feira (17).

O texto é resultado de estudos coordenados pela Planurb (Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano) e visa promover formas de transporte mais sustentáveis, como a bicicleta e o transporte público.

Entre os princípios previstos para a Política Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana está a segurança nos deslocamentos das pessoas. A meta se alinha a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) de prevenir pelo menos 50% das mortes e lesões no trânsito até 2030, conforme a Década de Ação pela Segurança no Trânsito (2021-2030).
A publicação ainda prevê a acessibilidade universal, equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo e eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano. Uma das formas apontadas pelo estudo para alcançar esses objetivos é a melhoria dos pontos de ônibus da cidade, isso tornaria mais eficiente a experiência dos usuários do transporte coletivo, reduzindo a percepção de tempo de espera e aumentando a atratividade do sistema como um todo.

Outros princípios previstos pela legislação são a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes; o desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; e a gestão democrática, controle social do planejamento e avaliação da Política Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana.

Já a revisão do Plano Diretor de Transporte, segundo a publicação, é composta pelo diagnóstico da Mobilidade, prognóstico da Mobilidade; e proposição de Metas e Ações Estratégicas. Os estudos embasarão as medidas dos próximos quinze anos e a Prefeitura deverá elaborar anualmente relatório de gestão contendo as prioridades para cada exercício.

Os relatórios serão enviados para o CMDU (Conselho Municipal da Cidade), assegurando o controle social e participação da sociedade, acompanhando a evolução das ações adotadas pelo Executivo.

A implementação das medidas previstas pela Política Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana e o Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana serão desenvolvidas pelo Comitê de Acessibilidade e Mobilidade Urbana, coordenado pela Planurb e Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito).

Segundo a publicação, em cinco anos deverá ser feita análise de monitoramento com a participação do Conselho Municipal da Cidade e a legislação será revisada, pelo menos, a cada 10 anos.

Informações: Campo Grande News

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Estudo sugere melhorias em pontos de ônibus para reduzir percepção de espera

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Estudo encomendado pela Prefeitura de Campo Grande como parte da revisão do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana) está propondo uma série de melhorias nos pontos de ônibus do transporte público da cidade. O objetivo principal é tornar mais eficiente a experiência dos usuários do transporte coletivo, reduzindo a percepção de tempo de espera e aumentando a atratividade do sistema como um todo.

O relatório elaborado pela empresa Logit Engenharia Consultiva, contratada para desenvolver o projeto, destaca a importância da infraestrutura dos pontos de ônibus para a qualidade do serviço. Conforme o estudo, Campo Grande enfrenta grandes desafios relacionados à falta de padronização e à manutenção inadequada dos pontos de parada, fatores que impactam negativamente na experiência dos passageiros.
Segundo o estudo, a melhoria da infraestrutura dos pontos de ônibus tem potencial para atrair mais usuários ao transporte coletivo. Entre as propostas estão a instalação de boa iluminação nos arredores para garantir segurança durante períodos noturnos, a adequação do pavimento das calçadas para melhorar a acessibilidade e evitar acidentes, além da inclusão de mobiliário urbano adequado, como abrigos contra intempéries climáticas, assentos e lixeiras.

Um dos destaques do projeto é a introdução de pontos de ônibus avançados em locais estratégicos. Esses pontos permitem que o ônibus faça a parada para embarque e desembarque de passageiros diretamente na faixa de rolamento, o que reduz o tempo de manobra e aumenta a velocidade e confiabilidade do serviço. A medida também pode melhorar o espaço público ao longo das ruas, criando áreas para espera, estacionamento de bicicletas e outros dispositivos.

De acordo com a proposta, os pontos de ônibus serão classificados de acordo com a demanda e hierarquia de cada localidade, garantindo que todas as áreas da cidade se beneficiem das melhorias planejadas. Além disso, a revisão do plano diretor do transporte incluirá uma projeção de fases das intervenções, levando em consideração o orçamento disponível para investimentos em mobilidade urbana.

