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Metrô de Salvador será o terceiro maior sistema metroviário do país em 2017

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Metrô de Salvador, na Bahia, será o terceiro maior sistema metroviário do país em 2017. As obras do metrô na cidade estão em ritmo acelerado, a Linha 1 já foi concluida e a Linha 2 deve ficar pronta no ano que vem. A superintendente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos, Roberta Marchesi, participou do Revista Brasil desta segunda-feira (25), e disse que o governo da Bahia está investindo no sistema sobre trilhos como estruturador da mobilidade na cidade.
Estação Bonocô deve atender cerca de 80 mil moradores da região - Foto: Joã Souza

Segundo a superintendente, a capital baiana tinha um projeto de metrô que ficou 15 anos paralisados, mas em menos de oito meses o governo conseguiu colocar em funcionamento a Linha 1 com 12 quilômetros. Roberta Marchesi acrescenta ainda que o grupo que venceu a concessão está investindo e com as obras avançadas da Linha 2, chegando a 29 quilômetros, no segundo semestre do ano que vem, a extensão deve totalizar 41 quilômetros. Com isso, o metrô baiano só perderá em extensão para os metrôs de São Paulo e Rio de Janeiro.

"Hoje, a Linha 1 do Metrô de Salvador está com 13 estações e movimenta em torno de 60 mil passageiros por dia. Com a Conclusão da Linha 2, a expectativa é que esse número de passageiros passe a 500 mil por dia, porque essa linha será bem mais extensa, pega uma região maior e agora a tendência é que o número de passageiros passe a crescer, mesmo agora com a Linha 1", avalia.

Uma das estações da Linha 2 vai estar junto ao Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães e será a primeira linha de metrô do Brasil em conexão direta com o aeroporto. Segundo Roberta Marchesi, atualmente em conexão com o aeroporto, existe apenas o sistema de trem urbano de Porto Alegre e o sistema VLT que deve ser implementado no Rio de Janeiro no Santos Dumont.

Informações: Rádios EBC


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Em Porto Alegre, Obras dos terminais dos BRTs devem começar somente em 2017

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A qualificação do transporte coletivo da Capital, com a implantação do Sistema BRT (Bus Rapid Transit) era prevista para maio de 2014, em tempo para a Copa do Mundo. Desde o início das obras dos corredores, que ainda não estão concluídas, o projeto sofreu algumas alterações para se adaptar às características da cidade, e o início de funcionamento segue sem horizonte.
Foto: Antônio Paz
De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, as obras dos terminais só devem ser licitadas pela futura administração de Porto Alegre, em 2017. "Não temos prazo para o início da operação, pois precisamos resolver os projetos dos cinco terminais. Depois, precisaremos licitá-los. Neste ano, provavelmente, terminaremos somente os projetos. Infelizmente, vimos que a implantação do sistema não era tão simples. O grande volume de obras dificultou ainda mais", admite.

Se as obras não avançaram como o esperado, pelo menos uma importante etapa de qualificação do transporte foi feita no ano passado: a licitação das empresas de ônibus. Os novos consórcios, formados pelas mesmas empresas que operam hoje, devem iniciar a operação até o mês de abril e estão cientes dos investimentos necessários para a futura compra dos BRTs, que têm custo de cerca de R$ 900 mil cada, com capacidade para 193 passageiros sentados. Nos ônibus normais, a capacidade é de 85 pessoas e nos articulados, 120.

A transição foi prevista no edital, e os vencedores de cada uma das bacias serão os operadores dos BRTs na região que lhes compete. A reformulação do transporte prevê que todas as 428 linhas existentes hoje migrem para o novo sistema. Nos terminais, os passageiros farão as integrações para os seus bairros, pois nos corredores que estão sendo pavimentados nas avenidas Protásio Alves, Bento Gonçalves e João Pessoa só circularão os BRTs. A mesma coisa acontecerá na estrutura feita na Padre Cacique. Os ônibus metropolitanos terão que trafegar fora desses locais ou se adaptar ao sistema.

