Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil *** Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba *** Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões *** Primeiro trem da Linha 15-Prata é entregue ao Metrô na China *** Salvador possui a terceira maior frota de ônibus elétricos do Brasil *** Prefeitura de Belém apresenta os primeiros ônibus elétricos *** Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Transporte coletivo em João Pessoa. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Transporte coletivo em João Pessoa. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

Tarifa de ônibus em João Pessoa sobe para R$ 4,40

domingo, 6 de março de 2022

A tarifa de ônibus João Pessoa sobe R$ 0,25. Com o reajuste, a passagem de ônibus sai de R$ 4,15 para R$ 4,40. O aumento foi de 6%, abaixo do índice de inflação, que fechou 2021 com percentual pouco maior que 10%.


Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de João Pessoa (Sintur-JP), foram exigidas contrapartidas para o reajuste. Entre elas, estão o aumento da frota de 364 para 370, ampliação das linhas de 70 para 74, aumento de viagens diárias, integração temporal unificada em tempo único de 60 minutos e renovação da idade média dos veículos de nove para seis anos.

Os passageiros que utilizam o Passe Legal continuarão a ter o benefício da integração de qualquer parte da cidade com o uso do cartão.

Em João Pessoa, o transporte coletivo conta com uma redução tributária temporária de 50% no valor do ISS.

“Embora não seja suficiente para conter a grave crise econômica e financeira pela qual passam as empresas de ônibus, o benefício é muito importante num momento tão delicado porque passamos todos nós”, afirmou Isaac Júnior Moreira, diretor institucional do Sintur-JP.

Informações: Portal do Correio
READ MORE - Tarifa de ônibus em João Pessoa sobe para R$ 4,40

Recarga do CartãoGV poderá ser feita também pelo PicPay

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Quem utiliza o Sistema Transcol para se deslocar na Região Metropolitana da Grande Vitória, já pode contar com mais um parceiro na hora de recarregar seu CartãoGV. O app de pagamentos PicPay começa a oferecer a recarga para todos que utilizam o aplicativo. A novidade foi anunciada pelo governador do Estado, Renato Casagrande, em vídeo divulgado nas redes sociais.


"Estamos anunciando mais um avanço para o transporte público e para o Sistema Transcol. Com a possibilidade de recarga do CartãoGV com o PicPay, o usuário terá mais facilidade e comodidade quando precisar abastecer seus créditos. Além disso, é um aplicativo capixaba que ganhou todo o País. Essa ação é mais um passo para melhorarmos a qualidade do transporte público capixaba”, disse o governador.

O PicPay foi criado no Espírito Santo e atualmente é o maior aplicativo de pagamentos do Brasil, com mais de 60 milhões de usuários. Disponível para download no Google Play e na App Store, o app PicPay permite resolver toda a vida financeira pelo celular, como pagar e receber dinheiro, fazer compras em estabelecimentos comerciais e na PicPay Store (loja do aplicativo), fazer recargas, quitar contas, enviar mensagens, e ter acesso a inúmeros outros serviços financeiros.

De acordo com o secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, a implantação do CartãoGV, junto com o novo sistema de bilhetagem, foi pensada para agregar tecnologia. “Foi uma modernização importante. Um sistema que permite trazer novas formas de recarga e de pagamento de tarifa. Para fomentar o uso do transporte coletivo, é imprescindível que o usuário tenha diversas opções para que o serviço seja uma comodidade”, reforçou.

Como fazer uma recarga de cartão de transporte pelo PicPay:

Abra o aplicativo PicPay e clique em Pagar;
Toque no ícone Cartão de Transporte;
Selecione o cartão desejado;
Informe os dados do cartão de transporte;
Selecione o tipo e valor da recarga;
Escolha a forma de pagamento (cartão de crédito ou saldo PicPay);
Toque em Pagar e pronto.

CartãoGV

O CartãoGV é o Bilhete Único Metropolitano e utilizado no Sistema Transcol. O cartão tem tecnologia anti fraudes, trazendo mais segurança e agilidade a bordo. Atualmente, O CartãoGV também permite que moradores de Viana e de Vitória possam fazer conexões entre linhas sem precisar passar por um terminal ou pagar uma segunda tarifa.

Como adquirir: o Cartão GV pode ser adquirido nos postos de venda do GVBus, nos terminais, rede física de parceiros ou ainda em máquinas de auto-atendimento, pelo valor de R$ 10,00 que são convertidos em créditos.

Os pontos de recarga do CartãoGV podem ser consultados no site: www.cartaogv.com.br

Onde adquirir/ Recarregar o CartãoGV

Site: www.cartaogv.com.br (É possível acessar a lista completa e georeferenciada, com endereços e contatos de lojas e parceiros. Ao todo, são mais de 140 pontos. No site também é possível fazer a recarga)

Aplicativo: ÔnibusGV - disponível para Android e IOS – Recarga

MobiGV – Van itinerante: programação no site: www.cartaogv.com.br

Agentes de Venda: Agentes de vendas que circulam nos terminais vendendo cartões e créditos.

