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Motoristas e cobradores em Rio Grande cobram mais segurança nos coletivos

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Motoristas e cobradores da empresa de transporte coletivo Noiva do Mar, aproximadamente 100 profissionais, com apoio de comerciários, realizaram uma paralisação das atividades das 14h às 16h desta segunda, 27, na rua General Neto, quase esquina General Vitorino. Os ônibus foram estacionados ao longo da Praça Tamandaré, inclusive em fila dupla, também na rua 24 de Maio e no Rincão da Cebola. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivos avaliou que cerca de 30 mil pessoas ficaram sem transporte no período de duas horas. O objetivo foi chamar a atenção para a falta de segurança que a categoria enfrenta. Pelas estatísticas policiais, até o dia 16 de agosto, foram registrados 241 assaltos a transporte coletivo no Rio Grande.

O trânsito da General Neto, onde estava concentrada a manifestação, foi desviado. Dessa forma, somente os usuários do transporte coletivo foram afetados. "Desse jeito não vão conseguir nada. Eles estão isolados aqui e a maior parte da população, a mais prejudicada pela falta de segurança pública, não está vendo porque não tem acesso até aqui, já que o trânsito foi todo desviado", disse Maximiliano Servi, que estava observando a manifestação.

O presidente da categoria dos motoristas e cobradores, Ronaldo Costa, frisa que a intenção foi a de chamar a atenção da cúpula do Governo do Estado e da Secretaria de Segurança Pública do Estado. "Queremos respostas. Se o Polo Naval dá lucro para todos, por que então não há verbas para a segurança pública no Rio Grande? Essa é a hora de se deixar de lado questões partidárias e nos unirmos", salienta. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio, Paulo Arruda, lembrou uma passeata feita pelos comerciários há uns três meses, e que tinha o mesmo intuito. "A onda agora é assaltar os ônibus. Naquele momento a onda era assalto ao comércio e fomos a rua protestar".

Arruda, que pertence também a Intersindical, afirma que o movimento entende que todos os trabalhadores estão sendo afetados. "Ninguém mais tem segurança". Ressalta ainda, quanto a categoria que representa, que a responsabilidade da segurança dentro das lojas é da empresa e do Estado. "Corremos risco de vida diariamente e queremos que os dois se responsabilizem". Leonardo Moraes, representando uma das lojas, estava com mais 40 comerciários apoiando o movimento. "É justa a paralisação, mesmo porque não é só os motoristas, mas todos os usuários que estão em perigo. E nós, comerciários, tememos todos os dias que um assalto ocorra em nosso ambiente de trabalho".

O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Coletivos, Jorge Monteiro Silva, disse que se nestas duas horas não conseguirem chamar a atenção das autoridades, o movimento irá crescer. Ronaldo Costa enfatiza que se não der certo, uma próxima paralisação, onde nem o dia e nem a hora serão divulgados, será feita. "Nossa intenção nesta movimentação não é de prejudicar ninguém, só reivindicar por maior segurança".

Grande parte dos usuários não se mostrou contrária a manifestação. Érica Mello disse que o movimento não atrapalhava em nada. "Até acredito que duas hora são muito pouco. Não vai adiantar nada. A cidade como um todo deveria parar". Débora Fontoura, afirmou que o movimento era mais que válido. "Daqui uns dias seremos nós, os usuários, os assaltados".

O aposentado Carlos Roberto Santos, enfatizou que o ato era um direito da classe. "Só que eles pararam. E para nós, os passageiros, o que será feito? Nós chegamos a ficar nas paradas uma hora esperando. E quando um ônibus aparece, já vem com o letreiro de especial, o que significa que não vai parar. Nós estamos correndo risco dentro dos ônibus e também nas paradas, exatamente por ficarmos expostos", finalizou.

Por Anete Poll / Jornal Agora
Imagem: Fábio Dutra
 

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Tarifa do transporte metropolitano de Curitiba tem é reajustada

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Estado do Paraná (Amep) vai reajustar as tarifas do transporte coletivo a partir de segunda-feira (5). A tarifa cobrada no cartão transporte passará de R$ 4,75 para R$ 5,50 e a tarifa cobrada em dinheiro passará de R$ 5,50 para R$ 6,00.

O ajuste se estende aos seguintes municípios: Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais. Eles reúnem 98% dos usuários.

No caso de Agudos do Sul, Piên, Mandirituba, Contenda e Quitandinha, o ajuste será na tarifa paga em dinheiro, que passará de R$ 7,00 para R$ 7,50. No entanto, para aqueles que optarem pelo pagamento com o Cartão Metrocard, a tarifa permanecerá em R$ 6,50. A diferença de valor desses municípios para os demais decorre da distância das linhas, que ultrapassam os 50 quilômetros.

A Amep estuda a possibilidade de oferecer uma tarifa diferenciada fora dos horários de pico nas linhas metropolitanas. A definição deve acontecer após o fechamento dos custos da operação, que acontece até o final do mês.

Atualmente 75% dos usuários do sistema metropolitano pagam no cartão. A modalidade pode ser adquirida fisicamente na Central de Atendimento da Associação Metrocard em Curitiba, em seis postos nos Terminais Afonso Pena e Central de São José dos Pinhais, Campo Largo, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Guaraituba.
Além destes, existem 11 totens de autoatendimento para compra com cartão de débito bancário, e os créditos podem ser adquiridos digitalmente pelo site cartaometrocard.com.br, aplicativo Metrocard ou via WhatsApp (41) 99217-0284.

Confira as novas tarifas:

Agudos do Sul
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Almirante Tamandaré
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Araucária
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Balsa Nova
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Bocaiúva do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campina Grande do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Largo
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Magro
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Colombo
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Contenda
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Fazenda Rio Grande
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Itaperuçu
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Mandirituba
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Piên
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Pinhais
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Piraquara
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quatro Barras
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quitandinha
R$ 6,50 (tarifa cartão)
R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Rio Branco do Sul
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

São José dos Pinhais
R$ 5,50 (tarifa cartão)
R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

*Com informações da AEN.
Informações: CBN Curitiba

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Prefeitura anuncia duplicação da BR-116 que liga a Linha Verde Sul na segunda-feira

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Nesta segunda-feira (10) começam as obras de duplicação da BR 116 que levarão a Linha Verde Sul até o município Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana.

A intervenção na rodovia federal, sob a responsabilidade da Autopista Planalto Sul, da concessionária OHL, começa a partir de licença do Ibama, que vinha sendo aguardada desde o início do ano.

