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Em entrevista, Dilson Peixoto Mostra os desafios e avanços no Transporte Público de Recife

segunda-feira, 3 de maio de 2010



O blog Meu Transporte tem o prazer de entrevistar o Sr. Dilson Peixoto, Pres. Do Consórcio Grande Recife, antiga EMTU, esta entrevista tem como base perguntas feitas pelos nossos leitores que foram enviadas até março passado através do e mail: meutransporte@hotmail.com, temas que elevaram e muito essa entrevista, pois o Recife é hoje uma das cidades que mais sofrem em termos de transporte público como poucos corredores para ônibus, ônibus lotados, terminais desorganizados.
Estamos certos que isto se deu pelo abandono dos últimos governos que não investiram maciçamente no transporte público e na mobilidade urbana da capital e região metropolitana.

Segundo Dilson Peixoto este governo vem melhorando e muito a situação do transporte público na região metropolitana através da ampliação do SEI, sistema de bilhetagem eletrônico, Além da construção dos terminais da Caxangá, inaugurado em 2008, Pelópidas Silveira e Cabo, que já estão operando desde 2009, estamos tocando as obras e projetos de vários outros terminais, entre eles seis TI’s que seriam inicialmente construídos pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. Além disso, estamos tocando os projetos/obras de cinco corredores de ônibus (segue lista abaixo). Também está incluido nos projetos do consórcio a obra de requalificação da BR- 101, no trecho metropolitano, e a construção do Terminal Cidade da Copa (Cosme Damião).

1) Quando será reformado o Terminal do Barro, pois os passageiros relatam a falta de organização, pontos de embarque inadequados, entre outros?

Dilson Peixoto: A ampliação do Terminal Integrado do Barro já foi licitada e está aguardando a conclusão do processo de desapropriação para o início do trabalho. Atualmente, cerca de 150 mil pessoas passam pelo terminal, em dias úteis, através das 10 linhas que atuam no local. Após a ampliação, o terminal passará a ocupar 4.164,12 m2, em um terreno de 16.195,29 m2. A ampliação da estrutura física tem o intuito de acomodar melhor os passageiros, não estando prevista a ampliação no número de linhas do terminal.


2) Paradas de ônibus:
Existe um projeto para modernizar as paradas de ônibus da cidade, pois muitas paradas não tem abrigo deixado milhares de passageiros tomando sol, sem falar nos dias de chuva que não tem aonde se abrigarem?

Dilson Peixoto: Existem mais de 5 mil paradas de ônibus na Região Metropolitana do Recife, entre abrigos e colunas. Embora os abrigos sejam uma opção mais confortável para o usuário, nem sempre a colocação deles é possível, tanto pelas condições físicas da calçada (estreita, rebaixada, irregular) quanto em função das restrições impostas por alguns proprietários de lotes, que por ser contra a implantação acabam causando danos ao equipamentos ou acionamento o consórcio na Justiça para a retirada do ponto.

Em relação a modernização dos abrigos, o consórcio está priorizando, neste momento, as paradas localizadas nos corredores exclusivos de ônibus, tanto os que já existem como os que estão sendo construídos. Exemplo disto são as paradas programadas para o Corredor Norte-Sul, que irá se estender desde o município de Igarassu até as proximidade do Terminal Integrado de Joana Bezerra, com estações em nível (sem diferença de altura para a porta do veículo) e pagamento antecipado da tarifa, melhorando o tempo de embarque/desembarque.

O Grande Recife também está viabilizando, desde março de 2008, a substituição das paradas localizadas nos corredores viários da Avenida Boa Viagem, Avenida Conselheiro Rosa e Silva, Avenida Rui Barbosa e o bairro do Parnamirim. Essas paradas agora estão padronizadas com as cores verde e cinza, assentos, pontos de iluminação, espaço para colocação de cadeira de roda, e painéis com a lista de linhas que possuem ponto de embarque e de desembarque no local e outras informações de utilidade para os usuários.

3) E quanto aos abrigos que não tem painéis informativos de itinerário?

Dilson Peixoto: Atualmente, o usuário pode ter informações sobre o itinerário completo das linhas pelo site http://www.granderecife.pe.gov.br/, ou entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente pelo telefone 0800 081 0158. Porém, a colocação do itinerário completo das linhas nas paradas tem enfrentado dificuldade, pois eles são extensos e não há espaço físico nos painéis. Além disso, em geral as paradas agregam mais de uma linha, o que dificulta ainda mais a colocação do itinerário das linhas. Estamos, no entanto, em busca de soluções para esta questão.

Em relação aos nomes das linhas que passam nas paradas, esta informação está presente em paradas seletivas, como as da Avenida Conde da Boa Vista e de grandes corredores de transporte, como é o caso Avenida Rui Barbosa. Estamos trabalhando para levar este mesmo modelo para outras localidades.

É válido ainda salientar que quando corredores exclusivos de ônibus como: Norte/Sul, Leste/Oeste e Avenida Norte estiverem em operação, os usuários terão à disposição uma frota modernizada, incluindo a instalação de equipamentos como GPS, displays eletrônicos, entre outros, que possibilitarão o envio de informações, como horário de chegada e saída das estações – em tempo real para os passageiros.

4) Renovação da Frota
Como você vê a renovação da frota da Região Metropolitana?

Dilson Peixoto: Anualmente é estipulada uma meta para renovação de frota. Essa substituição leva em consideração as características das linhas a serem contempladas com os novos ônibus, que poderão ser comuns, alongados ou articulados. Porém, como não há condições de renovar toda a frota de uma só vez, o Grande Recife orienta às empresas operadoras a substituírem os ônibus por ordem de estado de conservação, e não exatamente por idade da frota. Em 2008 foram comprados 465 ônibus novos e em 2009, mais de 427 ônibus foram renovados na RMR.

5) Corredor da Imbiribeira

Dilson Peixoto: Existem projetos de corredores na Avenida Norte, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira e Pan Nordestina, mas e o corredor da Mascarenhas de Moraes?

A princípio os técnicos do consórcio estão trabalhando nos projetos dos corredores Norte/Sul, Leste/Oeste e Avenida Norte. A Avenida Mascarenhas de Moraes tem uma característica muito diferente dos demais corredores. Próximo a ela circula o Metrô, que alimenta as linhas de ônibus que trafegam pelo local. O projeto que existe atualmente para a avenida citada é a integração dos ônibus que ali trafegam com os terminais de Tancredo Neves, Cajueiro Seco, Aeroporto e Prazeres, todos em fase de construção ou licitação.

6) SEI
Como você vê a evolução do SEI?

Dilson Peixoto: O Sistema Estrutural Integrado é um dos projetos de maior importância para a ampliação da mobilidade da Região Metropolitana do Recife. Apesar de ser um projeto da década de 80, ele ainda é um marco revolucionário dentro do transporte público de passageiros. Durantes alguns anos, no entanto, por motivos vários, a ampliação do SEI esteve paralisada.

