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Em Campo Grande, Tarifa do transporte coletivo não deve passar de R$ 4,80

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

A Agereg (Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos) defende tarifa técnica de R$ 5,95 para o transporte coletivo de Campo Grande. Já o Consórcio Guaicurus, concessionária do serviço, quer que esse valor chegue a R$ 7,80. A tarifa técnica significa o valor cheio que deveria chegar a passagem de ônibus, mas com a isenção de impostos praticada pelo município junto ao consórcio, esse valor acaba diminuindo.

Somente no ano passado, a Prefeitura de Campo Grande abriu mão do ISS (Imposto sobre Serviços) totalizando R$ 23 milhões. As negociações da tarifa entre 2022 e 2023 tiveram tarifa técnica de R$ 5,80, mas devido à renúncia fiscal do município, o valor para o consumidor ficou em R$ 4,65, diferença de R$ 1,15.

Se essa medida for seguida entre 2023 e 2024, a passagem de ônibus ao usuário final deve ser de R$ 4,80. Já foi adiantado ao Campo Grande News que o reajuste para 2024 não deve chegar a R$ 0,20.

Reunião esta tarde entre a agência e o consórcio define o valor da tarifa técnica que será encaminhada ao Executivo Municipal, que posteriormente vai decidir sobre isenções e formas de baratear esse valor.

Justiça – A definição ocorre depois que decisão judicial de segundo grau que acatou pedido da Agereg e suspendeu a decisão que exigia o reajuste anual da tarifa de transporte coletivo em Campo Grande. A decisão judicial anterior, assinada em novembro pela juíza Cíntia Xavier Letteriello, obrigava a prefeitura a ajustar a tarifa todo mês de outubro.

A base do Consórcio para o pedido de reajuste em outubro foi a cláusula do contrato de concessão que fixava esse mês como data-base. No entanto, a Agereg contestou essa prática, alegando que desde o início do contrato esse termo vem sendo ignorado.

Informações: CAMPO GRANDE NEWS

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Campo Grande: Empresas de ônibus dão presentes para mais de 3 mil crianças

domingo, 26 de dezembro de 2010

Em Campo Grande (MS), durante dez dias, as empresas de transporte coletivo de Campo Grande estiveram engajadas na Campanha de Natal 2010, promovida pela Assetur, Viação Campo Grande, Jaguar Transporte Urbano, Viação Cidade Morena, Viação São Francisco e Serrana Transporte Urbano. Ao final da campanha foram atendidas mais de três mil crianças matriculadas nos Ceinfs da Capital.
De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, a iniciativa envolveu todas as cinco empresas que integram o sistema de transporte coletivo da Capital e também a prefeitura, já que foram atendidas crianças no âmbito da Campanha de Natal do Fundo de Assistência à Comunidade, presidido pela primeira-dama Maria Antonieta Trad.
“Contamos com o apoio da direção das empresas e também dos nossos colaboradores para viabilizar os milhares de brinquedos que foram distribuídos às crianças”, informou João Rezende. Os brinquedos foram entregues aos alunos matriculados em 19 Ceinfs existentes em Campo Grande , em uma agenda de visitas que teve início no dia 8 de dezembro e que se estendeu até o dia 18.
No total foram atendidas 3.372 crianças, informou o empresário. Para ele, sem o apoio de todas as cinco concessionárias, por meio de seus colaboradores e gerentes, além da própria Assetur, “não teríamos conseguido alcançar o sucesso em mais essa iniciativa de caráter social que já integra o calendário de eventos das empresas”.
Os presentes foram levados em um ônibus dirigido pelo próprio “Papai Noel”, motorista de uma das concessionárias e que distribuiu um a um os presentes às crianças.

Fonte: Correio do Estado
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Agetran defende Consórcio e explica porque Campo Grande não tem ônibus com portas à esquerda

domingo, 18 de junho de 2023

Os 71 novos ônibus para renovar parcialmente a frota do transporte coletivo de Campo Grande, que tem atualmente 182 veículos vencidos, não contará com veículos com portas dos dois lados, o que é defendido pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). Entre as justificativas está a de “não atrapalhar a caminhabilidade devido à largura insuficiente das calçadas”.

