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No Rio, BRS aumenta número de usuários de ônibus

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


No Dia Mundial Sem Carro, comemorado neste sábado, uma boa notícia para a cidade: segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, os BRSs (faixas preferenciais para coletivos) aumentaram em 5% o número de passageiros de ônibus na Zona Sul. Ainda de acordo com ele, são 6 mil usuários ou 12 mil embarques (viagens de ida e volta) a mais por dia nos BRSs de Copacabana, Ipanema e Leblon.

— Boa parte é de pessoas que deixaram o carro para usar o ônibus. Hoje, são feitas cerca de 262 mil viagens diariamente nesses corredores. O atrativo tem sido a redução do tempo de viagem — afirma Sansão.

O tempo de percurso no BRS da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, que completou um ano em fevereiro, caiu pela metade: de 23m10s, em média, nos horários de rush, para 11m35s. No corredor Ataulfo de Paiva/Visconde de Pirajá (Leblon/Ipanema), a diminuição foi menor: de 10%.

Funcionária do posto do Detran de Copacabana, Amanda Perez viu consolidar, com o BRS, a decisão já adotada anteriormente de usar o ônibus no trajeto entre sua casa, no Catete, e o trabalho:
— Só pego meu carro nos fins de semana.

O BRS da Avenida Rio Branco, no Centro, também encurtou a viagem em quase 50%: de 11m20s para 5m40s. No corredor Presidente Antônio Carlos/Primeiro de Março e na Avenida Presidente Vargas, também no Centro, a queda foi de 34% e 22%, respectivamente. O impacto no número de usuários nesses BRSs, mais recentes, ainda não foi contabilizado.

Para especialistas, as medidas adotadas e anunciadas não são suficientes para desestimular o uso do carro, reduzir os engarrafamentos e melhorar as condições ambientais. Ainda mais levando-se em conta o crescimento da frota de carros. A capital ganhou 48.258 novos automóveis, de janeiro a agosto deste ano, o equivalente a mais de 6 mil por mês. Mais do que os 42.864 no mesmo período do ano passado.

— O sistema de transporte não é atraente o suficiente para as pessoas deixarem de usar o carro — opina Paulo Cesar Ribeiro, professor de engenharia de transportes da Coppe/UFRJ.
A chamada taxa de motorização (habitantes divididos por carros) também foi na contramão do transporte público. No município, passou de 3,94 para 3,2 passageiros por carro, comparando-se agosto de 2002 com agosto de 2012.

José de Oliveira Guerra, do Departamento de Transportes da Uerj, defende a ampliação dos BRSs, lembrando que, quando o ônibus sai do corredor, passa a trafegar na mesma velocidade dos demais veículos:
— É preciso ainda doutrinar os passageiros a mudar de meio de transporte, quando necessário. O que importa é o tempo total da viagem.
Paulo Cesar Ribeiro acrescenta:
— Para haver ganhos ainda maiores nos BRSs, as linhas têm de ser reorganizadas, acabando-se com superposições.

Linha 4 tem de ser ampliada, diz professor
O professor da Coppe defende ainda a ampliação do metrô, a integração das barcas com o restante do sistema de transportes, a melhoria dos trens da SuperVia e a expansão do metrô. Não basta, diz ele, construir a Linha 4 do metrô, entre a Barra e a Praça General Osório (Ipanema):
— É importante ligar a Linha 4 pelo outro lado (Jardim Botânico-Botafogo) e concluir a Linha 2, construindo o trecho entre as estações Estácio e Carioca. A linha 3 será feita entre São Gonçalo e Niterói. E o trecho entre Niterói para o Rio? Falta o túnel. A Ponte Rio-Niterói está saturada.

Pelo primeiro BRT (corredor segregado para ônibus articulados), o Transoeste — que está operando entre o Terminal Alvorada, na Barra, e Santa Cruz — viajam entre 62 mil e 66 mil passageiros por dia. Segundo Alexandre Castro, gerente do Transoeste pelo Rio Ônibus, o trecho inaugurado retirou passageiros de vans e frescões:
— Percebemos ainda que algumas pessoas que circulavam de carro já começam a usar o parador entre Barra e Recreio.
Paulo Cesar Ribeiro, porém, insiste num reestudo dos BRTs, por causa dos acidentes em série:
— Deveriam ser implantadas mais travessias de pedestres com sinais, sincronizadas de modo que os ônibus não parem.
Coordenador regional da Associação Nacional de Transporte Público, William Aquino sai em defesa dos corredores de ônibus:
— Os congestionamento só não aumentaram mais por causa dos BRS e do BRT Transoeste — diz ele, destacando que o aumento de renda da população, o vale-transporte e os bilhetes únicos intermunicipal e municipal têm contribuído para as pessoas viajarem mais de carro ou de transporte público.

Para José Eugenio Leal, professor da PUC, o fundamental é mudar a estratégia do governo, que incentiva o carro ao reduzir impostos (IPI e IPVA) de veículos novos e que usam gás natural.
— Para se priorizar o transporte público, nossa economia não poderia continuar se baseando tanto no carro e no petróleo — adverte Leal.

Já o economista e ecologista Sergio Besserman chama a atenção para problemas causados pelos carros: a poluição do ar; o aquecimento global, quando utilizam gasolina e diesel, produtores de gases do efeito estufa; e a disputa pelo espaço público, uma vez que quase sempre são usados por uma única pessoa.
— O futuro é o da mobilidade inteligente. Precisamos de transporte público eficiente e de usar mais a informática para reduzir a mobilidade burra. O carro continuará a ser uma disponibilidade individual, mas de uso inteligente.