A intervenção no trecho da BR-116 para além dos limites de Curitiba prevê a reserva de área para a construção da pista exclusiva ao transporte (canaleta) num trecho de 11,8 quilômetros até Fazenda Rio Grande. A duplicação da rodovia seguirá ainda além até o município de Mandirituba.

A conclusão das obras de duplicação no trecho Curitiba - Fazenda Rio Grande está prevista para fevereiro de 2013, com investimentos de R$ 62, 4 milhões por parte da concessionária. No quilômetro 116 da BR será construído o viaduto do Distrito Industrial; no quilômetro 117 será feito o bolsão da Vila Pompéia e implantada ponte sobre o Rio Iguaçu no quilômetro 124 da rodovia.

No total, serão mais de 25 quilômetros de obras, desde Curitiba até Mandirituba, passando por Fazenda Rio Grande. O final dos trabalhos no trecho total está previsto para fevereiro de 2016.

A duplicação da BR 116 e a extensão da Linha Verde para a Região Metropolitana ao sul da Capital, marcam a continuidade de um convênio assinado com a ANTT e a OHL para a construção da trincheira em frente a Ceasa, obra orçada em R$ 29,5 milhões, na qual a Prefeitura responde pelo investimento de R$ 13,5 milhões na construção das alças de acesso à rodovia e a OHL por 15,8 milhões para a execução da trincheira.

Extensão da Linha Verde - Em Curitiba, as obras da Linha Verde no trecho entre o Terminal do Pinheirinho e a Rua Isaac Ferreira da Cruz devem começar no início de dezembro. Nessa etapa, as obras têm custo total de R$ 15,2 milhões. Numa extensão de 1,7 quilômetro o eixo da BR 476 se transformará numa via urbana com a implantação de 10 pistas de rolamento, sendo duas para canaletas exclusivas para o transporte coletivo, seis para o sistema viário (três em cada sentido) e duas vias locais de passagem (uma em cada sentido), ciclovia, além de iluminação renovada, paisagismo e calçadas.

No trecho, que vai da altura do terminal do Pinheirinho até a Issac Ferreira da Cruz haverá a estação Winston Churchill de integração do transporte coletivo.

Outro pedaço da Linha Verde já está sendo implantado no norte da cidade, entre o Jardim Botânico e avenida Vitor Ferreira do Amaral, no Tarumã.

As obras começaram em julho com a construção de 1,3 quilômetro de via marginal paralela à rodovia, entre o viaduto da avenida Afonso Camargo e a passarela sobre a BR 116, perto da sede regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Terrestre (Dnit).

As equipes contratadas pela Prefeitura também trabalham pelo canteiro central da pista, onde serão construídas as canaletas, para uma nova linha do Ligeirão.



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Cartão Escolar 2009 é válido até 31 de março em Rio Grande

quinta-feira, 25 de março de 2010

A Central de Atendimento Mais Rio Grande informou que o Cartão Escolar 2009 poderá ser utilizado somente até o dia 31 de março. Após essa data, os estudantes já deverão ter realizado a revalidação do Cartão para o ano letivo de 2010.
Revalidação do Cartão
Para a revalidação do Cartão Escolar, as escolas públicas municipais e estaduais devem apresentar a listagem completa dos alunos devidamente matriculados, constando o nome do aluno, turno de estudo e carga horária, para a Secretaria Municipal da Segurança, dos Transportes e do Trânsito (SMSTT). A Secretaria, por sua vez, encaminhará a documentação para a Central de Atendimento Mais Rio Grande, situada na rua Marechal Floriano, 521, para que os alunos possam revalidar o documento.
Os estudantes dos ensinos Fundamental e Médio devem apresentar o respectivo Cartão e um documento de identidade na Central de Atendimento Mais Rio Grande para revalidar o cartão. Já o procedimento para os estudantes universitários será realizado mediante a apresentação do Cartão Escolar, documento de identidade e a confirmação de matrícula. A revalidação é gratuita e realizada no ato. Assim, o usuário pode adquirir seus créditos junto com o recadastramento. A Central recomenda aos estudantes que efetuem a revalidação do Cartão o mais breve possível para evitar maiores transtornos.

Fonte: Jornal Agora

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Programa Despoluir realiza primeiras avaliações anuais em Campina Grande

terça-feira, 6 de abril de 2010


A frota de ônibus do transporte público de passageiros de Campina Grande será submetida a um programa de melhoria da qualidade do ar e redução de poluentes. Segundo informações da FETRONOR, Federação da Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste, o Programa Despoluir tem como objetivo combater a emissão de poluentes no setor de transporte de passageiros, através do monitoramento da frota de ônibus em circulação na cidade.

Até sexta-feira, 9 de abril, o Programa tem como meta vistoriar no mínimo 50% da frota de ônibus de Campina Grande, estimada em 200 veículos no total, segundo informações do Sitrans-CG. Durante o ano de 2009, o programa avaliou toda frota do município, alcançando um índice de 90% de aprovação em consonância aos limites de emissão de fumaça estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.

Juntamente com a capital de Alagoas, Maceió, que obteve 94%, Campina Grande configura entre os melhores índices de aprovação de frota dos estados atendidos pela FETRONOR. Representando um aumento na qualidade de vida da população e na consciência da preservação ambiental pelo setor transportador. Como funciona: uma unidade móvel do programa, equipada com opacímetro (aparelho que mede o nível de fumaça emitido pelos motores ciclo diesel) visita sistematicamente as empresas.

Os motores dos veículos são analisados pelo equipamento que está conectado a um computador, gerando automaticamente os resultados sobre os níveis de emissão de fumaça, conforme os limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 16/1995 e nº 251/99)¹. Nas situações em que os resultados ultrapassem os limites da legislação, a empresa é notificada sobre os veículos reprovados e o Programa Despoluir volta a analisar o mesmo ônibus num período de 90 dias.

Os veículos aprovados recebem o 'Selo Despoluir', que possuem validade de até 180 dias. Um incentivo é concedido às empresas todos os anos, a criação do Prêmio Fetronor Despoluir. Tal prêmio reconhece com distinção as empresas que apresentarem melhor desempenho na redução de emissão de gases nos estados de Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Pernambuco. No ano de 2009 as empresas de João Pessoa, Transnacional e Reunidas, foram primeira e segundo colocadas, respectivamente, na modalidade Empresas Urbanas.

Uma novidade para este ano é a criação do Prêmio Despoluir, no âmbito nacional, onde todas as empresas de transporte sindicalizadas e participantes do programa poderão concorrer. O programa é uma iniciativa Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (FETRONOR), em operação nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O Sitrans-CG ao longo de todo programa se tornou uma grande aliado, transmitindo à sociedade e empresas de transporte de passageiros de Campina Grande à preocupação ambiental do setor.