"A melhoria dos pontos de parada não é apenas uma questão estética, mas sim uma medida estratégica para tornar o transporte coletivo mais atrativo e eficiente", destacou o relatório. A expectativa é que as mudanças propostas não apenas aumentem a satisfação dos usuários atuais, mas também incentivem novos usuários a optarem pelo transporte público, contribuindo para a redução do tráfego e melhoria da qualidade de vida na cidade.

O próximo passo do projeto será a elaboração da minuta da lei, consolidando as metas e estratégias definidas no estudo atual. A revisão do plano e a regulamentação da aplicação da Política Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana estão previstas no Projeto de Lei nº 11.332/24, que está na pauta de votação dos parlamentares de terça-feira (25).

Na manhã desta segunda-feira (24), representantes da população participaram de audiência pública sobre a revisão do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo), na Câmara Municipal, para apontar diversos problemas da cidade como falta de acessibilidade nas ruas e a situação do transporte público. 

Informações: CAMPO GRANDE NEWS

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Em Campo Grande, Ônibus vermelho sangue muda cara de coletivos para mostrar riscos da negligência

domingo, 2 de junho de 2024

O transporte coletivo de Campo Grande estará de “cara” nova até julho. O motivo da mudança em alguns ônibus é para conscientizar a população sobre os acidentes de trânsito no trajeto do trabalho, por meio da campanha “Um dia tranquilo de trabalho começa no trânsito”. Essa é uma iniciativa do TRT/MS (Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região) em parceria com o Consórcio Guaicurus.

Para chamar a atenção, cinco ônibus batizados de “infomóvel” estarão circulando pela cidade com adesivos alertando sobre dados preocupantes: “82% dos mortos no trânsito estavam em motos”; e “18% dos mortos no trânsito estavam em carros”.

Além disso, nas redes sociais e nos abrigos de ônibus Pegfácil, também terão frases para conscientizar a população. A pergunta “Já pensou nisso?” explica que atravessar fora da faixa é uma das principais causas de atropelamento e que usar o celular na rua aumenta em 80% as chances de acidente de trânsito. Também mostra que acidente no caminho do trabalho também é acidente de trabalho.

“A segurança é uma responsabilidade compartilhada, e acreditamos que, com a colaboração de todos, podemos criar um trânsito mais seguro e reduzir significativamente os índices de acidentes”, destacou o diretor de operações do Consórcio Guaicurus, Paulo Vitor Oliveira.

Dados - De acordo com o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho de 2022, um a cada cinco acidentes de trabalho registrados em Mato Grosso do Sul ocorrem no trajeto casa-trabalho-casa. As informações da pesquisa foram repassadas pelo Consórcio Guaicurus para exemplificar a situação.

Foram registrados 10.046 acidentes de trabalho no Estado, dos quais 1.979 ocorreram no deslocamento do trabalhador. Do total de acidentes de trajeto, 56% ocorreram com homens.

Ainda conforme a pesquisa, de 2020 a 2022, 10% dos acidentes de trabalho em Mato Grosso do Sul foram causados por carros, caminhões e motocicletas. Em relação aos óbitos, o índice mostra que 41% das mortes por acidentes de trabalho tiveram veículos como os causadores. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Informações: Campo Grande News

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Prefeitura de Campo Grande vai reformar pela primeira vez terminal General Osório e Nova Bahia

domingo, 19 de maio de 2024

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito e da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, assinou nesta quarta-feira (15), a ordem de serviço para início das obras de reforma dos terminais de transbordo do transporte coletivo General Osório e Nova Bahia.

A prefeita Adriane ressaltou que o objetivo é proporcionar mais conforto e segurança aos usuários do Sistema Municipal do Transporte Coletivo de Campo Grande.

No terminal General Osório, construído em 1991, será investido R$ 1.466.202,35 e no Nova Bahia, construído em 2000, investidos R$ 985.320,35. Esta será a primeira vez que esses locais receberão reforma geral e revitalização. A obra tem previsão inicial de ser executada em até 180 dias, conforme o contrato.

Será feita a pintura geral, reforma de toda rede hidráulica, elétrica, assim como a implantação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, requalificação da cobertura (substituição de telhas, calhas, etc), recuperação da estrutura dos banheiros e demais mobiliários vandalizados, implantação de piso tátil, acessibilidade e instalação de mapas táteis para orientar os usuários com deficiência visual, bicicletário, construção de guaritas, construção de posto da guarda civil metropolitana, instalação de gradis para fechamento dos terminais e demais melhorias necessárias para a circulação dos passageiros e trabalhadores do transporte coletivo.