A construção dos corredores dos BRTs teve início em 2012. Após diversos problemas, como o aparecimento de fissuras no concreto, que demandaram correções por parte das empresas construtoras, a finalização deve acontecer neste ano. De acordo com o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão, o primeiro a ser concluído será o da Protásio Alves, em fevereiro. Já para o da Bento Gonçalves, a previsão de término é no primeiro semestre deste ano. "O da João Pessoa está com 60% da obra executada e deve ser finalizado em dezembro. Esta é uma via com muitos cruzamentos, e também tivemos problemas com as placas de concretos", explica o engenheiro.

Transição para o novo modelo ainda será planejada

O modelo de transição do sistema atual para o BRT só será definido quando todas as obras estiverem prontas. Com a licitação, entrarão em circulação 293 ônibus novos das empresas privadas, mas ainda no modelo antigo. Pelo edital, foi criado um calendário de renovação, que é de 10% ao ano, o que representa 175 ônibus novos anualmente. A diluição de compras facilitará o investimento das empresas, diminuindo o impacto na tarifa. A compra dos BRTs deve ser alinhada desta mesma forma, organizando quantos veículos irão sair e como o investimento ficará dentro da programação financeira de renovação. Os ônibus mais caros que circulam hoje custam até R$ 700 mil e têm impacto de 29% na passagem.

Outra modificação diz respeito ao Centro da cidade. "Não vai ter terminal no Centro, mas um ponto de embarque e desembarque da linha BRT, que volta para o terminal na outra ponta. Ele ficará rodando de minuto em minuto. Inclusive, pode passar a cada 30 segundos. Nos bairros, com os ônibus convencionais, a tabela será diferenciada, mas com menor espaço de tempo que hoje", explica Vanderlei Cappellari.

De acordo com o diretor-presidente, as mudanças diminuirão o custo do sistema, pois muitas viagens acabavam com poucos passageiros. Terá também redução no tempo de viagem, pois haverá priorização de semáforos. "É um metrô sobre pneus. O metrô por si só tem poucos passageiros. Se não tiver uma integração com o sistema rodoviário, só terá passageiros próximo às estações. O BRT funciona com a mesma ideia, sem cobrança interna para garantir velocidade, as passagens serão compradas nas estações", destaca.

Informações: Jornal do Comércio


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Alta de ônibus e metrô já pressiona inflação

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Depois de encerrar 2015 com sua maior inflação em mais de uma década, o país começa 2016 com os índices de preços pressionada por itens administrados. Cariocas mal viraram o ano e já tiveram de enfrentar tarifas de ônibus e táxi mais caras. Já os paulistanos terão de desembolsar mais para andar de ônibus, metrô ou trem na próxima semana. Foram anunciados também aumentos no transporte público de Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre.

Boa parte desse efeito será sentido em janeiro, mas até o fim do ano outras cidades promoverão reajustes no transporte. Os reajustes já anunciados devem representar um impacto de 0,20 ponto porcentual na inflação, calcula a Tendências Consultoria Integrada. Para a LCA Consultores, o impacto final deve ser de 0,31 ponto percentual na inflação em 2016. O cálculo exclui passagens aéreas e transporte escolar, que não têm preços controlados.

Em 2015, a inflação no primeiro trimestre deu um salto com a alta de tarifas até então represadas, como energia elétrica, combustíveis e transporte público. Esses itens tiveram peso decisivo para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegar a 10,48% no intervalo de doze meses encerrado em novembro.

Agora, as tarifas de transporte público dão um novo salto, efeito secundário da inflação de dois dígitos que já penalizou o bolso dos brasileiros em 2015. Isso porque muitos contratos tomam como base índices de preços, como IGP-M ou o IPCA. "Claramente, é um belo exemplo de como a inflação passada afeta os reajustes do presente. Há essa ideia de carregamento, que é um empecilho para o Banco Central na batalha contra o aumento de preços", afirma o analista Marcio Milan, da Tendências.