Fonte: Paraíba online
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Após protestos, liminar do TJ suspende aumento do ônibus em Porto Alegre

quinta-feira, 4 de abril de 2013

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) suspendeu nesta quinta-feira, em caráter liminar, o aumento da tarifa de ônibus em Porto Alegre, que havia sido reajustada de R$ 2,85 para R$ 3,05 em 25 de março. A decisão do juiz Hilbert Maximiliano Akihito Obara, da 5ª Vara da Fazenda Pública, considerou que "há fortes indicativos de abusividade no aumento das passagens, de conformidade com aprofundada análise realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE)".

No início de março, o TCE determinou a revisão do cálculo de reajuste das passagens de ônibus em Porto Alegre. A decisão negava o pedido da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) para manter no cálculo de reajuste a frota reserva das empresas. Além disso, a desoneração da folha de pagamento do setor, conforme o órgão, deveria ser considerada. Segundo o Ministério Público de Contas (MPC), que pediu a revisão, a decisão poderia deixar a tarifa até 10% mais barata que a atual.

A ação cautelar, de autoria dos vereadores do Psol Pedro Ruas e Fernanda Melchionna, argumentava que a suspensão era necessária pela "ocorrência de ilegalidades administrativas e infringências aos princípios da legalidade e moralidade administrativa, em flagrante prejuízo da população".

Em sua decisão, o magistrado afirma que "a documentação referida evidencia a não contabilização de receitas com publicidades, despesas não permitidas sendo contabilizadas, além de aparente cálculo tarifário equivocado, utilizando-se de metodologias impróprias para mascarar uma inexistente necessidade de aumento, saltando aos olhos especialmente a inclusão indevida de frota reserva, que cria um aumento de despesa não real". "Percebe-se, assim, não haver sustentação para o aumento tarifário pretendido pelos réus", escreve o juiz.

Akihito Obara também levou em consideração as supostas irregularidades nas licitações do transporte público na capital gaúcha. "Diante dessa situação, é de se presumir que terceiros possam estar indevidamente se beneficiando de um valor tarifário incompatível com o serviço prestado com prejuízo irreparável e de longa data da população que utiliza esse meio de transporte."

O juiz ainda destacou que "a esmagadora maioria dos cidadãos que utilizam frequentemente esse serviço público de transporte são pessoas de parcos recursos e raramente dispõem de outros meios alternativos de locomoção. Desse modo, acabam tendo um comprometimento considerável da renda utilizada para a manutenção dos mesmos e de seus familiares". 

Segundo o TJ-RS, a decisão vale a partir do momento em que as os réus tomarem ciência do oficio informando a sentença. Para agilizar os procedimentos, o documento já foi emitido e está em posse dos vereadores, que vão entregá-lo diretamente aos réus - prefeitura, EPTC e Conselho Municipal de Trânsito Urbano (Comtu).

Protestos reúnem milhares em Porto Alegre
Desde 2012, diversos protestos contra o aumento da tarifa de ônibus foram realizados na capital gaúcha. Após o último reajuste, as manifestações tomaram mais força. No último dia 1º, pelo menos 5 mil pessoas paralisaram o centro da cidade em uma passeata que percorreu as principais ruas.

Cinco dias antes, um protesto terminou em confronto entre estudantes e policiais militares em frente à prefeitura. Pelo menos uma pessoa ficou ferida e outra foi presa durante a manifestação, que reuniu cerca de 300 pessoas. Segundo o relato de testemunhas, os manifestantes tentaram forçar a entrada no prédio e foram impedidas pela polícia, que reagiu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. O secretário municipal de Coordenação Política e Governança Local, Cézar Busatto, tentou falar com os manifestantes, mas foi atingido com tinta. Durante o tumulto, foram quebradas várias janelas do prédio.

No dia 26 de março, um dia após o reajuste entrar em vigor, um protesto fechou duas das principais avenidas de Porto Alegre por cerca de três horas: a Ipiranga, sentido centro-bairro, nas proximidades da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), e a Bento Gonçalves, no bairro Agronomia, próximo ao campus da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 

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Governo do RS apresenta R$ 4,7 bilhões em projetos de mobilidade

quinta-feira, 11 de julho de 2013

O governo do Rio Grande do Sul apresentou na noite de terça-feira (9), em reunião em Brasília, um conjunto de projetos de mobilidade urbana no valor de R$ 4,7 bilhões. Entre as principais obras estão o metrô de Porto Alegre, para o qual foram solicitados R$ 2,7 bilhões, e ampliações de acessos a áreas mais conturbadas da Região Metropolitana e interior do estado. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, participaram. O encontro faz parte das ações para o Pacto Nacional pelo Transporte Urbano.

Todos os projetos entraram em análise nos Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e das Cidades, segundo o governo. "Entendemos que há maior viabilidade para o metrô e para os projetos já inscritos no PAC, mas há um período de avaliação que precisamos aguardar", declarou o governador em exercício, Beto Grill.


O prefeito da capital, José Fortunati, também participou da reunião e solicitou maior aporte financeiro para a construção do metrô. O projeto está baseado em um modelo de integração com os sistemas BRTs (transporte rápido de ônibus) e com o Trensurb. Com extensão de 14,88 km, a primeira fase de implantação do metrô prevê 13 estações, distribuídas entre as proximidades da Esquina Democrática e a Fiergs, na Zona Norte.

O traçado projetado passa pelas avenidas Borges de Medeiros (extensão Rua da Praia), Voluntários da Pátria, Farrapos, Cairú, Brasiliano de Moraes e Assis Brasil.

Os projetos apresentados pelo Rio Grande do Sul

1. Avenida Litoral
2. Caminho do Meio - Porto Alegre/Viamão/Alvorada
3. Avenida Frederico Dhiel - Alvorada/Viamão
4. Estrada da Branquinha - Porto Alegre/Viamão
5. Estrada do Conde - Eldorado/Guaíba
6. Thomaz Edison/Feitoria e Prolongamento da Avenida dos Municípios - São Leopoldo e Novo 
Hamburgo
7. Corredor de ônibus na Avenida Getúlio Vargas e outras - Esteio
8. Obras de adequação e qualificação das vias urbanas centrais para transporte coletivo - 
Erechim
9. Acesso Principal de Guaíba com obras de adequação e ciclovias na Avenida Dona Furtuosa e 
Nestor de Moura Jardim - Guaíba
10. Obras de Mobilidade em Santo Antônio da Patrulha, Nova Santa Rita, Montenegro, Estância 
Velha, Capela Santana, Rolante, Taquara, Nova Hartz, Sapiranga
11. Rebaixamento do Trensurb - Canoas
12. Aeromóvel segunda e terceira etapa - Canoas
13. Metrô Porto Alegre
14. Aumento em 30 quilômetros de extensão dos corredores de ônibus da região Metropolitana, já inclusos no PAC Mobilidade
15. Trensurb - Aeromóvel na região norte de Porto Alegre ligando ao existente no trecho do 
Aeroporto ao Bairro Humaitá e região da Arena
16. Duplicação da Castelo Branco em 12 quilômetros na entrada de Porto Alegre
17. Obras de Mobilidade para construção de 8 Terminais de transbordo do transporte coletivo - Caxias do Sul
18. Viaduto e adequação de vias no trevo de acesso a Santa Cruz do Sul
19. Obras de Mobilidade em Rio Grande
20. Obras de mobilidade em Passo Fundo

