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Espera média por transporte público em BH foi de 24 minutos em 2022

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

O Relatório Global sobre Transporte Público produzido pelo Moovit, popular aplicativo de mobilidade urbana, divulgado na última terça-feira (24/1), revelou que em 2022 o belo-horizontino esperou em média 24 minutos em pontos e paradas durante uma viagem em dias úteis. Só ficou atrás apenas de Recife onde o usuário esperou 27 minutos. Também foram  levantados dados sobre o Tempo de Viagem, Distância Percorrida, Incentivos ao Uso de Transporte Público e etc.

Comparando com outras cidades brasileiras, o usuário de transporte público em BH ainda precisou esperar mais do que o Paulista, que aguarda em média 18 minutos, e o Carioca - 21 minutos. Na capital mineira, 47,5% das pessoas ficam em esperas longas de 20 minutos ou mais durante uma viagem, o que é considerado uma experiência ruim, e apenas 9,2% esperam menos do que cinco minutos.
No quesito, BH ainda ocupa a oitava posição em um ranking internacional, “ganhando” de cidades como Aguascalientes (37 minutos), no México, Palermo e Trapani (29min cada), na Itália. O levantamento inclui dados sobre o uso de ônibus, metrô, trem e outros modais de transporte.

A pesquisa da Moovit foi feita utilizando os dados dos usuários, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo complementada por um questionário respondido por 33 mil usuários de dez cidades brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 

No Brasil o aplicativo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes na PlayStore (Android) e ocupa a 3ª colocação na categoria “navegação” na Apple Store (iOS).

Tempo de Viagem

Para Marcelo Amaral, especialista em mobilidade urbana e coordenador de projetos do movimento NossaBH - grupo que faz pesquisas em políticas públicas da capital -, esse tipo de levantamento do Moovit é fundamental para pensar e refletir sobre o transporte. “Não necessariamente a gente precisa deles para dizer se o transporte está ruim ou bom, mas são importantes para o planejamento da Gestão Pública”, comentou.

Fundamental para a integração da cidade, o transporte público de Belo Horizonte tem sido alvo de constantes debates que, nos últimos meses, levaram a greves no metrô e greves nos ônibus.

O usuário que precisa enfrentar os problemas dos modais, no entanto, tem gastado em média 1 hora em deslocamento, tempo que inclui o tempo de caminhada, espera e no transporte.

A Capital Mineira é a quarta cidade no quesito, atrás de Rio de Janeiro (67 min), Recife (64 min) e São Paulo (62 min). Em BH 30,27% dos usuários fazem trajetos de 1 a 2 horas em viagens consideradas de média duração e quase 7% fazem viagens de 2 horas ou mais

Marcelo destaca toda a infraestrutura como fator determinante para reduzir os tempos de espera e viagem, comparando com outras cidades, principalmente aquelas que possuem mais de um milhão de habitantes. 

“A gente fala muito de metrô que é nosso sonho de consumo a décadas e que é uma solução rica, mas não dá para esperar só ele como solução. Os corredores de ônibus BRT (Move) é uma solução que BH começou a implantar, mas parou. Os corredores são um grande ganho para quem faz longas distâncias para reduzir, tanto o tempo de espera, quanto o tempo de viagem. É uma infraestrutura que tende a melhorar muitos fatores”, explicou Marcelo Amaral.

O especialista ainda destaca o BRT da Avenida Amazonas, como algo que a gestão pública deveria se ater em implantar. Em setembro do ano passado, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) firmou um acordo com o Banco Mundial para melhorias na Avenida, onde serão investidos mais de US$ 100 milhões. A expectativa é que a fase de elaboração dos projetos seja concluída em dois anos, após esse prazo as obras devem ser iniciadas.

Distância Percorrida

O levantamento do Moovit também demonstra que o belo-horizontino percorreu uma distância média de 7,82 Km por viagem. A cidade ocupa a sétima colocação entre as participantes brasileiras da pesquisa. Brasília aparece como a primeira colocada com a distância média sendo 12,41 Km, seguida por Rio de Janeiro com 11,42 Km, e Recife com 8,22 Km.

O Moovit ainda considera trajetos que percorrem mais de 12 Km como viagens longas. Nesse sentido, em BH apenas 17,8% dos usuários percorrem essa distância em uma viagem. No Distrito Federal, 39,4% das pessoas fazem viagens de percurso longo, e no Rio de Janeiro 33,5%.

