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Corredor de ônibus é mais barato e rápido que VLT

quarta-feira, 8 de setembro de 2010


Um estudo desenvolvido para a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) aponta que um corredor para circulação exclusiva de ônibus com alta capacidade de transporte, em linhas expressas que receberiam passageiros de outros pontos das cidades cortadas por essa faixa especial, custaria em torno de 70% menos do que a introdução de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e ficaria pronto na metade do tempo.

O levantamento 'Avaliação Comparativa das Modalidades de Transporte Público Urbano', desenvolvido pelo escritório Jaime Lerner Arquitetos Associados, menciona a implantação, em Curitiba (PR), do BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus), que está em operação até hoje e é tido como referência internacional positiva em sistemas coletivos.

Consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) para Urbanismo, Lerner governou o Paraná de 1995 a 99 e foi prefeito de Curitiba por três vezes.

O estudo menciona vantagens do BRT na comparação com o VLT, a peça chave do planejado Sistema Integrado de Transporte (SIM), previsto para ser implantado na Baixada Santista. Entre elas, economia de recursos, tempo menor para execução das obras e velocidade maior.

Fonte: A Tribuna.

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Candidato Geraldo Alckmim quer reforçar ampliação do metrô e ainda mais qualidade ao transporte público

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Com verba exclusivamente do governo do Estado e da Prefeitura, São Paulo vem ganhando cada vez mais linhas de Metrô e a garantia de um transporte público ágil e de qualidade. "O governo federal arrecada do povo de São Paulo, do trabalhador, 41% dos seus recursos e devolve 12%. Nenhum centavo para o Metrô", destacou. "Nós vamos priorizar o Metrô, priorizar o trem, entregando as novas linhas"
"O governo federal coloca dinheiro em Recife e Salvador. E na quarta maior cidade do mundo, São Paulo, nenhum centavo. Nenhum centavo para o metrô", afirmou Geraldo, lembrando que todo o investimento nesta importante meio de transporte é estadual.
Geraldo fez questão de ressaltar o apoio que o poder municipal vem dando para a ampliação do transporte. "Aliás quem está ajudando o Metrô aqui é o prefeito (Gilberto) Kassab, que está colocando R$ 800 milhões, e o governo do Estado de São Paulo", disse.
Interior e Baixada
O candidato deu destaque também para investimentos que estão sendo feitos no interior e no litoral paulista. "Priorizando o corredor Noroeste que já fiz de Campinas até Hortolândia e que vai chegar até Americana, até Santa Bárbara D'Oeste", afirmou.
Já no litoral Sul, na Baixada Santista, Geraldo vai levar o VLT (Veículo Leves sobre Trilhos). "Já está em processo de licitação, ligando Santos até São Vicente. Nós vamos apoiar o transporte coletivo de alta capacidade", concluiu.

Fonte: JusBrasil

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Prefeitura de Praia Grande PG propõe alterações no projeto do VLT

terça-feira, 15 de junho de 2010


A Prefeitura Municipal de Praia Grande realizou Audiência Pública, na terça-feira (8) para esclarecer algumas dúvidas ou lacunas existentes no edital da implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que faz parte do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), na Baixada Santista. Nesta primeira etapa, que tem previsão de assinatura de contrato com a concessionária ganhadora da licitação para novembro, contemplará somente as Cidades de São Vicente e Santos. Segundo o Prefeito de Praia Grande, Roberto Francisco dos Santos, a Administração Municipal insistirá para que as linhas atuais de ônibus intermunicipais continuem funcionando. “Vamos insistir também para que o Estado reveja o projeto e o VLT siga até Praia Grande, não prejudicando assim os moradores de todo Litoral Sul”, afirmou.

No evento estavam presentes representantes da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), vereadores, membros da sociedade civil e representantes do poder executivo das Cidades de Peruíbe, Itanhaém e Mongaguá.