Informações: G1 RS
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Frota de ônibus de Campina Grande é submetida a programa de melhoria da qualidade do ar

terça-feira, 20 de abril de 2010


A frota de ônibus do transporte público de passageiros de Campina Grande será submetida a um programa de melhoria da qualidade do ar e redução de poluentes. Segundo informações da FETRONOR, Federação da Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste, o Programa Despoluir tem como objetivo combater a emissão de poluentes no setor de transporte de passageiros, através do monitoramento da frota de ônibus em circulação na cidade.
Até sexta-feira, 9 de abril, o Programa tem como meta vistoriar no mínimo 50% da frota de ônibus de Campina Grande, estimada em 200 veículos no total, segundo informações do Sitrans-CG . Durante o ano de 2009, o programa avaliou toda frota do município, alcançando um índice de 90% de aprovação em consonância aos limites de emissão de fumaça estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Juntamente com a capital de Alagoas, Maceió, que obteve 94%, Campina Grande configura entre os melhores índices de aprovação de frota dos estados atendidos pela FETRONOR. Representando um aumento na qualidade de vida da população e na consciência da preservação ambiental pelo setor transportador.
Como funciona: uma unidade móvel do programa, equipada com opacímetro (aparelho que mede o nível de fumaça emitido pelos motores ciclo diesel) visita sistematicamente as empresas. Os motores dos veículos são analisados pelo equipamento que está conectado a um computador, gerando automaticamente os resultados sobre os níveis de emissão de fumaça, conforme os limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 16/1995 e nº 251/99)¹. Nas situações em que os resultados ultrapassem os limites da legislação, a empresa é notificada sobre os veículos reprovados e o Programa Despoluir volta a analisar o mesmo ônibus num período de 90 dias. Os veículos aprovados recebem o SELO DESPOLUIR, que possuem validade de até 180 dias.
Um incentivo é concedido às empresas todos os anos, a criação do Prêmio Fetronor Despoluir. Tal prêmio reconhece com distinção as empresas que apresentarem melhor desempenho na redução de emissão de gases nos estados de Alagoas, Paraíba, Rio grande do Norte e Pernambuco. No ano de 2009 as empresas de João Pessoa, Transnacional e Reunidas, foram primeira e segundo colocadas, respectivamente, na modalidade Empresas Urbanas. Uma novidade para este ano é a criação do Prêmio Despoluir, no âmbito nacional, onde todas as empresas de transporte sindicalizadas e participantes do programa poderão concorrer.
O programa é uma iniciativa Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (FETRONOR), em operação nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O Sitrans-CG ao longo de todo programa se tornou uma grande aliado, transmitindo à sociedade e empresas de transporte de passageiros de Campina Grande à preocupação ambiental do setor.
¹Tipo de teste: NBR 13.037

Fonte: SNN
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Aumento da frota e ausência de obras fazem prever nó cada vez maior no trânsito do Grande Rio

terça-feira, 24 de agosto de 2010


O empresário Elizeu Drumond, que nasceu no Espírito Santo há 60 anos e vive há 50 no Rio, acompanha com preocupação o agravamento dos congestionamentos nos acessos, nas saídas e nos grandes corredores de tráfego do Grande Rio. A velocidade de crescimento da economia (à taxa média de 5% ao ano), o aumento da frota de veículos estimado pelo Detran (50% em dez anos), a chegada de novos empreendimento industriais e as poucas obras visando a reduzir os gargalos do trânsito levam o empresário a perguntar: qual será o futuro do trânsito na Região Metropolitana do Rio?

O sinal amarelo de um iminente colapso na circulação viária foi aceso durante uma reunião recente de dirigentes da Secretaria estadual de Transportes com representantes das concessionárias que operam as principais rodovias do estado. O subsecretário de Transportes, Delmo Pinho, alerta que a Região Metropolitana já começa a sentir os efeitos dos engarrafamentos, que infernizam o dia a dia dos paulistas:

- Na época da Copa do Mundo (2014), os engarrafamentos estarão 30% maiores que atualmente. Daqui a dez anos, o Grande Rio vai parar se não houver investimentos públicos e privados, e se não forem feitas mudanças nos contratos de concessão de rodovias. Convocamos as concessionárias para evitar que isso ocorra. Se forem feitas as obras previstas, mesmo com uma frota de veículos bem maior, a mobilidade urbana será melhor do que é hoje.

Poucos projetos estão em execução
O presidente da Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio, Eduardo Rebuzzi, é outro a enumerar sinais de que o trânsito do Rio começa a se parecer com o de São Paulo:

- Os gargalos que aconteciam nos horários de rush ocorrem hoje durante quase o dia inteiro, a situação só melhora à noite. É fundamental a conclusão do Arco Metropolitano (que vai ligar Itaboraí a Itaguaí). Também é imprescindível fazer investimentos em transporte de massa, como metrô, trens, barcas e BRTs (corredores expressos de ônibus).

De acordo com relatório ao qual O GLOBO teve acesso, as concessionárias e o poder público têm projetos para eliminar os grandes gargalos. De concreto, no entanto, as únicas grandes obras em rodovias em execução somam R$ 1,34 bilhão: a duplicação da Rio-Santos (em fase final) e a construção do Arco Metropolitano (em ritmo lento, mas com previsão de entrega em 2012). Obras importantes, como a duplicação da Avenida do Contorno (R$ 23 milhões) e a ligação da Ponte Rio-Niterói com a Linha Vermelha e desta com a Avenida Brasil (R$ 290 milhões), são apenas projetos.

Na capital, a prefeitura e a concessionária Lamsa fazem obras estruturais de R$ 93,3 milhões para aliviar o tráfego na Linha Amarela: a ampliação de um trecho da Avenida Ayrton Senna, na Barra, e de um viaduto em Manguinhos; e a construção de um na Abolição. Já o estado começou este ano a construir a Linha 4 do metrô: a primeira etapa, Barra-Gávea, está estimada em R$ 1,2 bilhão.