“A cidade vai se alastrando e as oportunidades não se alastram na mesma velocidade das pessoas que vão morar muito longe. O primeiro passo da cidade é o planejamento urbano, o Plano Diretor. Sendo um plano bem feito, que adensa ao longo dos corredores, tende a diminuir o tempo de viagem e as distâncias percorridas”, disse Marcelo, que destacou a política urbana como um primeiro fator a ser melhorado.
“O segundo fator é o transporte de qualidade. A velocidade depende da prioridade ao longo do corredor. Por que as faixas exclusivas são tão importantes nas grandes avenidas? pois assim os ônibus andam mais rápido do que os carros”, ressaltou Marcelo Amaral.

Incentivo ao uso do Transporte Público

Outro destaque da pesquisa promovida pelo aplicativo é a pergunta feita aos usuários: "O que faria você usar transporte público com mais frequência?". Em BH 29% dos usuários responderam que mais veículos e um tempo menor de espera seria um bom incentivo, 19,5% reivindicam passagens mais baratas e outros 15,3% horários confiáveis.

Para Marcelo, a pergunta ajuda a entender o porquê as pessoas deixam de usar o transporte público e usam outros modos. O especialista destaca a ascensão social como um dos fatores que possibilita a compra de motos e carros, no entanto, não existe solução para as cidades que seja baseado em automóveis individuais.

“A ideia de que o transporte público precisa ser atraente é fundamental. O que faria você usar? O ideal é sempre a pessoa esperar um pouco, ser barato e rápido até o destino dela. Não necessariamente dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Não dá para tornar a passagem mais barata, por exemplo, se você não tiver outra fonte de financiamento, que é o que BH faz com subsídio”, completou Marcelo Amaral.

Em nota a Prefeitura de Belo Horizonte informou que tem trabalhado para aprimorar o acesso da população ao transporte coletivo, e ainda reforça que são realizadas ações de fiscalização para melhorar o tempo de espera e garantir o cumprimento do quadro de horários.

Informações: Estado de Minas
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Uso de máscaras em ônibus é obrigatório em Minas Gerais

terça-feira, 12 de maio de 2020

O isolamento social é a mais eficiente arma no combate ao novo coronavírus. No entanto, outra medida é fundamental para evitar o contágio quando for necessário sair de casa: o uso de máscaras, que, desde ontem, passou a ser obrigatório nos transportes coletivos intermunicipais e metropolitanos em Minas Gerais.

É verdade que os belo-horizontinos estão se protegendo, fazendo a sua parte para evitar a propagação do novo coronavírus. Mas também flagrou passageiros sem máscara, sem proteção e colocando as outras pessoas em risco. Mas isso era uma minoria.

A maioria das pessoas que estavam circulando em ônibus ontem usava a proteção facial. A passageira Márcia Aparecida Lopes disse que entende e aprova a medida. "É bom, protege a mim e ao próximo. O difícil é só acostumar, mas é questão de cuidado com a saúde. É importante porque muita gente pode estar com o vírus", afirmou, enquanto aguardava o coletivo.

Os passageiros devem, obrigatoriamente, usar máscaras de proteção dentro dos ônibus. Antes, era apenas uma recomendação. Agora, o motorista só poderá iniciar ou prosseguir viagem se todos estiverem com a proteção facial. Trata-se de uma deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19, que foi publicada no Diário Oficial da última quinta-feira e passou a ser exigida a partir de ontem.

De acordo com a deliberação, cabe as concessionárias e empresas responsáveis pela prestação dos serviços de transportes coletivos realizar o controle de embarque e permanência dos passageiros. A nova regra também será fiscalizada pelas autoridades sanitárias e órgãos de Segurança Pública.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que orientou todos os seus profissionais para não deixarem entrar no veículo passageiro que estiver sem máscaras. Se o passageiro retirar a máscara já dentro do coletivo, o motorista está orientado a parar o veículo e chamar a Guarda Municipal ou a Polícia Militar para as devidas providências. De acordo com o Setra-BH, o número de viagens disponíveis atende à demanda de passageiros que caiu em 70%. No entanto, não informa qual é a frota circulando no momento.

SOLICITAÇÃO

Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) informou que solicita que às pessoas que cumpram as determinações, sejam ela municipais ou estaduais. “A PMMG esclarece que age de maneira complementar ao serviço de fiscalização da Guarda Municipal, onde há este serviço, ou de maneira prioritária onde não há Guarda Municipal.”A corporação ainda pontuou “que o papel da instituição tem sido de orientação, mediação e prevenção e que, nos casos atendidos pela instituição, as pessoas têm cumprido as ordens de maneira imediata”.