Em São Paulo, região com maior peso no índice oficial de inflação, as tarifas de ônibus, trem e metrô vão passar de 3,50 reais para 3,80 reais no dia 9 - alta de 8,57%. No Rio, o ônibus aumentou de 3,40 reais para 3,80 reais, avanço de 11,7%. "Uma parte desses reajustes era esperada. O que não se esperava era a magnitude, especialmente no Rio", diz Milan.

Os reajustes de ônibus no Rio e em São Paulo terão, cada um, impacto de 0,07 ponto porcentual na inflação, calcula a LCA. Com menor peso em termos nacionais, Belo Horizonte teve alta de 8,82% na tarifa de ônibus, que passou de 3,40 reais para 3,70 reais no dia 3. Em Salvador, o valor subiu 10% no dia 2, de 3 reais para 3,30 reais.

Há também aumentos de táxi no Rio, no Recife e em Porto Alegre, além de reajuste no ônibus intermunicipal no Rio e em Belo Horizonte. O Rio ainda verá suas tarifas de trem e barcas ficarem mais caras em fevereiro.
O ônibus urbano, sozinho, responde por 2,55% dos gastos de uma família média brasileira, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para os consumidores de baixa renda, essa fatia beira os 10%. Por isso eles são, como em 2015, os mais penalizados por esses aumentos.

Sem alívio em ano eleitoral - Aparentemente, nem o ano eleitoral tem persuadido as administrações públicas a aliviar a mão nos reajustes. Embora, do ponto de vista político, as eleições municipais sejam motivo para amenizar aumentos, a pressão sobre os cofres públicos parece ter prevalecido. "Havia expectativa de que os reajustes fossem mais tímidos, mas isso não se concretizou. Há pressão de custos, e algumas prefeituras estão com caixa apertado e não podem dar subsídios", diz André Braz, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Entre os custos estão o óleo diesel, que subiu 12,75% nos doze meses até novembro, segundo o IPCA, e a mão de obra. O economista da FGV lembra que o salário mínimo - que guia boa parte das remunerações do setor de transporte - avançou 11,6% neste ano, para 880 reais. "Até agora, quem tinha que dar reajuste o fez. Não conseguimos perceber processo de represamento", afirma o economista Étore Sanchez, da LCA Consultores.

Informações: Estadão Conteúdo

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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Tribunal de Contas suspende sorteio de táxis pretos em SP

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

O conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM) Edson Simões determinou a suspensão do sorteio, realizado na quinta-feira da semana passada, dos cinco mil alvarás dos "táxis pretos" criados pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) como resposta à chegada do aplicativo Uber na capital paulista.

O argumento do conselheiro para justificar sua decisão foi que ele havia aberto uma apuração sobre o edital da escolha dos taxistas, solicitando à Prefeitura uma cópia do processo administrativo e outra da lista de inscritos. Mas as respostas, segundo Simões, não foram dadas dentro do prazo, e a seleção dos taxistas foi realizada antes da conclusão da fiscalização.

Em seu despacho, Simões afirma que a ação do Executivo "configura obstrução a procedimento de fiscalização". O pedido do conselheiro havia sido feito no dia 26 de novembro, com prazo de 6 dias para resposta. O sorteio ocorreu na quinta-feira sem que os esclarecimentos tivessem sido prestados ao TCM.

A Secretaria Executiva de Comunicação da Prefeitura informou que "mais uma vez, o conselheiro Edson Simões afronta a administração municipal, sobretudo a Secretaria Municipal de Transportes, com decisão intempestiva, sem qualquer justificativa. Todas as decisões da Secretaria Municipal de Transportes foram barradas por ele".

Ainda segundo a administração municipal, as informações solicitadas por Simões devem ter sido enviadas ao Tribunal de Contas.

Por meio de sua assessoria de imprensa, Simões rebateu as informações da Prefeitura: "Quem afrontou a administração e a lei foi o Executivo e não o Tribunal de Contas, ao não enviar a documentação solicitada, em tempo hábil, conforme reza os artigos 71 da Constituição Federal e 48 da Lei Orgânica do Município (LOM)".