Segundo o Roberto Francisco, as dúvidas não foram sanadas. “A nossa preocupação continua sendo a extinção de seis das sete linhas intermunicipais que levam moradores do Litoral Sul para Santos. Queremos manter, pelo menos, o ônibus 931 e não só o 934 como o edital propõe. Além disso, precisamos ter a certeza de que os usuários não terão de desembolsar um valor ainda maior para arcar com mais tarifas”, explicou.

Durante as discussões iniciais da implantação, a Prefeitura seria contemplada com o VLT através da via, ainda não existente, chamada Ramo 700, que ligaria a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega ao Bairro Quietude. “Descobrimos somente depois da publicação do edital que Praia Grande estaria fora desta etapa de implantação”, afirmou Roberto Francisco.

Segundo o IBGE, Praia Grande é uma das cidades com maior índice de crescimento populacional do País. Hoje, são transportados mensalmente para Santos cerca de 1,5 milhão de pessoas através das linhas intermunicipais. “A previsão é que daqui a cinco anos levaremos cerca de 6 milhões, sem contar as linhas que vem das outras cidades do Litoral Sul. Para que ninguém seja prejudicado, continuaremos insistindo para que o VLT venha para Praia Grande”, afirmou Roberto Francisco.

O coordenador do SIM na Baixada Santista, Silvio Rosa, explicou que o número de ônibus acontecerá dentro da necessidade de demanda. “Avaliaremos a solicitação da Prefeitura quanto à continuidade de algumas linhas intermunicipais, assim como é provável haver o aumento da frota. Com o VLT, apesar da necessidade de baldeação, os usuários terão um tempo de percurso menor e maior conforto durante a viagem”.

Sobre a dúvida levantada quanto às tarifas que serão cobradas dos passageiros, Silvio Rosa explicou que nenhum valor será alterado. “Todas as integrações serão mantidas. A premissa do Estado é que o projeto não pode aumentar o preço gasto hoje pelo usuário para chegar ao seu destino. Mesmo ele mudando para uma tecnologia melhor quando ele fizer a integração ele não pagará nenhum valor a mais do que ele paga hoje”, explicou. Durante dois anos, previstos para a implantação da primeira fase do VLT, nenhuma linha será alterada.

O SIM é uma rede de transporte coletivo de média capacidade, que será operado com veículos leves sobre trilhos, e terá 11 km de extensão na sua primeira fase. Contará também com um corredor de linhas de ônibus alimentadoras. O custo estimado do projeto é de R$ 640 milhões, dos quais R$ 430 milhões correspondente à infra-estrutura e R$ 210 milhões à operação do sistema. Esses recursos virão dos municípios afetados pelo sistema, além do Estado e da União, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Cada VLT terá capacidade para 356 passageiros e contará com ar condicionado e piso rebaixado, desenvolvendo velocidade de 60 km/h em via segregada e 30 km/h nas travessias de ruas e avenidas. Sua primeira etapa abrangerá a extensão do terminal Barreiro até o terminal do Porto, passando por São Vicente, José Menino, Av. Francisco Glicério até a Av. Senador Dantas. Na segunda fase o VLT subirá pela Av. Conselheiro Nébias até o Terminal de Passageiros do Valongo.

A previsão da EMTU é que o trajeto completo terá a duração de cerca de 30 minutos, com 13 paradas, transportando cerca de 220 mil passageiros em dias úteis.

Fonte: Jornal Vicentino
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Audiência pública discutirá implantação do VLT em Santos

segunda-feira, 31 de maio de 2010


Santos recebe na próxima terça-feira, às 14h30, uma audiência pública para acompanhar detalhes do projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). A reunião foi convocada pela Comissão Especial dos Vereadores (CEV), criada pelo vereador Adilson Júnior (PT).

Segundo explicou Adilson Júnior, a audiência é aberta a toda população e foi especialmente convocada para esclarecer aos próprios vereadores sobre o convênio de cooperação técnica e apoio recíproco que a Prefeitura pretende celebrar com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. (EMTU), visando implantar o Sistema Integrado Metropolitano (SIM), da Região Metropolitana da Baixada Santista.