Calor e falta de limpeza ainda são motivo de queixas nos coletivos
O economista Eduardo Sette Camara, de 28 anos, deixa o carro em casa. Ou melhor, na casa dos pais, em Copacabana, porque não tem garagem onde mora. Ele só usa o automóvel nos fins de semana. O deslocamento entre a sua casa, no Leme, o apartamento dos pais, em Copacabana, e o trabalho, no Flamengo, é feito de ônibus, grande parte pelos corredores preferenciais (BRSs) da Avenida Nossa Senhora de Copacabana e da Barata Ribeiro.
— Não tenho onde estacionar — justifica o economista.
Eduardo diz que o BRS reduziu o tempo de viagem, mas são necessários ajustes:
— A organização precisa melhorar. Os motoristas, talvez porque sejam mal treinados, param longe, em fila dupla, passam direto nos pontos. Além disso, os ônibus não têm ar-condicionado, são sujos e malcuidados. Também agruparam os ônibus de forma que não atendem os usuários.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, lembra que 20% dos ônibus têm de ser trocados anualmente e que toda a frota estará renovada até 2016. Quanto ao ar-condicionado...
— Estamos estudando essa questão com cuidado, por causa do impacto na tarifa.
Em relação ao metrô, a promessa do estado é que 19 novos trens estejam funcionando em março de 2013. O secretário estadual de Transportes, Julio Lopes, garante ainda que, também no ano que vem, será inaugurada a estação Uruguai, na Tijuca.

Na SuperVia, dos 160 trens em operação, 68 são novos ou reformados e têm ar-condicionado. Segundo Lopes, esse número subirá para 84 até o fim do ano:
— Em 2014, todos os 191 trens terão ar-condicionado. Em 2016, serão 231 composições com ar.
Quanto às barcas, o TCE autorizou licitação para a compra de nove embarcações, que devem estar operando em dois anos. O aluguel de duas barcas, de 600 e mil lugares, deve acontecer até dezembro.

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CET-Rio faz mudanças no BRS das laterais da Av. Presidente Vargas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Na manhã desta quarta-feira (18), segundo dia de funcionamento do corredor exclusivo de ônibus (BRS) nas pistas laterais da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, o trânsito fluiu melhor, em relação ao primeiro dia, na terça (17).

Segundo a CET-Rio, mudanças foram feitas para melhorar o trânsito: em alguns cruzamentos em direção ao Centro, o tempo dos sinais foi alterado melhorando o fluxo na chegada à Avenida Rio Branco.

Em direção à Zona Norte, também houve alteração em tempo de sinais. Para ajudar ainda mais na fluidez do trânsito, agentes da CET-Rio estarão nesta quarta na Central do Brasil para evitar a fila tripla de ônibus, que aconteceu na terça. Os operadores vão evitar que os ônibus saiam da faixa exclusiva.

Na terça-feira (17), quando começou o BRS nas pistas laterais da Presidente Vargas, o trânsito ficou lento e confuso. Logo no início da manhã, um acidente, no sentido Praça da Bandeira, complicou o tráfego. Um homem foi atropelado por um táxi que trafegava sem passageiro pela nova faixa do BRS. Segundo testemunhas, a novidade no trânsito pode ter confundido o motorista e o pedestre.

O corredor BRS já estava em funcionamento desde o início de maio nas pistas centrais. Mesmo assim, alguns motoristas reclamaram das alterações de terça-feira nas pistas laterais.

Pelas faixas laterais da avenida passam 219 linhas municipais (101 no sentido Zona Norte e 118 no sentido Candelária), além de mais 38 intermunicipais. Da mesma forma que na pista central, o BRS nas faixas laterais terá duas faixas demarcadas em azul reservadas ao ônibus, nos dois sentidos, no trecho entre a Candelária e a Rua de Santana.

Oitenta funcionários da CET-Rio trabalham na região orientando o trânsito e ajudando os pedestres. Panfletos também são entregues para quem passa pela avenida. Veja abaixo o mapa com os pontos BRS e linhas de ônibus que passam pela Presidente Vargas.

O corredor exclusivo para ônibus funcionará das 6h às 21h nos dias úteis. Reorganizados em seis grupos, os ônibus terão novos pontos de paradas: 19 no sentido Candelária e 22 no sentido contrário.

Fonte: G1.com.br



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No Rio, BRS chega às pistas laterais da Presidente Vargas

terça-feira, 17 de abril de 2012

A última etapa do BRS (sigla que, em inglês, significa serviço de ônibus rápido), no Centro do Rio, começa a valer a partir de amanhã, com a implantação do corredor exclusivo nas pistas laterais na Avenida Presidente Vargas.

A via já recebeu, há cerca de 40 dias, a seletiva na pista central. As duas faixas exclusivas para ônibus funcionarão somente nos dias úteis, das 6h às 21h, nos dois sentidos, entre a Rua de Santana e Candelária. Os pontos de ônibus serão reduzidos em toda extensão e divididos em seis locais.

 Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia

Nas duas primeiras semanas do BRS, não haverá multa para motoristas. A fiscalização começa somente no mês que vem, com o funcionamento de 11 novos radares e 80 agentes da CET-Rio espalhados pelos dois quilômetros do BRS.

O motorista do carro de passeio que trafegar pelas faixas destinadas aos ônibus receberá multa de R$ 53,20; já os coletivos que andarem fora do corredor, R$ 85,13.

Mas quem deverá sofrer mesmo serão os passageiros de ônibus intermunicipais. A distância entre uma parada e outra das 38 linhas chega até quase 1,5 km no sentido Candelária.

Os pontos serão distribuídos na Candelária e nas imediações da Avenida Passos, Praça da República, terminal Procópio Ferreira e Cidade Nova. As 219 linhas municipais, que circulam nos dois sentidos, serão agrupadas em cinco pontos. A distância entre eles chega até no máximo 700 metros.