Desde 2007, no entanto, ela foi retomada e destacada como uma das prioridades do governo estadual. Além da construção dos terminais da Caxangá, inaugurado em 2008, Pelópidas Silveira e Cabo, que já estão operando desde 2009, estamos tocando as obras e projetos de vários outros terminais, entre eles seis TI’s que seriam inicialmente construídos pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. Além disso, estamos tocando os projetos/obras de cinco corredores de ônibus (segue lista abaixo). Também está incluido nos projetos do consórcio a obra de requalificação da BR- 101, no trecho metropolitano, e a construção do Terminal Cidade da Copa (Cosme Damião).
Na época da implantação do SEI, a concepção de integração e transporte público que se tinha era de terminais fechados de integração. Porém, com o surgimento de novas ferramentas tecnológicas que dão suporte à bilhetagem eletrônica e às centrais de controle operacional, o SEI ganhou um incremento ainda maior.
Corredores de transporte e faixas exclusivas de ônibus, que dão prioridade ao transporte público, também contribuem para a evolução do sistema. Todos estes adventos tecnológicos e mudanças estruturais, bem como a racionalização do SEI, garantem mais conforto, agilidade e satisfação do usuário.
Lista dos terminais em obras/licitação + corredores
Terminais:
Cajueiro Seco - (Já em obra)
Tancredo Neves - (Já em obra)
Santa Luzia - (Já em obra)
Aeroporto – (Licitando o projeto executivo)
Prazeres – (Licitando o projeto executivo)
Barro – (Aguardando a conclusão do processo de desapropriação)
Joana Bezerra – (Será licitado o projeto executivo)
Xambá (Olinda) – (Edital de licitação da obra já foi publicado)
TIP – (Já em obra)
Largo da Paz – (Licitado aguardando desapropriação)
Cidade da Copa Cosme e Damião – (Será licitado o projeto executivo)
Corredores:
Pan Nordestina – (Já em obra)
Abdias de Carvalho (já em obra)
Norte/Sul – (Edital de licitação da obra será publicado em breve)
Leste/Oeste – (Edital de licitação da obra será publicado em breve)
Avenida Norte - (Edital de licitação da obra será publicado em breve)


7) Vale comum e Vale do Idoso Quando os vales comuns chegarão de fato no bolso do usuário?

Dilson Peixoto: Haverá cartões específicos para idosos e pessoas com deficiência. Estes cartões deverão ser lançados ainda em 2010. Com o cartão na mão, idosos e pessoas com deficiência poderão decidir se querem permanecer na área prioritária ou se optam por passar pela catraca, sem a necessidade de pagamento de tarifa, já que a nova tecnologia registra o caráter gratuito deste tipo de utilização. O Vale comum também ganhará ás ruas até 2011.

8) O que o Grande Recife vem fazendo para combater a evasão de receita?

Dilson Peixoto: Infelizmente uma das principais formas de evasão de receita identificada pelo Grande Recife é através da utilização de documentos de forma indevida p ara obtenção da gratuidade nas viagens do STPP/RMR. A falsificação de carteiras de Livre Acesso e má utilização das gratuidades obtidas com o uso irregular do VEM Criança e estudante e trabalhador, quando identificadas, são de imediato repassadas à Polícia.

9) Modernização do sistema

Dilson Peixoto: Uma das últimas novidades foi a modernização do sistema de bilhetagem eletrônica. A ampliação dos benefícios da bilhetagem eletrônica para um número maior de usuários foi possível graças à criação de novas modalidades de cartões e a adoção de uma tecnologia de ponta, capaz de agregar inúmeras funcionalidades.

Com a criação do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) o Grande Recife já opera com os cartões VEM Trabalhador, VEM Estudante e VEM Infantil - que possibilita aos usuários a utilização dos os ônibus do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR), girando a catraca, acabando de vez com a necessidade de pular ou se arrastar por baixo do equipamento.

Outro destaque é o chamado carregamento embarcado. Ou seja, a inserção de créditos no cartão eletrônico (seja para o trabalhador ou estudante) é feita no próprio ônibus, após pagamento de boleto bancário ou documento de arrecadação, que pode ser gerado através da internet. Com isso, os usuários não precisam mais enfrentar filas.

10) Reciclagem de Motoristas

Dilson Peixoto: O Grande Recife desenvolve junto com as empresas operadoras um curso de multiplicação de formadores. Ou seja, atua na formação de instrutores que trabalharão com motoristas e cobradores. O treinamento incluiu, entre outros temas, a operacionalização dos elevadores de acesso e a questão comportamental (atendimento aos usuários). É fornecido para os formadores, material didático e os planos de aulas que serão usados no curso. Além deste curso, todos os motoristas que renovam suas CNH, precisam passar pelo curso “Condutores de Transporte de Coletivos”, ministrado durante 50h. Nele, os motoristas reciclam seus conhecimentos sobre legislação de trânsito, primeiro socorros, direção defensiva e atendimento ao cliente.

11) Dias de jogos

Dilson Peixoto: Os atos de vandalismo em dias de jogo de futebol deixaram tristes lembranças para os usuários do transporte público em 2009. O gasto total com reparos de coletivos cresceu quase 77% em relação ao ano de 2008. Em 2009, 1.835 veículos foram depredados, totalizando 4.754 itens avariados e um prejuízo de R$683.294,00. O saldo negativo aconteceu após 89 jogos nos estádios da Ilha do Retiro, Aflitos e Arruda.
O Grande Recife monta periodicamente programações especiais, feitas para fiscalizar os corredores de ônibus e os pontos em que as depredações costumam acontecer com mais freqüência. Essa ação facilita a identificação dos infratores e ajuda ainda mais o trabalho da Polícia. Durante os jogos, policiais são deslocados de suas funções habituais para se dedicar ao policiamento em áreas estratégicas de depredação. Os atos de vandalismo assustam e preocupam a todos, motoristas, cobradores e usuários.
Em 2010, durante os jogos do Campeonato Pernambucano e Copa do Brasil, em partidas realizadas na capital pernambucana, mais de 830 ônibus já foram depredados, gerando um prejuízo de aproximadamente R$ 234 mil.

12) Sobre VLT em Recife

Dilson Peixoto: É um sistema moderno, prático e funcional. Futuramente, O VLT poderá, de forma agregada às estações de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, e Cabo de Santo Agostinho, ofertar aos usuários um serviço diferenciado. Temos vários exemplos pelo mundo afora que atestam os bons resultados deste tipo de modal.