Na avaliação de técnicos em transporte, a Avenida Brasil é o maior gargalo do Rio. Elizeu Drumond, que tem uma empresa de guindastes na via, concorda:

- Estou instalando uma filial na área do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio, em Itaboraí) para fugir dos engarrafamentos da Avenida Brasil. Se não fizer isso, inviabilizo minha empresa.

Pela Avenida Brasil, trafegam hoje em média 237 mil carros por dia (eram 228 mil em 2000), segundo a CET-Rio. Outro corredor municipal, a Linha Amarela, teve um crescimento de 39% no volume de veículos, que passou de 72 mil diariamente em 2005 para cem mil este ano. Na Linha Vermelha, o fluxo subiu de 129 mil em 2000 para 143 mil.

Na Ponte Rio-Niterói, a situação é crítica. Quando a via foi inaugurada, em 1974, passavam por ali 15 mil veículos por dia, e a estimativa de capacidade era de 50 mil. Hoje, o tráfego é três vezes maior: 145 mil veículos.

- Os engarrafamentos na Ponte são provocados pelos problemas nos acessos - diz o presidente da CCR/Ponte S/A, Márcio Roberto Moraes e Silva.

Vice-presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus da capital), Octacílio Monteiro ressalta que estradas e outros corredores são como vasos comunicantes: um interfere no outro. Ele diz que, em dez anos, a velocidade média dos ônibus no Rio caiu pela metade: de 25 a 30km/h para 14 a 16km/h:

- Mesmo com a redução do número de passageiros (de 110 milhões para 85 milhões por mês), para se manter a frequência a frota teve que aumentar (de seis mil para 8.600 ônibus), devido aos engarrafamentos.

A representante comercial e unitária Pâmela Freitas, que trabalha no Rio e estuda no campus da Uerj em São Gonçalo, perde cinco horas por dia no trânsito:

- A saída é estudar, dormir e fazer relatório no trânsito.

O engenheiro Flávio Almada - que trabalhou nas concessionárias Ponte S/A, Via Lagos, Nova Dutra e Autopista Fluminense (da BR-101 Norte) - lembra que a Região Metropolitana é o centro de negócios e decisões dos empreendimentos instalados no interior do estado:

- O estado está comprando 11 novas embarcações e estudando a criação de linhas de barcas entre a Zona Sul e o Centro - revela Almada, que preside a concessionária Barcas S/A.

O diretor regional da Associação Nacional de Transportes Públicos, Willian Aquino, diz que o enfoque deve ser: "automóvel, use-o com moderação". Para isso, defende prioridade nos investimentos em transportes públicos com grande volume (trens, metrô e BRTs).

- Um bom exemplo foi a implantação do corredor metropolitano na Alameda São Boa Boaventura, em Niterói, que permitiu que 250 mil passageiros de ônibus ganhassem quase 30 minutos por dia, por sentido, em seus deslocamentos - disse, acrescentando que os automóveis transportam menos de 50 mil passageiros por dia.

Segundo Márcio Barbosa, professor da Fundação Getúlio Vargas, é fundamental investir em sistemas rodoviários e ferroviários. Ele destaca, contudo, a necessidade de estimular o transporte marítimo, aproveitando a Baía de Guanabara:

- Em Hong Kong, há um litoral parecido com o nosso e o transporte marítimo é explorado com embarcações de até mil passageiros.

Fonte: Extra Online

READ MORE - Aumento da frota e ausência de obras fazem prever nó cada vez maior no trânsito do Grande Rio

Licitação de projeto do VLT de Natal fica para maio

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU,  João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.

Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito. 

Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos.  “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a  sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.

O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível.  Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.

Apontado como parte da solução na mobilidade urbana da Grande Natal, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) ainda não tem data prevista para começar a funcionar. A licitação do projeto executivo, que tinha sido anunciada para este mês, ficou para maio. Ontem, o assunto foi debatido em uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) deve começar a receber, no próximo mês, os 12 VLTs e as duas locomotivas adquiridos com R$ 154 milhões do PAC Equipamentos, do Governo Federal. O superintendente da CBTU,  João Maria Cavalcanti, vai hoje (8) ao Ceará, para acompanhar a montagem dos equipamentos. Todo mês, dois veículos devem ser entregues. Eles fazem parte da primeira das quatro etapas.

Outros R$ 311 milhões já foram garantidos pelo PAC Mobilidade para readequação das linhas férreas que já existem, além de reforma de construção de estações (serão 30) e construção de três viadutos, para evitar maior interferência dos trens sobre o trânsito. 

Exaltado pela CBTU e lideranças políticas, o projeto sofreu críticas do professor da Universidade Federal do RN (UFRN), especialista em trânsito, Rubens Ramos.  “Natal terá uma tecnologia 50 anos atrasada. Um trem urbano deve conviver com a  sociedade, parar no sinal, como os carros e ônibus, e estar interligado a bicicletários. Natal, no passado, era uma cidade de vanguarda, mas hoje está atrasada. A Europa não compraria mais VLTs como esse”, afirmou Ramos.

O professor ainda questionou o fato dos veículos usarem diesel como combustível.  Técnica da CBTU responsável pelo projeto, a arquiteta Dulce de Albuquerque afirmou que os trens comprados para as próximas fases podem ser elétricos, dependendo dos projetos com as prefeituras. “Por agora, estamos aproveitamos parte da estrutura que já temos, que é da União”, pontuou.

Informações: Tribuna do Norte
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Carros e mobilidade urbana exigem equilíbrio

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O desenvolvimento da economia e a preservação do meio ambiente são temas que, constantemente, entram em conflito no decorrer da história. E uma discussão que cada vez se intensifica mais é o crescimento das vendas no setor de automóveis e o reflexo disso na mobilidade nas grandes cidades, ressalta o consultor em sustentabilidade e diretor da empresa Paradigma Soluções em Gestão Ambiental Claudio Langone. O especialista, que foi o primeiro secretário do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul durante o governo Olívio Dutra, também é coordenador da Câmara Temática Nacional do Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa 2014, vinculada ao Ministério do Esporte.

Jornal do Comércio  - Soluções de menor impacto ambiental, normalmente, implicam custos extras como é o caso, por exemplo, da compra de um carro elétrico. O senhor acredita que a população está disposta a pagar esse preço a mais por causa do meio ambiente?