A moradora da região do Nova Lima, Maria Luísa do Amaral, de 62 anos, disse que a reforma vai melhorar a estrutura oferecida aos usuários que precisam permanecer um tempo nos terminas. “Tanto eu, quanto a minha família e amigos, utilizamos o transporte público e essa reforma vem em boa hora. A estrutura não está das melhores e essa notícia deixa a gente feliz. A reforma vai deixar o lugar com uma estrutura melhor para que a gente possa ter mais conforto e segurança no tempo em que estivermos esperando o ônibus.”

Morador do Jardim Carioca, Josmar Lemos da Silva utiliza o transporte público para ajudar com o trabalho na pizzaria de sua filha. Hoje, aposentado,ele conta que trabalhou 50 anos como motorista, inclusive de ônibus de transporte público. Para ele, a reforma dos terminais representa um cuidado com o que foi “sua casa” durante muito tempo. “Como motorista que fui, vejo os terminais como um ponto de apoio para as pessoas, um lugar onde eu as buscava e as deixava para ir trabalhar, para suas casas, ou as crianças irem à escola. A chegada dessa notícia é fundamental, pois garante um conforto para quem precisa passar por esses locais todos os dias. Vejo isso com muita alegria”, disse o aposentado.

Informações: Prefeitura de Campo Grande

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Campo Grande só tem 2 corredores de ônibus prontos dos 7 idealizados

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Está completando nove anos que a Prefeitura de Campo Grande começou os trâmites para instalação de corredor de ônibus na Avenida Marechal Deodoro, mas nesta semana foi rompido o contrato com a empresa que começou a obra no local. De lá para cá, ao todo são sete corredores na cidade, sendo apenas dois concluídos em funcionamento. As obras dos outros cinco começaram, mas dependem de novas licitações para terminar.

Estão funcionando, os corredores das Ruas Rui Barbosa e Brilhante. Além da resistência da população e de empresários, a prefeitura tem que lidar com a desistência das empresas que pegaram as obras, mas alegaram dificuldades com os aumentos de preços trazidos pela pandemia de covid-19, que começou em 2020.

Na Rua Bahia e na Avenida Bandeirantes, comerciantes reclamaram e fizeram manifestações contra as obras, mas os corredores estão quase prontos. A obra da Rua Bahia está na Justiça.

Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul  confirmou sentença favorável à obra do corredor, frustrando os empresários, que não gostaram de perder vagas de estacionamento para o corredor do lado esquerdo.

O titular da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Marcelo Miglioli, que assumiu o cargo há cerca de seis meses, informou que está trabalhando para lançar novas licitações para as obras das estações de embarque dos corredores da Rua Bahia e na Avenida Bandeirantes, porque as partes de infraestrutura e semaforização já estão prontas.

A obra na Avenida Marechal Deodoro chama atenção de quem passa no local e deve demorar um pouco mais para começar a funcionar, porque depende de nova licitação.

“Foi uma rescisão amigável e que faz parte do nosso planejamento e já estamos relicitando, estamos fechando o processo que acredito que nos próximos dias se faça a publicação da nova licitação. Em função da pandemia, é um contrato antigo e ficou inviável de se continuar, então optou-se pela rescisão e estamos fazendo nova licitação para concluir a obra.

O mesmo ocorre com a obra do corredor na Avenida Calógeras. A obra parou e o contrato foi rompido, em fevereiro deste ano, porque a empresa alegou que os preços subiram muito durante a pandemia e ficou impossível cumprir o que foi combinado. “Estamos  trabalhando na atualização dos preços para abrir uma nova licitação”, informou o secretário.

Apenas 20% do projeto foi concluído, como as obras de drenagem para implantar corredor na Avenida Calógeras, mas máquinas pararam em 2022 (Foto: Divulgação/Prefeitura)
Para colocar esses quatro corredores em funcionamento, as licitações serão lançadas ainda neste mês de maio, segundo Miglioli.