A aquisição do Consórcio Guaicurus com recursos da empresa custou em torno de R$ 51 milhões, já que cada ônibus tem o valor de R$ 730 mil. A frota da Capital tem idade média de 7,7 anos, acima do ideal estipulado em contrato, que é de 5 anos. Além disso, os novos ônibus irão substituir os velhos, o que não trará mudanças significativas para os usuários já que não haverá mudanças nas linhas.

Os ônibus com portas à esquerda poderiam resolver o caos instalado no trânsito da Capital com os “pontões” instalados no meio da rua, já que muitos usuários se sentem inseguros em atravessar a rua mesmo na faixa de pedestre, e solucionaria o “nó” de veículos em ruas movimentadas como a Rui Barbosa que perderam espaço para o corredor de ônibus e as estações de embarque e desembarque.

A Capital conta com R$ 110 milhões previstos desde 2014 pelo PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana para recapeamento de vias e construção dos corredores de ônibus, com previsão de conclusão das obras até 2024.
A decisão da Prefeitura de Campo Grande em não defender os ônibus com portas dos dois lados é o oposto à postura de prefeituras de outras capitais como Brasília e Curitiba, em que os usuários relataram que se sentiam mais seguros em não precisar atravessar a rua para pegar o ônibus.

Em nota, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) justifica que as estações de embarque e desembarque instaladas em ilhas nos corredores de ônibus são uma das exigências para o funcionamento dos corredores. 

Campo Grande terá apenas parte da frota de ônibus renovada (Foto: Marcos Ermínio, Midiamax)
Além disso, também afirma que as ilhas no centro das ruas tem o objetivo de não obstruir as fachadas das casas e lojas, e não impedir o acesso aos imóveis. 

Outro ponto na justificativa da Agetran para que os “pontões” continuem no meio da rua e não nas calçadas é para não atrapalhar o vai-e-vem de pedestres “devido à largura insuficiente das calçadas para acomodar as estações de embarque e desembarque e impossibilitar a formação de guetos, trazendo maior segurança aos passageiros”. 

“As mesmas [estações] estão localizadas ao lado direito dos corredores, não havendo, então, necessidade de porta do lado esquerdo do ônibus. As estações também são equipadas com iluminação, tomadas para carregar o celular e uma estrutura que permite os usuários se protegerem da chuva e do frio”, finaliza a nota.

Lucro fácil e sem punição

Ao mesmo tempo em que irá receber cerca de R$ 37 milhões em verba pública este ano - repasses municipais, estaduais, federais e isenção de impostos -, o Consórcio Guaicurus também conseguiu se livrar de punição por descumprir o contrato de concessão.

Além disso, perícia judicial analisou os balanços financeiros e constatou que o Consórcio Guaicurus teve lucro de R$ 68 milhões em 5 anos.

População vai continuar enfrentando atraso e superlotação

Porém, os novos ônibus vão renovar apenas 15% da frota atual de 450 ônibus. Assim, outros 111 ônibus vencidos continuarão circulando em Campo Grande.

Na prática, muda pouca coisa para a população, já que não haverá criação de novas linhas de ônibus. Os novos veículos apenas vão substituir 71 dos ônibus velhos que atualmente circulam em Campo Grande. A superlotação e demora, principalmente nos bairros, vai continuar.

A frota tem idade média de 7,7 anos, acima do ideal estipulado em contrato, que é de 5 anos. Porém, as empresas de ônibus não informaram se, com a renovação, a idade da frota ficará dentro do que estipula o contrato.

O Consórcio Guaicurus ainda mantém 182 ônibus com idade igual ou superior a dez anos, que devem ser substituídos ainda em 2023. Porém, não disse como e nem se vai substituir os 111 ônibus que vão completar uma década este ano. Os 71 serão descontados desse total a substituir.

Informações: MidiaMax
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Prefeitura de Campo Grande irá instalar câmeras em cruzamentos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A prefeitura de Campo Grande abriu licitação para compra de vinte câmeras que serão instaladas nos semáforos de cruzamentos de grande fluxo em Campo Grande. A aquisição dos equipamentos é a primeira etapa do Pró-Transporte, do governo federal, que irá investir valor total de R$ 55,2 milhões no município em sinalização viária, modernização de semáforos, execução de pontes e passarelas, construção de paradas e de ciclovias.