Ele acrescentou, por meio de nota, que "o TCM está cumprindo o seu papel, fiscalizando os atos da administração municipal, conforme determinam a Constituição e a Lei Orgânica. Em nenhum momento, o TCM fez algo que estivesse fora dos seus limites constitucionais".

Para Simões, "a declaração do secretário revela uma inversão de valores e, como se pode perceber, nem de longe a decisão é intempestiva e sem qualquer justificativa, conforme dito". "A Secretaria de Transportes foi devidamente oficiada, com tempo suficiente para cumprir o seu papel", completou.

Desde o início da gestão Fernando Haddad, o TCM já agiu para barrar 17 editais de licitação lançados pelo prefeito, o que atrasou o início de obras como a construção de corredores de ônibus, a Parceria Público-Privada (PPP) para a troca das lâmpadas da cidade por luzes de LED e, mais recentemente, a concessão do serviço de ônibus da cidade.

Cade
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) divulgou nessa segunda, 14, estudo que revela que a entrada do aplicativo Uber no Brasil não influenciou significativamente o mercado de táxis. De acordo com a análise do conselho, o Uber passou a atender uma demanda reprimida, que não utilizava os serviços dos taxistas.

O estudo avaliou os mercados já atendidos pelo Uber, como São Paulo, Rio, Brasília e Belo Horizonte, e locais em que o serviço ainda não é oferecido, como Recife e Porto Alegre, no período de outubro de 2014 e maio de 2015. "Os resultados obtidos não fornecem qualquer evidência de que o número de corridas de táxis contratadas nos municípios do grupo de tratamento (onde existe Uber) tenha apresentado desempenho inferior aos do grupo de controle (onde não existe). 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O projeto de criação de uma linha do aeromóvel do Centro Histórico até a avenida Juca Batista, na Zona Sul de Porto Alegre, voltou a ser debatido ontem na Câmara de Vereadores. Além da possibilidade de implantação e da discussão do projeto, entre os pontos levantados está a necessidade de definir uma fonte de recursos para a sua implantação e manutenção.

Em reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara, o coordenador dos projetos MetrôPoa e Sistema BRT na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luís Cláudio Ribeiro, e o gerente de Desenvolvimento de Engenharia da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Sidemar Francisco da Silva, apresentaram projetos referentes ao sistema de transporte e a única experiência vigente, de conexão entre a estação de trem e o aeroporto da Capital.

Segundo Ribeiro, tudo começou com o Plano Diretor, em 1999, quando foram criados os eixos principais para a instalação da infraestrutura de transportes da cidade. Depois, o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMUrb), de 2008, estabeleceu a maneira como Porto Alegre poderia integrar seus sistemas de transporte e as tecnologias a serem utilizadas, como o metrô e o BRT.

"A prefeitura trabalha com priorizações. Na época da Copa do Mundo de 2014, realmente se priorizou a criação de projetos de transporte, mas, agora, estamos com dificuldades de financiamento para algumas obras", explica Ribeiro.

O projeto de construção de uma linha do aeromóvel até a Juca Batista foi iniciado em 2011, com a assinatura do protocolo de intenções para a realização de um estudo de viabilidade técnica de implantação desse trecho. Em 2012, foi contratada uma consultoria para fazer a pesquisa, que foi feita entre abril e dezembro de 2013.

Ficou definido que a Fase 1 da construção iria da Estação Mercado até a Praça Itália, próxima ao shopping Praia de Belas. A Fase 2 seria da Praça Itália até o bairro Cristal, no entorno do BarraShoppingSul. Por fim, a Fase 3 contemplaria o trecho entre o bairro Cristal e o final da avenida Juca Batista. No total, são 18 quilômetros de extensão previstos.

Para viabilizar o aeromóvel, seria necessário definir a fonte dos recursos para a sua implantação e manutenção. "Primeiramente, precisaríamos buscar recursos para o financiamento da obra e, após, para a manutenção do sistema. Hoje, nossos impostos municipais pagam os corredores de ônibus. Será que pagariam os aeromóveis?", questiona o coordenador da EPTC.

