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Mudança em ônibus do Rio terá horários especiais por causa do Enem

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Acontece neste sábado (24) a implantação da segunda etapa da primeira fase de racionalização da frota de ônibus que circula pela Zona Sul do Rio. Serão implantadas mais duas linhas troncais, oito linhas convencionais serão substituídas e outras oito terão os itinerários encurtados (confira os detalhes abaixo). Na primeira  etapa do projeto, 11 linhas que passavam pela Zona Sul foram extintas e 5 novas criadas.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), em função da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste fim de semana, as mudanças serão implementadas em horários especiais, de modo a não interferir no deslocamento dos candidatos até os locais de prova.

No sábado, a partir das 4h, entram em operação as linhas Troncal 3 (Central x Leblon - via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana – circular) e Troncal 4 (São Conrado x Rodoviária - via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho). Elas substituem as linhas 123 (Jardim de Alah x Candelária – circular), 132 (Central x Leblon - via Aterro do Flamengo – circular) e 177 (São Conrado x Candelária – circular).
Também no sábado, será realizada a alteração de itinerário da linha 011 (Fátima X Rodoviária Novo Rio – circular).
A SMTR destacou que, para facilitar a compreensão dos passageiros, o "letreiro" das linhas troncais indicarão também as linhas substituídas (Exemplo: "Troncal 3/ Antiga Linha 132").
Já no domingo (25), as mudanças serão implementadas somente após as 14h – após o fechamento dos portões dos locais onde acontecem as provas do Enem. Neste dia será extinção a linha 127 e serão encurtados os itinerários das linhas 509 (antiga 124), 456, 457, 483, 485, 486 e 503.

A partir das 4h de segunda-feira (26) serão extintas as linhas 420, 421, 423 e 425.

Sistema mais eficiente
De acordo com a SMTR, a racionalização das linhas de ônibus que circulam pela Zona Sul tem como objetivo dar mais fluidez ao trânsito. A estimativa da prefeitura é que nas faixas do sistema BRS o desempenho do transporte apresente melhoria de 30%.

O projeto de racionalização dos ônibus da Zona Sul envolve 124 linhas, das quais 41 serão modificadas; 16, criadas; 13, mantidas; e 70 extintas. A racionalização proposta pelos técnicos da secretaria se deve ao fato de 64% linhas de ônibus que circulam pela Zona Sul terem sobreposição em 80% dos trechos, o que quer dizer esses trechos são servidos por mais de uma linha ao mesmo tempo, ocasionando pontos de ônibus cheios de passageiros e ônibus circulando vazios.
Na primeira etapa de mudanças, implementada no dia 3 de outubro, 11 linhas que faziam a ligação da Zona Sul com a Barra da Tijuca e o Recreio, na Zona Oeste, foram extintas.

Confira abaixo os detalhes das mudanças nesta nova fase.

Sábado, 24 de outubro - a partir das 4h

Nova linha Troncal 3 - Central x Leblon (via Aterro / Avenida Nossa Senhora de Copacabana) – circular

Itinerário de ida:
Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av, Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira,  Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)

Observação: durante as interdições no Trevo Estudante Edson Luís de Lima Souto, decorrentes das obras de implantação do sistema VLT, deverá praticar o seguinte itinerário: ..., Av. Infante Dom Henrique, agulha de acesso à Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), …

Itinerário especial de ida (diariamente, das 23h às 4h, e aos domingos e feriados, no horário da área de lazer no Aterro do Flamengo):
Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Teresa Aragão, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Praça Antero de Quental (ponto regulador), Av. General San Martin, Rua Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque (pista sentido Av. Delfim Moreira), Av. Delfim Moreira, Av, Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita),  Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira,  Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)

Nova linha Troncal 4 - São Conrado x Rodoviária (via Avenida Nossa Senhora de Copacabana / Aterro / Av. Francisco Bicalho)
Itinerário de ida:
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Observação: durante as interdições no Trevo Estudante Edson Luís de Lima Souto, decorrentes das obras de implantação do sistema VLT, deverá praticar o seguinte itinerário: ..., Av. Infante Dom Henrique, agulha de acesso à Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), …