13) Sobre desoneração tarifária

Dilson Peixoto: O Grande Recife reconhece a importância das discussões em torno da obtenção dos subsídios para oferecer uma tarifa mais baixa com um serviço melhor. Nos últimos três anos temos tem participado de uma série de encontros, discussões e debates em torno da desoneração tarifária, incluindo as mobilizações realizadas através da Frente Nacional de Prefeitos e do Fórum de Dirigentes de Secretários de Trânsito e Transporte Público do Brasil.
Já está no Senado Federal um novo Projeto de Lei de estímulo à desoneração tarifária, ou seja, de redução do preço das passagens do transporte público coletivo do País, a partir da concessão de subsídios para o setor. Se for sancionada pela Presidência da República e realmente posta em prática, irá beneficiar milhões de brasileiros que utilizam o transporte público diariamente.

Mande sua pergunta e dúvida, pois em breve faremos outra entrevista com o Consórcio Grande Recife de Transportes como por exemplo a Compra de ônibus usados pela Empresa São Judas Tadeu.

Clayton Leal

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VLT de Cuiabá deveria ser entregue nesta 5ª feira mas previsão é só dezembro

sexta-feira, 14 de março de 2014

Antes sequer da conclusão do primeiro eixo do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), o prazo de entrega da obra de mobilidade urbana, em Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, já venceu. Pelo contrato, o obra deveria ser entregue nesta quinta-feira (13) e estar em funcionamento até a Copa do Mundo. A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) anunciou, porém, que o metrô de superfície que deveria atender a demanda da Copa na capital não vai estar nem mesmo em fase de teste até junho deste ano, quando serão realizados os jogos do mundial.

Para dar continuidade à obra, a Secopa informou que, nos próximos dias, será firmado um termo aditivo de contrato com o Consórcio VLT e a data-limite de entrega da obra de mobilidade urbana deve ser dezembro deste ano. O trajeto será dividido nos eixos Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro. Os trilhos serão implantados nos canteiros centrais das avenidas da FEB - em Várzea Grande -, 15 de Novembro, Prainha, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá.


Contudo, o governo garantiu que não haverá acréscimo no valor da obra por se tratar de um contrato celebrado por meio do Regime Diferenciado de Contrato (RDC), devendo ser pago o montante acordado inicialmente por ambas as partes, de R$ 1,4 bilhão. Por esse valor, o Consórcio tem obrigação de instalar não somente o VLT, mas de executar todas as obras de mobilidade urbana necessárias para a passagem dos vagões. Entre esses projetos estão três viadutos, sendo eles da Sefaz, na Avenida do CPA, da MT-040, mais conhecida como Palmiro Paes de Barros, e da UFMT, na Avenida Fernando Corrêa da Costa.

A conclusão de que o VLT não estaria pronto até a Copa foi recente, já que, apesar do atraso da obra, o governo assegurou à princípio que pelo menos o primeiro eixo, ligando o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, ao CPA, em Cuiabá, estaria em pleno funcionamento até o mundial. A declaração foi dada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) em outubro do ano passado e, no início deste ano, a previsão foi alterada. A expectativa passou a ser a entrega de parte desse primeiro eixo, entre o aeroporto e a região do Porto, na capital. Neste ano, o governo fez nova previsão, dizendo que na Copa o VLT estaria em fase de teste.

Depois de admitir que nem em teste o VLT estaria, o trabalho se limitou a projetar a desobstrução das vias para melhorar o trânsito dos ônibus coletivos. Uma das primeiras medidas tomadas para a implantação do modal de transporte escolhido para a Copa foi a retiradas de 1.600 árvores que ficavam nos canteiros centrais das avenidas por onde deve passar os trilhos. Parte desses canteiros estão cobertos de tapumes, que na última semana começaram a ser recuados para melhorar o fluxo de veículos nas avenidas.

Demora
A obra do VLT começou a ser executada somente três anos após Cuiabá ter sido escolhida, em 2009, como uma das 12 capitais brasileiras a sediar a Copa do Mundo. Na época, o governo do estado optou pela instalação do sistema de corredores exclusivos para ônibus, o Bus Rapid Transit (BRT), orçado em R$ 400 milhões, o correspondente a um milhão a menos que o VLT. Porém, depois que o projeto já fazia parte da Matriz de Responsabilidade da Fifa, decidiu pela instalação do VLT, apresentando uma série de argumentos e vantagens desse outro modal.

Somente em janeiro de 2012, a substituição do sistema de mobilidade a ser financiado junto ao governo federal foi aprovada pelo Ministério das Cidades. Parte do montante previsto para a execução do projeto foi liberada em abril daquele ano. Com isso, após a habilitação do Consórcio VLT para a instalação, a obra começou a ser construída em junho de 2012, na região do Zero Quilômetro, em Várzea Grande.

Instalação
Os primeiros vagões chegaram em Cuiabá em novembro do ano passado e, no mês passado, os trilhos começaram a ser colocados na via permanente do VLT a partir de Várzea Grande. Também estão sendo instalados os trilhos na via permanente na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na capital.

Operação
O valor da tarifa do VLT ainda não foi definido, assim como a empresa que irá operar o sistema. Conforme a Secopa, a Agência Metropolitana de Transporte, vinculada ao governo do estado, está fazendo um estudo jurídico da concessão para exploração do serviço, bem como do valor da tarifa a ser cobrada. No ano passado, durante audiência pública, a Secopa disse que poderá ser cobrado R$ 1,75 por passageiro.

Informações: Pollyana Araújo e Renê Dióz
Do G1 MT
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Quatro razões para não se animar com o trem bala tão cedo

domingo, 31 de março de 2013

São Paulo – Quando o trem bala deixou de ser apenas um projeto quixotesco para se tornar uma meta perseguida pelo governo, lá na segunda metade da década passada, o objetivo inicial era ter um TAV (sigla para Trem de Alta Velocidade), já com alguns trechos funcionando em 2014 para a Copa do Mundo.

O trem seria um exemplo de modernidade no país. Com um custo estimado em mais de 30 bilhões de reais, ele poderia percorrer os cerca de 510 quilômetros que separam Campinas e Rio de Janeiro (com parada em São Paulo) alcançando velocidade de até 350 km/h.

Com problemas nas licitações, como o desinteresse da iniciativa privada, e dificuldades nos editais, incluindo imbróglios jurídicos, o trem teve a previsão de inauguração adiada sucessivas vezes. Hoje, fala-se em 2020, com a licitação ocorrendo em setembro deste ano.

Mas, nesta semana, o Ministério Público Federal entrou com duas ações civis públicas para a “correção de irregularidades que podem gerar danos bilionários” ao Tesouro Nacional.

Esses questionamentos têm potencial para acarretar mais uma série de atrasos, antes mesmo do projeto sair do papel.

Confira os motivos, de acordo com as ações do MPF, que podem fazer os brasileiros mirarem além de 2020 para comprar a passagem Campinas-Sâo Paulo-Rio de Janeiro.

1. Inchaço da máquina administrativa
A proposta inicial era de haver uma “privatização” de serviço público, mas, de acordo com o MP, o contrário vai acontecer. Com a criação de uma empresa estatal para ser sócia do consórcio vencedor e a concessão de largos empréstimos, a máquina administrativa tende a ficar inchada – e a sofrer mais com possíveis e prováveis ônus da obra.