Zona Norte é a próxima a receber faixas exclusivas

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a colocação do corredor exclusivo nas pistas laterais da Presidente Vargas encerra a etapa do BRS no Centro, com o sistema implantado em quatro vias. A Zona Norte será a próxima região a receber as faixas exclusivas já no segundo semestre.

Desde a implantação do BRS nas pistas centrais da Presidente Vargas, o tráfego na via ficou marcado por um verdadeiro nó no trânsito. No dia da implantação, 6 de março, o congestionamento fez aumentar em até 40 minutos o tempo de viagem de algumas linhas de ônibus.

A poucos metros da Pres. Vargas, a Praça da Bandeira pode ter melhora no trânsito a partir da tarde de hoje. Uma faixa reversível será implantada no sentido Zona Norte, na altura da Rua Teixeira Soares, das 16h30 às 20h30.

O recurso é destinado somente para carros de passeio, que poderão acessar a reversível entre a Rua Pará e a agulha na altura da passarela do metrô de São Cristóvão.

Fonte: O Dia Online

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No Rio, BRT Transbrasil terá mergulhão e estação sobre o Mangue

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Uma obra bilionária, com 29 estações, quatro terminais rodoviários, oito novos viadutos e ampliações em 11 pontes. O BRT Transbrasil - corredor expresso de ônibus entre Deodoro e o Aeroporto Santos Dumont - terá ainda um mergulhão no Aterro do Flamengo e uma estação cobrindo um trecho do Canal do Mangue. Cortando as principais avenidas de acesso ao Centro, o corredor, que a prefeitura espera colocar em operação até dezembro de 2015, terá 37km. A um custo de R$ 1,3 bilhão, provocará pelo caminho mudanças significativas na rotina de passageiros e motoristas, reordenando e extinguindo linhas de ônibus, incentivando a baldeação e mudando até o lado pelo qual os cariocas embarcam nos coletivos: será pelo esquerdo, em vez do direito.
Foto: Domingos Peixoto

O trajeto definitivo, ao qual O GLOBO teve acesso, foi escolhido em março. Incluído no pacote de investimentos das Olimpíadas de 2016, o corredor partirá de Deodoro e passará pelas pistas centrais das avenidas Brasil, Francisco Bicalho e Presidente Vargas. Já no Centro, o trajeto seguirá pela Rua Primeiro de Março e pela Avenida Presidente Antônio Carlos, chegando ao Santos Dumont.

Pelo menos três grandes intervenções na paisagem são esperadas com o Transbrasil. Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, na Avenida Francisco Bicalho dois trechos do Canal do Mangue serão cobertos por lajes de concreto. A maior delas, de 550 metros de extensão, será usada na implantação da estação Gasômetro e de faixas do BRT. O canal também será tampado nas imediações do Viaduto dos Marinheiros e da sede da prefeitura, onde serão implantadas mais pistas. No fim da Antônio Carlos, será construído um mergulhão de 400 metros de extensão, passando debaixo das pistas das avenidas Beira-Mar e General Justo, para alcançar o aeroporto. Cheia de prédios históricos, a Primeiro de Março será transformada em via de mão dupla. Das três faixas atuais, duas serão destinadas ao BRT.

BRT: 900 mil pessoas por dia
Com o objetivo de reorganizar a chegada dos ônibus ao Centro, o Transbrasil terá quatro terminais. Três deles formarão um cinturão na Avenida Brasil, onde passageiros oriundos de linhas municipais da Zona Oeste e intermunicipais das baixadas Fluminense e Litorânea (que inclui cidades como Maricá, Rio Bonito e Araruama) farão baldeação para o BRT. A previsão é que o corredor transporte cerca de 900 mil pessoas por dia, em ônibus articulados. A meta é diminuir a quantidade de ônibus comuns em circulação. Um estudo encomendado pela prefeitura apontou que, nesse eixo, rodam 2.042 ônibus por hora. Os passageiros poderão usar o bilhete único nas baldeações.

- Não teremos mais linhas diretas dos bairros para o Centro pela Avenida Brasil. Elas serão encurtadas e servirão para levar os passageiros aos pontos nas pistas laterais da avenida, de onde as pessoas poderão chegar às estações do BRT por passarelas. O embarque nos ônibus articulados do corredor será feito pelo lado esquerdo dos veículos - explica o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

O maior dos terminais, em Deodoro, será usado ainda na integração do Transbrasil com o corredor Transolímpico (Barra- Deodoro) e com a estação da SuperVia no bairro. Outros dois terminais serão construídos nos trevos das Margaridas e das Missões, respectivamente nos entroncamentos da Avenida Brasil com as rodovias Presidente Dutra e Washington Luís. O último terminal ficará num terreno ao lado do Santos Dumont.

Implantados há poucos meses, o último deles em março, os corredores Bus Rapid Service (BRS) da Presidente Vargas, Primeiro de Março e Presidente Antônio Carlos serão substituídos pelo BRT. Segundo o secretário de Transportes, o BRS é uma solução provisória, que prepara o terreno para a implantação do corredor exclusivo, condicionando os motoristas à nova rotina. Mas, diferentemente dos tachões e faixas que delimitam hoje o espaço dos ônibus no BRS, o BRT terá muretas isolando o corredor.

- No BRT circularão apenas os ônibus articulados. É esperada uma queda grande na quantidade de coletivos no Centro. Os ônibus remanescentes usarão as pistas laterais - diz Sansão.

O Transbrasil vai modificar ainda a divisão de pistas da Avenida Brasil. Entre Deodoro e Coelho Neto, as pistas centrais diminuirão de largura. Hoje com quatro faixas de rolamento (sendo uma seletiva para ônibus), as pistas centrais passarão a ter três faixas por sentido (com a seletiva reservada ao BRT). Já as pistas laterais passarão de duas para três faixas por sentido. Esse trecho concentrará ainda a ampliação de pontes, viadutos e pistas.