Itinerário especial de ida (diariamente, das 23h às 4h)
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira, Av. Vieira Souto, Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita), Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral),Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Itinerário especial de ida (aos domingos e feriados, nos horários da área de lazer no Aterro do Flamengo e na orla):
Largo de São Conrado, Autoestrada Lagoa–Barra, retorno, Autoestrada Lagoa–Barra, Estrada da Gávea, Av. Aquarela do Brasil, Av. Prefeito Mendes de Morais, Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira (pista junto às edificações), Av. Vieira Souto (pista junto às edificações), Av. Henrique Dumont, Rua Visconde de Pirajá, Rua Gomes Carneiro, Rua Francisco Sá, Rua Raul Pompéia, Rua Francisco Otaviano, Av. Nossa Senhora de Copacabana, Av. Princesa Isabel, Túnel do Leme  (galeria Engº Coelho Cintra), Av. Lauro Sodré, Av. Pasteur, Av. Repórter Nestor Moreira, Av. das Nações Unidas, retorno em frente ao Monumento Estácio de Sá, Av. Infante Dom Henrique, primeiro retorno, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista direita), Trevo Estudante Edson Luis de Lima Souto, Av. Beira Mar, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Francisco Bicalho, Rua Comandante Garcia Pires, Rua Santo Cristo, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Itinerário de volta:
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Av. Vieira Souto, Av. Delfim Moreira, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Itinerário especial de volta (diariamente, das 23h às 4h)
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Av. Vieira Souto, Av. Delfim Moreira, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Itinerário especial de volta (aos domingos e feriados, nos horários da área de lazer no Aterro do Flamengo e na orla):
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo (pista esquerda), agulha de acesso para a pista direita, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, Praça Nicarágua, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Av. Bartolomeu Mitre (pista direita),  Av. Rodrigo Otávio (pista esquerda), Av. Visconde de Albuquerque, Praça Rubem Dário, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)


Itinerário especial de volta (dias úteis, no horário da pista reversível na orla):
Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo,  Av. Professor Pereira Reis, Via Trilhos, Rua General Luís Mendes de Morais, Viaduto Engenheiro Paulo de Souza Reis, Rua Francisco Eugênio, retorno, Rua Francisco Eugênio, Av. Francisco Bicalho (pista central), Viaduto dos Marinheiros, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Infante Dom Henrique, Av. das Nações Unidas, Av. Lauro Sodré, Túnel do Leme (galeria Engº Marques Porto), Av. Princesa Isabel, Rua Barata Ribeiro, Túnel Sá Freire Alvim, Rua Raul Pompéia, Av. Rainha Elizabeth da Bélgica, Rua Tereza Aragão, Praça General Osório, Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Av. Bartolomeu Mitre (pista esquerda),  Rua Mário Ribeiro, Av. Padre Leonel Franca, Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, Autoestrada Lagoa-Barra, Túnel Zuzu Angel, Rua General Olímpio Mourão Filho, Av. Niemeyer, Largo da Macumba, Estrada da Gávea, Largo de São Conrado (ponto terminal)

Linhas extintas:
123 - Jardim de Alah x Rodoviária (via Central – circular)
132 - Leblon x Central (via Aterro do Flamengo)
177 - São Conrado x Candelária (circular)

Linha encurtada:
ATUAL Fase 1.1 - 2ª etapa
011 - Fátima X Rodoviária Novo Rio (circular) 011 - Rodoviária Novo Rio X Cinelândia


Segunda-feira, 26 de outubro - a partir das 4h
Linhas extintas

420 - Vila Isabel x Praia de Botafogo (via Túnel Santa Bárbara - circular)
421 - Vila Isabel x Prado Júnior (circular)
423 - Grajaú x Real Grandeza (circular)
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Primeira fase do VLT no Rio entra em operação em abril com 17 paradas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste nesta quarta-feira (21) na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.
Pista de teste do VLT  na Alstom, em Taubaté (Foto: Nicole Melhado/G1)

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à região portuária.

