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Em Fortaleza, Obra da estação VLT da linha Parangaba- Castelão é cancelada

domingo, 21 de agosto de 2011

À medida que a Copa do Mundo de 2014 vai se aproximando, mais obras de mobilidade urbana na Capital vão sendo deixadas para trás. Após a Prefeitura de Fortaleza desistir de alargar as avenidas Raul Barbosa, Dedé Brasil e Paulino Rocha; agora, é o Governo do Estado que abre mão de construir o ramal do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que sairia da Parangaba rumo ao Castelão. Durante o Mundial, os torcedores que assistirão aos jogos e que estiverem utilizando a linha Parangaba-Mucuripe do VLT, ainda a ser construída, precisarão desembarcar na futura estação do Montese, ou na própria Parangaba, e utilizar um outro meio de transporte, como ônibus ou táxi, para chegar ao estádio. A população que habita as imediações da arena esportiva, em bairros como Dias Macêdo, Passaré e Serrinha, continuará a fazer o trecho através de coletivos.

Justificativa
A informação foi confirmada pela Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), a qual justificou que o ramal, que previa uma estação ao lado da arena esportiva, não será mais viabilizado porque estudos realizados pelo Governo indicaram que não haveriam usuários suficientes para manter o trecho em funcionamento, após o evento.


Cidade parada
No entendimento da engenheira civil Nadja Dutra, também chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), o fato de a linha não ser mais construída poderia até não ter tanto impacto caso os outros projetos idealizados para dar mais fluidez ao trânsito de Fortaleza saíssem do papel. Como boa parte das obras de mobilidade urbana ainda seguem inertes, a preocupação é que possa ocorrer em Fortaleza o que houve no Rio de Janeiro durante o Pan-Americano de 2007, com a cidade parando para que as pessoas que estavam se dirigindo ao evento esportivo pudessem se locomover.

"As obras de mobilidade são essenciais não só devido ao Castelão, mas para a cidade como um todo. Se Fortaleza tivesse fluidez, esse VLT seria um detalhe. Quem assistirá aos jogos da Copa, pode utilizar táxi, mas o ideal é que possam usar o transporte de massa", opinou a especialista.



Convergência
Os visitantes que se hospedarão nos hotéis da Av. Beira Mar terão mais um obstáculo a transpor até chegar ao Estádio, que muito mais que sediar jogos de futebol, será uma arena multiuso, de grande apelo turístico, conforme observa Vitório Rodrigues Ferreira, executivo na área de hotelaria.

Segundo explica, nas grandes capitais do mundo, todo o sistema de transporte converge para pontos como o Castelão, e é conectado ainda com a hotelaria e outros serviços.

"Vai ser uma perda. Em cidades como Atlanta (nos Estados Unidos), você sai do aeroporto e já pode pegar um metrô em direção aos principais pontos. Na Bélgica, também é assim. O Castelão não será voltado apenas para o futebol, mas para uma série de atividades que possuem apelo turístico. Com o VLT, as pessoas evitariam o trânsito e o transtorno de procurar vaga para estacionar seus veículos", pondera. Agora, só resta ao Governo acelerar o passo para tocar as obras do ramal Parangaba-Mucuripe, que terá cerca de 13 quilômetros (até o Castelão, seriam mais 7 km) e está orçado em R$ 265,50 milhões.


Próximo passo
No momento, o Estado prepara-se para dar início às desapropriações em alguns bairros que serão cortados pelo VLT, o que deve ocorrer tão logo seja concedida a Licença Prévia do projeto pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). Quando estiver de posse do documento, será feita a liberação de R$ 170 milhões, pela Caixa Econômica, para o intento.




DIEGO BORGES
Repórter do Diário do Nordeste

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Uberaba: Cadê os cobradores nos ônibus?