Desde 14 de abril, o uso de máscaras era obrigatória para os funcionários das empresas de transporte coletivo, como motoristas e agentes de terminais e estações de transferência. As autoridades sanitárias alertam para o uso correto do equipamento de segurança e reforçam que é uma das medidas preventivas. As pessoas devem manter os cuidados com a higiene, evitando colocar as mãos no rosto, mantendo-as limpas seja lavando com água e sabão, seja com o uso de álcool em gel.

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Horários dos ônibus de Belo Horizonte e Região Metropolitana

terça-feira, 24 de setembro de 2019


A BHTrans fornece aos usuários de ônibus da região metropolitana de Belo Horizonte os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Horários Aqui, e fazer sua consulta, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, este serviço também é ofertado em outras cidades de Minas Gerais e também do Brasil a fora.

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Em BH, Linhas de ônibus de vilas contam com veículos novos com ar condicionado

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Quatro novos micro-ônibus começaram a circular em três linhas que atendem a vilas de Belo Horizonte: a 511 (Estação Ponto São José/Jardim Alvorada), a 740 (Tupi/Mirante) e a 826 (Montes Claros/Rua São Rômulo). Os micro-ônibus têm o mesmo desenho dos novos ônibus do transporte público de Belo Horizonte e o mesmo conforto. O preço da tarifa é R$ 1,00. Na integração com um ônibus de linha convencional, o usuário paga a tarifa do sistema, de R$ 4,50.

Atualmente, as vilas e favelas são atendidas por 16 linhas, operadas com uma frota de 32 micro-ônibus, que transportam 523.207 passageiros/dia útil. As linhas 740 e 826 começaram a circular no ano passado. Em março deste ano entrou em funcionamento a linha 902, atendendo a uma antiga solicitação da comunidade do bairro Taquaril.  

A Prefeitura de Belo Horizonte tem atendido, por meio das Comissões Regionais de Transportes e Trânsito (CRTTs), as demandas da população por transporte público nos locais antes não contemplados com o atendimento.

Informações: BHTrans


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BRT tem demanda mediana no Brasil

domingo, 26 de maio de 2019

Apontado como alternativa de transporte em relação aos sistemas sobre trilhos, o BRT (Bus Rapid Transit) não tem um caso comprovado capaz de atender a uma grande demanda no Brasil. O site compilou informações dos principais operadores dos corredores de ônibus brasileiros e também na página BRT Brasil.org, mantida pela NTU, entidade que representa as empresas de transporte coletivo no país. As informações, embora em alguns casos um tanto desatualizadas ou incompletas, conseguem fornecer um panorama geral do funcionamento do modal nas principais cidades do Brasil.
Principais corredores de ônibus de grande capacidade no país estão longe do movimento visto no Transmilenio, o celebrado BRT de Bogotá, na Colômbia

O corredor que tem o número mais vistoso é o Move, de Belo Horizonte, mas no BRT de pouco mais de 23 km também circulam ônibus de bairros que utilizam as vias em trechos menores ao mesmo tempo que os veículos de maior capacidade. Os dados sobre o movimento diário de passageiros variam dependendo da fonte. No site BRT Brasil fala-se numa capacidade de 750 mil passageiros enquanto a BH Trans, a empresa responsável pela operação, diz que o número transportado seria de 450 mil passageiros por dia.

Se esse último dado for real, o BRT de Belo Horizonte transportaria quase 20 mil passageiros por km, mas é pouco provável que esse número seja exclusivo do corredor já que parte disso pode incluir usuários que circulam por bairros – distância não incluída no cálculo.

Corrobora essa hipótese o fato de os dois corredores de ônibus seguintes no ranking terem metade desse movimento. As linhas Norte e Sul da RIT, a Rede Integrada de Transporte Coletivo de Curitiba, pioneira nesse modal, transportavam diariamente 10 mil e 11,1 mil passageiros por km de vias, baseado nos dados disponíveis no BRT Brasil.

Nem mesmo os badalados BRTs cariocas chegam perto de terem uma demanda elevada diante da sua extensão. O mais movimentado dele, o Transcarioca, transporta 234 mil passageiros pelo seus 39 km, média de 6 mil pessoas por km.