“Ainda está em estudo a ampliação da integração para que o usuário possa usar meios de transporte distintos pagando apenas uma passagem”, disse Luiz Carlos Lobo, diretor de operações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp).

Demanda
De acordo com o Secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do Rio de Janeiro, Jorge Arraes, simultâneamente está sendo feito um estudo de demanda para o VLT para definir o preço exato da passagem, a ser concluído em novembro.

"O preço estimado em contrato é de R$ 3,10, mas essa é apenas uma referência. Para saber o valor real a ser pago pelo usuário está sendo feito um estudo de demanda", disse. Com isso, a tarifa pode ser maior ou menor que R$ 3,10, dependendo da projeção de usuários e eventuais subsídios do governo.

Sem catracas e cobradores, o sistema vai depender da validação voluntária do usuário. A fiscalização deve conferir se o pagamento foi feito - modelo semelhante é adotado em VLTs na Europa.

Itinerários
A primeira etapa do VLT, inaugurada no próximo mês de abril vai ligar a rodoviária ao aeroporto Santos Dummont e terá nove veículos operando com 17 pontos de parada. O percurso deve ser feito em 25 minutos.

A segunda etapa do VLT vai ligar a Central do Brasil até a Praça 15 de Novembro e será inaugurada no mês de agosto. Ao todo o sistema terá 28 quilômetros e 32 paradas - dez a menos que as previstas inicialmente na licitação.

O VLT apresentado nesta quarta-feira em Taubaté deve ser entregue no Rio de Janeiro em dezembro. Outros dois, dos cinco produzidos pela Alstom na França,  foram entregues e estão passando por testes no Rio. A previsão é que os outros três cheguem da Europa na próxima semana.
Em Taubaté, além do veículo testado, outros seis estão em produção. Ao todo, serão entregues 32 veículos pela Alstom ao consórcio.

Cada unidade tem sete vagões, totalizando 44 metros de comprimento, e capacidade para 420 passageiros. As composições funcionarão 24 horas por dia, todos os dias da semana. “O VLT terá prioridade no semáforo, mas como a passagem é rápida, não causará grande impacto no trânsito de automóveis”, garante o gerente de Operações Paulo Ferreira.

BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou R$ 746,5 milhões, 42% do valor total do projeto orçado em R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca que vai explorar o sistema por 25 anos.

Por Nicole Melhado
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VLT passa por primeiros testes no Centro do Rio

sábado, 17 de outubro de 2015

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) passou pelo seu primeiro teste, na noite desta quinta-feira (15). O trem percorreu 4Km, desde a Rua General Luís Mendes de Morais, no Santo Cristo, até a Praça Mauá. Para fazer o trajeto, a Concessionária do VLT Carioca, contratada da Prefeitura do Rio para implantar e operar o sistema, utilizou veículo rodoferroviário com capacidade de andar sobre trilhos e vias urbanas.

O trem 104, já testado na França, estava posicionado desde julho na Rua General Luís Mendes de Morais, em frente ao Terminal Rodoviário Padre Henrique Otte, e foi deslocado para Praça Mauá passando pela Via Binário do Porto, Túnel Nina Rabha e Avenida Rodrigues Alves- que está fechada- na velocidade reduzida de 5 km/h. O transporte deve entrar em operação no primeiro semestre de 2016.

Testes

O veículo passará por testes mecânicos e operacionais em período de três a quatro meses, em duas etapas: estática e dinâmica. Cada veículo tem 3,82 metros de altura, 44 metros de comprimento por 2,65 metros de largura, com capacidade para 420 passageiros. Os trens serão bidirecionais e equipados com oito portas por lateral. As primeiras cinco unidades fabricadas na França, chegarão ao Rio até o fim do ano. Os outros 27 carros estão em produção no Brasil por meio de acordo de transferência de tecnologia e serão entregues ao longo de 2016.