Usuários do transporte coletivo voltam a reclamar sobre a falta de cobradores. A denúncia é de que o serviço está sendo realizado pelos motoristas, por apenas um complemento de R$5 diários. Além de atrapalhar na hora da cobrança, ameaça o emprego de 200 profissionais – número de cobradores que hoje atuam nas empresas concessionárias do transporte coletivo urbano na cidade.

Segundo a denúncia encaminhada a reportagem, acompanhada de foto, desta vez o problema é com a linha 24 – Alfredo Freire – Valim de Melo, que há duas semanas circula sem a presença do cobrador. Desde o ano passado a questão vem sendo discutida, pois a presença de um cobrador, por mais que as passagens sejam através do cartão magnético, é necessária, segundo os usuários.

O Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Coletivo de Uberaba defende a classe quanto à permanência do cobrador. Segundo o presidente da entidade, Lutério Antonio Alves, os funcionários entendem o posicionamento das empresas como uma ameaça, aliada ao avanço da tecnologia. Lutério relembra que a mesma situação aconteceu há anos no setor financeiro, quando os bancários foram substituídos pelo caixa eletrônico. “O cobrador antes recolhia um papel, o vale-transporte; agora existe um cartão magnético. Com o tempo, o serviço vai ser por meio de identificação biométrica, portanto, esta situação é vista pelo sindicato como uma ameaça”, afirma o sindicalista.

Lutério disse ainda que, baseado na denúncia feita ao Jornal da Manhã, de que a linha Alfredo Freire – Valim de Melo estava sem cobrador, ele já entrou em contado com a Piracicabana, responsável pelo trajeto. Segundo os empresários, os ônibus destes bairros jamais circularam sem cobradores. “Mas estamos atentos e dentro do possível iremos tentar diminuir, evitando que ônibus circulem sem cobradores. Além disso, o sindicato está aberto para denúncias de usuários que perceberem a falta do cobrador”, ressalta.

Vale lembrar que em 2005 foi aprovada lei que obriga todas as linhas do transporte coletivo a terem um cobrador. A Lei 9.822 dispõe sobre o sistema organizacional de transporte coletivo de Uberaba e no artigo 33 diz que no caso de implantação de sistema de bilhetagem eletrônica deverão ser mantidos os postos dos cobradores, que passarão a exercer a função de agentes de bordo, sem redução do número de empregados.

Informações: Jornal da Manhã

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Metrô de São Paulo ultrapassa 4 milhões de passageiros por dia

sábado, 20 de agosto de 2011

Cada vez mais cheio, o Metrô de São Paulo bateu o número de 4 milhões de passageiros transportados diariamente. Na sexta-feira da semana passada, 4.150.447 pessoas usaram o sistema, um recorde histórico. O número leva em conta todas as linhas da rede, inclusive a 4-Amarela, que é administrada pela concessionária ViaQuatro. Nos primeiros meses do ano, a média diária era de 3,7 milhões. 

E se plataformas e trens já estão lotados, a previsão do governo do Estado é que a quantidade de usuários cresça ainda mais a partir do mês que vem, quando começam a funcionar as estações de integração República e Luz da Linha 4. O diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti Filho, atribui o grande volume registrado há uma semana ao Dia dos Pais. "Muito provavelmente, houve um movimento maior na região central em função do comércio", disse. 

Além disso, segundo ele, a demanda voltou a crescer após as férias do meio do ano - quando o uso da rede naturalmente diminui -, período em que o sistema não sofreu todo o reflexo da ampliação do horário da Linha 4 até as 21h, no fim de junho. Antes, o ramal funcionava apenas até as 15h, o que não abrangia o horário de pico da tarde. 

O recorde anterior ao de sexta-feira passada havia sido registrado no dia 8 de outubro de 2010, também uma sexta-feira, véspera do fim de semana prolongado do Dia da Criança. Na ocasião, segundo o Metrô, 3,91 milhões de passageiros foram transportados nas quatro linhas gerenciadas pelo Metrô (Linhas 1, 2, 3 e 5).