Para efeito de comparação, a Linha 15-Prata, longe ainda de ter um intervalo baixo e da velocidade média prevista, consegue transportar 8,2 mil passageiros por km atualmente. Se a estimativa do governo se concretizar, essa média  subirá para quase 27 mil passageiros por km quando o trecho até São Mateus estiver em operação plena. Ou seja, bem superior ao melhor cenário do BRT.

Boxeador meio-pesado em luta de pesados

Não é apenas na comparação da quantidade de passageiros transportados por km que o BRT não comprova sua suposta capacidade equivalente a de um sistema sob trilhos. Mesmo quando analisada a capacidade de transporte por hora os corredores de ônibus se revelam uma solução no limite para dar conta de uma demanda superior. É como um boxeador meio-pesado que faz um trabalho para ganhar massa muscular e subir de categoria. Ele até pode chegar perto mas a um custo muito alto.

De acordo com um documento produzido pelo governo Lula em 2008 chamado “Manual de BRT” e que foi publicado na época em que diversas linhas estavam prestes a serem implantadas no Brasil nos anos seguintes, “um sistema BRT padrão, sem faixas de ultrapassagens para serviços expressos, proverá um máximo de, aproximadamente, 13.000 passageiros por hora por sentido“. Em outras palavras, um BRT que tomaria o lugar da Linha 18-Bronze no ABC Paulista teria de possuir vários trechos de ultrapassagens para elevar essa capacidade em 67%. O mesmo artigo afirma que para ter faixas de ultrapassagens nas estações, um sistema “exige pelo menos 20 metros de largura de rua só para uso do BRT“.

Vale dizer que a região por onde passará grande parte da Linha 18 margeia o Córrego dos Meninos, trecho onde existem avenidas com cerca de 30 metros de largura, bem menos da realidade dos BRT do Rio e Curitiba, por exemplo. Em outras palavras, a implantação de um corredor dependeria de algumas opções de intervenção: eliminar faixas de rolagem de veículos, desapropriar parte dos imóveis para alargar a via ou construir o corredor sobre o córrego, por exemplo.

Com capacidade por hora estimada em 21.640 passageiros por sentido, o monotrilho ocupa um espaço bem menor na superfície, de no máximo 1,4 metro, segundo o Relatório de Impacto Ambiental produzido pelo Metrô. Mesmo na altura das vias, a largura é de apenas 4,55 metros, segundo o mesmo documento.

Por falar em documento, o estudo do governo petista cita, como fazem muitos defensores do BRT, o Transmilenio, sistema existente em Bogotá, capital da Colômbia, como exemplo prático da capacidade do modal. De acordo com ele, o BRT colombiano chega a transportar 42 mil passageiros por hora, quase o mesmo que o estimado pelo Metrô para o monotrilho da Linha 15-Prata (48 mil passageiros/hora).

No entanto, basta uma rápida observação das vias da capital colombiana para constatar que o Transmilenio foi construído em meio à vias extremamente largas, de cerca de 90 metros de largura, o que permitiu que fossem implantadas faixas duplas em ambos os sentidos. Não é a realidade do ABC Paulista e suas malha viária congestionada.

De quebra, o sistema de Bogotá, após quase 20 anos, já demonstra sinais de saturação, elevados índices de poluição e rejeição da população de avenidas por onde existem estudos de expansão. Justamente o efeito contrário de uma linha de metrô, capaz de valorizar e promover o desenvolvimento do entorno por onde passa.

Em busca de um novo caminho

A necessidade de transporte coletivo na região do ABC é a de criar novos e mais velozes caminhos e eles só são possíveis por vias elevadas ou subterrâneas. Além de degradar o entorno, um sistema implantado na superfície reduz a eficiência do sistema, como já revelava o estudo ambiental do Metrô em 2012. Num quadro comparando alternativas de modais entre monotrilho e VLT, a hipótese de vias na superfície é de longe a pior.

Para manter a capacidade de 340 mil passageiros por dia, um VLT com quatro carros teria um intervalo de 109 segundos contra 138 do monotrilho, mas uma velocidade média de 22,9 km/h contra 35,9 km/h do segundo. E a frota teria de ser 56% maior para dar conta da demanda. Esse cenário, levado para o BRT, cujo ônibus articulado mais utilizado pode levar 170 passageiros contra 665 do VLT e até 840 do monotrilho, se mostraria ainda mais degradado.