Sistema VLT

O VLT ligará a a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont, e também a Central do Brasil e a Praça XV, e fará integração com a rede de transportes públicos do Rio de Janeiro   (barcas, trens, metrô, ônibus, BRTs, Teleférico da Providência, Terminal de Cruzeiros Marítimos, Rodoviária Novo Rio e Aeroporto Santos Dumont). 

Quando estiver em operação, o sistema irá transportar a 300 mil passageiros por dia. Cada veículo do VLT Carioca trafegará com velocidade média de 15 km/h e transportará até 420 passageiros. Os intervalos entre um trem e outro poderão variar entre três e 15 minutos, de acordo com a linha, demanda e horário. O sistema irá funcionar 24 horas por dia. 

O pagamento será por cartões validados pelo próprio passageiro em máquinas instaladas no interior do veículo, sistema inédito no País. Os bilhetes permitirão a integração desse modal às políticas de tarifação e integração vigentes no Estado e no Município do Rio de Janeiro.

O novo meio de transporte receberá investimento de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 532 milhões com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da Prefeitura do Rio.

Informações: Manchete Online

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BNDES aprova financiamento para VLT no Rio de R$ 746 milhões

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quarta-feira (19) financiamento de R$ 746,5 milhões para a construção do VLT, sistema de veículos leves sobre trilhos, que vai ligar o Centro do Rio à Zona Portuária região portuária. O banco financiará 42% do valor do projeto, de R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca S/A, constituída para implantar e prestar serviço de operação e manutenção do sistema.

A primeira fase do VLT está prevista para entrar em operação em abril de 2016, e vai funcionar durante as Olimpíadas. A segunda fase entrará em operação até o fim de 2016. Com 27,5 quilômetros de via, três linhas, 32 pontos, o VLT ligará o Centro à região portuária. Segundo o banco, o projeto contribuirá para a revitalização na área do porto, com um modo de transporte não poluente e inovador.

Serão 32 veículos produzidos no Brasil, compostos de sete módulos articulados, com ar-condicionado e capacidade para 420 passageiros, com espaço para cadeiras de rodas com cinto de segurança. O banco explica que a tecnologia do VLT tem características importantes para o usuário, como a facilidade de acesso, com portas largas e sem degraus, e tratamento acústico, que reduz ao mínimo o ruído do veículo.

O VLT pode ser considerado uma evolução tecnológica dos antigos bondes, segundo o BNDES. A velocidade máxima é de 50 km/h, mas o VLT deverá circular entre 15 km/h e 20 km/h. As composições funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, e permitirão que as passagens sejam pagas, também, com vale-transporte, bilhete único carioca e bilhete único estadual.

De acordo com o banco, a implantação do VLT contribui para que o Rio tenha uma rede de transporte integrada. Os usuários de outros meios de transporte (metrô, trens, teleférico, barcas, ônibus comuns, BRTs e aviões) serão beneficiados pela integração física e tarifária com o VLT.

O projeto está alinhado aos objetivos de revitalização do Centro e da Zona Portuária, pois é o principal componente de infraestrutura de transporte de operação urbana do Porto Maravilha, explica o banco. 

Fundo Clima
Os recursos do Fundo Clima, administrado pelo BNDES, foram utilizados por se tratar de meio de transporte sustentável e ambientalmente limpo. Segundo o BNDES, o apoio ao VLT contribuirá para a retirada de circulação de ônibus do Centro, além de desestimular o uso de automóveis e motocicletas.

O VLT é um meio de transporte público de baixa emissão de gases causadores do efeito estufa (CO²). A estimativa, segundo o banco, é que, ao longo dos 25 anos da concessão, o VLT evite a emissão de 410 mil toneladas de CO². Por conta disso, o projeto pôde contar com R$ 35,3 milhões do Fundo Clima, informou o BNDES.