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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No Rio, Linhas de ônibus terão itinerário alterado no Leblon

A partir de hoje, começa a operação da faixa preferencial para os ônibus em Ipanema e no Leblon. São os corredores BRS (Bus Rapid System), que ficam na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, e na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. 
As ruas Gomes Carneiro e Francisco Sá também terão faixas exclusivas, integrando-se ao BRS de Copacabana, implantado em fevereiro.

O sistema funciona das 6h às 21h (dias úteis) e das 6h às 14h aos sábados, não havendo operações aos domingos e feriados. Das 55 linhas que passam atualmente nas duas avenidas, 48 permanecerão circulando no BRS e serão separadas em três grupos: BRS1, BRS2 e BRS 3, com 16 pontos, seis no Leblon, dez em Ipanema, distantes cerca de 250 metros entre si no caso de pontos de BRS diferentes. As oito linhas que terão parte de seus itinerários modificados e não farão parte do novo sistema de corredor preferencial para o transporte público são:


438 (Leblon - Vila Isabel, via Jóquei) e 439 (Vila Isabel - Leblon, via túnel Rebouças/Jóquei) – Itinerário alterado para Praça Atahualpa, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passarão mais na Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: Praça Atahualpa, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).

522 (São Conrado - Botafogo, via Jóquei - Circular) - Itinerário alterado para Av. Niemeyer, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passará mais pela Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: Av. Niemeyer, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).

512 (Urca - Leblon, via Copacabana - Circular) e 574 (Glória - Leblon, via Copacabana - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico. Não passarão mais pela Av. Ataulfo de Paiva. (Itinerário anterior: R. Gal. San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre, R. Jardim Botânico).

591 (São Conrado - Leme, via Copacabana - Circular) e 593 (Leme - São Conrado, via Rocinha - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre. Não passarão mais pela Av. Ataulfo de Paiva no sentido São Conrado (no sentido Leme vão continuar passando). (Itinerário anterior: R. General San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, Av. Bartolomeu Mitre).

503 (Botafogo - Alto Leblon, via Copacabana - Circular) – Itinerário alterado para R. General San Martin, R. Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque. Não passará mais pela Av. Ataulfo de Paiva no sentido Alto Leblon. (Itinerário anterior: R. General San Martin, Av. Visconde de Albuquerque, Av. Ataulfo de Paiva, R. Rainha Guilhermina, Av. Visconde de Albuquerque).

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Em Manaus, Novos ônibus serão apresentados a população

Neste sábado, vão ser apresentados cerca de 350 ônibus novos que vão ser integrados à frota de transporte coletivo de Manaus.  A apresentação dos novos ônibus vai ser feita pelo prefeito Amazonino Mendes, neste sábado(20) às 10 da manhã, na avenida José Lindoso ( Avenida das Torres).  De acordo com a Prefeitura, até o fim de agosto, 400 coletivos zero quilômetro  vão estar integrados à frota. A meta da Prefeitura é colocar em circulação, até o mês de outubro, 878 ônibus recém-fabricados para a população.


Fonte: A Critica

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Movimento Passe Livre quer implantar tarifa zero em São Paulo

O Movimento Passe Livre, que realizou diversas manifestações no início deste ano contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo, lança hoje uma campanha pela implantação da tarifa zero no transporte coletivo da capital paulista. O evento acontece a partir das 19 horas na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP).
O MPL elaborou um projeto de lei para implantar a Tarifa Zero com base no projeto de mesmo nome desenvolvido pelo ex-secretário de transportes Lúcio Gregori, em 1992. Na noite de hoje também haverá o início da coleta de assinaturas para a proposta. São necessárias 500 mil assinaturas para que o projeto de iniciativa popular seja colocado em votação.
O projeto de lei defende a criação de um Fundo dos Transportes, que reunirá todo o recurso destinado aos transportes, bem como o repasse de valores arrecadados através de impostos de forma progressiva, para custear integralmente a tarifa nos ônibus de São Paulo. Além disso, institui o Conselho Municipal de Transportes que irá gerir todo o sistema, com a participação de representantes da Secretaria Municipal de Transportes (SMT) e representantes de bairros.
Entre os que confirmaram presença no evento estão a deputada Luiza Erundina, prefeita da cidade quando a tarifa zero foi proposta, e o professor da Escola Politécnica Mauro Zilbovicius, um dos elaboradores do antigo projeto.