- Entre Coelho Neto e Barros Filho, a Brasil não tem pistas laterais. Elas terão que ser construídas - diz Alexandre Pinto.

Já no trecho da avenida entre Coelho Neto e Caju, o BRT terá duas pistas por sentido, para garantir a fluidez do corredor de ônibus. O secretário de Transportes justifica a diminuição do espaço para carros dizendo que ela será compensada pela redução drástica na quantidade de ônibus. O Transbrasil fará ainda a integração com o Transcarioca (Barra-Galeão), por meio de viadutos e alças de acesso na altura da Ilha do Governador. Segundo Sansão, essa integração permitirá a criação de novas linhas de coletivos entre os bairros:
- Poderemos ter, por exemplo, linhas novas ligando os aeroportos Internacional e Santos Dumont, ou ainda bairros como Madureira e o Centro via BRT.

Construção deve começar até dezembro
A intenção da prefeitura é começar a construir o Transbrasil até dezembro. A licitação deverá ser lançada no segundo semestre, depois que município e União firmarem contrato de financiamento do BRT. A previsão de custos é de R$ 1,3 bilhão. Desse total, R$ 1,129 bilhão serão financiados pelo governo federal, sendo R$ 332 milhões do Tesouro Nacional e R$ 797 milhões incluídos no PAC da Mobilidade Urbana. A contrapartida da prefeitura do Rio será de R$ 171 milhões.
O custo final ainda pode mudar. Isso porque a prefeitura ainda detalha o projeto. A obra será dividida em trechos, a exemplo do que acontece no Transoeste e no Transcarioca.

A implantação do corredor exigirá desapropriações em Deodoro, para a implantação de um dos terminais, e na Zona Portuária, onde terrenos e áreas de galpões abandonados serão usados na abertura de novas pistas. A obra promete ainda dar uma solução a pontos críticos de alagamentos na Avenida Brasil. Estão previstos serviços de drenagem no Caju, em Manguinhos, Bonsucesso, Ramos, Penha, Parada de Lucas, Vista Alegre e no Trevo das Margaridas.

Por Isabela Bastos | Agência O Globo 


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Cariocas se beneficiam com BRS, paulistanos sofrem com projetos que não saem do papel

quarta-feira, 21 de março de 2012

Faixas exclusivas de ônibus encurtam viagem de quem opta pelo transporte coletivo no Rio de Janeiro. Em São Paulo, existem quatro grandes projetos de corredores de ônibus parados na SPTRANS

Recém implantado na cidade do Rio de Janeiro, o BRS (Bus Rapid System), nome dado ao sistema de faixas exclusivas de ônibus pelo governo carioca, dá mostras de sua funcionalidade para resolver a questão da mobilidade urbana na capital. Implantado há apenas uma semana, o BRS da avenida Presidente Vargas, principal via de acesso à região central do Rio, tem a aprovação daqueles que optam pelo transporte público. O tempo de viagem caiu, já que os ônibus não precisam disputar com os milhares de automóveis particulares que circulam pelas ruas.

Enquanto isso, em São Paulo, existem muitos projetos de corredores de ônibus engavetados; enquanto os congestionamentos aumentam a cada dia; já o metrô e o trem, sobrecarregados, quase diariamente apresentam pane, deixando milhares de trabalhadores sem opção de transporte. De acordo com o especialista Adalberto Maluf, da Fundação Clinton, “São Paulo não pode mais esperar somente pelas novas linhas de metrô”, alerta. “É preciso urgentemente investir no transporte público sobre pneus e nas ciclovias, para criar opções complementares ao Metrô”.

Para ele, estudioso do transporte em grandes cidades por todo o mundo, o sistema BRT (Bus Rapid Transit) é a opção ideal para equacionar o problema, pois tem capacidade para transportar até 48 mil passageiros por hora por sentido, como o caso do Transmilenio, na Colômbia, que permite desafogar o Metrô com eficiência e ainda levar mais passageiros do que o monotrilho.

O especialista aponta ainda o custo e o prazo para a execução da obra como vantagens do sistema BRT. “O preço para implantação por quilômetro de um corredor BRT é cerca de 20 vezes menor que o do metrô e 10 vezes mais barato que o do monotrilho. O ritmo de execução das obras também é incomparável: são 2 anos para implantar uma nova linha de BRT contra 8 a 10 anos para cada linha de metrô ou o monotrilho. “São Paulo não pode esperar. Precisamos de soluções para ontem e os corredores são nossa melhor opção”, afirma Maluf



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No Rio, Começou a fiscalização no BRS da avenida Presidente Vargas

quarta-feira, 14 de março de 2012

Os motoristas que não obedecerem à sinalização do corredor exclusivo de ônibus na avenida Presidente Vargas serão multados a partir desta terça-feira (13). O sistema BRS foi implantado há uma semana e ocupa toda a extensão da via, da descida do trevo das Forças Armadas à Candelária.

Ao longo da via foram instaladas 11 câmeras para monitorar o tráfego. O motorista que permanecer no corredor exclusivo vai pagar multa de R$ 85 e perder três pontos na carteira.
Ao menos 187 linhas de ônibus devem circular diariamente no novo BRS do centro. Os veículos terão que parar em pontos fixos determinados de acordo com o itinerário dos ônibus.

O BRS Presidente Vargas funciona nos dias úteis, das 6h à 21h. As pistas ficam livres aos sábados, domingos e feriados. A regra é a mesma que vale para os outros corredores, da rua Primeiro de Março e da avenida Rio Branco, no centro; de Copacabana (rua Barata Ribeiro e avenida Nossa Senhora de Copacabana) e do Leblon/ Ipanema, na zona sul.
Com a inauguração do BRS Presidente Vargas, o Rio passa a ter 24 km de corredores exclusivos para ônibus.