2. A obra será feita pelo Estado
O edital questionado pelo Ministério Público Federal prevê que as obras em si fiquem nas mãos do poder público. Isso violaria a Lei Geral das Concessões. Na prática, segundo o MP, a empresa contratada apenas estimaria o valor das obras, mas não as executaria. Se houver erro, ou mesmo alteração proposital dessa estimativa (para conseguir a parceria, por exemplo), o custo além do avaliado recairá sobre o país. “O Brasil possui histórico de imprecisão de preços de grandes obras públicas”, diz o MP, e a ideia de cancelar o edital seria justamente para evitar prováveis prejuízos.

3. Os estudos foram feitos em 2008 com dados de 2007
Em termos práticos: os dados usados no edital estão velhos. Além disso, o MP ainda avalia que a análise geológico-geotécnica foi elaborada a partir de uma quantidade de sondagens muito inferior às recomendações internacionais. As ações civis pedem o início de estudos complementares de viabilidade técnica e econômica – o que pode roubar mais anos do projeto.

4. Não há limites para investimentos públicos
No edital anterior havia uma cláusula determinando que, no máximo, 45% do capital total poderia vir de cofres públicos. Nesse novo edital, questionado pelo MP, esses limite foi retirado. Para o Ministério Público, “a ausência de limites transfere o risco de insucesso ou superfaturamento do empreendimento para o poder público e deve ser revista”.

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Scania lança ônibus biarticulado no Brasil

terça-feira, 13 de outubro de 2015

De olho nos novos projetos de mobilidade urbana pelo Brasil, a Scania faz sua estreia no segmento de ônibus biarticulado com o lançamento do modelo F 360 HA, 100% desenvolvido e produzido no País e dedicado ao mercado interno e aos demais países da América Latina. O chassi vem para brigar por uma fatia do mercado que até agora pertencia somente à Volvo, única montadora no País a oferecer este tipo de veículo. Como o da concorrente, o novo ônibus da Scania é indicado exclusivamente para operar nos sistemas de transporte público BRT (Bus Rapid Transit), corredores exclusivos que vêm ganhando espaço em médias e grandes metrópoles não só por sua capacidade de transporte, mas pelo custo operacional, até dez vezes mais baixo que o metrô. Atualmente, 27 cidades brasileiras somam 61 projetos em andamento. 

“Há muito tempo que a Scania não desenvolvia algo 100% no Brasil, tanto em ônibus quanto em caminhões. Este não é um veículo ‘tropicalizado’, ele começou do zero e agora temos uma completa gama para o transporte urbano com veículos a partir de 12 metros”, salienta Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da Scania no Brasil.

Com 28 metros de comprimento, o novo biarticulado da Scania é o maior veículo fabricado atualmente pela montadora em todo o mundo. Doze unidades do modelo já rodam em sistemas de BRT do México e da Colômbia. Oferecido na configuração 8x2 com 43,5 toneladas de capacidade de carga, as carrocerias disponíveis são Neobus e Caio, que podem utilizar cinco portas com vão livre. O modelo apresentado à imprensa em trajeto no Transcarioca, sistema de BRT no Rio de Janeiro, trazia 70 assentos e informa capacidade de transporte de 165 pessoas em pé, embora a empresa confirme que este número pode chegar a 270 pessoas no total: “Isso é o mesmo que tirar 135 carros da rua se cada um deles transportar duas pessoas”, argumenta Munhoz.

O motor escolhido é o de 360 cv de potência, que desenvolve 1.850Nm de torque e com giro baixo (baixa rotação), visando a economia de combustível. Diferente de todos os demais modelos de ônibus do portfólio, o novo biarticulado traz propulsor localizado na parte frontal (por razões técnicas, ainda não é possível equipar veículos deste tipo com motor traseiro). O modelo traz uma cabine exclusiva com porta para o motorista, que garante isolamento acústico e térmico, além de ar-condicionado independente do sistema de refrigeração do salão de passageiros. O câmbio é o automático B 516R de seis marchas da Série 4.000 da Allison, o mesmo já utilizado pela montadora em seus caminhões. Segundo a Scania, o custo passageiro/km do biarticulado pode ser até 40% menor que o de um articulado.

Segundo Munhoz, o ônibus biarticulado já foi desenvolvido com o viés de baixo volume de venda. “Sabemos que neste primeiro momento haverá poucos compradores, talvez seis ou sete [cidades], mas há um grande potencial, os municípios brasileiros estão comprometidos em organizar e planejar a mobilidade urbana, não só a partir do programa do governo federal, que infelizmente, quanto à liberação dos recursos está instável dado o cenário atual, mas também pelo caos instalado nos centros urbanos. Caos que gera uma pressão social muito grande, como vimos em 2013, com as manifestações que exigiam uma tarifa menor, mas no fundo também pediam um transporte público melhor”, explica. 

“Todas as autoridades estão buscando repor o tempo perdido no que diz respeito a organização das metrópoles. Por enquanto, cidades como o próprio Rio de Janeiro, São Paulo, Sorocaba, Curitiba, Recife e Goiânia são os primeiros alvos. Mas estamos prontos para entregar, o produto está disponível, ‘aceitamos encomendas e entregamos em doze semanas’”, arrisca Munhoz. Ele informa que o chassi está sendo negociado a R$ 720 mil (valor não inclui a carroceria), enquanto um articulado da marca sai por R$ 560 mil.

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VLT de Cuiabá pode consumir R$ 1 bilhão e ficar pronto só em 2020, diz consultoria

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A KPMG, uma das maiores empresas de consultoria do mundo, protocolou ontem no governo do Estado, mais precisamente na Secretaria de Cidades, a 1ª fase dos estudos que envolvem as obras do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, que deveria ser a maior obra da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 a um custo de R$ 1.477 bilhões, mas que está incompleta e não existe a garantia de que antes de 2020 a mesmas esteja pronta. 

A KPMG foi contratada pelo governo estadual por R$ 3,8 milhões para realização de um completo levantamento do VLT, sendo que o governador Pedro Taques declarou que gostaria de concluir a obra, mas somente colocará recursos públicos na obra quando tiver a certeza do montante e das responsabilidades do Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande. 

“A primeira fase da consultoria contratada pelo governo do Estado já foi entregue ontem e se trata do custo para conclusão dos 23 km em dois ramais inicialmente projetados, mas não executados”, disse o secretário de Estado das Cidades, Eduardo Chilleto. 

Segundo Chilleto, ainda faltam duas fases da consultoria, sendo a 2ª o custo e a execução para operação do modal de transporte que é um dos mais modernos do mundo e demanda não apenas capacitação de trabalhadores, mas toda uma engenharia e logística que envolvem inclusive o sistema alternativo para abastecimento dos dois ramais do VLT por outros sistemas de transporte coletivo de massa, como ônibus e alternativos. Já a 3ª etapa é relativa ao custo da tarifa e o potencial das mesmas em relação a uma série de benefícios concedidos, como vale transporte para estudantes e para os idosos que viajam de forma gratuita, mas com o impacto dessas medidas diluídas no valor cobrado dos passageiros que pagam suas tarifas públicas. 