Outra forma de realizar a compra de créditos e cartões é na roleta de entrada dos terminais, onde dois agentes se posicionam nas guaritas para atender os passageiros que não possuem créditos ou cartões e desejam entrar para pegar um ônibus.

Máquinas de autoatendimento

- Terminal Campo Grande: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal Jardim América: Próxima à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal de Itacibá: Na loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal de Laranjeiras: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal de Jacaraípe: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal de Carapina: Na loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal de Vila Velha: Próxima à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do Terminal

- Terminal do Ibes: Próximo à loja do GVBus. Funcionamento: O mesmo do terminal

- Terminal São Torquato (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

- Rodoviária de Vitória: AV. Alexandre de Buaiz (350), Ilha do Príncipe. Funcionamento: Aberta 24 horas. (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

- Masterplace Mall (Supermercado OK da Reta da Penha): Av. Nossa Sra. Da Penha (2150), Barro Vermelho. Funcionamento: De segunda a sábado, de 8h às 21h. Aos domingos, de 8h às 15h (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

- Loja de Cadastro Vitória: Rua Constante Sodré (265), Santa Lúcia. Próximo ao Centro de Convenções de Vitória. Funcionamento: De segunda a sexta, de 7h às 17h. (Pagamento somente com cartão de crédito/débito).

- Shopping Moxuara - Avenida Mário Gurgel, 5353 - São Francisco, Cariacica (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Mestre Álvaro - Av. João Palácio, 300 - Eurico Salles, Serra (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Montserrat - Av. Eldes Scherrer Souza, 2162- Colina de Laranjeiras, Serra (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Praia da Costa - Avenida Doutor Olívio Lira, 353 - Praia da Costa, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Boulevard - Vila Velha Rod. do Sol, 5000 - Itaparica, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Vila Velha - Av. Luciano das Neves, 2.418 - Divino Espírito Santo, Vila Velha (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Norte e Sul - Av. José Maria Vivácqua Santos, 400 - Jardim Camburi, Vitória (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

- Shopping Vitória - Av. Américo Buaiz, 200 - Enseada do Suá, Vitória (Pagamento somente com cartão de crédito/débito)

Como adquirir o Cartão GV nas máquinas de autoatendimento

Para adquirir o CartãoGV nas máquinas de autoatendimento, basta escolher a opção "Faça seu Cartão" na tela inicial. Em seguida, a pessoa deve digitar o número do CPF no teclado. Na sequência, deve selecionar o valor da recarga, lembrando que para a aquisição nas ATM, o valor mínimo cobrado é de R$ 10,00. Se o pagamento for efetuado em dinheiro (no caso das máquinas disponíveis nos terminais), não é possível efetuar o troco. Concluído este processo, o CartãoGV será liberado pelo dispenser da máquina.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
(27) 98895-0843

Assessoria de Comunicação da Semobi
Susana Kohler
(27) 3636-9617 / 99697-6783
comunicacao@semobi.es.gov.br

Assessoria de Comunicação da Ceturb-ES
Mônica Luz
(27) 3232-4510 / 99849-6178
monica.luz@ceturb.es.gov.br 

Informações: CETURB ES
READ MORE - Recarga do CartãoGV poderá ser feita também pelo PicPay

Exemplos de subsídios e repasses para o transporte coletivo se espalham pelo país

quarta-feira, 24 de novembro de 2021


De acordo com dados de novembro deste ano da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), 54 sistemas já aportaram subsídios para reduzir o desequilíbrio econômico e financeiro dos contratos de transporte coletivo (ônibus urbano), que se agravaram, principalmente durante a pandemia. No Nordeste, cidades como Fortaleza e Recife são alguns dos exemplos.

Em Fortaleza, o projeto de lei aprovado pela Câmara dos Vereadores prevê a criação de um subsídio pela prefeitura no valor de R$ 32 milhões de reais, podendo esse valor ser adquirido por meio da abertura de crédito adicional especial, a fim de custear os valores adicionais do serviço de transporte público de Fortaleza, assegurando assim a manutenção do preço da passagem de ônibus e minimização dos efeitos da crise.

No caso de Recife, a adoção da portaria 026/2021 vem repercutindo em aporte do poder público no sistema de até R$15 milhões mensais adicionais para as operadoras permissionárias.

Outro exemplo recente é o caso de Gravataí, no Rio Grande do Sul. O prefeito do município encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto que prevê, entre outras ações, a redução da tarifa do transporte público na cidade em pelo menos R$ 1, que será custeada com subsídios. O gestor, Luiz Zaffalon, declarou que “reduzir o preço da passagem é um ganho direto dos mais necessitados da nossa sociedade, dos pobres, dos trabalhadores”, segundo informou o jornal Correio do Povo.

“Exemplos como esses, de Recife e Fortaleza, ilustram bem a necessidade, a urgência e a importância dos poderes públicos agirem de forma a garantir a manutenção e a continuidade de um serviço tão essencial para a população. Por conta da pandemia, que reduziu em 55% o número de passageiros nos ônibus e de uma sequência jamais vista de aumentos do óleo diesel, o transporte coletivo de passageiros no Brasil inteiro mergulhou numa situação que, sem apoio das esferas de governo, não haverá solução possível”, afirmou o diretor institucional do Sintur-JP, Isaac Moreira.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de João Pessoa (Sintur-JP) sustenta que, ao contrário de Recife e Fortaleza, onde esses municípios já agiram para manutenção do serviço e de um custo baixo para a população, na capital paraibana, o sistema opera sem receber nenhum subsídio ou repasse, o que prejudica ainda mais a situação do sistema.