Informações: G1 Rio
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Início das obras do BRT de Salvador depende de verba federal

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Da Prefeitura está tudo pronto. Licitação com as concessionárias de transportes já concluídas. Recursos próprios em caixa e financiamento com o BNDES e projeto de execução em dia. Falta, contudo, a contrapartida do Ministério das Cidades para que então a Caixa Econômica Federal possa liberar o financiamento do BRT, o sistema de transportes de ônibus urbanos em corredores exclusivos.

A obra, quando iniciada, tem prazo de conclusão de dois anos e vai ser alimentadora do sistema de metrô, transportando, na sua primeira linha em torno de 80 mil passageiros/dia através do corredor Lapa/Iguatemi. Além deste, dois outros corredores exclusivos, Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto, estarão integrados ao sistema, com estimativa aproximada do mesmo número de passageiros transportados.

A Prefeitura garante já dispor dos R$ 200 milhões para iniciar a obra. Outros R$ 200 milhões virão também dos cofres municipais, mas através de um financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o restante dos recursos, que totalizam R$ 600 milhões, fazem parte da contrapartida do Ministério das Cidades, que não tem data de quando será liberado.

Conforme informou a secretaria municipal de Mobilidade Urbana, “está tudo pronto. Falta apenas a parte do Governo Federal”. De acordo com o órgão da prefeitura, não existem quaisquer pendências do ponto de vista administrativo e financeiro da Prefeitura que possam ser usadas como entrave para o início das obras. A Lei diz que o município, para ter a obra precisa de um plano de mobilidade urbana. E isso a prefeitura já tem com o PDDU (Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano) e todos os licenciamentos para dar andamento à obra.

Projeto prevê intervenções viárias e macrodrenagem 
Atualmente uma viagem entre o Iguatemi e a Estação da Lapa não dura menos que uma hora nos horários de pico. Se essa mesma viagem for feita no traçado projetado para o BRT (Lapa, avenida Vasco da Gama, Lucaia, Av. Juracy Magalhães e Avenida Antonio Carlos Magalhães) essa viagem poderá ser de uma hora e 30 minutos a duas horas. Com o BRT a estimativa é que esse percurso seja feito em 16 minutos, em vias exclusivas e sem semáforos.

O projeto do BRT já foi concluído há um ano e para ser executado vai precisar de intervenções no atual sistema viário e de macro drenagem nos três corredores exclusivos do sistema. O primeiro deles é justamente o da linha Lapa/Iguatemi, que  terá quatro complexo de viadutos – antiga Coca Cola/Garibaldi, Hospital Aliança,  antigo Tereza de Lisieux e Hiperposto.

Nesse trajeto os ônibus especialmente projetados parta o sistema, trafegarão em corredores exclusivos implantados sobre os atuais canais de drenagem pluvial localizados sob o canteiro central das avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e Antonio Carlos Magalhães. É justamente aí é que se situa o entrave, pois para essas obras é que estão previstos os recursos do Ministério das Cidades, no valor de R$ 200 milhões. Os dois outros corredores – Iguatemi/Pituba e Orla/Aeroporto – vêm em seqüência após a conclusão da primeira etapa.

Esse “pequeno” entrave já dura mais de um ano e por conta disso, Salvador, com seus quase três milhões de habitantes, vai ficando para trás em relação a outras capitais e cidades de menor porte, dispondo apenas de um sistema de transporte que depende na sua quase totalidade do transporte pelo sistema convencional de ônibus. A exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, maiores que a capital baiana, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife ,Porto Alegre, Belém, Curitiba, Goiânia, Vitória, Cascavel, Marigá, Uberaba e Uberlândia já dispõem do sistema.