“Amanhã mesmo encaminharei para a Justiça Federal, que autorizou a contratação da consultoria, o resultado da 1ª Fase, reafirmando ainda que até março todas as três fases estarão concluídas para que o governador Pedro Taques possa então divulgar os resultados que nada mais são do que levar luz à falta de transparência que resultou na paralisação das obras pela administração passada, que foi quem contratou e não deu conta de executar as obras”, disse o secretário de Cidades. A complexidade da obra, segundo o governador Pedro Taques, decorre do fato da mesma ter sido orçada em R$ 1.477 bilhão dos quais mais de R$ 1.066 bilhão já foram consumidos e, por causa de custos adicionais não-previstos quando da contratação da mesma, pode importar na necessidade de ter que colocar mais R$ 1 bilhão e esperar até 2019 ou 2020 para conclusão do referido modal de transporte. 

Além da correção dos valores do contrato pela inflação, a licitação do VLT feita pela modalidade de Regime Diferenciado de Contratação – RDC não poderia definir reajustes ou reposições, mas quanto maior for o prazo de execução maiores são as chances do custo se alterar, até mesmo porque parte dos materiais adquiridos como vagões, material rodante e parte informatizada foram todos adquiridos em moeda estrangeira que sofreu uma disparada nos últimos meses com a consequente correção dos valores para o total da obra do VLT.

Por: Marcos Lemos
Informações: O Documento



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Série Transporte pelo Mundo Chega a Cidade do México

domingo, 30 de maio de 2010


Transporte na Cidade do México é gerido pelo governo do Distrito Federal do México através de várias empresas públicas que administram os diferentes meios de transporte. O governo da Cidade do México opera o sistema de propriedade pública de trânsito mais movimentado e segundo na América do Norte depois de New York City , se os operadores privados (que transportam cerca de 60% do tráfego) estão incluídos, a Cidade do México sistema de transporte de passageiros movimenta cerca de duas vezes os passageiros do New York MTA .
Muitas vezes, os valores ridership dado para a Cidade do México não incluem o tráfego suburbano na Cidade do México, quatro terminais de ônibus em massa, cada um dos quais é semelhante em tamanho à Port Authority Bus Terminal , em Nova York.

O Metro da Cidade do México (em espanhol, Metro de la Ciudad de México), formalmente Sistema de Transporte Colectivo, é um sistema de metro que serve a área metropolitana da Cidade do México (o que inclui alguns municípios no Estado do México ). É o sistema de metro segunda maior da América do Norte depois que o New York City Subway e, em 2008, o sistema serviu 1.467 milhões de passageiros, colocando-o como o quinto maior número de passageiros no mundo.

A linha de metrô tinha 16 estações, e abriu ao público em 1969. O sistema tem se expandido desde então, em uma série de trancos e barrancos. A partir de 2010, o sistema é composto por onze linhas e 451 quilômetros (280 milhas) de trilhos de passageiros. Dez das linhas de metro, de aro de borracha , em vez de rodas de aço tradicional, têm pneus de borracha (também chamado de pneumáticos de tração), que são mais silenciosos e lidar melhor com o solo instável Cidade do México.
O Metro STC tem 163 estações , 24 das quais têm duas ou mais linhas (correspondências ou estações de transferência). Ele tem 106 estações de metro (o mais profundo do que 35 metros abaixo do nível da rua), 53 estações de superfície e 16 estações elevatórias.
No final de 2007, do Distrito Federal mexicano governo anunciou a construção de uma nova linha do metrô: linha 12 irá correr para a parte sudeste da cidade, conectando com as linhas 7, 3, 2 e 8, respectivamente.


O Metrobus é um sistema de transporte de ônibus expressos que atende a Cidade do México, que opera desde 19 de junho de 2005. Composto de 80 ônibus que percorrem 20 quilômetros sobre a Avenida de los Insurgentes, em ambos os sentidos entre a estação de Metro Indios Verdes até San Ángel. Essse sistema é baseado no no ligeirinho de Curitiba.

A frota do Metrobús é constituída por mais de 80 ônibus articulados, que carregam uma média de 315.000 pessoas por dia. É aproximadamente a metade do número de passageiros que andam no sistema de metrô de Washington, a segunda maior rede ferroviária urbana dos Estados Unidos.



O Metrobús é um sistema de ônibus rápido]] (Autocarro Rapid Transit por suas siglas em inglês) que presta serviço na Cidade de México. Seu controle e administração está a cargo do organismo público descentralizado Metrobús.
O Metrobús conta com 2 rotas. A cada rota tem atribuída uma letra e uma cor distintivo. Tem uma extensão total de 47,1 quilómetros e possui 81 estações das quais: 75 são de passagem, 2 de transbordo e 4 terminais. Todas as estações se encontram dentro da Distrito Federal.
Em 2007 recebeu o prêmio Liderança Mundial que outorga a organização não lucrativa World Leadership Forum com sede em Londres, Inglaterra. O prêmio outorga-se talvez dos projectos em áreas de engenharia civil e arquitectura, comunicações, planejamento urbano, ciência e tecnologia, e transporte.
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Série Transporte pelo Mundo: Pequim terá o maior e mais avançado sistema de metrô do mundo

sábado, 12 de junho de 2010

China terá sistema gigante de metrô e especialistas em transporte público ocidentais aplaudem