“Com essa queda abrupta de passageiros, e como o passageiro pagante é a única fonte de receita do transporte coletivo em João Pessoa, a conta entre receita e custos não fecha e isso é muito preocupante e precisa de ação dos poderes públicos para que não haja comprometimento do serviço para a população”, arrematou Isaac Moreira.

A NTU alerta sobre a situação. Em nota recente, a entidade afirma que os prejuízos acumulados pelas empresas que operam os serviços de transporte público por ônibus urbano em todo o país já alcançam R$ 21,37 bilhões desde março do ano passado, decorrente da queda do número de passageiros e da obrigatoriedade de manutenção da oferta. Esse prejuízo já fez com que 52 empresas suspendessem a prestação dos serviços ou permanecessem sob intervenção ou recuperação judicial, até o momento.

Por Larissa Freitas
Informações: Paraíba Polêmica 
READ MORE - Exemplos de subsídios e repasses para o transporte coletivo se espalham pelo país

Obras da segunda fase do VLT avançam em vários bairros de Santos

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


As intervenções da segunda fase do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) seguem em ritmo acelerado em várias frentes nos bairros Macuco, Vila Mathias, Vila Nova, Paquetá, Centro, Valongo e Encruzilhada. Neste momento, o foco está nas obras de infraestrutura, que consistem em reestruturação de drenagem, repavimentação de pista e reforma de calçadas.

Entre os locais, a Av. Conselheiro Rodrigues Alves, entre a Av. Conselheiro Nébias e a Rua Pérsio de Queiroz Filho, recebe nova rede de esgoto e drenagem. A Rua Campos Mello, entre a Av. Conselheiro Rodrigues Alves e a Rua Luiz Gama também recebe nova rede de esgoto, enquanto na subestação Campos Mello ocorre a execução das estruturas de concreto armado. Na Rua 7 de Setembro, equipes implantam rede de drenagem no trecho entre a Rua Benedicto Pinheiro e Av. Conselheiro Nébias, além do novo calçamento.

O andamento das obras foi discutido nesta terça-feira (28) em mais uma reunião entre representantes da Prefeitura, Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (STM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP), Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) e Câmara Municipal.

“São obras que causam transtornos, mas que têm impacto positivo e permanente para a Cidade. Além de transporte eficiente no aspecto ambiental, o VLT promove desenvolvimento econômico e urbano e a valorização dos bairros por onde passa, principalmente na Região Central”, afirmou o prefeito Rogério Santos, acompanhado de técnicos das áreas de obras e trânsito da Prefeitura.

O secretário executivo da Secretaria de Transportes do Estado, Paulo Galli, destacou que a obra ganha velocidade. "O VLT não é só uma solução de transporte, mas de infraestrutura, pois garantirá uma drenagem melhor nesses locais com grande impacto urbanístico e ambiental para a Cidade, com menos carros e ônibus circulando pelas ruas. É um trabalho que está sendo acompanhado com critério", afirmou ele, que visitou os canteiros de obras após a reunião. A expectativa é de que o trecho entre em funcionamento até o fim de 2022.

SEGUNDA FASE

Com investimento de R$ 217,7 milhões do governo do Estado, essa fase do VLT contempla 14 estações, com oito quilômetros de extensão. O trajeto liga a Linha 1, a partir da Avenida Conselheiro Nébias, ao Centro da Cidade, passando pelas ruas Campos Mello, Doutor Cochrane, João Pessoa, Visconde de São Leopoldo, São Bento, Amador Bueno, Constituição e Luiz de Camões, além de locais de interesse público como o Mercado Municipal, o Poupatempo e o Terminal do Valongo.

Com 2,65 metros de largura e 44 metros de comprimento, cada composição do VLT tem capacidade para 400 usuários. Todos os vagões possuem ar-condicionado e piso baixo. A velocidade varia entre 25 e 80 quilômetros por hora. A estimativa é de que o consumo de energia com este tipo de transporte seja 2,6 vezes inferior em comparação aos ônibus e 5,4 vezes menor em relação aos carros.

INTERDIÇÕES

Desde o dia 20 de setembro, algumas intervenções viárias ocorrem na região do Macuco e Encruzilhada para andamento das obras do VLT.

A Av. Rodrigues Alves (sentido Macuco/Encruzilhada) está bloqueada no trecho entre a Av. Conselheiro Nébias e a Rua Pérsio de Queiroz Filho, permanecendo assim até 22 de outubro, prazo previsto para o término dessa etapa de serviços.

Durante o período, a indicação da CET é para que os motoristas utilizem a Av. Francisco Glicério como rota alternativa. Para facilitar a circulação, a Rua Dr. Leôncio de Resende Filho está com a mão de direção invertida, funcionando com sentido único (da Av. Rodrigues Alves para o canal 3).