A obra mais atrasada é a das Avenidas Costa e Silva e Gury Marques. Para este, o secretário ainda não deu previsão da abertura da licitação, porque a secretaria está trabalhando na atualização dos preços e tudo mais.

“Esse estava mais atrasado, então estamos fechando a planilha orçamentária e tudo e assim que tiver pronto vamos abrir a licitação. Com isso, a gente fecha o projeto dos corredores de ônibus, porque o da Rua Brilhante e Rui Barbosa já estão 100% concluídos”, disse Miglioli.

Informações: Campo Grande News

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Tarifa do transporte coletivo em Campo Grande sobe 2,94% e vai a R$ 4,75

quinta-feira, 14 de março de 2024

A tarifa do transporte coletivo urbano de Campo Grande foi reajustada em 2,94% elevando o preço da passagem de R$ 4,65 para R$ 4,75. A portaria da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg) determinando o aumento foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (14), já está em vigor.

O Consórcio Guaicurus informou que a implementação da nova tarifa passa a valer a partir desta sexta-feira (15).

A portaria também estipulou que em sete datas especiais: Dia do Trabalho, Dia das Mães, Dia dos Pais, Aniversário de Campo Grande, Dia de Finados, Natal e Ano Novo, a tarifa diferenciada terá o valor de R$ 1,90, para os usuários que pagarem a passagem com cartão eletrônico recarregável.

Segundo a Agereg, o aumento é parte do processo de reajuste tarifário anual previsto no contrato de concessão do serviço, que é apurado pelo próprio órgão e submetido à consulta do Conselho Municipal de Regulação e Controle Social.

Informações: G1

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Governo se dispõe a criar novo modelo para o transporte coletivo de Campo Grande

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

O governo de Mato Grosso do Sul está disposto a contribuir mais com o transporte coletivo de Campo Grande. A ajuda que o governo do Estado está disposto a oferecer para resolver o problema da mobilidade urbana na Capital, segundo apurou o Correio do Estado, depende da vontade política da atual prefeita, Adriane Lopes (PP), de aceitar a oferta sob a condição fundamental de remodelar todo o sistema.


O entendimento do governador Eduardo Riedel (PSDB) é de que os estados devem ajudar mais na mobilidade urbana das grandes cidades e regiões metropolitanas, algo que ocorre em outros grandes centros brasileiros, como São Paulo e Rio de Janeiro. 

Por aqui, segundo ele, Campo Grande é a única cidade que já tem densidade populacional e demanda suficiente para se enquadrar na ajuda oferecida.

O suporte que o governo do Estado está disposto a oferecer vai muito além dos R$ 10 milhões que a administração estadual já aporta anualmente no sistema de transporte coletivo de Campo Grande em forma de subsídio. 

Ele viria com o governo emprestando sua expertise em modelar parcerias com a iniciativa privada para viabilizar investimentos, a partir de estudos factíveis, e poderia resultar, certamente, no rompimento do atual modelo de contrato existente, em que a prefeitura da Capital concede o serviço de transporte ao Consórcio Guaicurus, conjunto de quatro empresas (atualmente caminha para ser três) remanescentes das concessões de duas décadas atrás, que opera os ônibus na cidade.

O Correio do Estado apurou que, em conversas reservadas com seu núcleo mais próximo de secretários, Eduardo Riedel teria comentado algumas vezes sobre a necessidade de o Estado contribuir de maneira mais profunda na solução do sistema de transporte urbano da Capital, que vive uma situação tensa entre poder concedente e concessionário desde a segunda metade da década passada. 

Em dezembro, em entrevista ao Correio do Estado, Eduardo Riedel chegou a se manifestar sobre o tema. "Tem de haver uma parceria estado-município por uma participação mais transformadora", afirmou. 

"Não podemos resumir a melhora do serviço apenas com a aquisição de ônibus novos", complementou o governador. 

Atualmente, o governo de Mato Grosso do Sul aporta, por ano, aproximadamente R$ 10 milhões ao Consórcio Guaicurus em forma de subsídio. 

O dinheiro entra como pagamento do passe de estudante dos alunos da Rede Estadual de Ensino (REE) do município. 