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Carros e motos disputam espaço no trânsito das grandes cidades

Acionar a seta, olhar pelos retrovisores e aguardar a passagem do veículo que trafega ao lado. Na prática, esses deveriam ser os passos seguidos por motoristas ao mudar de faixa, mas o que se pratica muitas vezes é o contrário. Comportamento que vai contra o artigo 35 do Código de Trânsito Brasileiro, que estabelece que antes de iniciar a manobra “o condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência, por meio de luz indicadora de direção”, e dependendo do horário e tráfego, pode terminar em acidente.

Neste cenário, motociclistas estão entre as principais vítimas. Dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) apontam que entre os cerca de 36 mil mortos no trânsito brasileiro por ano, 23,4% estão pegando carona ou pilotando motos, como motoboys que convivem em torno de longa jornada de trabalho, excesso de confiança e estresse em duas rodas. Ocorrências envolvendo motocicletas também lideram o ranking de acidentes responsáveis por lesões que levam à existência de sequelas. “E isso só tende a piorar, porque a situação nas grandes cidades é grave”, alerta o consultor em trânsito da ONG SOS Mobilidade Urbana, José Aparecido Ribeiro. O estudioso defende a existência de dois tipos de usuário de motos: o motociclista, responsável e que segue as leis de trânsito, e o motoqueiro ou motoboy, que se acha dono das faixas de rolamento. “São categorias que se confundem. Em quatro anos, o número de motos nas ruas ultrapassará o volume de carros e a convivência no asfalto ficará ainda mais difícil”, prevê Ribeiro, que questiona a falta de campanhas de conscientização no trânsito, regulação e transporte coletivo eficazes, o que, para ele, incentiva a compra desenfreada de veículos de uso individual.
MENOS ESPAÇO

Com tantos veículos lado a lado nas ruas, outros fatores que acirram a disputa pelo espaço entre faixas são o crescimento dos modelos de carros, como utilitários-esportivos, e o estreitamento da pista em vias de grande fluxo. Uma das principais avenidas da região Norte de Belo Horizonte, a Cristiano Machado tem trechos com até cinco faixas de rolamento. “A maioria das pessoas não sabe, mas a redução das faixas busca principalmente manter a velocidade a 60 km/h, o que consequentemente aumenta o número de multas por excesso de velocidade por uma diferença de 3 a 5 km/h”, alega Ribeiro.

Entretanto, para a BHTrans, a redução da largura das faixas de rolamento tem como únicos objetivos dinamizar e disciplinar o fluxo do trânsito.

MAIS RAIVA

Do ponto de vista psicológico, a falta de cordialidade no asfalto pode ser explicada pelo crescimento do número de carros nas ruas e o relógio. É o que pensa a chefe do departamento de psicologia de tráfego da Abramet, Raquel Almqvist, que relaciona congestionamentos ao surgimento de queixas em ambiente de trabalho e raiva acumulada. “Com as ruas travadas, as pessoas se atrasam. O atraso pode gerar queixas do chefe ou constante irritação”, diz a especialista. A irritação tende a se tornar estresse cotidiano, o que abre caminho para reações imprevisíveis entre motoristas e motociclistas. “Dentro do carro, o condutor acha que está protegido numa espécie de armadura de ferro inatingível e, por isso, pode sair desafiando os outros indo de uma faixa para outra”, explica Raquel.