O gerente da Trensurb relata que a experiência com a primeira linha, de apenas 814 metros, que opera comercialmente desde maio de 2014, é positiva. "Apostamos na proposta do aeromóvel e está funcionando muito bem. O consumo de energia é muito baixo, custa cerca de R$ 0,10 por passageiro, enquanto o gasto com energia em um metrô pesado custa em média R$ 0,55 por passageiro. Mas, é claro, um projeto da envergadura desse, até a Zona Sul, é muito mais complexo", avalia.

Uma demonstração de como será a operação do aeromóvel em um trecho mais extenso será vista em Canoas, onde a prefeitura licitará, no ano que vem, a construção de uma linha de 4,6 quilômetros e sete estações, entre a avenida 17 de Abril, no bairro Guajuviras, e a estação Mathias Velho.

O presidente da Cuthab, vereador Engenheiro Comassetto (PT), se mostrou favorável ao uso do aeromóvel no lugar de ônibus. "Há possibilidade de substituir os ônibus que circulam na Capital nesse trecho da Zona Sul. Até o bairro Cristal, por exemplo, 75 mil pessoas circulam por dia com transporte público. Até a Juca Batista, são mais de 100 mil. O impacto ambiental de reduzir a quantidade de ônibus, logo de combustível fóssil queimado, seria positivo. Além disso, com o grande fluxo de usuários, viabilizaria economicamente a implantação", opina. O parlamentar sugeriu, ainda, criar um fundo para juntar recursos para a construção da linha.

O aeromóvel é um meio de transporte automatizado, sem necessidade da presença de condutor, pois não possui motor. O motor se dá na via, que dá a sustentação e faz a propulsão, através do ar que circula com um ventilador e quatro válvulas de controle, que puxam ou empurram o veículo.
No aeromóvel do aeroporto da Capital, a velocidade máxima é de 65 km/h, e a oferta atual é de capacidade de 1,8 mil passageiros por hora por sentido. Entretanto, a oferta pode ser ampliada para até 4,5 mil passageiros por hora por sentido.

Por Isabella Sander
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Trens acoplados vão sair de Novo Hamburgo com destino a Porto Alegre

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A partir desta segunda-feira (23), os trens acoplados da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A (Trensurb) começam a partir da Estação Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, nos horários de pico, com destino a Porto Alegre. Antes, ele saiam só a partir da Estação Sapucaia.

A mudança, conforme a Trensurb, deve dar mais conforto aos passageiros de Novo Hamburgo e São Leopoldo. A partidas desses trens maiores vão ser às 6h39 e às 7h02, somente nos dias úteis.

No fim da tarde, também em dias úteis, composições de oito carros partem da Estação Mercado com destino a Novo Hamburgo, nos horários previstos das 18h03 e 18h24. A Trensurb, porém, reforça que os horários das viagens do metrô estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.

A tabela horária completa dos trens está disponível no site da Trensurb (clique aqui para acessar).

Informações: G1 RS

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Aplicativo permite denunciar problemas no transporte

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Não faltam denuncias da precarização do transporte coletivo por todo o Brasil. Pensando nisso, um grupo de estudantes criou um aplicativo que pontuam as deficiências nos sistemas de transporte.

Um deles, Raul Sena, conversou com o Portal Via Trolebus e explicou um pouco da ideia da funcionalidade. Raul é mestrando em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, e a idéia do aplicativo se deu após uma experiência não muito boa na utilização de um ônibus super lotado.

Raul reuniu outros dois amigos, e concluíram que não havia no mercado soluções para este problema, e lançaram o projeto, que mais tarde foi vencedor de uma competição dentro da UFRJ, intitulada “bigdata”.

O aplicativo permite que seu usuário avalie as condições dos veículos e das linhas, e por consequência traz consigo uma estatística em tempo real dos principais problemas.

A funcionalidade, por enquanto, esta disponível para celulares com sistema Android, no Estado do Rio de Janeiro. Em breve, o app deverá estar disponível para avaliação de ônibus, trens e metrô em São Paulo, e os ônibus de Porto Alegre, Curitiba e Brasília.

Informações: Portal ViaTrolebus
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