Em declaração à imprensa nesta terça-feira (21), o governador João Doria afirmou que a decisão sobre o modal será tomada até o final de junho enquanto o vice-governador Rodrigo Garcia revelou que o estudo que baseará a escolha será finalizado no dia 30 de maio.

Doria disse ainda que fará “o que for mais adequado, independentemente de pressões, desejos, ambições, será solução técnica” e que vai optar projeto “mais adequado para a população“. Se assim for então o BRT deveria ser descartado o quanto antes afinal não se trata apenas de decidir sobre uma questão de capacidade e demanda e sim de levar à frente uma solução de mobilidade que tem potencial de requalificar seu entorno, melhorar a produtividade, reduzir a poluição e satisfazer o desejo dos habitantes que há muito tempo esperam pelo metrô.

Informações: Metrô CPTM

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Em BH, Terminal Move Bernardo Monteiro enfim é entregue

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

O Terminal Move Metropolitano Bernardo Monteiro, no Bairro Santa Efigênia, Região Leste de BH, será reaberto neste terça-feira depois de dois anos de atraso. A inauguração esá marcada para 10h. O governador Fernando Pimentel (PT) fará a entrega das estações que vão atender a 3,8 mil passageiros por dia em horários de pico. O investimento feito foi de R$ 11,5 milhões. 

A estação Bernardo Monteiro irá atender os passageiros originários das linhas troncais do MOVE Metropolitano, dos terminais Morro Alto, São Benedito, Justinópolis, Vilarinho e São Gabriel, com destino à área hospitalar de Belo Horizonte. Essa era uma demanda antiga dos passageiros para a chegada as unidades de saúde existentes na região. 

Os usuários do Move Metropolitano tiveram longa espera. A obra começou em abril de 2014 e tinha previsão inicial para ser entregue em 2015. Porém, sofreu atrasos. O terminal está num espaço de 7,2 mil metros quadrados. A intervenção é uma das mais demoradas do sistema BRT de Belo Horizonte. Para se ter uma ideia da delonga, o BRT/Move do Centro foi concluído em 655 dias.

Em 2015, a obra foi paralisada quando estava com 10% concluída. Na época, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), responsável pelas intervenções, não informou o motivo da suspensão. A retomada só aconteceu em julho do mesmo ano. 

Na última semana, a Setop informou que os últimos ajustes estavam sendo feitos no local. “As obras da Estação estão praticamente concluídas, sendo executado apenas pequenos ajuste finais”, disse por meio de nota. 

Informações: Estado de Minas
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Em BH, Motoristas de ônibus fazem dupla função com a retirada de cobradores

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Mais do que polêmica, a decisão das empresas de ônibus da capital de manter o transporte coletivo sem cobradores aos domingos e feriados em linhas do sistema Move pode gerar demandas judiciais. Na falta do agente de bordo, cabe ao motorista assumir também a atividade do profissional, que inclui desde a cobrança da tarifa até o auxílio a passageiros. Dessa forma, o motorista estaria acumulando funções, o que, segundo as leis trabalhistas, é algo irregular.
Wesley Rodrigues

O acúmulo ocorre quando você é contratado para uma função e, além dela, você exerce uma gama de outras atividades que evidenciam a realização de outra função ou cargo. Isso é bem claro no caso de um motorista assumindo as atividades de um cobrador. São funções distintas e os trabalhadores devem reivindicar seus direitos”, explica Antônio Queiroz Júnior, advogado e mestre em direito do trabalho.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SetraBH) defende que a circulação sem os cobradores nos ônibus das linhas troncais do sistema BRT Move, em horário noturno, domingos e feriados encontra amparo na Lei 10.526, de 3 de setembro de 2012.

Por meio de nota, o sindicato informou que “a retirada do agente de bordo somente é realizada em linhas troncais e em horários em que sua presença não é necessária, em razão da baixa utilização dos veículos, podendo o agente de bordo retornar ao serviço, caso seja verificado aumento de usuários que justifique a sua presença, ainda que seja domingo ou feriado”.

Irregular

Para o especialista em direito do trabalho, o fato de haver uma lei municipal que prevê a ausência de cobradores não justifica a medida. “A lei não isenta a empresa de ações trabalhistas porque não é competência do município legislar sobre questões trabalhistas. Essa é uma atribuição da União, pura e simplesmente. As empresas estão criando um passivo trabalhista enorme”, alerta Antônio Queiroz.