Edital para VLT sai em agosto
O projeto veio depois do BRT, mas a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando o bairro de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na Avenida da França, no Comércio , está mais próximo de sair do papel e se tornar uma realidade. É que o Governo do estado anuncia que em agosto lança o edital para a construção da linha. Serão 18,5 km e o equipamento deve transportar cerca de 100 mil pessoas por dia. O custo da obra será de R$ 1,1 bilhão,dos quais R$ 552 milhões virão do Governo Federal e R$ 448 do Governo do Estado.

O VLT vai usar a maior parte no atual trajeto dos trens suburbanos, que cobrem em 13,5 quilômetros as distâncias entre Paripe e a Calçãda. Serão acrescidos 3,5 quilômetros a partir da Estação da Calçada até a Avenida da França, no Comércio, e mais 1,5 quilômetro entre Paripe e a localidade de São Luís, já próximo ao acesso para a Base Naval de Aratu e São Thomé de Paripe, nos limites do município.

O presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CBT), Eduardo Coppelo, explicou que o processo licitatório está quase pronto e deverá acontecer em agosto, com previsão de assinatura do contrato para início das obras em dezembro deste ano. A partir daí o VLRT deverá se tornar realidade em dois anos e meio. Para tanto já está previsto no Plano Plurianual de 2016/19 o recurso de R$ 1,1 bi para o VLT. Pelo projeto, cada viagem entre Paripe e o Comércio deverá durar até 35 minutos,  com paradas em estações. No trajeto dos atuais trens suburbanos serão feitas melhorias nos trilhos e estações, implantação de tecnologia de controle de tráfego e aquisição de trens com ar condicionado. No trecho entre Calçada e o Comércio não haverá desapropriações e construção de viadutos, mas sim de passagens compartilhadas com o atual sistema viário.

O que é o BRT
O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte urbano que utiliza ônibus especiais e de tráfego rápido em sistemas de vias exclusivas, evitando-se o congestionamento do tráfego com outros veículos. Para tanto costuma utilizar os canteiros centrais das avenidas, para evitar atrasos nas viagens, e utilizando-se de estações com cobrança de tarifa fora do veículo, reduzindo o atraso do embarque e desembarque dos passageiros. No Brasil, além de Curitiba, o BRT já funciona em 17 cidades. O primeiro sistema de BRT implantado no Brasil foi na cidade de Curitiba, no Paraná, em 1974). Para que o sistema possa operar com eficiência é necessária a implantação de corredores ou faixas  exclusivas para os ônibus, sem que sejam afetadas pelo congestionamento do tráfego normal de veículos. Faixas separadas podem ser elevadas, em depressão ou por dentro de túneis, que podem ser compartilhadas com metrôs ou até mesmo táxis.

“minimetrô”
O sistema VLT (Veículos Leve sobre Trilhos) é  uma espécie trem que trafega em meio a carros nas grandes cidades. Tem os mesmos sistemas de tecnologia, conforto e controle de tráfego do metrô, mas suas composições são menores, daí ser chamado por muitos brasileiros de “mini metrô”.

Diferente do metrô ou do BRT, que têm espaços próprios, o VLT compartilha esses espaços nas ruas com o sistema viário por ônibus e carros. No caso de Salvador, como explicou o presidente da Companhia de Transportes da Bahia, Eduardo Coppelo, esse compartilhamento vai se dar num trecho de 3,5 quilômetros, entre a Calçada e a Avenida da França, no Comércio. 

Nos demais trechos, da calçada até Paripe, será usado os atuais trilhos dos trens suburbanos que ainda estão em operação. Para evitar os acidentes com as interseções no atual sistema viário da área, Coppelo explica que será utilizada tecnologia de com trole de tráfego de última geração, inclusive no controle da velocidade dos trens. “No trecho do Subúrbio Ferroviário ele poderá atingir até 70 quilômetros por hora”, explica.  

por Adilson Fonsêca
Informações: Tribuna da Bahia


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Rio recebe primeiro trem do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou o primeiro trem do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), de um total de 32 que vão funcionar no centro e na zona portuária da capital fluminense por 28 quilômetros de trilhos. A composição foi apresenta neste domingo (5).