Segundo a Secretaria Municipal de Transporte, as faixas nas pistas laterais da via serão implantadas posteriormente. A data ainda não foi definida.
Balanço positivo
A secretaria informou que o resultado da implementação da BRS na avenida Presidente Vargas teve um resultado positivo, mesmo com o grande congestionamento de veículos no local.
Segundo informou a secretaria, a avenida é, naturalmente, um via de grande movimentação, já que recebe ônibus municipais e intermunicipais, além de um grande fluxo de carros.

Fonte: R7.com

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No terceiro dia do BRS na Avenida Presidente Vargas, ônibus fazem fila tripla na chegada à Central

sexta-feira, 9 de março de 2012

No terceiro dia de BRS na Avenida Presidente Vargas, motoristas de ônibus fizeram fila tripla na altura do Sambódromo, antes de chegar à Central do Brasil, na manhã desta quarta-feira. A infração dos coletivos complicou a situação de motoristas de carros de passeio e táxis vazios no local, que ficam com apenas uma faixa para transitar. Técnicos do Centro de Operações têm mantido a câmera que filma o local na tela principal do painel da sala de operações nos três últimos dias. Agentes da CET-Rio na região orientando motoristas de ônibus a voltarem ao BRS, e o trânsito de carros consegue fluir bem.

Os acessos ao Centro por volta das 11h da manhã, por sua vez, ficam bastante complicados. Há engarrafamento pesado em várias avenidas, como Rodrigues Alves, Presidente Antônio Carlos,Primeiro de Março, e Benedito Hipólito. O congestionamento atingiu ainda a descida do Elevado da Perimetral, Trevo dos Estudantes, além do Viaduto do Gasômetro. Ao 12h30, a situação se normalizou e o fluxo é intenso, mas não há mais retenções.

O trânsito é lento na Presidente Vargas, sentido Candelária, mas o engarrafamento já é rotineiro para a via e não há indícios de que o BRS tenha o tornado pior. A pista central chega a andar melhor que as laterais, que não têm BRS ainda. A chegada à Central e o cruzamento com a Avenida Rio Branco são trechos mais complicados. Na entrada para a avenida pelo Trevo das Forças Armadas, o BRS andou melhor do que as pistas para carros normais durante toda a manhã.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, orientou os operadores da CET-Rio no Centro de Operações na manhã desta quarta-feira. O Centro de Operações avalia que os congestionamentos no Centro se devem ao excessode veículos e não têm nenhuma relação com o BRS recém-implantado.

Nesta quarta-feira, segundo dia de funcionamento do BRS na Avenida Presidente Vargas, os motoristas enfrentaram problema nas agulhas. Houve congestionamento da descida do viaduto da Praça da Bandeira até o Terreirão do Samba. Impacientes, alguns motoristas de ônibus chegam a sair da faixa que delimita o BRS.

O primeiro dia de BRS na Presidente Vargas, na terça-feira, também foi marcado por engarrafamentos. O corredor exclusivo para ônibus, implantado nas pistas centrais, teve que vencer antigos hábitos de motoristas de ônibus e gargalos— provocados pela presença de agulhas, inexistentes em outras seletivas pela cidade — que deixaram o trânsito lento em direção à Candelária. Com isso, os motoristas tiveram que ter paciência durante boa parte da manhã. A novidade causou reflexos inclusive no trânsito de Niterói. Na Ponte, o congestionamento chegou a 9 km.

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No Rio, Avenida Presidente Vargas pára pelo segundo dia

quinta-feira, 8 de março de 2012

No segundo dia do corredor exclusivo de ônibus da Avenida Presidente Vargas, no Centro, a expectativa do secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, de que o trânsito ficaria “mais fácil” não se confirmou. Os congestionamentos voltaram a parar a via. Passageiros e motoristas reclamaram de falta de informação e da longa espera nos pontos de ônibus. O tempo levado por alguns coletivos para fazer o trajeto quase dobrou.

Prefeitura analisará falhas para estudar soluções
A Secretaria Municipal de Transportes está fazendo mapeamento para analisar o funcionamento e as dificuldades do BRS da Avenida Presidente Vargas. A partir do diagnóstico, serão pensadas possíveis soluções. As filas formadas nas agulhas e os ônibus circulando fora da faixa são questões que o município acredita que serão ajustadas com o tempo.
A partir da semana que vem, os motoristas que desrespeitarem o BRS já serão multados. Onze câmeras ajudarão na fiscalização do tráfego nos corredores. Ao todo, 57 operadores de trânsito da CET-Rio estão ordenando o trânsito e auxiliando motoristas ao longo da via.
Segundo balanço feito pela Secretaria de Transportes e a CET-Rio, os outros corredores exclusivos do Centro, nas avenidas Rio Branco, Presidente Antônio Carlos e Rua Primeiro de Março, reduziram em 30% o tempo do percurso.

Fonte: O Dia Online


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No Rio, BRS da Presidente Vargas deve reduzir em 30% tempo de circulação de ônibus

quarta-feira, 7 de março de 2012

Começou na manhã desta terça-feira a implantação do BRS na Avenida Presidente Vargas, principal corredor viário de acesso à região central. Inicialmente, as faixas preferenciais funcionarão somente em toda a extensão das pistas central, no trecho entre a descida do Trevo das Forças Armadas e a Candelária. A Prefeitura estima que a redução da frota em torno de 15%, aumentará a velocidade dos ônibus. São 17 pontos destinados às linhas de ônibus por sentido ao longo da Presidente Vargas.

De acordo com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o novo BRS apresenta pouca diferenças em relação aos já implementados e deve reduzir em 30% o tempo de circulação.