Mais de 190 mil passageiros utilizam o serviço de transporte coletivo metropolitano da região, diariamente. São 487 veículos distribuídos em 59 linhas de ônibus (comum e seletivo). Com o VLT, o sistema será integrado aos ônibus, o que resultará na supressão de 20% das linhas existentes. O intervalo entre os trens não passará de 4 minutos, com 15 partidas por hora.

O trajeto dessa linha terá 11,2 km, com três terminais e 13 paradas. A frota inicial será de 10 veículos, sendo que cada um terá capacidade para transportar cerca de 400 pessoas. Atualmente, uma viagem de ônibus entre o Barreiros e o Valongo leva, em média, 50 minutos. Quando o VLT estiver em operação, o tempo gasto no deslocamento cairá para 33 minutos.

O Metrô Leve também terá piso baixo, facilitando o acesso de idosos e deficientes. O impacto energético será 2,6 vezes menor que o dos ônibus e 5,4 vezes inferior ao provocado pelos automóveis. Além de contribuir para a redução da poluição sonora e do ar, o VLT vai ajudar a diminuir os congestionamentos e o tempo de viagem. Outra vantagem é a durabilidade da frota: 30 anos, prazo bem superior aos 8 anos de vida útil dos ônibus articulados e biarticulados.

Fonte: Jornal a Tribuna
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VLT continua sendo prioridade para a Baixada Santista

sexta-feira, 14 de maio de 2010

As demandas da região foram apresentadas pela vereadora de Santos, Cassandra Maroni Nunes (PT), que reivindicou o VLT, melhores condições na infraestrutura dos conjuntos habitacionais da CDHU e soluções para a segurança pública, de forma a conter as execuções que vêm ocorrendo na Baixada.
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Monotrilho vai retirar 1/4 dos ônibus do litoral de São Paulo

segunda-feira, 10 de maio de 2010


O governo de São Paulo criou um projeto de uma nova rede de transportes para a Baixada Santista baseado em um sistema de VLT (veículo leve sobre trilhos). Integrada a ciclovias, a nova linha vai tirar um de cada quatro ônibus de circulação, em nove cidades da região.
Veja o projeto completo do monotrilho
A primeira fase, segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), deve ser licitada até julho. Ela vai contemplar o VLT entre o terminal do porto de Santos e a região dos Barreiros, em São Vicente. A linha contornará a faixa do litoral entre as duas maiores cidades da Baixada Santista em parte da área ocupada pelos trens da CPTM.
São 16 novas estações, sempre a 800 metros de distância uma da outra. O usuário vai pagar a tarifa antes de embarcar. O VLT terá pontos de transferências, na primeira etapa, nos Barreiros, no terminal São Vicente e na estação Conselheiro Nébias, em Santos.
As previsões da Secretaria dos Transportes Metropolitanos são que o sistema reduza o tempo médio de viagens de 50 min para 33 min. A integração elimina 25 linhas de ônibus, cria seis e afeta mais 16 --outras 20 seguem inalteradas.
O orçamento previsto é de R$ 688 milhões, sendo R$ 402 milhões no VLT e R$ 286 milhões na renovação e modernização da frota de ônibus. Não há previsão de mudanças na estrutura de tarifas atuais.
O presidente da associação que reúne engenheiros e arquitetos de metrô, José Geraldo Baião, diz que esse tipo de projeto é importante porque reestrutura o transporte local.
"O importante é termos projetos que integrem os demais meios de transporte e que tenham alcance entre as regiões metropolitanas", diz.
O projeto será pago pelo governo, que, após as obras, vai repassar o sistema a concessionárias, um contrato de 25 anos, incluindo os ônibus intermunicipais e o VLT. No período, o projeto vai movimentar R$ 4,67 bilhões. O contrato deve ser assinado no segundo semestre, segundo o governo.
O projeto tenta incorporar à rede de coletivos os usuários de bicicletas, que são milhares nas ruas planas do litoral paulista.
A ciclovia, com um traçado perimetral segundo o plano, corre ao longo da futura linha do VLT, no canteiro central da faixa de domínio da CPTM.