Claudio Langone - Pesquisas recentes apontam um interesse crescente da população e uma disposição a pagar por alternativas menos agressivas ao meio ambiente. Coisas que pareciam impensáveis há algum tempo, como a bicicleta ser opção de meio de transporte para determinadas rotas dentro das cidades ou o banimento de sacolas plásticas por supermercados, estão sendo assimiladas. Ainda ocorrem contradições, como o aumento da frota de veículos particulares em função da melhoria da capacidade de compra da população e das vantagens tributárias.

JC - O crescimento da indústria automobilística preocupa?

Langone - O tema da mobilidade transformou-se no ponto principal quanto à sustentabilidade dos municípios hoje. Todo mundo com carro, mas não é possível circular pela cidade. Esse assunto vai se tornar cada vez mais grave e precisamos procurar novas alternativas. Acho que os investimentos da Copa antecipam essa questão. Embora não contemplem empreendimentos estruturantes como metrôs, porque não haveria tempo, as iniciativas da Copa preveem corredores BRTs (Bus Rapid Transit), que vão no sentido da qualificação do transporte coletivo.

JC - Vai chegar o momento que a sociedade terá que escolher entre a mobilidade e o crescimento do setor de automóveis?

Langone - Sem dúvida. Acho que a própria indústria automotiva ainda está fazendo de conta que não tem nada a ver com o problema. Nem com o problema do colapso da mobilidade nas cidades, nem com o das emissões de gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento global. Está cada vez mais evidente que ela terá que tomar parte nisso. Ou a gente consegue ter investimentos estruturantes para qualificar e oferecer alternativas para o transporte coletivo ou as cidades de médio e grande porte do País devem entrar, em termos de mobilidade, em colapso na próxima década. Pensar que a dificuldade da mobilidade será resolvida com a abertura de vias não é consistente. Pelo tempo de maturação de um viaduto ou de uma via, do início da obra até a sua inauguração, o empreendimento fica pronto e já enfrenta um novo congestionamento por causa do aumento da frota.

JC - A preparação para a Copa do Mundo de 2014 poderá ser conciliada com a questão ambiental?

Langone - Na minha avaliação é uma situação que está resolvida. Eu coordeno a agenda de sustentabilidade da Copa, pelo Ministério do Esporte. Começamos esse trabalho preventivo em 2010 e a nossa meta era retirar qualquer tipo de polêmica relativa a atrasos de obras em decorrência do licenciamento ambiental. O objetivo era fazer esse assunto desaparecer da agenda. Do início de 2010 até dezembro de 2012, atingimos plenamente esse compromisso. Eu acredito que também não teremos problemas futuramente, pois as obras da Copa estão em processo acelerado de maturação.

JC - Que medidas foram tomadas para facilitar o processo?

Langone - Nós chamamos todos os órgãos de meio ambiente, estaduais e municipais, das cidades-sedes e definimos que seria publicada uma portaria pelos governos estabelecendo que, pela relevância e interesse público, as obras contidas na matriz de responsabilidade da Copa de 2014 não entrariam na fila normal e teriam uma condição prioritária. Com isso, foram criadas em quase todos os estados e cidades-sedes comissões técnicas específicas para acompanhar os processos de licenciamento desses empreendimentos. E, até o presente momento, essa medida resolveu. 

JC - Alguns empreendedores e agentes do setor elétrico defendem o aproveitamento do carvão gaúcho para a geração de energia. O que o senhor pensa dessa possibilidade?

Langone - Em termos da disponibilidade de novas tecnologias de controle ambiental para minimizar o impacto da exploração energética do carvão, é notório que houve evoluções em relação há uma ou duas décadas. Eu, particularmente, defendo que, devido à emergência do tema da mudança climática e pelo fato de o Brasil ter disponibilidade suficiente de outras opções energéticas, o País pode tomar uma decisão estratégica de não priorizar a geração de energia a carvão. Também acho que não deve ser priorizada a energia nuclear devido ao seu risco intrínseco. Sobretudo porque a energia eólica vem crescendo, e existe a possibilidade do aproveitamento da energia solar. 

JC - Que outro tópico deve predominar nos debates sobre meio ambiente em 2013?

Langone - O maior desafio de todos será implementar o processo previsto na Lei Complementar 140. É uma espécie de repactuação federativa na área ambiental, que prevê um processo de descentralização do licenciamento. A grande novidade da lei é que o município detém a competência originária para o licenciamento das atividades consideradas de impacto local. Porém, para que isso seja possível, é preciso que todos os estados tenham estabelecido essa tipologia, essa especificação. O Rio Grande do Sul já tem desde 1998, a lei foi muito inspirada no modelo gaúcho, mas pelo menos metade dos estados brasileiros não tem isso.

JC - Quais as vantagens dessa regulamentação?

Langone - A repercussão é muito positiva, porque grande parte da sobrecarga que hoje os órgãos estaduais de meio ambiente têm é devido a empreendimentos de pequeno porte que poderiam ser considerados de impacto local. Esses empreendimentos disputam lugar na fila com os de grande porte, prejudicando o andamento dos procedimentos e os prazos, sobretudo na área industrial. É uma modernização e racionalização do licenciamento ambiental.

Por Jefferson Klein
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Salvador terá operação especial de transporte para Enem

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A Prefeitura de Salvador preparou uma operação especial de transporte para os estudantes que vão fazer a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), neste fim de semana. 

A Semob (Secretaria Municipal de Mobilidade) vai disponibilizar 830 coletivos extras no sábado (5) e domingo (6), sendo 395 no primeiro dia e 435 no segundo.

Esses veículos vão operar em 112 linhas distribuídas pela Orla, Miolo e Subúrbio da cidade. As provas começam às 12h (13h horário de Brasília) e a operação especial de transporte vai acontecer a partir das 8h, com encerramento às 16h.

Além destes ônibus extras, a Semob terá o reforço de nove linhas reguladoras nas Estações da Lapa, Pirajá e Mussurunga. Esses veículos ficarão à disposição entre as 14h e 20h.