Com previsão de começar a circular a partir de abril de 2016, esses serão os primeiros meios de transporte público do País com validação voluntária, ou seja, sem roletas e cobradores. Os passageiros é que devem pagar a tarifa espontaneamente com o bilhete único, de maneira similar ao modelo empregado em algumas cidades da Europa, como Amsterdã e Berlim. Para o prefeito, o carioca terá de aprender a respeitar as regras.

“As pessoas têm que entender que se elas derem o trambique e não pagarem, quem pagará é a própria população, porque a prefeitura terá de arcar com essa conta. Culturas que são importantes mudarmos no Brasil”, disse ele.

As bilheterias serão instaladas em quatro estações - Rodoviária, Central do Brasil, Praça 15 e Aeroporto Santos Dumont -, onde será possível comprar a passagem. Cada módulo vem equipado com oito validadores eletrônicos de cartões já utilizados em outros meios de transporte, como o Bilhete Único. O sistema prevê a instalação de 32 pontos de paradas para o embarque e desembarque de usuários. Não haverá cancelas ao longo dos 28 quilômetros de trilhos.

O prefeito também destacou que o VLT integrará todos os demais modais da cidade. “Quem chega de barca na cidade encontra um VLT, quem vier de trem também, o metrô integra com o VLT e todos os BRT (Bus Rapid Transit) vão integrar o VLT. Isso é um avanço enorme na mobilidade da cidade, tirar essa confusão de ônibus do centro. É a volta do bonde, que sempre foi uma marca da cidade e essa política pública nunca deveria ter sido mudada. Cidade e carro não funcionam", completou Paes.

O primeiro trecho a entrar em operação vai transportar passageiros entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont. Segundo a prefeitura, o serviço será oferecido as 24 horas e deve transportar diariamente 300 mil pessoas, com intervalos de três a 15 minutos.

Com capacidade para 420 pessoas, o modelo apresentado foi construído na França, de onde virão mais quatro trens. Os demais veículos vão ser fabricados na cidade de Taubaté, em São Paulo, com tecnologia francesa.

Investimento público

O novo meio terá um total de R$ 1,157 bilhão de investimento público, sendo R$ 532 milhões de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Modalidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da prefeitura. O serviço será terceirizado por meio de concessão, com prazo de 25 anos.

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Prefeitura do Rio vai inaugurar VLT do Centro com 10 paradas a menos

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A nove meses do início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, o projeto ainda passa por redimensionamento das linhas. Em vez dos 42 pontos de embarque e desembarque anunciados na época da licitação, o sistema contará, de fato, com 32 paradas, 10 a menos do que o projeto original. Além disso, alguns trechos do traçado previsto inicialmente foram suprimidos.

Antes, o plano de implantação previa seis linhas interligando o Centro à Zona Portuária. Agora, a prefeitura ainda estuda quantas rotas serão criadas sobre o que considera os dois eixos do sistema — um conectando a rodoviária ao Aeroporto Santos Dumont, e outro, a Central do Brasil à Praça 15.

Segundo o secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do município, Jorge Arraes, as linhas do VLT estão sendo revistas à medida que a Secretaria Municipal de Transportes estuda a reconfiguração dos trajetos dos ônibus.

“O VLT, por definição, é um meio de transportes integrador com os demais e vai diminuir a quantidade de ônibus circulando na cidade. Em função do estudo das linhas de ônibus, vamos fazer um novo estudo do serviço e das linhas do VLT”, explicou.

Comparando os mapas, é possível ver que o passageiro que sair das barcas na Praça 15 não terá mais ligação direta para o aeroporto. Ele vai precisar pegar um VLT até a Rio Branco e outro para o Santos Dumont. Outro trecho deixado de lado é o que ligaria a estação São Diogo, na região da Leopoldina, até a Central em linha paralela aos trilhos da SuperVia.