Fonte: Folha Online
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São Paulo: A implantação do SIM e de um sistema de Metrô Leve (VLT) na Região Metropolitana da Baixada Santista faz parte do Expansão SP

quarta-feira, 14 de abril de 2010




A implantação do SIM e de um sistema de Metrô Leve (VLT) na Região Metropolitana da Baixada Santista faz parte do Expansão SP, plano em que o Governo do Estado está investindo R$ 21 bilhões até o final de 2010 com o objetivo de ampliar, modernizar e integrar a rede de transporte público nas três regiões metropolitanas.
O objetivo é reestruturar o sistema de transporte público na Baixada Santista com a racionalização de linhas de ônibus. Esse sistema consiste num tronco de transporte de média capacidade, a ser operado pelo Metrô Leve, integrado com linhas de ônibus municipais, intermunicipais e ciclovias. Sua infraestrutura compreende terminais de transporte, estações de transferência, pontos de parada e ciclovias. Todos os espaços contarão com total acessibilidade.
Foi desenvolvido para atender ao crescimento projetado da demanda na RMBS, em função do conjunto de investimentos previstos para a região, que se constitui em polo turístico e de negócios portuários e petrolíferos.

Ônibus
Os ônibus intermunicipais, que farão parte do SIM, serão integrados aos 11 quilômetros de Metrô Leve, proporcionando mobilidade à população de toda a Região Metropolitana da Baixada Santista (Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Peruíbe, Bertioga, Cubatão, Mongaguá e Itanhaém).

  • Benefícios
    O transporte de média capacidade do tipo VLT oferece inúmeros benefícios às cidades, como:
    Transporte moderno, com melhores condições de conforto.
    Redução das poluições sonora e do ar.
    Redução dos congestionamentos.
    Redução dos tempos de viagem.
    Requalificação do entorno da faixa ferroviária.
    Maior atratividade para os usuários.
    Investimento com alta rentabilidade socioeconômica.
    Impacto energético: 2,6 vezes menos energia que os ônibus e 5,4 vezes menos que o automóvel.
    Maior eficiência no uso do espaço urbano.
    Eliminação da barreira física representada pela faixa ferroviária.
  • Operação do Metrô Leve (VLT)
    O Metrô Leve opera de forma integrada à cidade e elimina os obstáculos oferecidos pelo sistema das linhas férreas tradicionais. Ele não requer muros para segregar suas vias e seu tempo de interrupção do tráfego urbano, durante a passagem de um veículo (entre 9 e 10 segundos), é bem menor em relação a um trem.
    Os semáforos das vias do Metrô Leve serão controlados eletronicamente. Permanecerão abertos para o trânsito, fechando apenas quando o VLT se aproxima do cruzamento, reduzindo congestionamentos em horários de pico. O tempo de parada do VLT nas estações é de 20 segundos, suficiente para o embarque e desembarque, considerando a demanda estimada.
http://www.emtu.sp.gov.br/audiencias/imagens/VLT_MAPA.jpg
Fonte: EMTU-SP
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Estado de São Paulo terá mais trens de passageiros

sexta-feira, 19 de março de 2010


O governo do Estado planeja expandir a malha ferroviária para trens de passageiros, ultrapassando os limites da região metropolitana e chegando a cidades como Sorocaba, São José dos Campos e a região da Baixada Santista. O passo inicial foi um decreto do governador José Serra que aumentou a competência da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, que agora pode organizar políticas de transporte em todo o Estado.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos já deu início aos estudos de algumas linhas, na tentativa de concluí-los até o fim do ano para incluir no próximo Plano Plurianual de ações. Dependendo do andamento dos trâmites, as primeiras linhas podem sair do papel até 2014.