CÓDIGO LINHA

0238 Ribeira - Plataforma/S. João Cabrito
1507 Pirajá / RN – Lapa
1515 Conjunto Pirajá I - Ribeira
1540 Conjunto Pirajá I – Estação Pirajá
1342 Est. Pirajá - Bonfim
1511 Conj. Pirajá I – Eng. V. Federação
0303 Boa V. São Caetano - Nazaré
1526 Vista Alegre - Lapa
1533 Fazenda Coutos - Lapa
1604 Base Naval / S. Thomé / Esc. de Menores - Lapa
1608 Paripe - Ribeira
1634 Alto de Coutos - Pituba
1638 Fazenda Coutos - Ribeira
1651 Base Naval – S. Thomé -Lapa
1662 Base Naval - Ribeira
0216 Ribeira – Lapa
0201 Ribeira /Bonfim - Campo Grande
0316 Faz. Grande do Retiro - Lapa
0337 São Caetano - Lapa
0221 Ribeira-Barbalho/Faz. Garcia
0218 Ribeira - Pituba
0219 Ribeira - Rodoviária
0237 Ribeira - Rio Sena / A. Sta. Terezinha
1607 Paripe – Barra
1614 Mirante de Periperi - Itaigara
1628 Rio Sena - Lapa
1633 Mirante de Periperi - Ondina
1653 Paripe - Aeroporto
0311 Capelinha – Nazaré
0334 São Caetano – Barra
0403 Caixa D’água - Lapa
1301 Estação Pirajá – Brotas
1304 Castelo Branco – Lapa
1345 Castelo Branco - Bx. dos Sapateiros
1211 Tancredo Neves - Barra
1327 Est. Pirajá - Bx. dos Sapateiros
1340 Est. Pirajá - Barra 1
1341 Est. Pirajá - Barra 2
1347 Est. Pirajá - Pituba
1349 Canabrava - Est. Pirajá R1
1413 Boca da Mata - Lapa / Barra
1388 Estação Pirajá – Barra 3
1215 Engomadeira - Lapa
1102 Cabula VI - Lapa
1225 Sussuarana – Lapa ( Vasco)
1202 Tancredo Neves - Barroquinha
1132 Cabula VI - Sieiro R2
1323 São Marcos - Lapa / B. Avenida
1116 Saboeiro - Lapa
1242 Arenoso / Lapa - Campo Grande
1428 Cajazeira 11 - Lapa
1417 Águas Claras - Campo Grande
1141 Cabula VI - Ribeira R1
1142 Cabula VI - Ribeira R2
1113 Pernambués – Lapa
1137 Pernambués – Barra
1319 Pau da Lima-Lapa/Barra
1430 Fazenda Grande 2/3-Lapa
1310 Estação Pirajá - CAB
1403 Cajazeira 11 – Ribeira
1207 Tancredo Neves - Pituba
1236 Nova Sussuarana – Lapa
1206 Tancredo Neves – Lapa
1389 N. Brasília/Jd. N. Esperança - Est. Pirajá
1397 Canabrava – Est. Pirajá R2
1334 Sete de Abril - Lapa
1130 Cabula VI - Ondina
1025 Estação Mussurunga – Barro Duro
1328 Est. Pirajá / Est. Mussu -Aeroporto
0803 Pituba - Campo Grande R1
0805 Pituba – Lapa
0902 Boca do Rio - Lapa
0914 Vale dos Rios / Stiep R3
1052 Est. Mussurunga – Barra 2
1061 Estação Mussurunga - Brotas
0503 Brotas – Lapa
0519 Brotas - Faz. Grande do Retiro
0704 Federação - Nazaré
0708 Nordeste - Lapa
0715 Santa Cruz - Lapa
0728 Nordeste - Ribeira
0904 Conj. G. Marback - Lapa
0915 Vale dos Rios / Stiep R4
0102 Barbalho-Iguatemi
0410 Sieiro - Aeroporto
0807 Pituba-França
0506 Cosme de Farias – Barra
1051 Est. Mussurunga – Barra 1
1055 Estação Mussurunga- Ribeira/S.joaquim
1059 Estação Mussurunga – Campo Grande/Cardeal
1005 Itapuã - Lapa
1031 Praias  do Flamengo – Estação Mussurunga R1
1032 Praias do Flamengo – Estação Mussurunga R2
1034 Parq. São Cristóvão - Barroquinha
1050 Estação Mussurunga - Lapa
1053 Estação Mussurunga – Barra 3
1044 Alto do Coqueirinho – Lapa
0420 Pau Miúdo - Lapa
0430 Pau Miúdo – Ondina
1062 Estação Mussurunga – Hosp.Central/Cabula
0342 Rodoviária – Circular A
0344 Rodoviária – Circular B
0417 IAPI - Lapa
0131 Lapa – Patamares R1
0132 Lapa - Patamares R2
0713 Santa Cruz - Calçada / Bonfim
0919 Vale dos Rios/Stiep - Lapa
0931 Rio das Pedras – Campo Grande R1
0932 Rio das Pedras – Campo Grande R2
1049 Alto do Coqueirinho/KM 17 – Est.Mussurunga
1302 VL. 2 de Julho/Trobogy - Lapa

Informações: R7.com
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Público do Rock in Rio precisa correr para garantir lugar nos ônibus

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Quem ainda não garantiu transporte para o Rock in Rio precisa correr – ou terá que andar um bocado. Os bilhetes do serviço especial de fretamento Primeira Classe, que deixarão os passageiros a apenas 250 metros da Cidade do Rock, estão praticamente esgotados. Segundo a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), já foram vendidos 65.000 cartões Riocard Rock in Rio, ao custo de 35 reais cada, que dão direito a uma viagem de ida e volta.

Ainda é possível comprar pela internet (www.cartaoriocard.com.br/rockinrio) os últimos cartões para os dias 29 e 30 de setembro e 1º e 2 de outubro. Não haverá venda nas lojas do Riocard, que servirão apenas como ponto de retirada dos bilhetes. Com a greve dos Correios, foi suspenso o serviço de entrega em domicílio. Apesar da procura, está descartada a disponibilização de novos ônibus. O serviço Primeira Classe oferece ônibus frescões, com horários programados, saindo de 14 pontos da cidade, como aeroportos, terminais rodoviários e vias movimentadas.

Com as restrições a carros particulares, vans e táxis, a alternativa que resta é usar os ônibus comuns. O esquema para o transporte do público foi dividido em duas partes: ida e volta. Na chegada, mais de 30 linhas regulares levarão os passageiros de todos os cantos da cidade até o Terminal Alvorada. Lá, das 10h às 5h do dia seguinte, eles devem embarcar na linha especial Alvorada-Rock in Rio, com tarifa normal de 2,50 reais, que os deixarão a 1,5 quilômetro da Cidade do Rock. Também é possível usar umas das outras 14 linhas regulares que circulam pelas proximidades do evento até a meia-noite.

Na saída da Cidade do Rock, a partir das 22h, o público encontrará duas linhas especiais: Rock in Rio-Alvorada e Rock in Rio-Via Parque. A primeira destina-se aos que desejam seguir para a Zona Sul, Centro, Recreio dos Bandeirantes, Campo Grande e Santa Cruz. No Alvorada, eles poderão usar cinco linhas de ônibus regulares, com saídas até as 5h. A segunda leva até o Shopping Via Parque, na Barra.