Aos motoristas que transitam pela Av. Conselheiro Nébias e utilizam o retorno na Rodrigues Alves para acessar essa mesma via em direção ao canal 4, a orientação da CET é que antecipem a conversão, fazendo-a junto à Rua João Guerra ou Rua Luiz Gama.

As linhas municipais de transporte 10 e 19, que fazem o retorno para ir para a Rodrigues Alves, vão circular pela seguinte rota alternativa: Conselheiro Nébias, Rua Borges, Rua Luiz de Camões, Rua Luiz Gama e Rua Silva Jardim até a Avenida Afonso Pena. A 80 seguirá o mesmo trajeto e, depois da Silva Jardim, ingressará na Rodrigues Alves (sentido Encruzilhada/Macuco) para sequência do itinerário normal.

Também desde o dia 10 de agosto, a Rua Sete de Setembro (Vila Nova), entre a Avenida Conselheiro Nébias e a Rua Dr. Cochrane, na Vila Nova, segue interditada. Com o bloqueio, a linha 8 do transporte coletivo municipal adota trajeto alternativo pela Rua Sete de Setembro, Av. Conselheiro Nébias (Ponta da Praia/Centro), Av. São Francisco, Rua Henrique Dias, Rua Bittencourt, Praça Iguatemy Martins (Rua do Meio) e Rua Sete de Setembro.

Conforme os trabalhos avançam, a CET-Santos divulga os novos trechos interditados e rotas alternativas.

Informações: Prefeitura de Santos

READ MORE - Obras da segunda fase do VLT avançam em vários bairros de Santos

Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

READ MORE - Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

Veja as linhas de ônibus que voltam a circular em João Pessoa

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Em reunião nesta quinta-feira (2), a Prefeitura de João Pessoa e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentaram o plano de retomada de transporte público na capital, que acontece na segunda-feira (6).

Conforme o plano, as linhas circulam de segunda a sexta-feira, das 6h às 19h horas. Domingos e feriados não haverá circulação. A frota circula apenas com 60% da capacidade; são 250 ônibus que irão funcionar com apenas 45% da lotação máxima de passageiros. O uso de máscara é obrigatório para operadores e usuários.

Ainda segundo o plano apresentado, os ônibus circulam com capacidade limitada. A frota foi divida em 40 linhas, 11 delas terão a rota modificada para atender a demanda de linhas que não irão retornar neste primeiro momento. Os itinerários ajustados que podem ser vistos no site do Passe Legal.

O coletivo possui 50 cadeiras e somente um passageiro pode ficar em pé por metro quadrado, um total de 12 passageiros em pé. Os ônibus podem circular com no máximo, 62 pessoas dentro do ônibus. Os usuários que estiverem em pé precisarão se posicionar conforme marcação feita nos veículos, obedecendo a distância padrão como medida preventiva à Covid-19.

As linhas terão indicação no para-brisas, avisando se passam na Lagoa, no Centro, para evitar que todos os passageiros se dirijam ao Ponto Integração, no Varadouro. Haverá um aumento do tempo de integração temporal, que passa dos 40 para 80 minutos e pode ser realizada em qualquer ponto, inclusive na Lagoa, para evitar aglomerações.

Profissionais de saúde não terão mais linhas exclusivas, a partir deste domingo (5). Ao longo das próximas semanas, será divulgado se os ônibus, aos domingos, serão liberados para uso destes profissionais.

Esta é a primeira fase de retomada gradual das atividades, devido à nova fase de flexibilização, e ainda não tem prazo para sua conclusão. É esperado a volta da circulação de cerca de 80 mil passageiros nesta primeira fase, dos 180 mil total da cidade. Essa diminuição se dá pois estudantes estão sem aulas presenciais.

Controle de passageiros
Terminais estarão sinalizados com marcações no chão e assentos orientando onde passageiros podem se posicionar, para garantir o distanciamento social;
Uma fiscalização da Semob e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) vai circular nas rotas e paradas de ônibus, fazendo o controle de passageiros. Os ônibus não devem sair com a capacidade acima do permitido e ser-a impedida a entrada de passageiros, para evitar aglomerações. Linhas com maior procura terão mais ônibus e um menor tempo de espera.

Higienização
Janelas laterais e teto dos coletivos estarão sempre abertos, para a circulação do ar;
Os motoristas e cobradores estarão resguardados por uma tela de proteção e todos eles terão temperatura aferida diariamente;
Empresas são obrigadas a fornecer higienização constante e devem disponibilizar álcool em gel para passageiros perto da catraca e Equipamentos de Proteção Individual para funcionários;
Empresas devem aferir temperaturas de seus funcionários diariamente, antes do início da jornada de trabalho;
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros no Município de João Pessoa (Sintur-JP) ficará responsável pela limpeza dos coletivos, que devem ser feitas na saída e retorno para as garagens. 

Além disso, uma equipe móvel fica responsável para fazer a limpeza em terminais. 50 pessoas ficam distribuídas em toda a cidade para fazer a higienização.

Nos terminais de integração estão sendo higienizados pela Defesa Civil Municipal. Além disso, haverá disponibilização de álcool gel para uso de todos.