O edital da licitação, do tipo menor preço, foi publicado hoje no Diário Oficial. As empresas interessadas poderão retirar a pasta com documentação necessária mediante pagamento de R$ 500,00. Pelo aviso, a contratada será responsável pelo fornecimento, implantação e integração de um sistema de circuito de TV em Campo Grande.

As empresas devem entragar propostas no dia 16 de fevereiro, a partir das 8 horas. A compra das vinte câmeras está orçada em R$ 400 mil e deve ser concluída em 45 dias, entre divulgação do edital, abertura de propostas e conclusão da Comissão de Licitação, podendo ser prorrogável.

Segundo assessoria, os equipamentos serão instalados em cruzamentos como avenida Afonso Pena com Rui Barbosa; avenida Afonso Pena próximo do Shopping Campo Grande e trechos da avenida Via Park. O trânsito será monitorado em tempo real e a central de controle, conforme projeto inicial, deve ser instalada no prédio da antiga Agência Municipal de Trânsito (Agetran), perto do Horto Florestal. Pela central, os técnicos podem até alterar a abertura de semáforos, conforme fluxo das vias.

Pró-Transporte

O Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) faz parte da Política Nacional de Desenvolvimento Urbana e da Política Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana. Foi criado para ampliar e melhorar a infraestrutura do transporte coletivo urbano e a mobilidade urbana no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e preservação do meio ambiente dos municípios e do Distrito Federal. Os financiamentos são feitos por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Fonte: Portal MS

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Em Campo Grande, Licitação para nova concessão de transporte coletivo sai em junho

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A licitação para a nova concessão de transporte coletivo urbano de Campo Grande-MS estava prevista para ficar pronta em março, porém ela só ficará pronta em junho. A audiência estava prevista para ocorrer no dia 26 de abril, mas na edição de hoje (18) do Diário Oficial do município, foi remarcada para 7 de maio, às 7h30, no auditório da Escola de Governo de Campo Grande, localizada na avenida Ernesto Geisel.

A nova licitação do transporte coletivo foi anunciada em setembro do ano passado e deveria ser lançada dentro de seis meses.

Com a rescisão de contrato com a Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo) a prefeitura exigiu investimentos de RS40 milhões para que Campo Grande se habilitasse a receber recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana.

As minutas do edital e o instrumento de contrato estarão disponíveis pela internet, após a audiência de 28 de maio pelo seguinte endereço: www.capital.ms.gov.br/consultapublica

Fonte:  A Critica


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Campo Grande terá gratuidade no transporte público para estudantes em dias de provas do Enem e vestibular

domingo, 22 de outubro de 2023

A Prefeitura de Campo Grande, por meio do decreto nº 15.718, garante a gratuidade subvencionada do transporte público coletivo municipal nos dias de realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e dos vestibulares de universidades públicas com provas realizadas no município. O decreto foi assinado pela prefeita Adriane Lopes e publicado no Diário Oficial (Diogrande) desta sexta-feira (20).

Conforme a publicação, fica assegurada aos estudantes da Capital inscritos no Enem e nos demais vestibulares de Universidades Públicas com provas realizadas no município de Campo Grande, a gratuidade da tarifa do serviço de transporte público coletivo. A isenção da tarifa aos candidatos se dará exclusivamente nos dias de realização das provas e conforme o calendário oficial divulgado pelos respectivos órgãos aplicadores.

O benefício é exclusivo para os estudantes residentes no município de Campo Grande. A utilização do benefício concedido terá caráter pessoal e intransferível. A gratuidade fica entendida como, para cada dia de exame, um passe gratuito de ida e outro de volta (duas viagens diárias) para o trajeto residência/exame/residência.

Cadastro

Para obter a isenção da tarifa de transporte público coletivo nos dias dos exames mencionados, o estudante deverá realizar um cadastro prévio de forma digital, por meio de plataforma on-line disponibilizada pela concessionária de serviço do transporte público coletivo, com no mínimo cinco dias úteis de antecedência em relação à data da realização das provas.