Cartão obrigatório na volta – Na ida, será possível pagar com dinheiro. Mas na volta será obrigatório o uso do cartão. O motivo é que as catracas eletrônicas vão estar instaladas fora dos ônibus para facilitar o fluxo de passageiros. Haverá ambulantes vendendo cartões Riocard na Cidade do Rock, com valores de 5 reais e 10 reais. Os cartões tradicionais Riocard, no entanto, podem ser adquiridos nas lojas Riocard ou pela internet e carregados com esses ou outros valores. A Fetranspor recomenda que os interessados adquiram os cartões com máxima antecedência.

A estimativa é de que 150 ônibus da linha circular saiam do Terminal Alvorada, numa frequência inferior a 15 minutos. Os ônibus vão partir assim que lotarem.


Confira os pontos de partida e itinerários dos ônibus especiais para o Rock in Rio
Confira os pontos de partida e paradas das linhas Primeira Classe, os ônibus especiais que levam ao Rock in Rio. O Riocard Rock in Rio, que dá acesso aos ônibus com horário de ida programados, estão praticamente esgotados.

Linha 01: Aeroporto Santos Dumont x Cidade do Rock
PONTO DE PARTIDA:
• Terminal de Embarque
Referência: Ponto de ônibus existente da Real Auto Ônibus
PONTOS DE PARADA:
• Praia do Flamengo (número 200 – próximo ao bar Belmonte)
• Praia de Botafogo (Botafogo Praia Shopping)
• Shopping Rio Sul
• Rua Barata Ribeiro (Metro – Cardeal Arcoverde)
• Ipanema (Praça Nossa Senhora da Paz)
• Leblon (Praça Antero de Quental)
• São Conrado (Rocinha)
• Barra da Tijuca (Largo da Barra)
• Barra da Tijuca (Shopping Down Town)
• Barra Shopping

Linha 02: Castelo x Cidade do Rock
PONTO DE PARTIDA:
• Av. Graça Aranha próximo ao numero 145.
PONTOS DE PARADA:
• Av. Lauro Sodré (em frente ao Rio Sul)
• Av. Atlântica (esquina com Rua Siqueira Campos)
• Av. Atlântica (esquina com Rua Bolivar)
• Av. Vieira Souto (em frente a Casa de Cultura Laura Alvim)
• Av. Vieira Souto (Posto 10)
• Av. Bartolomeu Mitre ( Praça Antero de Quental)
• Rua Padre Leonel Franca (Planetário)
• Estrada da Gávea (Fashion Mall)
• Av. Armando Lombardi (Passarela da Barra)
• Av. Sernambetiba (Hotel Windsor).

Linha 03: Rodoviária Novo Rio x Cidade do Rock
PONTO DE PARTIDA:
• Rua General Luiz Mendes de Morais.
Referência: Ponto de ônibus existente da Real Auto Ônibus, em frente ao armazém 8.
PONTOS DE PARADA:
• Leopoldina;
• Praça Afonso Pena;
• São Francisco Xavier;
• Praça Saens Peña;
• Uruguai;
• Usina;
• Alto da Boa Vista (praça do Alto);
• Itanhangá.

Linha 04: Norte Shopping x Cidade do Rock (via Dias da Cruz)
PONTO DE PARTIDA:
• Rua Gandavo
Referência: Ponto de ônibus existente da linha 457.
PONTOS DE PARADA:
• Norte Shopping (rua Gandavo)
• José Bonifácio nº 661
• Arquias Cordeiro nº 522
• Ana Barbosa nº 14
• Dias da Cruz nº 240
• Dias da cruz nº 716
• Adolfo Bergamini nº 248
• Borja Reis nº 921

Linha 05: Santa Cruz x Cidade do Rock (via Recreio Shopping)
PONTO DE PARTIDA:
• Rua Álvaro Alberto.
Referência: Ponto de ônibus existente da Pégaso, junto ao muro da Estação Ferroviária em Santa Cruz.
PONTOS DE PARADA
• Álvaro Alberto
• Praça Santa Cruz
• Pingo D'agua
• Praça Belchior da Fonseca (Largo da Pedra)
• Piraquê
• Ilha de Guaratiba
• Recreio Shopping

Linha 06: Campo Grande x Cidade do Rock (via Recreio Shopping)
PONTO DE PARTIDA:
• Rua Iaçu.
Referência: Terminal Rodoviário de Campo Grande, no local das linhas da Jabour.
PONTOS DE PARADA:
• Terminal Rodoviário de Cpo. Grande
• Estação Ferroviária de Cpo. Grande
• Ponto do West Show (Estr. Do Monteiro)
• Ponto do Largo do 40 (Estrada do Magarça)
• Ponto do Amoedo Recreio
• Ponto Recreio Shopping
• Ponto da Academia Recreio Fitness (esquina com à Av. Gláucio Gil)
• Ponto do Supermercado Mundial do Recreio.

Linha 07: Aeroporto Tom Jobim x Cidade do Rock
PONTO DE PARTIDA:
• Terminal de Desembarque.
Referência: Ponto de ônibus existente da Real Auto Ônibus.
PONTOS DE PARADA:
• Fundão
• Av. Brasil (Passarela do Caracol)
• Linha Amarela (saída 8)
• Linha amarela (saída 7)
• Av. Ayrton Senna (Gardênia Azul)
• Av. Ayrton Senna (Shopping Via Parque)
• Av. Das Américas (Shopping Rio Design)

Linha 08: Ipanema (General Osório) x Cidade do Rock
PONTOS DE PARTIDA:
• Rua Jangadeiros.
PONTOS DE PARADA:
• Av. Vieira Souto (próximo ao Hotel Caesar Park)
• Av. Delfim Moreira (altura da rua Afrânio de Melo Franco)
• Av. Delfim Moreira (próximo ao Hotel Marina)
• Av. Delfim Moreira (altura da rua Rita Ludolf)
• Av. Niemeyer (Vidigal)
• Av. Niemeyer (Rocinha)
• Av. das Américas (ponto Hipermercado Extra)
• Barra Shopping
• Av. das Américas (Info Barra)

Linha 09: Praça Saens Peña x Cidade do Rock
PONTO DE PARTIDA:
• Rua Almirante Cochrane.
Referência: trecho compreendido entre a Rua Santo Afonso e a Rua Conde de Bonfim, na baia de estacionamento.
PONTOS DE PARADA:
• Praça Saens Peña
• Uruguai
• Usina
• Alto da Boa Vista (praça do Alto)
• Itanhangá


Fonte: Veja Abril

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