Entre motociclistas, a sensação de segurança no trânsito é igualmente presente, com a diferença de que as consequências, em caso de acidente, podem ser fatais. “A moto é quase sempre adquirida com a intenção de costurar o trânsito e ganhar tempo, mas o excesso de confiança leva ao comportamento de risco”, acrescenta a psicóloga.
VISÃO VARIÁVELEstudo publicado pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi Brasil) em 2008 classificou diferentes carros de acordo com a visão lateral, traseira e dianteira dos motoristas. Uma média aritmética dos três pontos de carroceria definiu o índice de visibilidade, classificado com notas de 0,5 a 5 estrelas. “Muitos acidentes em mudança de faixa ocorrem por conta do ponto cego dos retrovisores externos, principalmente os que envolvem motociclistas”, afirma o analista técnico da instituição, Claudemir Rodriguez. Como critério de avaliação das laterais, o Cesvi utilizou um motorista de 1,80m e cones de 1,11m de altura colocados entre faixas de 2 metros. “No dia a dia recomendamos que se ajustem os retrovisores de forma que não se enxergue a lateral. Quanto menor a visão lateral do veículo, maior será o campo de visão e por consequência menor será a área não visível”, explica Rodriguez.
Entre os carros com melhor visibilidade estão Ford Ka, Mini Cooper, Fiat Stilo e Honda Fit. Os piores da lista são Fiat Siena (modelos 2004 a 2010), Land Rover Freelander (2006 a 2010), Jeep Cherokee (2008 a 2010) e Volkswagen CrossFox (2005 a 2009).
Fonte: Pernambuco.com

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Em Palmas, Cresce o número de assinaturas contra o aumento da tarifa de ônibus

O número de assinaturas coletadas para fortalecer a Ação Popular, que será impetrada na justiça contra o aumento da tarifa de transporte coletivo de Palmas, já ultrapassa a quantidade de 5 mil assinaturas.

Na manhã desta sexta-feira, dia 19, o deputado estadual Marcelo Lelis (PV) foi à estação Apinajé, na região central de Palmas, onde acompanhou de perto o trabalho de coleta de assinaturas. Lelis, que já esteve na Feira da 304 Sul e na estação Xerente, no Aureny III, locais onde recebeu apoio ao movimento, convidou pessoalmente os usuários a assinarem contra o aumento.

“Esse movimento é uma forma da população dizer que não concorda com o aumento, que antes de aumentar a tarifa é preciso dar as condições adequadas aos usuários. Essa é a intenção, cobrar por um sistema de transporte coletivo de qualidade” disse Lelis aos usuários que passavam pela estação.

O levantamento do número de assinaturas é feito através da quantidade informada pelas pessoas envolvidas na coleta de assinaturas.

Usuários insatisfeitos
Na feira da 304 Sul, a artesã Raimunda Rodrigues, ao assinar o formulário, questionou a falta de melhorias no sistema. “Nós pagamos para ter condições melhores. Toda vez que aumentam dizem que vão melhorar, mas até agora nada” disse.

Na estação Apinajé, a estudante Sheila Oliveira demonstrou apoio ao movimento. “Vou assinar porque não concordo com este aumento. Não aguentamos mais ônibus cheios, a demora é demais, não tem banheiros, não tem bebedouros e, ainda querem aumentar de novo?” reclamou.

Movimento contra o aumento
Ao longo desta semana, equipes do Partido Verde realizaram a coleta em feiras e estações de ônibus da Capital. Paralelo a este trabalho, os Diretórios Centrais dos Estudantes recolhem assinaturas dos acadêmicos em diferentes universidades. Mototaxistas, presidentes de bairros, associações, sindicatos, grêmios estudantis, cooperativas e demais classes representativas da sociedade também estão mobilizadas no recolhimento de assinaturas.

Além dos diversos segmentos da sociedade, o movimento conta também com o apoio dos vereadores Fernando Rezende (DEM) e Aurismar Cavalcante (PP).

O objetivo da ação é mobilizar os cidadãos palmenses a assinarem a Ação Popular com Pedido de Liminar, que será protocolada na Justiça Estadual, questionando o aumento da tarifa. As assinaturas serão coletadas até o dia 22 de agosto.
Fonte: O Girassol

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