"O horário de funcionamento, por exemplo, é o mesmo (6h às 21h). Mas, ao contrário dos outros corredores exclusivos, o BRS da Avenida Presidente Vargas não funcionará aos sábados, além dos domingos e feriados como de costume. A regra para os táxis também é um pouco diferente. Os motoristas continuam impossibilitados de parar na pista central da Avenida Presidente Vargas, mas poderão utilizar a pista lateral para efetuar o desembarque de passageiros. Com o novo corredor, esperamos reduzir em 30% o tempo de circulação dos ônibus. Nesta primeira semana, não multaremos os motoristas que descumprirem as regras, já que estamos em fase de adaptação", disse.

Ainda segundo Sansão, há previsão para o funcionamento do corredor nas pistas laterais em até 30 dias "Vamos avaliar o BRS diariamente, da circulação dos ônibus nas pistas até o efeito no tempo de trajeto dos condutores".

O secretário não descartou implantação de novos BRS no Centro. "Temos muitas ideias para a região central, mas precisamos fazer um planejamento, que vai da verificação dos pontos adequados ao estudo da redução do tempo de viagem. Junto com esse processo, iremos divulgar essas novidades", finalizou.

Fonte: O Dia Online


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No Rio, BRS(Corredor exclusivo para ônibus) na Presidente Vargas entra em operação

terça-feira, 6 de março de 2012

No primeiro dia do BRS da Avenida Presidente Vargas, o corredor exclusivo para ônibus da principal via do Centro, os motoristas enfrentam trânsito congestionado na pista central, no sentido Candelária, até a altura do Terreirão do Samba, onde a agulha de acesso à pista do canto forma um gargalo. A partir desse trecho, a circulação de veículos na pista central começa a melhorar. Já a via lateral, permanece com tráfego bem complicado. A dificuldade dos ônibus de acessar o recuo em frente à parada na altura do prédio da prefeitura, na pista central, também prejudica a circulação de coletivos dentro do BRS. Muitos coletivos ficam parados em cima do Viaduto dos Pracinhas, enfileirados na faixa do lado direito, esperando para entrar no recuo. Com isso, param o trânsito. Motoristas desavisados também estão prejudicando a movimentação. Alguns chegam a parar em cima do viaduto para aguardar uma oportunidade de sair do BRS.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, a grande movimentação já era esperada para esta terça-feira.
— O motorista (de ônibus) ainda está se acostumando com os pontos de parada. Também com o trânsito bom, a essa hora da manhã, os ônibus chegam mais rápido ao Centro — explica o secretário, que vai circular pela Presidente Vargas durante o dia para monitorar o novo corredor.

Sansão acredita que não há muitas diferenças entre este e os BRS já implantados em outras ruas da cidade, como na Nossa Senhora de Copacabana e na Ataulfo de Paiva, na Zona Sul. Em vez de transversais - quando o motorista de carro de passeio pode entrar no BRS para entrar em uma rua -, a Avenida Presidente Vargas tem agulhas para mudança de pistas. A partir de semana que vem, os motoristas passam a ser multados se trafegarem no BRS.

O BRS da principal via do Centro funciona apenas na pista central. Posteriormente os corredores serão implantados nas pistas laterais, mas ainda não há previsão para que isso aconteça. O BRS da Presidente Vargas funciona apenas nos dias de semana. Devido à movimentação na Saara aos sábados, a prefeitura decidiu liberar o tráfego nesses dias. O corredor também não fica ativo aos feriados.

Para a implantação do novo BRS, houve redução de 15% na frota de ônibus, segundo a Secretaria municipal de Transportes. Circularão 187 linhas de ônibus ao longo dos 3,5 km do corredor. Os 17 pontos de cada lado da via serão divididos entre BRS1, BRS2, BRS3, BRS4 e BRS5, além de um exclusivo para ônibus intermunicipais. Ao todo, 25 linhas terão os trajetos modificados.

O secretário afirmou que a pasta ainda tem planos de implantar outros BRS na cidade, mas ainda não há previsão para a divulgação de mais informações.



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No Rio, BRS do Centro diminui o tempo de viagem de ônibus até pela metade

domingo, 4 de março de 2012


Depois dos transtornos iniciais, os corredores exclusivos de ônibus no Centro começam a dar resultado. Segundo a Secretaria municipal de Transportes, que fez uma medição do tempo de viagem antes e depois da implantação do Bus Rapid Service (BRS), a redução foi significativa no corredor Presidente Antônio Carlos/Primeiro de Março: no horário de pico da manhã (das 8h às 9h), levava-se 10 minutos. Agora, o tempo caiu pela metade: 5 minutos.

À tarde, no rush de fim de expediente (das 18h às 19h), a performance não é tão boa: o tempo de viagem caiu de 13 minutos para 10 minutos. No BRS da Avenida Rio Branco, durante o pico da manhã, o tempo de viagem caiu de 7 minutos para 4 minutos. À noite, o resultado foi de menos dois minutos: caiu de 12 minutos para 10 minutos.

Novo corredor será na Avenida Presidente Vargas
Para o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, o resultado foi acima do esperado:
- Pretendíamos uma redução de 30% e conseguimos ficar, em média, acima disso - diz Sansão, que afirma que o retorno para casa será sempre mais demorado. - É fato que as pessoas demoram mais para embarcar do que para desembarcar. Há sempre filas nos pontos.

Para chegar aos resultados atuais, a secretaria teve que fazer diversas modificações no BRS do Centro, que, no primeiro dia de operação, em dezembro do ano passado, provocou um grande engarrafamento na Avenida Rio Branco. Entre os ajustes, estão a mudança de lugar de pontos de ônibus e a proibição de ônibus intermunicipais que saem de rodoviárias e de coletivos de condomínios de transitar nos corredores.

Agora, o novo desafio da secretaria é o BRS da Avenida Presidente Vargas, que será implantado nas pistas centrais na terça-feira. O corredor será em toda a extensão da via, ou seja, da descida do Trevo das Forças Armadas até a Candelária.
- Com mais esse BRS, a cidade passa a contar com 24 quilômetros de corredores preferenciais para ônibus - diz Sansão.