CAMINHO
A ajuda na forma de subsídio começou na gestão de Reinaldo Azambuja, em 2022, e foi ampliada por Riedel em 2023, mas o entendimento é de que um novo suporte não pode ocorrer apenas na injeção de dinheiro em um modelo problemático.  

Uma das comparações sobre modelos ruins, em que os investimentos tendem a ser caros e com pouco retorno, foi o caso do primeiro leilão da BR-163, com a CCR MSVia. 

O fracasso do modelo leiloado na década passada e que se tornou insustentável e precisou ser repactuado, foi usado como exemplo por Riedel e seus aliados para guiar as parcerias executadas pelo Escritório de Parcerias Estratégias (EPE) do governo. 

Na área da infraestrutura, por exemplo, foram duas modelagens bem-sucedidas, sendo uma da MS-306 e outra da MS-112 e BR-158, aplicando uma razão entre o que pode ser executado, o que pode ser prometido ao público e o que pode ser pago pela população. 

A ideia no Parque dos Poderes é levar esse princípio para o transporte urbano de Campo Grande. Uma parceria público-privada (PPP) seria o caminho, mas, para isso, Adriane Lopes, caso seja reeleita, ou quem vier a substituí-la teria de aceitar a ajuda.

"Mais do que uma solicitação, é a vontade política, a prefeitura municipal quer? 'Quero'. O governo do Estado está disposto? Sim. Então, o governo está de porta aberta para desenhar esse modelo", disse Riedel.

O atual contrato do transporte coletivo e urbano de Campo Grande é de 2012, assinado pelo então prefeito da Capital, Nelsinho Trad.

No documento, ficou estabelecido que as empresas do consórcio seriam responsáveis pelo serviço pelos próximos 20 anos, ou seja, até 2032, podendo se renovar por mais 10 anos, o que significa que ela pode operar até 2042.

Informações: Correio do Estado

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Prefeitura sanciona isenção de 10,8 milhões ao Consórcio Guaicurus

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Em edição extra do Diário Oficial de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes (PP) sancionou a prorrogação até dezembro de 2024 da isenção de ISS (Imposto sobre Serviços) ao Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte coletivo da Capital. Em 2023, a renúncia fiscal chegou a R$ 8.584.619,49, conforme dados do Portal da Transparência.

A publicação extra da Lei Complementar 515, de 9 de dezembro de 2023, define que a medida entra em vigor na data de sua publicação, “produzindo seus efeitos a contar de 1º de janeiro de 2023 até 31 de dezembro de 2024”.

A medida foi aprovada em 7 de dezembro pela Câmara Municipal e prevê renúncia de R$ 10,869 milhões. Na justificativa do projeto, o presidente da Casa de Leis, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), afirmou que a não cobrança do valor anual do tributo já está prevista na LOA (Lei Orçamentária Anual) e LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024.

O "perdão" do imposto é uma das medidas que o Consórcio Guaicurus diz utilizar para não aumentar o preço da tarifa. Sempre no final de cada ano as empresas do transporte coletivo discutem o reajuste da tarifa.

Informações: Campo Grande News

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Tarifa de ônibus em Campo Grande deve ficar em torno de R$ 4,80

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), fará reunião com o Consórcio Guaicurus ainda esta semana para definir o novo valor do passe de ônibus na Capital. A declaração foi feita à imprensa na manhã desta segunda-feira (18), durante agenda.

A tarifa técnica de R$ 5,95 para o transporte coletivo de Campo Grande foi definida em reunião entre a Agência Municipal de Regulação e o Consórcio Guaicurus, responsável pelo serviço, na última terça-feira (12). O valor agora passa por análise do Executivo.

Como parte da tarifa é subsidiada pela prefeitura e Governo do Estado, estima-se que o preço final para o usuário deva ficar em torno de R$ 4,80.

“Vamos avaliar aquilo que traga menor impacto para a população e para os usuários do transporte coletivo”, afirmou a prefeita, sem detalhar a respeito de possíveis valores da nova tarifa.