Chan Shao Zhang vive um dos melhores momentos de sua vida. Depois de quatro décadas de falsos começos, Chan, engenheiro de 67 anos, está supervisionando um exército de trabalhadores que operam 60 enormes máquinas de perfuração sob esta metrópole chinesa. Eles estão construindo o maior e mais avançado sistema de metrô do mundo. A questão, no entanto, será se estas máquinas conseguirão vencer a crescente paixão chinesa pelos automóveis - a venda de carros aumentou nove vezes desde 2000.
O Metrô Guangzhou é apenas parte da construção de um amplo sistema de transporte público em toda a China. Ao menos 15 cidades estão construindo metrôs e outra dezena têm planos para isso.
O ritmo de construção só irá acelerar agora que Pequim pressionou os governos locais para que melhorem os gastos com infraestrutura para compensar a perda que o país tem enfrentado nas exportações. Especialistas em transporte público ocidentais aplaudem a China por investir bilhões em sistemas que prejudicam menos o meio-ambiente e as cidades. Mas eles alertam que outras políticas chinesas, como permitir o desenvolvimento desenfreado de prédios em novos subúrbios, prejudicam os benefícios da melhora do transporte público.
Chan defendeu a combinação de carros e metrôs de Guangzhou, dizendo que a cidade construiu uma estação de metrô perto de uma nova fábrica da Toyota para que os funcionários e fornecedores cheguem ao local.Hoje, Guangzhou tem cerca de 115 km de linhas subterrâneas, que foram construídas em grande parte nos últimos três anos, e ainda assim amplas áreas da cidade em expansão ainda estão distantes da próxima estação.
A cidade planeja ter outros 133 km de linhas até o final do ano que vem (além de um sistema de bondes e trens de alta velocidade). A longo prazo o plano promete 805 km de metrôs e trens, que poderão ser expandidos ainda mais.Mas os carros ainda resistem. Chen Hao Tian, 43, planejador econômico do governo municipal de Guangzhou, costumava gastar meia hora em um ônibus gratuito para funcionários do governo a caminho do trabalho.
A maioria dos visitantes, chineses ou estrangeiros encontra um metrô limpo, rápido e relativamente confortável, exceto nos fins de semana ou hora do rush, quando o metrô está muito lotado. O metrô funciona a cada 4 ou 5 minutos, das 5:00 às 22 ou às 23:00 h, de acordo com diferentes estações de primeira eo preço é por 3CNY passeio para qualquer distância. Existem duas linhas de metrô em Pequim: um é executado na Avenida Chang'an e sua linha se estende desde Sihuidongzan no leste de Pingguoyuan no oeste; outro círculos sob a parte setentrional do segundo anel rodoviário. Você pode transferir entre estas linhas de Fuxingmen estação e estação Jianguomen sem taxa de transferência.


Esses são os primeiros ônibus elétricos de Pequim a utilizar tecnologia de baterias de lítio, que suportam alta densidade energética. Após os Jogos os veículos serão incorporados ao sistema de transporte público da capital chinesa. “Além de ajudarmos a cidade a atingir as metas de baixa emissão de carbono na operação olímpica, vamos procurar usar as Olimpíadas como plataforma para aumentar a percepção das pessoas sobre as opções sustentáveis de transporte público na China”, disse Subinay Nandy, diretor do PNUD chinês. Estatísticas oficiais prevêem que em 2012 as grandes cidades serão responsáveis por 64% do total de emissões na China. A aplicação de soluções para transportes públicos com pouco carbono é um desafio fundamental tanto para a segurança energética do país quanto para o enfrentamento do aquecimento global. Além da diminuição da poluição atmosférica, os ônibus também ajudarão a diminuir a poluição sonora, outro problema grave nas ruas de Pequim.

Transporte público de ônibus é executado a partir de 05:30 h às 23:00 h diariamente. Tomar ônibus em Pequim é bastante barato, mas menos confortável do que um táxi ou o metrô. A taxa de alugueu de um carro elétrico e de estacionamento público comum é 1CNY. Os ônibus são equipados com ar condicionado ou de linha especial são cobradas de acordo com a distância. Poucos estrangeiros se locomovem de ônibus, porque está sempre lotado, especialmente durante as horas de rush (6:30 - 09:00 e 17:00-19:00). Os turistas preferem os Microônibus, servindo de 7:00 até 19:00, cobrar a taxa fixa de 2CNY com garantia de assento. Eles são mais rápidos e confortáveis.
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Frota de São Paulo deve ultrapassar 8 milhões de veículos até 2014, diz prefeitura

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A cidade de São Paulo deve ganhar mais um milhão de veículos até 2014, segundo estimativa da prefeitura. Com o aumento, a capital paulista deve ultrapassar a marca dos 8 milhões de carros circulando pelas ruas, já que no último balanço divulgado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo), referente ao mês de março de 2011, a cidade possuía 7.012.795.de veículos, a maior frota de uma cidade brasileira.

A estimativa de crescimento do número de veículos feita pela administração municipal consta na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentária) de 2012, publicada no Diário Oficial do município no último dia 19 de abril. A LDO é divulgada pelo prefeitura anualmente e traz uma série de metas que devem ser contempladas pelo orçamento municipal.

Caso a projeção da prefeitura se concretize, a frota de São Paulo crescerá cerca de 16% em três anos, ou 5% a cada ano. Há pelo menos cinco anos, o transporte público não cresce nesse ritmo. Dados da Rede Nossa São Paulo, organização que coordena mais de 600 ONGs quem têm como objetivo fiscalizar as ações do governo, revelam que, de 2006 até 2011, a frota de ônibus e a quantidade de corredores é praticamente a mesma. Já o Metrô passou de 61 km de trilhos, em 2006, para 70,6 km - contando com a linha Amarela e a extensão da Verde, ambas em fase de testes ainda. Esse aumento de 9,6 km representa um crescimento nominal de 3,2% ao ano, ou 13% em cinco anos.

A expansão das linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trans Metropolitanos) também não alcança o ritmo de ampliação da frota. Em 2006, a cidade contava com 119 km de trilhos. Até março de 2011, são 122,5 km, de acordo com a própria assessoria da companhia. Em cinco anos, o aumento foi de 3%.

Consequências
Para o consultor de trânsito Horácio Figueira, a consequência de uma frota de mais de 8 milhões de veículos será o aumento dos congestionamentos na cidade para além dos horários de pico. De acordo com dados da Rede Nossa São Paulo, coletados na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a cidade teve em média 101 km de congestionamento no horário de pico da manhã no mês de março. Essa fila de carros parados é um pouco maior que a distância entre a capital paulista e a cidade de Campinas (93 km).

Para Figueira, a prefeitura deveria assumir que o transporte por veículos privados é "inviável" e tomar medidas radicais em favor do transporte público.

- Tomara que surja um estadista disposto a perder os 2 milhões de votos dos usuários de carros para beneficiar os 8 milhões de usuários de transporte público desta cidade.

Já o engenheiro e mestre em transporte pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) Sérgio Ejzenberg, diz acreditar que o aumento no número de veículos causará problemas à segurança de trânsito.

- Há uma explosão na venda de motos. Além de o motorista desse veículo ficar mais exposto, há um aumento no número de atropelamentos de motociclistas. Eles também poluem mais. A poluição de passageiro por quilômetro de uma motocicleta é 20 vezes maior que um ônibus.

Em 2010, o R7 já havia informado que um motociclista tem 2,7 vezes mais chances de morrer no trânsito paulista do que o ocupante de um carro.

Ejzenberg que é um direito do cidadão comprar um veículo. Porém, não é correto que todos façam suas viagens para o trabalho ou para a escola usando veículos privados.

- A pesquisa Origem-Destino revelou que 80% das viagens são para trabalho ou educação. É ilógico e irracional que todo mundo queira usar transporte individual nesses casos. É preciso fazer um transporte de massa adequado. É questão de foco. Ao invés de plantar asfalto e colher congestionamento, você planta transporte público e colhe qualidade de vida.

Outro lado
A reportagem do R7 entrou em contato, por e-mail e telefone, com a Secretaria de Transportes de São Paulo e fez uma série de questionamentos sobre as politicas para o transporte público da cidade, mas não obteve resposta até a publicação desta notícia.