Recomendações
Passageiros devem priorizar o uso do Passe Legal, evitando contato através do uso do dinheiro físico;
Idosos e crianças devem evitar circular nos ônibus;
A recomendação da PMJP é que passageiros do grupo de risco não utilizem o sistema, já que a orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é o de isolamento para evitar infecção pelo vírus;
Caso passageiros necessitem fazer recarga do passe presencialmente, 80 pontos de recarga estão espalhados pela na cidade. A lista completa pode ser consultada no site do Passe Legal.

Informações: G1 Paraíba

READ MORE - Veja as linhas de ônibus que voltam a circular em João Pessoa

Porto Alegre terá mais 9 quilômetros de faixa exclusiva

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Começa nesta sexta-feira (29), mais uma etapa de liberação de faixas exclusivas para ônibus em Porto Alegre. Serão contemplados novos trechos nas Avenidas Mauá, João Goulart, Loureiro da Silva e Ipiranga, além da região do Túnel da Conceição.

Táxis também terão autorização para usar o espaço. Ao todo, 8,9 quilômetros terão faixa azul. O funcionamento delas ocorrerá no horário das 6h às 9h e das 16h às 20h, com exceção do Túnel da Conceição, que será das 6h às 20h.

– Sendo planejadas para dar um tempo menor de deslocamento aos ônibus, sim, é uma boa medida, pois serve de atrativo para utilização desta modalidade. O usuário valoriza muito o tempo. Quanto aos táxis, é uma forma de valorizar os mesmos frente aos veículos de aplicativos. Mas só elas (as faixas) não vão resolver os problemas – avalia o engenheiro civil e doutor em Transportes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) João Fortini Albano.

Na Avenida Ipiranga, o trecho que ganhará faixa específica está localizado no sentido do bairro ao Centro entre as avenidas Antônio de Carvalho e João Pessoa. Esse é o segundo trecho da via que está ganhando espaço exclusivo para ônibus. Em janeiro de 2019, 900 metros da Ipiranga no sentido do Centro ao bairro, entre as avenidas Elias Cirne Lima e Antônio de Carvalho, receberam a pintura que identifica o espaço.

"A implantação de faixas exclusivas para o transporte coletivo é uma das principais políticas públicas para o barateamento dos custos do transporte. A 'disputa' do ônibus com o automóvel, pelo mesmo metro quadrado de asfalto, acima de tudo, é antidemocrático", destaca a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP).

Até agora, o Programa de Priorização do Transporte Coletivo já entregou 17 quilômetros de faixa exclusiva para ônibus. A ideia da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) é ter mais 22 quilômetros em uso pela cidade.

Informações: Zero Hora
READ MORE - Porto Alegre terá mais 9 quilômetros de faixa exclusiva

Metrô de BH ficará mais caro pela quarta vez no ano

sábado, 2 de novembro de 2019

O usuário do metrô de Belo Horizonte pode preparar o bolso: a partir do próximo domingo, a tarifa vai aumentar mais uma vez. O valor do bilhete passará a custar R$ 3,70. Será o quarto reajuste no ano e engana-se quem pensa que é o último, pois outros dois estão previstos para 2020, quando a tarifa vai chegar a R$ 4,25.

Apesar do aumento, a ampliação dos serviços do metrô não apareceu nos últimos anos. Ao BHAZ, o especialista em Engenharia de Transporte e professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Ronaldo Gouvea explicou que “a criação de novos trechos” no metrô de BH não está na agenda dos governos. “Sempre falam da ampliação/criação de novas linhas, mas, logo, eles esquecem. Infelizmente, o transporte público não está na agenda do governo como prioridade. E isso acontece em todo o Brasil”, disse.

A tarifa que, em janeiro, custava R$ 1,80 passará para R$ 3,70 e isso, segundo o economista Geraldo Coelho Lima Neto, vai impactar, principalmente, as pessoas de baixa renda. “Em Belo Horizonte o usuário do metrô, em sua maioria, é de baixa renda. O impacto é muito cruel pra eles, pois precisarão destinar uma parcela maior do salário para o transporte”.

Custo operacional
O economista explica que o reajuste da tarifa não acompanha a inflação, mas o custo operacional. “O sistema de mobilidade urbana tem o que chamamos de preços administrados. Os reajustes são feitos com autorização do poder Executivo e, normalmente, sofrem mais variações, pois ou tem pouca, ou nenhuma concorrência. O custo operacional considera o que a empresa tem que gastar com manutenção, pagamento de funcionários, investimentos e riscos de operação. Dentro do valor, também é colocada a parcela do lucro para a empresa”.

O aumento está embasado na sentença proferida pela 15ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais, que permitiu à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) iniciar, em maio, um programa de aumentos progressivos nas tarifas, até o fim do ano, buscando o reequilíbrio tarifário em todas as capitais onde a empresa atua no Brasil. 

A justificativa da CBTU é de que “passou 13 anos sem alterar os preços dos bilhetes em Belo Horizonte, 15 anos em Natal, Maceió e João Pessoa e sete anos em Recife, atingindo avançada defasagem em face do custo de manutenção do sistema”. 