Tarifa técnica - A tarifa técnica representa o que as empresas de ônibus dizem gastar com o transporte, somando também o lucro. Com base nesse índice, descontando o percentual pago pelo poder público, é definido o preço final ao usuário. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Informações: CampoGrandeNews

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Em Campo Grande, Tarifa do transporte coletivo não deve passar de R$ 4,80

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

A Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) defende tarifa técnica de R$ 5,95 para o transporte coletivo de Campo Grande. Já o Consórcio Guaicurus, concessionária do serviço, quer que esse valor chegue a R$ 7,80. A tarifa técnica significa o valor cheio que deveria chegar a passagem de ônibus, mas com a isenção de impostos praticada pelo município junto ao consórcio, esse valor acaba diminuindo.

Somente no ano passado, a Prefeitura de Campo Grande abriu mão do ISS (Imposto sobre Serviços) totalizando R$ 23 milhões. As negociações da tarifa entre 2022 e 2023 tiveram tarifa técnica de R$ 5,80, mas devido à renúncia fiscal do município, o valor para o consumidor ficou em R$ 4,65, diferença de R$ 1,15.

Se essa medida for seguida entre 2023 e 2024, a passagem de ônibus ao usuário final deve ser de R$ 4,80. Já foi adiantado ao Campo Grande News que o reajuste para 2024 não deve chegar a R$ 0,20.

Reunião esta tarde entre a agência e o consórcio define o valor da tarifa técnica que será encaminhada ao Executivo Municipal, que posteriormente vai decidir sobre isenções e formas de baratear esse valor.

Justiça – A definição ocorre depois que decisão judicial de segundo grau que acatou pedido da Agereg e suspendeu a decisão que exigia o reajuste anual da tarifa de transporte coletivo em Campo Grande. A decisão judicial anterior, assinada em novembro pela juíza Cíntia Xavier Letteriello, obrigava a prefeitura a ajustar a tarifa todo mês de outubro.

A base do Consórcio para o pedido de reajuste em outubro foi a cláusula do contrato de concessão que fixava esse mês como data-base. No entanto, a Agereg contestou essa prática, alegando que desde o início do contrato esse termo vem sendo ignorado.

Informações: CAMPO GRANDE NEWS

READ MORE - Em Campo Grande, Tarifa do transporte coletivo não deve passar de R$ 4,80

Dia de Finados terá ônibus a R$ 1,75 em Campo Grande

domingo, 29 de outubro de 2023

No ano passado, mais de 30 mil pessoas visitaram os cemitérios da capital neste período. Para atender a essa demanda que deve se repetir este ano, a Prefeitura organizou uma programação especial na operação dos ônibus na próxima quinta-feira (2), Dia de Finados. A tarifa do transporte coletivo será 60% mais barata em Campo Grande. Os usuários portadores do Smart Card/Cartão Cidadão vão pagar R$ 1,75. A tarifa diferenciada é exclusiva para essa modalidade, não abrangendo o PegFácil.

Na quinta-feira, 2 de novembro, as linhas 051, 061, 070, 071, 072, 073, 080, 081, 085, 313, 316, 515, 517, 520, 522, 101, 110, 115, 302, 319, 408 e 416 seguirão um horário de funcionamento similar ao dos sábados. Além disso, serão adicionadas três novas linhas para atender aos cemitérios do Pênfigo, Santo Amaro e Santa Carmélia, que são as linhas 318, 400 e 403.

No feriado também será reforçada a fiscalização, com o objetivo de supervisionar, orientar e regular o trânsito nos cemitérios, garantindo maior segurança e fluidez. O gerente de Fiscalização no Trânsito da Agência Municipal de Transporte e Trânsito, Carlos Guarini, informa que haverá equipes móveis nos cemitérios, entretanto no Cemitério Santo Amaro, devido ao alto fluxo de visitantes, o trabalho será reforçado com equipe de prontidão no local. No Cemitério do Cruzeiro o trânsito será organizado com a ajuda da Guarda Civil Metropolitana.

A Agetran alerta a população da importância em manter a atenção redobrada nestes dias, onde há maior fluxo de veículos e pedestres nas regiões dos cemitérios, para evitar transtornos e acidentes.

Informações: Prefeitura de Campo Grande

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