Fonte: R7.com

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Série Transporte pelo Mundo na Cidade de Berlim na Alemanha

sábado, 26 de junho de 2010


Berlim tem um sistema de transportes altamente integrado que engloba U-Bahn (metrô), S-Bahn (comboio suburbano), autocarro e eléctrico, com fácil acesso à serviços de transporte ferroviário regional e mainline. Há nove linhas de U-Bahn, 15 linhas de S-Bahn e 27 linhas de eléctrico (o último em Berlim Oriental, apenas). Os serviços de ônibus cruzam a cidade.

Os bilhetes são fixados o preço para duas ou três zonas - quase todos os visitantes utilizam a tarifa AB (embora note que o Aeroporto Schönefeld fica apenas na zona C). O City Tour Card combina transporte nas zonas A e B e um cartão de vantagem para cerca de 50 atrações turísticas.

Pode-se dizer que o sistema de transportes públicos de Berlim funciona em torno da rede de metropolitano (U-Bahn). Nove linhas, num total de 145 quilómetros, cobrem 170 estações.
Uma esmagadora maioria das estações possui ligações à superfície com a rede de ônibus e de comboios rápidos (S-Bahn). Os S-Bahn cruzam o interior da cidade, ligando a uma linha fechada em torno do grande centro (Ringbahn) e daí irradiando para as povoações vizinhas.
Na zona oriental da cidade subsiste ainda a rede de eléctrico (Tram) que possui, por sua vez, conexões com o U-Bahn e o S-Bahn.
Todos estes meios de transporte são acessíveis com o mesmo tipo de bilhete e um passe mensal custa 70EUR. Existe uma página na Internet (http://www.vbb-fahrinfo.de/) que permite planear a viagem recorrendo a cada um dos transportes.

As várias linhas de metropolitano, graças às inúmeras intersecções, permitem que a vida da cidade, no Inverno, se passe tanto à superfície como debaixo dela! No centro da cidade é possível a deslocação de um local a outro mantendo o tempo de permanência ao frio (e à chuva!) inferior a 10 minutos. A apetência por este meio de transporte é ainda maior se considerarmos que uma parte significativa das estações possui quiosques, mercados, caixas automáticas (ATM), restaurantes de comida rápida e que as maiores estações têm inclusive bancos e farmácias! Desde 1995, toda a rede tem cobertura GSM, para telemóveis.
Estas comodidades e o fato de mais de 1 milhão de passageiros usar a rede diariamente dá origem a uma vida própria debaixo da cidade. Existem frequentadores assíduos das plataformas que, por se encontrarem desempregados ou por qualquer outra razão, ali permanecem de cerveja na mão (um hábito germânico) conversando sem intenções de usarem o transporte. Para isto contribui em muito o fato de o acesso às plataformas não exigir bilhete. Aliás, o próprio uso da rede não exige bilhete! O controle é apenas ocasionalmente efetuado por inspetores em traje civil a bordo das carruagens. Esta extensa rede de transportes permite fazer o trajeto de casa para o emprego usando um de 3 circuitos diferentes! Tem um metropolitano que circula a cada 5 minutos, ônibus de 10 em 10 e comboios a cada 20! A pontualidade é impressionante e a qualidade nada deixa a desejar.

Por isto, pode-se considerar a cidade de Berlim como um exemplo de cidade “amiga da mobilidade”. As distânicas desaparecem e o tempo de deslocação pode ser usado para ler ou qualquer outra actividade. Afinal de contas, demora mais tempo a aquecer o interior do carro do que esperar pelo próximo metropolitano
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Série Transporte pelo Mundo Chega a Milão, na Itália

sábado, 12 de junho de 2010


A Azienda Trasporti Milanesi opera dentro da área metropolitana, a gestão de uma rede de transporte público composto por três linhas de metropolitano e 120 bonde e ônibus. Globalmente, a rede cobre cerca de 1400 kms atingindo 86 municípios. Além do transporte público, ATM gere o estacionamento de um intercâmbio e os espaços de estacionamento de rua em no centro histórico e nas zonas comerciais que utilizam o sistema SostaMilano cartão de estacionamento.

Metro que é o que os americanos chamam o metrô e os ingleses chamam de metro. É composto de três linhas, a linha vermelha que vai do Nordeste e Oeste, a linha verde, executando o Nordeste e Sudoeste, e à linha amarela de norte a sul. Há uma linha azul adicionais executando a 3 paragens no centro de Milão e, em seguida, dirigindo-se para os subúrbios. Metro entradas são marcadas com um quadrado vermelho com um sinal branco "M". O metro funciona Milano 06:15 até 00:14, é uma boa idéia pegar o seu último trem, o mais tardar a noite.

Os bondes também conhecido como bonde, percorrem toda a cidade. Eles estão sempre laranja e têm uma longa ou um carro pequeno. Os bondes já não são mais modernos do que olhar o interior mais velha caixa de madeira em forma de bondes. Paragens de eléctrico, bem como as paragens de autocarro são marcados por altos postes de laranja com um diagrama de eléctrico ou autocarro.

Ônibus são sempre laranja. Há cabo elétrico ônibus, bem como barramentos independentes. Entre todos os sistemas de transportes públicos você pode ir apenas aproximadamente em toda parte no Milan.

Ônibus em Milão estão disponíveis na hora freqüentes para a melhor comodidade dos turistas para se deslocar de um lugar para outro e em cada canto da cidade. O serviço público na área do Milan é caracterizada pela presença de ampla rede de transporte rodoviário e faixas, os autocarros e os eléctricos são um recurso importante para todos aqueles que querem se mudar da cidade, como todas as grandes cidades europeias. Você pode obter todas as informações sobre o ônibus e Milão eléctrico e os seus horários e paragens do nosso site que pode alertá-lo sobre os horários e você pode planejar adequadamente mais se mover.

Ônibus e bondes em Milão
Se os turistas contam com o transporte rodoviário ou ferroviário, no centro da cidade que podem lhe permite admirar os palácios e pitoresca cidade pelo ponto de vista incomum, descobrindo os cantos mais escondidos da visão do turismo de massa. Você pode coletar as informações sobre os horários e as paragens dos eléctricos e autocarros que podem ajudá-lo a passar o tempo em lugares diferentes da cidade eterna durante o período de férias com a família e amigos. Milan tem muitas outras oportunidades para os turistas para apreciar o memorável feriados aqui e nos dias de hoje sempre lembro de você vir aqui e desfrutar de todos os anos umas férias pendentes.
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Frota de São Paulo deve ultrapassar 8 milhões de veículos até 2014, diz prefeitura

sábado, 28 de maio de 2011

A cidade de São Paulo deve ganhar mais 1 milhão de veículos até 2014, segundo estimativa da prefeitura. Com o aumento, a capital paulista deve ultrapassar a marca dos 8 milhões de carros circulando pelas ruas, já que no último balanço divulgado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo), referente ao mês de março de 2011, a cidade possuía 7.012.795. veículos, a maior frota de uma cidade brasileira. 