Mesmo com o aumento sendo escalonado, o professor Gouvea percebe que o usuário está sendo prejudicado com a tarifa elevada. “Tínhamos que criar mecanismos para minimizar os impactos, mas estamos fazendo o seguinte: ‘Se você tem dinheiro, usa o transporte público, se não tem, ande a pé'”.

Fuga
Com tarifas mais caras, as pessoas estão procurando alternativas mais em conta. Uma delas é o transporte clandestino, as famosas vans. “A população prefere assumir o risco de um transporte que não é seguro e nem confortável, por um mais vantajoso financeiramente”, aponta o economista.

Por sua vez, o especialista em Engenharia de Transporte Ronaldo Gouvea observa um aumento na frota de motos. “A tendência é de termos fugas do transporte coletivo para as motos, pois é mais em conta e rápido”, sugere.

Informações: Bhaz
READ MORE - Metrô de BH ficará mais caro pela quarta vez no ano

Transporte coletivo de Blumenau terá ajustes no funcionamento aos finais de semana

domingo, 26 de maio de 2019

O transporte coletivo urbano de Blumenau terá ajustes no funcionamento aos finais de semana. A medida, adotada pela Prefeitura por meio do Seterb, entra em vigor no dia 1º de junho e visa equilibrar a oferta de linhas com a demanda de usuários, atender exigências contratuais, bem como minimizar o impacto do reajuste anual previsto para dezembro.

A necessidade da adequação decorre de dados apontados no Índice de Passageiros por Quilômetro Equivalente (IPKe), ou seja, o total de passageiros pagantes transportados a cada quilômetro do ônibus em operação no sistema. Aos sábados o IPKe é aproximadamente igual 1 e aos domingos a média é de 0,7, ambos bem abaixo do IPKe contratual que é de 1,477. A linha 604 – São João é um exemplo da importância das adaptações, atualmente conta com 23 horários aos domingos e uma média de 21 passageiros no dia, representando menos de uma pessoa por horário. 

“Durante a semana transportamos uma média de 100 mil passageiros por dia, com a disponibilização total do sistema. Precisamos adotar certos procedimentos para otimizar o uso dos recursos, pois aos sábados disponibilizamos atualmente 56% do sistema para uma demanda de 34 mil usuários em média. Já aos domingos empregamos 39% do sistema para transportar 14 mil passageiros em média”, afirma o presidente do Seterb, Marcelo Schrubbe. 

As modificações implantadas ano passado no transporte coletivo resultaram numa economia de nove centavos no reajuste da tarifa em 2018. Com esses novos ajustes, a expectativa é melhorar os índices de passageiros por quilômetro equivalente, conforme exigência contratual.

Confira as linhas de ônibus que terão adaptações aos sábados e domingos/feriados a partir de 1º de junho:

Linha 112 (Botuverá) será aglutinada a linha 120 (Jardim Germânico)
Novo trajeto da linha 120: Terminal Aterro/ Rua Ari Barroso/ Rua Frederico Jensen/ Rua Botuverá/ Rua Lituânia/ Rua Ucrânia/ Rua Estônia/ Rua Adele Wruck/ Rua Arno Delling/ Rua Frederico Jensen/ Rua Jardim Germânico/ Rua das Margaridas/ Rua Amor Perfeito/ Rua Jardim Germânico/ Rua Ipê Amarelo/ Rua Angela Grassmann/ Rua Frederico Jensen/ Rua Dr. Pedro Zimmermann/ Terminal Aterro.

Linha 126 (Libertadores) será aglutinada com a linha 124 (Felipe Bauler) 
Novo trajeto da linha 124: 
Ida via Badenfurt, volta via Itoupavazinha - Terminal Aterro/ Rua Engº Udo Deeke/ BR - 470/ Rua Werner Duwe/ Rua Felipe Bauler/ Rua Frederico Jensen/  Rua Frederico Bohringer/ Rua João José Ferreira até esquina Francisco Siebert/ retorna Rua João José Ferreira/ Rua Frederico Bohringer/ Rua Radialista Rodolfo Sestrem/ Rua Frederico Bohringer/ Rua Frederico Jensen/ Rua Ari Barroso/ Terminal Aterro. 
Ida via Itoupavazinha, volta via Badenfurt – sentido inverso 

Linha 303 (Franz Mueller) será aglutinada com a linha 305 (Hermann Kratz)
Novo trajeto da linha 305: Terminal Velha/ Rua José Reuter/ Rua Franz Müller/ Rua Emil Wehmuth até viradouro/ retorna Rua Emil Wehmuth/ Rua Franz Müller/ Rua Hermann Kratz até viradouro/ retorna Rua Hermann Kratz/ Rua Franz Muller/ Rua José Reuter/ Terminal Velha.

Linha 406 (Leopoldo Heringer) será aglutinada com a linha 402 (Rui Barbosa)
Novo trajeto da linha 402: Terminal Garcia/ Rua Progresso/ Rua Germano Roeder/ Rua Emílio Tallmann/ Rua Júlio Heiden/ Rua Rui Barbosa até viradouro retorna Rua Rui Barbosa/ Rua Gustavo Mayer até Viradouro/ retorna Rua Gustavo Mayer/ Rua Rui Barbosa/ Rua Leopoldo Heringer/ viradouro retorna Rua Rui Barbosa/ Rua Júlio Heiden/ Rua Emílio Tallmann/ Rua Germano Roeder/ Rua Progresso/ Terminal Garcia.