Segundo o advogado, não há um consenso do Tribunal de Justiça de Minas sobre ações de acúmulo de funções. Cada caso é avaliado de acordo com suas peculiaridades e provas apresentados. Também não há entendimento sobre valores a serem recebidos. O percentual de 30% por acúmulo de função é apenas um senso comum.

Nesse caso, para um motorista fazer a função de um trocador, deveria haver uma cláusula no acordo coletivo da categoria prevendo tal situação com o devido aumento salarial. “Bastaria uma intervenção do sindicato nesse sentido para que isso deixasse de ser irregular. Mas o sindicato não atua dessa forma porque não é do interesse dele, já que representa motoristas e cobradores e não quer a demissão dos cobradores”, avalia o especialista.

Empregos mantidos

O SetraBH nega que há possibilidade de desligamento de funcionários. “A medida não é ‘estudo’ ou ‘teste’ para a sua adoção em outras linhas e não traz risco de demissões ao sistema de transporte coletivo urbano por ônibus de Belo Horizonte”, diz a nota encaminhada pelo órgão.

Ainda de acordo com o sindicato, não há qualquer intenção de suprimir o agente de bordo de todo o sistema de transporte coletivo da capital mineira. A mudança também não teria trazido prejuízo à qualidade do serviço prestado à população da cidade.

Apesar de tentativas reiteradas, a reportagem do Hoje em Dia não conseguiu contato com o representante do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte e Região Metropolitana (STTRBH) responsável por falar sobre o assunto.

Informações: Hoje em Dia
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Em BH, Caixa aprova verba para implantação do Move na avenida Amazonas

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O prefeito Marcio Lacerda (PSB) anunciou, na noite desta quinta-feira (18), que o contrato para a construção do BRT Move na avenida Amazonas está sendo revalidado pela Caixa Econômica. O banco deve liberar cerca de R$ 200 milhões para a obra. O anúncio foi realizado durante inauguração do comitê de campanha de Délio Malheiros (PSD).
Foto: Gabriela Guimarães

“Hoje, a Caixa ligou para o nosso secretário de Finanças e disse que está revalidando o contrato de liberação financiamento para a implantação do BRT Move na Avenida Amazonas. Isso significa que ainda precisa ter uma autorização do Ministério da Fazenda para iniciar a liberação”, ressaltou o prefeito.

Se a União liberar o financiamento - que já havia sido adiado devido a crise econômica -, o Executivo municipal irá concluir o projeto para a construção do sistema. E, logo depois, será aberto o processo licitatório para as obras. Com isso, o processo de implementação do BRT Move deve ficar a cargo da a próxima gestão.

O BRT na avenida Amazonas foi anunciado pela Prefeitura de Belo Horizonte em outubro de 2014. Na época, o valor estimado para a obra, era de R$ 547 milhões. Sendo que, R$ 377 milhões seriam da própria prefeitura e, o restante de um financiamento do governo federal.

Segundo os estudos preliminares da administração municipal, o sistema prevê 9 km de corredor central exclusivo para ônibus e uma via em cada sentido, entre a avenida Paraná e o Anel Rodoviário. O conceito original para a obra não exige desapropriações e recebe o nome de Expresso Amazonas. 

Por Francisny Alves
Informações: O Tempo
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Em BH, “Frescão” da Cidade Administrativa será substituído por novas linhas do Move

domingo, 10 de julho de 2016

Implantado em setembro de 2012 como opção de comodidade aos usuários de automóveis, o serviço de ônibus executivo de Belo Horizonte tende a dar passagem para o Move. Uma das duas únicas linhas da frota de pouco mais de 10 coletivos que oferece dentre outros itens de conforto bancos estofados com apoio de braço, bagageiro, janelas escurecidas e televisão a bordo – além do ar-condicionado já presente no BRT –, a SE01, que liga a Cidade Administrativa à Savassi, teve aviso da extinção publicado no Diário Oficial do Município da última terça-feira (5). O documento do poder executivo municipal dá prazo de dois dias para pedidos de impugnação contra o assunto e cita ainda a transformação de uma linha convencional já existente, a 6030, e a criação de uma segunda linha, 6031, ambas operando nos corredores do Move, como substitutas para o “frescão” que hoje atende à sede do governo mineiro.

Além da SE01, a SE02 (Buritis/Savassi), é a outra linha executiva da capital. A baixa demanda de passageiros é um dos principais entraves para a operação do serviço: enquanto a SE01 transportava, em média, 770 passageiros/dia e mais de 15 mil/mês, a SE02 transportava em média 1.028/dia e mais de 20 mil/mês até o ano passado – a BHTrans não informou dados atualizados. O valor da passagem em ambas (R$ 6,90 e R$ 5,55 respectivamente) não ajuda – no BRT/Move, a tarifa custa R$ 3,70.