A estimativa de crescimento do número de veículos feita pela administração municipal consta na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2012, publicada no Diário Oficial do município no último dia 19 de abril. A LDO é divulgada pela prefeitura anualmente e traz uma série de metas que devem ser contempladas pelo orçamento municipal.

Caso a projeção da prefeitura se concretize, a frota de São Paulo crescerá cerca de 16% em três anos, ou 5% a cada ano. Há pelo menos cinco anos, o transporte público não cresce nesse ritmo. Dados da Rede Nossa São Paulo, organização que coordena mais de 600 ONGs quem têm como objetivo fiscalizar as ações do governo, revelam que, de 2006 até 2011, a frota de ônibus e a quantidade de corredores é praticamente a mesma. Já o Metrô passou de 61 km de trilhos, em 2006, para 70,6 km - contando com a linha Amarela e a extensão da Verde, ambas em fase de testes ainda. Esse aumento de 9,6 km representa um crescimento nominal de 3,2% ao ano, ou 13% em cinco anos.

A expansão das linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trans Metropolitanos) também não alcança o ritmo de ampliação da frota. Em 2006, a cidade contava com 119 km de trilhos. Até março de 2011, são 122,5 km, de acordo com a própria assessoria da companhia. Em cinco anos, o aumento foi de 3%.

ConsequênciasPara o consultor de trânsito Horácio Figueira, a consequência de uma frota de mais de 8 milhões de veículos será o aumento dos congestionamentos na cidade para além dos horários de pico. De acordo com dados da Rede Nossa São Paulo, coletados na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a cidade teve em média 101 km de congestionamento no horário de pico da manhã no mês de março. Essa fila de carros parados é um pouco maior que a distância entre a capital paulista e a cidade de Campinas (93 km).
Para Figueira, a prefeitura deveria assumir que o transporte por veículos privados é "inviável" e tomar medidas radicais em favor do transporte público. 

– Tomara que surja um estadista disposto a perder os 2 milhões de votos dos usuários de carros para beneficiar os 8 milhões de usuários de transporte público desta cidade.

Já o engenheiro e mestre em transporte pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) Sérgio Ejzenberg diz acreditar que o aumento no número de veículos causará problemas à segurança de trânsito.

– Há uma explosão na venda de motos. Além de o motorista desse veículo ficar mais exposto, há um aumento no número de atropelamentos de motociclistas. Eles também poluem mais. A poluição de passageiro por quilômetro de uma motocicleta é 20 vezes maior que a de um ônibus.

Em 2010, o R7 já havia informado que um motociclista tem 2,7 vezes mais chances de morrer no trânsito paulista do que o ocupante de um carro.

Ejzenberg diz que é um direito do cidadão comprar um veículo. Porém, não é correto que todos façam suas viagens para o trabalho ou para a escola usando veículos privados.

– A pesquisa Origem-Destino [realizada pelo Metrô em 2007] revelou que 80% das viagens são para trabalho ou educação. É ilógico e irracional que todo mundo queira usar transporte individual nesses casos. É preciso fazer um transporte de massa adequado. É questão de foco. Em vez de plantar asfalto e colher congestionamento, você planta transporte público e colhe qualidade de vida.


Fonte: R7.com

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Volvo apresenta sua nova linha de ônibus elétricos

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A Volvo apresenta o ônibus elétrico da marca na feira UITP, em Milão, na Itália. O evento reuniu representantes do setor de transporte público de todo o mundo. Silencioso, isento de emissões e confortável para os passageiros, o ônibus elétrico da marca é o mais recente resultado dos investimentos da Volvo em eletromobilidade, que também abrange os ônibus híbridos e os elétricos híbridos.“O ônibus totalmente elétrico completa nossa linha para a eletromobilidade. 

Juntos, os ônibus híbridos, híbridos elétricos e elétricos dão condições para que nossos clientes cubram todos os diferentes aspectos da mobilidade sustentável nas cidades,” diz Håkan Agnevall, Presidente da Volvo Buses.

O executivo acrescenta que o rápido desenvolvimento de veículos híbridos e elétricos está baseado na determinação da marca em ajudar a resolver um dos maiores desafios enfrentados pelo homem: a sustentabilidade ambiental. “Acreditamos que uma das necessidades mais básicas da sociedade, a liberdade de movimento nas cidades, deve ser limpa e silenciosa, em uma jornada em direção a um futuro sustentável”, destaca.

Uma carteira de produtos completa é um dos três pilares da estratégia da Volvo Buses em eletromobilidade. Esta estratégia contempla uma oferta completa, que inclui, não só os ônibus, mas também serviços e a infraestrutura. O desenvolvimento de infraestrutura para a eletromobilidade da Volvo Buses caminha em direção a interfaces de carga de energia abertas, que permitem aos clientes usar ônibus de outras marcas.

Abordagem “turnkey” com fortes parceirosA abordagem turnkey basicamente significa que os clientes dirigem os ônibus e a Volvo Buses cuida de todo o resto. Junto com os parceiros globais Siemens e ABB, a empresa tem condições de oferecer soluções completas para a infraestrutura elétrica, incluindo o carregamento inteligente enquanto roda (smart conductive charging). 

A Volvo Buses pode também estabelecer parcerias locais para proporcionarem depósitos e gestão de trânsito.Lançamento comercial em 2017A linha de ônibus eletrificados da Volvo Buses inclui os já lançados Híbrido, que é um grande sucesso comercial com mais de 2000 unidades comercializadas, e o Elétrico Híbrido, lançado no segundo semestre de 2014.

Diferente destes dois, o primeiro ônibus elétrico é um veículo conceito. Com 10,7 metros de comprimento (mais de um metro mais curto que um convencional equivalente), o ônibus pode transportar até 86 passageiros. O assento central do motorista contribui para a alta capacidade de passageiros.O consumo de energia dos ônibus elétricos é cerca de 80% menor que o dos ônibus a diesel correspondentes. A produção em série do ônibus totalmente elétrico Volvo está agendada para 2017.

O ônibus elétrico é parte do ElectriCityO ônibus elétrico da Volvo está sendo testado no trânsito em Gotemburgo, na Suécia, antes de seu lançamento oficial, em 15 de junho. O ônibus elétrico é parte da cooperação ElectriCity que desenvolve, demonstra e avalia soluções inovadoras para o futuro do transporte público sustentável.

Três ônibus totalmente elétricos e sete elétricos híbridos, todos modelos Volvo Buses, operarão na nova linha (55) entre os campus de Lindholmen e Chalmers, passando pelo centro de Gotemburgo. Todos os veículos são equipados com baterias de carga rápida com eletricidade renovável nos pontos finais.

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