Linha 510 (Oscar Buerger) será aglutinada com a linha 509 (Zendron)
Novo trajeto da linha 509: Terminal Fonte/ Rua Amazonas/ Rua Antônio Zendron/ Rua Hans Satter/ Rua Oscar Burger até (Viradouro)/  Rua Oscar Burger/ Rua Hans Satter/ Rua Antônio Zendron/ Rua Amazonas/ Terminal Fonte.

Linha 601 (Fortaleza) será aglutinada com a linha 603 (Tribess)
Novo trajeto da linha 603: 
Ida Fortaleza, volta Tribess - Terminal Fortaleza/ Rua Francisco Vahldieck/ Rua das Bromélias/ Rua Hildo Kasulke/ Rua Juventino Pereira/ Rua Morada do Sol/ Rua Samuel Morse (viradouro) / Rua Samuel Morse/ Rua Hermann Tribess/ Rua Júlio Michel/ Terminal Fortaleza.
Ida Tribess, volta Fortaleza - Terminal Fortaleza/ Rua Júlio Michel/ Rua Hermann Tribess/ Rua Francisco Vahldieck/ Rua das Bromélias/ Rua Hildo Kasulke/ Rua Juventino Pereira/ Rua Morada do Sol/ Rua Samuel Morse (viradouro)/ Rua Samuel Morse/ Rua Francisco Vahldieck/ Terminal Fortaleza.

Linha 602 (Fritz Koegler) será aglutinada com a linha 606 (Romário Badia)
Novo trajeto da linha 606:
Sentido Aterro / Fortaleza - Terminal Aterro/ Rua Eng.º Udo Deeke/ Rua 2 de Setembro/ Rua Romário Badia/ Rua Eclair Martins da Silva/ Rua Fritz Koegler (Viradouro)/ retorna Rua Fritz Koegler/ Rua Albert Einstein/ Rua Gravatá/ rua Bom Jardim/ Rua José Augusto Maba/ Rua Nilton Persuhn/ Rua Francisco Vahldieck/ Terminal Fortaleza.
Sentido Fortaleza / Aterro – Trajeto inverso

Confira as linhas de ônibus deixam de circular aos sábados e domingos/feriados a partir de 1º de junho:

108 (Alvorada) – Sábado
O trajeto será atendido pela linha 102 (Margem Esquerda).

121 (Distrito Industrial) – Sábado
O trajeto será atendido pela linha 112 (Botuverá).

310 (Interbairros II) - Sábado a partir das 13h30 e Domingo/Feriado
Seu trajeto é sobreposto com as linhas troncais 12 e 32, 902 (Loteamento Primavera) e 705 (Ponte do Salto) com atendimento para o Terminal da Proeb e ainda com o Troncal 12 para o Terminal do Aterro.

407 (Manoel Salvador) – Sábado
Opções de linhas próximas ao seu trajeto: 401 (Emílio Tallmann) e Troncal 10. Ambas as ligações com os terminais do Garcia e da Fonte.

604 (São João) – Sábado e Domingo/Feriado
Opções de linhas próximas ao seu trajeto: Troncal 11 com ligação para os terminais da Fonte e do Aterro; Troncal 15 com ligação aos terminais da Fortaleza e da Fonte; e a linha 605 (Rodoviária) ligando os terminais da Fortaleza e da Proeb.

702 (Vila Nova) – Sábado
Opção de linha próxima ao seu trajeto: Troncal 12 ligando os terminais do Aterro a da Proeb.

114 (1º de Janeiro – provisório) – Sábado
Opções de linhas próximas ao seu trajeto: Linhas troncais 10 e 11 Aterro/Fonte e ainda as linhas 300 (Interbairros I) e 606 (Romário Badia) ligando os terminais do Aterro e da Fortaleza.

Informações: SETERB

READ MORE - Transporte coletivo de Blumenau terá ajustes no funcionamento aos finais de semana

Maceió ganha novo aplicativo sobre sistema de transporte coletivo

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Desde a última terça-feira (21), usuários do Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM) podem conferir informações sobre os ônibus urbanos e os trens da CBTU no aplicativo Moovit, disponível e gratuito para baixar em iPhone, Android e acesso via web app. Presente em mais de 1.200 cidades, o app é reconhecido mundialmente na área de mobilidade urbana e beneficia mais de 13 milhões de usuários de transportes coletivos e agora deverá auxiliar os cerca de 240 mil usuários diários da capital alagoana.

A inclusão da cidade na ferramenta foi possível graças ao apoio de um grupo de embaixadores e usuários locais que mapearam todas as linhas de ônibus e pontos de parada existentes na cidade juntamente com o corpo técnico da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT).

“Entendemos que a transparência e o conhecimento são fundamentais para que os usuários tenham praticidade no seu dia a dia ao lidar com o transporte coletivo”, explica o superintendente da SMTT, Antonio Moura. Para o lançamento, foram mapeados 2.419 pontos de parada e 128 linhas de ônibus de Maceió, além do sistema de trem da CBTU, que leva a cidades vizinhas como Satuba e Rio Largo.