Em fevereiro do ano passado, a demanda reduzida já havia inviabilizado a única linha turística da capital. Implantada em junho de 2014 e readequada no mesmo ano, concentrando o atendimento nos fins de semana, a ST01 (Circuito Turístico Centro-Sul) utilizava o mesmo modelo de ônibus das SEs, percorrendo pontos como o Mercado Central e a Praça da Liberdade. A média de passageiros da ST01 era irrisória: dois por viagem.

NOVAS LINHAS Ambas as linhas que substituirão a SE01 serão semidiretas, ligando a Cidade Administrativa ao Hipercentro de BH pelas Av. Cristiano Machado e Antônio Carlos, com pontos finais na Savassi e na Av. Augusto de Lima, na região do Barro Preto. A 6030 (Cidade Administrativa/Savassi via Hospitais) seguirá pela Av. Cristiano Machado, com parada dentro da pista exclusiva apenas na Estação Minas Shopping e ponto final na Rua Professor Moraes, 139 – mesmo local onde hoje para com ônibus convencionais –, atendendo a Região Hospitalar. Fora da pista do BRT/Move em direção à Savassi, a 6030 começa a embarcar e desembarcar na Av. Francisco Sales, seguindo pelas Av. Brasil, Carandaí, Rua Rio Grande do Norte, Afonso Pena e Getúlio Vargas, até chegar na Rua Professor Moraes. No trajeto inverso utilizará as Av. Afonso Pena, Professor Alfredo Balena e Bernardo Monteiro, com trecho direto a partir da Av. Cristiano Machado, conforme as informações especificadas no DOM.

Já a linha 6031 (Cidade Administrativa/Centro) seguirá pela Av. Antônio Carlos com paradas dentro do corredor apenas na Estação Pampulha e Senai. As paradas nos pontos de ônibus em direção ao Centro começam na Rua Rio de Janeiro, seguindo pela Av. Santos Dumont, Praça Rio Branco, Av. Paraná, Rua Padre Belchior e Rua Curitiba, até o ponto final na Av. Augusto de Lima. O retorno será pela Av. Paraná, Praça Rio Branco, Av. Santos Dumont (inicia trecho direta), Rua Espírito Santo e Av. do Contorno.

FROTA DA 62 e 66 Para operar as linhas 6030 e 6031 com veículos do Move, o Consórcio Pampulha pretende concluir alterações nas linhas 62 (Estação Venda Nova/Savassi via Hospitais) e 66 (Estação Vilarinho/Centro/Hospitais via Cristiano Machado), com a criação de sublinhas. Haverá realocação de coletivos de ambas as linhas para atendimento às novas linhas da Cidade Administrativa nos horários de pico da manhã e tarde.

Informações: Portal Uai
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Motoristas e cobradores fazem paralisação nesta segunda-feira em Belo Horizonte

domingo, 24 de abril de 2016

Cobradores e motoristas do transporte público de Belo Horizonte planejam paralisar as atividades a partir das 3h desta segunda-feira. O protesto, por tempo indeterminado, é contra um projeto de lei que está nas mãos do prefeito Marcio Lacerda, visto pela categoria como uma ameaça de extinção do cargo de cobrador. De acordo com o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTR-BH), Denilson Dorneles, haverá mobilização nas garagens de todas as 48 empresas de ônibus da capital.

O movimento começará às 3h nas portas das garagens. Às 14h, está previsto um ato na prefeitura, quando também haverá assembleia para definir os próximos passos do movimento, como a duração da paralisação. O protesto atinge todas as linhas convencionais que operam na capital, além do sistema BRT/Move.

De autoria do vereador Autair Gomes (PSC), o Projeto de Lei 1.881, aprovado em segundo turno na Câmara dos Vereadores de BH no início da semana passada, autoriza a instalação de "mecanismos que facilitem o pagamento com créditos eletrônicos, em especial no que se refere aos procedimentos de aquisição de cartões e recarga de créditos". A medida é válida para todas as linhas convencionais e do sistema BRT. A lei ainda revoga o artigo 3º da Lei 8.224/2001, que garante que "cada veículo destinado ao transporte coletivo regular de passageiros será operado, em todo seu itinerário, no mínimo, por um motorista e um agente de bordo", e ainda suprime outro artigo que previa a manutenção do emprego do cobrador quando nova tecnologia for implantada.