O corredor da Avenida Presidente Vargas terá funcionamento diferente dos demais: as linhas intermunicipais vão poder circular e terão pontos específicos de parada. Ele não funcionará aos sábados - dia em que os outros corredores operam das 6h às 14h.




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No Rio, Sistema de faixa exclusiva para ônibus, conhecido como BRS, chega à Avenida Presidente Vargas

quinta-feira, 1 de março de 2012

Entra em atividade, a partir da próxima terça (6), o corredor exclusivo para ônibus BRS (Bus Rapid Service) da Avenida Presidente Vargas. Uma das principais vias da cidade, foi considerada a mais complicada para a implantação da faixa seletiva pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes. O motivo é a grande quantidade de linhas intermunicipais que utilizam a avenida de 3,5 quilômetros para chegar ao Centro. Segundo a prefeitura, 187 linhas vão passar pelo novo BRS e 25 terão o trajeto alterado. De acordo com a secretaria municipal de transportes, as mudanças trarão uma redução de 15% na frota, o que deve aliviar o complicado trânsito da região.
Na primeira etapa da implantação, apenas as pistas centrais terão corredores exclusivos, no trecho que vai da descida do Trevo das Forças Armadas até a igreja da Candelária e, ao longo do trajeto, os ônibus municipais poderão parar em 17 pontos e os intermunicipais, em seis.  As linhas serão organizadas em cinco grupos e vão exibir placas de identificação. Esse é o terceiro BRS do Centro, que já conta com a faixa seletiva na Avenida Rio Branco, Presidente Antônio Carlos e Primeiro de Março.

Fonte: vejario.abril.com.br

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No Rio, BRS chega a pista central da da Av. Presidente Vargas no dia 6 de março

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

As faixas preferenciais para ônibus, conhecidas como BRS, avançam no Centro. No próximo dia 6 de março, uma terça-feira, será implantado o da Av. Presidente Vargas, o principal corredor de acesso a região central. Inicialmente, o corredor funcionará exclusivamente nas pistas centrais, em toda a sua extensão, ou seja, no trecho entre a descida do Trevo das Forças Armadas e a Candelária.

"Com mais este BRS, a cidade passa a contar com 24km de corredores preferenciais para transporte público", apontou o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

A partir desta data, 187 linhas circularão pelo corredor de 3,5 km de extensão por sentido e os pontos serão organizados da seguinte forma: BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4, BRS 5. Além disso, haverá um ponto exclusivo para as linhas intermunicipais.
A redução da frota determinada pela Prefeitura, em torno de 15%, aumentará a velocidade operacional dos ônibus. Ao todo, 25 linhas terão os trajetos modificados. Haverá 17 pontos seletivados por sentido ao longo da Presidente Vargas. A implantação do corredor nas pistas laterais ocorrerá numa fase posterior.

Normas de Circulação
Ônibus podem circular na faixa azul das pistas centrais por toda a sua extensão. Já os táxis estão autorizados a circular pelas faixas azuis das pistas centrais ou fora delas, mas sem efetuar embarque e/ou desembarque de passageiros, podendo fazê-lo somente nas pistas laterais da via.

A via expressa funciona dessa forma entre 6h e 21h nos dias úteis. Já aos sábados, domingos e feriados, o trânsito no local é livre.


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No Rio, Implantação da BRS Presidente Vargas é adiada por conta dos desabamentos

sábado, 28 de janeiro de 2012

A implantação da BRS Presidente Vargas, prevista para o dia 8 de fevereiro, foi adiada para o dia 27 em função da continuidade dos trabalhos de resgate e remoção de escombros dos prédios que desabaram na Avenida Treze de Maio, no Centro. A Secretaria Municipal de Transportes informou que todas as informações relativas ao projeto estão mantidas.

Inicialmente, o corredor funcionará exclusivamente nas pistas centrais em toda a sua extensão, ou seja, no trecho compreendido entre a descida do Trevo das Forças Armadas e a Candelária. 

"Com mais este BRS, a cidade passa a contar com 24km de corredores preferenciais para transporte público", comentou o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

A partir do dia 27, 187 linhas circularão pelo corredor de 3,5 km de extensão por sentido e os pontos serão organizados da seguinte forma: BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4, BRS 5 e um exclusivo para as linhas intermunicipais.

Ao todo, 25 linhas terão os trajetos modificados. Haverá 17 pontos seletivados por sentido ao longo da Presidente Vargas.  




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Prefeitura do Rio aprova novos pontos para ônibus fretados

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A prefeitura do Rio aprovou, na última segunda-feira, mudanças nos pontos dos ônibus fretados por condomínios da Barra. Os coletivos — que foram proibidos de parar na Avenida Rio Branco, após a implantação do BRS — ganharam quatro novas paradas no Centro do Rio.

A informação foi confirmada pelo secretário-chefe do gabinete do prefeito, Luiz Antônio Guaraná, após uma reunião com os moradores realizada na sexta-feira.
— A intenção é privilegiar o transporte coletivo. Esses veículos levam dez mil passageiros por dia entre a Zona Oeste e o Centro e amenizam congestionamentos — diz Guaraná.

Com as mudanças viárias, que passaram a vigorar esta semana, os ônibus farão embarque e desembarque na Avenida Rio Branco, na altura do número 46, trecho que não faz parte do corredor expresso. A segunda parada permitida é na Rua Araújo Porto Alegre, antes da Rua México. A terceira fica na Rua Marechal Agnaldo de Castro, próximo à esquina com a Avenida Presidente Antônio Carlos. O último ponto é na Avenida Presidente Wilson, em frente ao restaurante Beduíno.