As novas linhas serão integradas à rede da Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos (CPTM). Os projetos prioritários são as ligações entre São Paulo e Sorocaba, entre a capital paulista e a Baixada Santista e também com Campinas. "Existe uma grande demanda nessas regiões, tanto que muitas pessoas utilizam ônibus fretados para vir trabalhar na capital. Nosso projeto é transferi-los para os trilhos", diz o secretário José Luiz Portella, que afirma já haver negociações.

Alta velocidade. Há também o projeto para a inclusão de uma linha até São José dos Campos. No entanto, o governo paulista aguarda posição federal, uma vez que uma linha "paradora" também está contemplada no projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), entre Rio e Campinas.

A ligação com Sorocaba é a mais fácil de ser concluída, uma vez que já existe uma linha desativada e em boas condições fazendo o trajeto entre as duas cidades. O ramal para Campinas será feito em grande parte por meio da linha da CPTM até Jundiaí, sendo necessário um ramal complementar até a outra cidade."A ligação com Santos será feita até a Estação Samaritá e depois a linha será integrada ao VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) da região", diz Portella.

A retomada dos trens regionais é elogiada por muitos especialistas, principalmente entre os críticos do movimento "rodoviarista". "Para um País que está entre as principais economias do mundo, é importante ter alternativas aéreas, em rodovias e ferrovias", diz o presidente da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Aílton Brasiliense. Ele acrescenta que haverá um estímulo à substituição pelos trilhos. "Acabariam os congestionamentos nas estradas."PPP.

O governador assinou ontem a autorização para que a CPTM firme uma Parceria Público-Privada (PPP) para a manutenção de 36 trens do percurso entre a capital e Itapevi (Linha 8-Diamante). O contrato é de 20 anos. Hoje, uma parte da manutenção é feita pela própria CPTM e outra, terceirizada. A concessionária terá de fazer reparos diariamente, com financiamento de R$ 200 milhões por ano.

Também foi anunciado o fim das obras de vedação (instalação de muros ou grades) em todas as linhas da CPTM - serviço que só deve acabar mesmo no fim deste mês, ao custo de R$ 100 milhões. A iniciativa é uma tentativa de reduzir as mortes por atropelamento de trens, segundo o governador.

Fonte: Ultimo Segundo
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Nova linha de ônibus entre Santos e o Guarujá

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


A nova linha de ônibus intermunicipal ligando o bairro de Monte Cabrão, na área continental de Santos, a Vicente de Carvalho, no Guarujá, anunciado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos em novembro deste ano, começou a operar no dia 24. O serviço é uma antiga reivindicação dos moradores locais e beneficiará cerca de 10 mil usuários por mês.

A linha 951 - Monte Cabrão-Guarujá será operada por um microônibus, com 15 partidas diárias, sendo oito saídas de Santos, com a primeira viagem às 6h15, e sete partidas de Guarujá. O trajeto percorrido será Monte Cabrão, em Santos, av. dr. Manoel Hippólito Rego (antiga rodovia Rio-Santos), av. Cônego Domenico Rangoni, segue pela rodovia Piaçaguera-Guarujá, entra na av. Áurea Gonzalez de Conde, passando pela Praça 14 Bis, av. Thiago Ferreira, terminal rodoviário de Vicente de Carvalho, novamente pela 14 bis, av. Santos Dumont e finaliza no Terminal Rodoviário de Guarujá. O tempo de percurso está estimado em 25 minutos.

A implantação dessa linha faz parte de um projeto maior, o Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada Santista, que recebe um investimento do governo do Estado da ordem de R$ 298 milhões. Em sua primeira fase, o projeto ligará o Terminal Barreiros, em São Vicente, ao Terminal Porto, em Santos por meio de Metrô Leve (VLT).

Horários de partida – dias úteis:
Monte Cabrão - Santos
6h15; 7h40; 11h10; 13h; 17h10, 19h; 22h20, 23h50.

Vicente de Carvalho - Guarujá
7h, 10h25, 12h20, 16h30, 18h20, 21h40 e 23h10.