Entre os principais recursos que existem no Moovit destacam-se as informações sobre horários, linhas de ônibus e estações, recomendações de trajetos, serviços de alertas relevantes que podem impactar a viagem de cada um (como a interdição de uma via ou a mudança de uma linha, por exemplo) e a possibilidade de qualquer usuário fazer o upload de fotos de pontos de ônibus e entradas e saídas de estações, ajudando outros passageiros a reconhecerem rapidamente por onde entrar para encontrar a linha de destino.

“É gratificante poder colaborar, facilitando o cotidiano da população que utiliza o transporte público e motivando outras pessoas que conhecem o sistema como a gente”, diz Marcílio Correia Junior, de João Pessoa (PB), um dos embaixadores da Moovit responsáveis pelo projeto, ao lado do também embaixador Marcio Santos, morador de Fortaleza (CE), e dos usuários alagoanos Jamerson Tiago, Jefferson Ygor, Felipe Rocha e Rodrigo Fonseca. Os seis integram uma comunidade de mais de 150 mil editores do Moovit ao redor do mundo. São adeptos da mobilidade urbana que ajudam a organizar diariamente informações sobre linhas, horários e pontos de ônibus de diferentes cidades ao redor do mundo.

Cittamobi

Outro aplicativo em funicionamento em Maceió é o Cittamobi. Lançado em 2014 pela prefeitura municipal, a ferramenta é utilizada por cerca de 600 mil usuários do transporte público, o que representa 54% do total da população da cidade.

O CittaMobi pode ser baixado por qualquer pessoa que possua um smartphone ou tablet cujo sistema operacional seja Android ou iOS e é totalmente gratuito. Uma versão mais simples das previsões, porém precisa e em tempo real, pode ser acessada através de computadores por meio do site www.cittamobi.com.br.

Informações: Cada Minuto
READ MORE - Maceió ganha novo aplicativo sobre sistema de transporte coletivo

Tarifa de ônibus em Curitiba passa a ser a mais cara do Brasil

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Desde a zero hora de segunda-feira, as tarifas dos ônibus de Curitiba e região estão mais caras. O anúncio do aumento da tarifa foi feito na sexta-feira passada pela Urbs e pela Comec.
Foto: Franklin de Freitas

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba foi reajustada e passou a R$ 4,25 passando a ser a mais cara do Brasil entre as capitais. a tarifa antiga era de R$ 3,70. Nas linhas metropolitanas sob responsabilidade da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), o preço da passagem varia entre R$ 4,25 e R$ 5,30, conforme degrau adotado pela Coordenação.

Também a passagem do Circular Centro — da Urbs —passou a custar R$ 3,00 e a Linha Turismo, R$ 45,00. Aos domingos, o valor da passagem será o mesmo praticado nos dias úteis, ou seja, não há mais a tarifa domingueira implantada pelo então prefeito, Beto Richa, em 2005.

A justificativa da Urbs ed da Comec para o reajuste foi a falta de equilíbrio econômico-financeiro do sistema de transporte público. “A decisão foi técnica e não demagógica para evitar a continuidade do sucateamento do transporte público”, disse o presidente da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), José Antonio Andreguetto na sexta-feira.

A passagem de ônibus vai a...

VALORES     LINHAS
R$ 4,25       Curitiba/Urbs
R$ 4,25       Campo Magro, Campo Largo, Araucária e Pinhais/Comec (1º degrau)
R$ 4,30       São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré e Colombo/Comec (2º degrau)
R$ 4,40       Piraquara e Fazenda Rio Grande/Comec (3º degrau)
R$ 5,30       Bocaiúva do Sul, Contenda, Itaperuçu e Rio Branco do Sul/Comec (4º degrau)
R$ 3,00       Circular Centro /Urbs
R$ 45,00     Linha Turismo/Urbs

A situação em todas as capitais brasileiras:

Aracaju - R$ 3,10
Belém - R$ 3,40 
Belo Horizonte - R$ 4,05
Boa Vista - R$ 3,10
Brasília - R$ 3,50 
Campo Grande - R$ 3,50
Cuiabá -  R$ 3,60 
Curitiba - R$ 4,25
Florianópolis - R$ 3,90 
Fortaleza - R$ 3,20 
Goiânia - R$ 3,70 
João Pessoa - R$ 3,20 
Macapá - R$ 2,75
Maceió - R$ 3,15
Manaus - R$ 3,30
Natal - R$ 2,90
Palmas - R$ 3,00
Porto Alegre - R$ 3,75
Porto Velho - R$ 3,00
Recife - R$ 3,20
Rio Branco - R$ 2,90
Rio de Janeiro - R$ 3,80
Salvador - R$ 3,60 
São Luís - R$ 2,90
São Paulo - R$ 3,80
Teresina - R$ 3,20

Vitória - R$ 3,20

Informações: Bem Paraná
READ MORE - Tarifa de ônibus em Curitiba passa a ser a mais cara do Brasil

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960