Com a implantação do BRS, as paradas dos ônibus fretados foram proibidas na Rua Primeiro de Março e nas avenidas Rio Branco e Presidente Antônio Carlos. Mas os veículos podem circular nas faixas exclusivas.

A secretaria de Transportes diz que regula apenas o embarque e o desembarque dos coletivos fretados. O órgão recomenda que eles façam trajetos alternativos que não prejudiquem as linhas convencionais.

O diretor da Câmara Comunitária da Barra, Cléo Pagliosa, espera que as mudanças nos pontos amenizem o desconforto dos passageiros da Barra depois das operações do BRS, no Centro. No entanto, revela preocupação com a chegada do corredor expresso à Avenida Presidente Vargas.

— Assim que o BRS passar a funcionar, na segunda, os nossos quatro pontos naquela via serão extintos. Então, teremos que pensar num novo trajeto.

Fonte: Extra Online



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No Rio, Passageiros têm dúvidas no corredor exclusivo da avenida Rio Branco

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Os passageiros que circulam pelo centro do Rio ainda estão em dúvida sobre as novas paradas dos ônibus definidas após a implantação do corredor exclusivo na avenida Rio Branco. O BRS (Bus Rapid Service) da Rio Branco vai da Candelária até a Cinelândia.

Alexandre Vieira / Ag. O Dia

Após uma implantação tumultuada no último dia 29, a Secretaria Municipal de Transportes fez alguns reajustes no funcionamento do corredor, como a implantação de uma terceira pista entre a avenida Presidente Vargas até a rua da Assembleia.
Após esse trecho, os ônibus só podem circular nas duas pistas do lado direito. No primeiro dia de funcionamento, houve enormes engarrafamentos com reflexos nas principais vias do centro do Rio. Segundo a Prefeitura do Rio, o trânsito fluiu sem problemas ao longo da manhã desta segunda (2).

As paradas estão distribuídas ao longo da Rio Branco divididas em BRS1, 3, 4 e 5, de acordo com a procedência dos coletivos.
Os ônibus que vão para a zona sul e fazem parte do BRS 1 e têm parada definida em três trechos: entre as ruas do Ouvidor e Sete de Setembro, entre as avenidas Nilo Peçanha e Almirante Barroso e na Cinelândia.

Já as linhas que se dirigem a Barra e Recreio (BRS 3) podem parar em dois pontos: entre as ruas do Ouvidor e Sete de Setembro, e entre as ruas Araújo Porto Alegre e Pedro Lessa.

Os coletivos que vão para a zona norte (BRS 4) param entre as ruas Sete de Setembro e Assembleia e na rua Pedro Lessa. Já os pontos dos ônibus que vão para outros bairros da zona oeste (BRS 5) ficam entre as ruas do Rosário e Ouvidor e entre as avenidas Nilo Peçanha e Almirante Barroso.

As linhas intermunicipais não podem mais parar na avenida Rio Branco. O esquema completo, com os novos pontos e mudanças no itinerário dos ônibus que vão para outros municípios, está disponível no site da Secretaria Municipal de Transportes.

Fonte: R7.com

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No Rio, Novo corredor BRS do Centro passará por ajustes

sábado, 31 de dezembro de 2011

Após um primeiro dia complicado, a Prefeitura anunciou mudanças no BRS da Avenida Presidente Vargas e da Rua Araújo Porto Alegre, o segundo do Centro da cidade.
Segundo o Centro de Operações, o corredor exclusivo da AV. Rio Branco funcionará em três faixas de rolamento, no trecho da Av. Presidente Cargas com a Rua da Assembleia. Ontem, os ônibus podiam circular por duas pistas. Caso problemas ocorram ao longo do dia, o tempo dos sinais pode ser alterados.

Na manhã desta quinta feira, os motoristas que trafegaram pela região precisaram de paciência. Segundo o Centro de Operações Rio, foram registradas retenções nas pistas lateral e central da Avenida Presidente Vargas, no sentido Candelária, e na Avenida Rio Branco até a altura da Avenida Almirante Barroso.

Muitos coletivos tiveram dificuldade para acessar o novo corredor exclusivo e ficaram parados nos cruzamentos das vias, interrompendo completamente o fluxo de veículos. Agentes da CET-RIO e guardas-municipais foram mobilizados, mas não conseguiram dar conta da demanda. Em contrapartida, a pista reservada aos veículos de passeio estava completamente livre. À tarde o trânsito melhorou.

De acordo com motoristas de ônibus, o tempo do trajeto - que normalmente seria feito em cerca de 20 minutos - quase dobrou. Com medo de chegar atrasados ao trabalho, muitos passageiros preferiram descer e seguir a pé até os seus destino.
O secretário municipal de transportes, Alexandre Sansão, afirmou que as dificuldades são normais nos primeiros dias de implantação do BRS. O mesmo aconteceu em Copacabana. Segundo ele, os motoristas passam por um período de adaptação e, assim que se acostumarem com o novo esquema, o trânsito irá se regularizar.

BRS
O segundo corredor exclusivo de Ônibus BRS no Centro começou a funcionar hoje na Avenida Rio Branco e na Rua Araújo Porto Alegre. Foram listadas com a nova identificação com a nova identificação BRS (1,3,4 e 5) 91 linhas municipais que passam pela Rio Branco, ao mesmo tempo remanejar para outros locais 65 linhas intermunicipais que circulavam por esse mesmo corredor.

A exemplo dos demais BRS implantados, o horário de funcionamento do corredor da Rio Branco será das 6h às 21h, nos dias úteis; das 6h às 14h, aos sábados, não funcionando nos domingos e feriados. No período estabelecido para o BRS, veículos particulares ou outros que não estejam autorizados, serão, numa primeira etapa, advertidos por agentes da Guarda Municipal e operadores da CET-Rio, e multados, após o período de tolerância.




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