Sábados, domingos e feriados serão cinco partidas de Monte Cabrão e quatro partidas do Guarujá.
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EMTU/SP visa ampliar acessibilidade ao transporte público, principalmente a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

sábado, 5 de dezembro de 2009


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) contratou uma companhia de engenharia para desenvolver o projeto que irá melhorar a acessibilidade nos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e no Terminal Metropolitano de Cotia. No cronograma da EMTU/SP, a execução das obras começará no primeiro semestre de 2010 e concluídas no final deste mesmo ano.

A ação faz parte da política de responsabilidade social da empresa para ampliar a acessibilidade dos usuários ao transporte público, principalmente pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para cumprir essa meta, é necessário reformular os terminais do Corredor ABD que foram construídos na década 80.

Os Terminais de Integração previstos no Plano de Expansão do Governo, coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, seguem essa diretriz, a exemplo das obras do Corredor Metropolitano Noroeste, concluídas em 2008, na Região Metropolitana de Campinas. Nesta região, o Terminal Prefeito Magalhães Teixeira conta com dois elevadores, escada rolante, rampas e oito plataformas com piso podotátil, para pessoas com deficiência visual, e intertravado, que propicia mais segurança aos usuários e às pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação Anhanguera conta com os mesmos dispositivos de acessibilidade. Nos projetos em andamento, como os dos Corredores Metropolitanos Diadema - São Paulo, Guarulhos - São Paulo e Itapevi - São Paulo, há a mesma preocupação com os passageiros especiais. Isso também faz parte do Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista que prevê a operação de VLT (metrô leve), ligando os municípios de São Vicente e Santos.

Os estudos em elaboração pelos técnicos e engenheiros contratados para os Terminais Metropolitanos do Corredor ABD e Terminal Cotia consideram a instalação de diversos dispositivos de acessibilidade, como elevadores, rampas, piso podotátil, banheiros adaptados e modernização dos existentes, comunicação visual, entre outros.

Além da reformulação dos terminais, a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD, adquiriu 40 ônibus com piso baixo, rampas e box para cadeira de rodas e espaço reservado para cão guia. Com os novos ônibus, 40% dos veículos que operam no corredor apresentam equipamentos que promovem a acessibilidade. Nas outras áreas da Região Metropolitana de São Paulo, a concessão das linhas intermunicipais propiciou, até o momento, a inclusão de mil ônibus adaptados no sistema, o equivalente a 20% da frota em circulação, aproximadamente.
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Sistema Integrado da Região Metropolitana da Baixada Santista terá VLT

sábado, 3 de outubro de 2009


O Sistema Integrado da Região Metropolitana da Baixada Santista – SIM é uma rede de transporte coletivo metropolitano estruturada por meio de uma linha principal (troncal), de média capacidade de transporte que será operada com a tecnologia VLT (Veículo Leve sobre Trilhos – Metrô Leve).
Esse sistema estruturador do transporte metropolitano será integrado às linhas de ônibus municipais e intermunicipais, que serão operadas por ônibus de maior capacidade.
Contará, ainda, com obras de infraestrutura como instalação de terminais, estações de transferência, pontos de parada, dispositivos de acessibilidade, intervenções no viário e construção de ciclovias.
O SIM é um dos projetos do Plano de Expansão dos Transportes Metropolitanos que, por meio da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, investirá mais de R$ 20 bilhões no Metrô, na CPTM e na EMTU/SP até 2010.
O Plano de Expansão vai inovar com a adoção do Metrô Leve, que é muito mais barato e convive bem com a cidade, pois o trem é menor, confortável, corre em superfície sem a necessidade de muros e pode ter áreas de lazer ao longo do percurso.
O trecho principal (1ª etapa) de obras liga São Vicente (Terminal Barreiros) a Santos (Porto), com extensão de 11 km. Os primeiros testes com esse novo sistema de transporte estão previstos para o segundo semestre de 2010.
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