Na avaliação do diretor do sindicato dos rodoviários, a medida é uma ameaça ao emprego dos 6 mil agentes de bordo que atuam nas 48 empresas da capital. Ele estima que ao menos 3 mil vagas devem ser extintas caso o prefeito sancione a lei. "Nós não concordamos com essa ideia. Já estamos vivendo uma crise econômica e colocar o emprego de mais de 3 mil pessoas em risco é inaceitável", argumenta Denilson Dorneles. 

Ainda segundo o sindicalista, o movimento deve ter adesão de 98% da categoria. Segundo Denilson, a expectativa de adesão é alta porque os motoristas também são contra o fim da presença do agente de bordo. "Além do problema do desemprego, esse acúmulo de função prejudica o trabalho do motorista, que tem que prestar a atenção no embarque e desembarque dos passageiros".

Por meio de nota, a BHTrans, que gerencia o trânsito na capital, informou que não foi comunicada pelo sindicato sobre a paralisação. No entanto, a empresa vai se preparar para reduzir o impacto aos usuários do transporte público. O esquema vai contar com agentes da BHTrans em todas as estações para orientar a população. Outra medida foi solicitar à CBTU reforço nas viagens para atender à demanda extra do metrô. A Polícia Militar também foi acionada para garantir segurança aos trabalhadores que não aderirem ao movimento. 

No documento, a BHTrans informa que vai agendar uma reunião, a pedido do sindicato, para discutir a possibilidade de veto ao projeto que prevê a retirada dos agentes de bordo do sistema de transporte da capital.

Por Thiago Lemos
Informações: Estado de Minas
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Com renovação, 100% dos ônibus convencionais de BH terão elevador de acessibilidade

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Em meio à discussões sobre os dois últimos reajustes de tarifa, os quatro consórcios que operam o transporte coletivo por ônibus de Belo Horizonte renovarão 11,53% da frota de 2.947 coletivos ao longo de 2016. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que serão incorporados pelas 40 empresas operadoras 340 ônibus convencionais novos, que substituirão a frota já circulante. A atualização não inclui os veículos do tipo padron e articulados do sistema Move, o que possibilitaria a implantação de linhas pendentes do sistema BRT, inaugurado no início de 2014.

Com a substituição, 100% dos coletivos da capital mineira passarão a ter elevador destinado ao atendimento de portadores de necessidades especiais – índice já atingido em cidades do interior de Minas, como em Divinópolis, na região centro-oeste do estado. Já há novos veículos em circulação em linhas como a 101 (Aglomerado Santa Lúcia) e a 4103 (Aparecida/Mangabeiras).

A renovação dos ônibus convencionais, segundo o Setra-BH, ocorrerá nas garagens de todas as 40 empresas que operam o transporte coletivo municipal e “em praticamente todas as 341 linhas”. São realizadas em média 730 mil viagens/mês, percorrendo 14 milhões de quilômetros e transportando 36 milhões de passageiros.

No fim de janeiro, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou pedido da Defensoria Pública de Minas Gerais para suspender o primeiro aumento de tarifa do ano passado, quando o valor médio, da maioria das linhas (perimetrais, diametrais, semi-expressas e também do Move), foi de R$ 3,10 para R$ 3,40. O último reajuste de tarifa ocorreu em 3 de janeiro, quando a passagem passou a custar R$ 3,70. Conforme mostrou o Estado de Minas, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) prometeu entrar com nova ação civil pública contra o mais recente aumento. Em BH, 80% das linhas se enquadram nas de tarifa de R$ 3,70, 18% nas de tarifa de R$ 2,65 e 2% nas de tarifa de R$ 0,85.

Investimento Cada novo ônibus convencional adquirido terá custo final – após a instalação dos equipamentos e tecnologias –, de cerca de R$ 300 mil. Os valores dos ônibus das linhas do BRT/Move giram em torno de R$ 400 mil, no caso dos ônibus do tipo padron, e de R$ 750 mil nos articulados. O Setra-BH salienta, contudo, que não há haverá inclusão de novos veículos padron e articulados no sistema, em razão da aquisição recente daqueles que se encontram em operação – o que não justifica o adiamento na implantação de linhas pendentes do Move.

Por  Bruno Freitas 
Informações: Estado de Minas


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