Segundo o secretário, algumas composições começarão os testes nos trilhos em dois meses. Ele afirma que o sistema será inaugurado em abril de 2016.

Primeira composição chega ao Rio

A primeira composição do VLT, fabricado na França, chegou ao Rio na sexta-feira e permanece no Porto. Além da primeira, mais quatro composições virão do país europeu e outras 27 serão produzidas em Taubaté (SP).

A partir deste sábado, às 14h, novas vias do Centro terão alterações para a continuidade das obras. A Praça da República será interditada entre a Presidente Vargas e Rua da Constituição. As obras fecham também novo trecho da Rua da Constituição, entre a Praça da República e a Rua Gomes Freire. Os cruzamentos ao longo das vias serão mantidos, e a Rua República do Líbano passará a operar em mão invertida.

Haverá mudança em itinerários de ônibus da região a partir das 14h de sábado, 4 de julho.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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Exposição na Cinelândia mostra como será o VLT

quarta-feira, 22 de abril de 2015

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) integrará Centro e Região Portuária em 28 km de trilhos. Se você está curioso para ver de perto o transporte que mudará a vida de quem circula pelo Centro a partir de 2016, visite o vagão em exposição na Cinelândia de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados, das 9h às 14h. 

Informações: Porto Maravilha

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Em apenas três anos, BRT Transoeste já está saturado

terça-feira, 14 de abril de 2015

Aquilo que já era sentido, na prática, por dezenas de milhares de cariocas que se acotovelam diariamente no BRT agora foi comprovado na teoria: nos horários de pico, os ônibus circulam com mais passageiros do que o sistema suporta. 

Segundo o engenheiro Eduardo Ratton, doutor em Planejamento de Transportes e professor da Universidade Federal do Paraná — estado que foi pioneiro na implantação de corredores BRT no Brasil — o sistema foi projetado para levar, no máximo, 15 mil pessoas por hora, num mesmo sentido. Porém, o Transoeste registra uma média de 17 mil passageiros por hora/sentido no rush. Inaugurado há exatos três anos, a um custo de mais de R$ 900 milhões, o BRT Transoeste já está esgotado.

— Levando em conta o conforto dos passageiros e o tempo de viagem, entre outros fatores, os sistemas de transporte são projetados para uma determinada quantidade de passageiros. O BRT suporta até 15 mil passageiros por hora/sentido. Acima disso, recomenda-se o VLT, que comporta até 35 mil. A partir daí, é metrô — diz Ratton.

Ratton revelou ontem, em entrevista ao “CBN Rio”, da Rádio CBN, que o modelo de Curitiba, que serviu de inspiração ao BRT do Rio, será substituído gradativamente pelo metrô. No Paraná, a saturação do sistema só começou a acontecer agora, quase 30 anos após sua implantação.
No mês passado, o prefeito Eduardo Paes reconheceu falhas no Transoeste. “Houve um subdimensionamento da população que iria utilizar o BRT”, afirmou na ocasião.

A superlotação é rotina para o vigilante Jorge Lázaro, de 41 anos, que usa o BRT todo dia entre Guaratiba e o Recreio:
— A gente leva uns tapas e empurrões até conseguir embarcar. Quem não consegue entrar se arrisca: fica no parapeito, do lado de fora da estação esperando o próximo.

A Secretaria municipal de Transportes reconhece que “existem problemas, sim, que estão sendo identificados” e promete resolver as questões com obras de infraestrutura ou ajustes determinados pela prefeitura. O órgão ressalta que já solicitou o aumento da frota ao consórcio e desenvolveu um pacote de melhorias que será encaminhado à Secretaria municipal de Obras.

O consórcio BRT reconhece as falhas, mas afirma que a frota cresceu 20% desde 2012. O BRT ressalta que uma parcela dos passageiros do Transoeste migrará para a Transolímpica a partir de 2016. O consórcio não informou a média de passageiros por hora/sentido na Transcarioca.

Informações: Extra Globo

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BRT Aricanduva

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