Para o cadastro, o candidato deverá preencher o formulário com os dados exigidos e enviar de forma digital as cópias dos seguintes documentos: comprovante de inscrição no exame; cópia frente e verso do cartão de transporte (cartão estudante vigente no ano de inscrição no exame ou cartão cidadão) vinculado ao CPF do candidato; cópia frente e verso do documento de identidade; número de telefone que aceite comunicação via WhatsApp ou e-mail para deferimento da concessão ou indeferimento do benefício, após análise do processo.
O passe gratuito para o transporte público coletivo, nos dias das provas supramencionadas, estará disponível de maneira automática para aqueles devidamente cadastrados e deferidos, conforme regulamentação prescrita neste decreto. Para utilização do benefício, o estudante deverá utilizar seu cartão estudante ou cidadão no validador dos ônibus, terminais e/ou estações de pré-embarque (Peg Fácil).

Para a operacionalização deste decreto a primeira via do cartão estudante e do cartão cidadão é gratuita; já a segunda via dos referidos cartões deverá ser requerida na Central de Atendimento ao Cliente (CAC) da Concessionária, localizada na Rua 25 de Dezembro, n. 924, Shopping Marrakech – de segunda a sexta – no horário comercial. Para a emissão da segunda via é necessário que o interessado esteja munido de toda a documentação inicial. O decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Informações: Prefeitura de Campo Grande
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Campo Grande: Desoneração da folha de pagamento reduz custo das empresas de transporte coletivo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A tarifa do transporte coletivo urbano de Campo Grande vai permanecer congelada pelo menos até outubro, porém os empresários do setor estão gastando menos com a folha salarial. O impacto positivo é causado pela Lei Federal nº 12.715, de setembro do ano passado, que criou um regime especial de tributação para diversos setores, inclusive o do transporte.
Foto: Cleber Gellio
A desoneração determinada pela União já está tendo resultado nos setores produtivos e de transporte, em especial neste ano. A desoneração, e os custos menores para as empresas de ônibus de Campo Grande, reforça a não necessidade de aumento do valor da tarifa de ônibus em 2013.

Um dos motivos alegados pelo Consórcio Guaicuris para o aumento da tarifa é o custo com a folha de pagamento, que segundo eles só aumenta, com nova discussão salarial em julho.

Segundo o artigo 55 da lei, empresas do setor tiveram a CPP (a Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% referente ao salário de cada funcionário, substituída por uma contribuição única ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de 2% da receita bruta, excluídas as deduções permitidas, até dezembro de 2014.

Ainda no ano passado, a estimativa é de que as empresas de transporte coletivo tivessem uma economia de, em média 3%, segundo Marcos Bicalho, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (ANTU). De acordo com a entidade, a folha de pagamento representa 40% dos custos das empresas.

“Se realmente a folha dessas empresas forem em torno de 40% dos custos, a contribuição previdenciária patronal fica em torno de 8%, e o regime especial é de 2% da receita bruta, uma diferença de 6%”, afirmou o advogado tributarista e empresarial Jayme Neves Neto, lembrando que uma incide sobre o custo, e outra sobre o valor bruto.

Neto comentou que, de forma geral, os regimes especiais são feitos justamente para beneficiar as empresas. “Essa Lei mesmo, que veio de uma Medida Provisória, foi uma forma de incentivo e fortalecimento para a economia e a indústria. No geral, não foge muito disso, o regime especial acaba sendo benéfico para o empresariado”, explicou ele, que também é diretor tesoureiro da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul).

Em contato com via assessoria de imprensa, o Consórcio Guaicurus preferiu não comentar sobre os valores de funcionários, e esclareceu que a tabela de custos da empresa é pública, podendo ser disponibilizada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O órgão municipal, porém, foi solicitado, mas ainda não forneceu os dados.

O Consórcio foi questionado, por duas vezes na terça-feira (26), sobre o impacto da desoneração, porém até o fechamento desta matéria não deu retorno.

Hoje são aproximadamente 1,2 mil motoristas para conduzir a frota de 575 ônibus de Campo Grande. O Consórcio ainda mantém funcionários administrativos nos terminais, vendedores do cartão peg-fácil, entre diversos outros funcionários. O número total de trabalhadores e o valor da folha, porém, não foi divulgado.

Estudo necessita de dados

É importante que a empresa beneficiária faça seus cálculos para checar se o benefício compensa. Isso porque a receita bruta pode muitas vezes ser maior que o valor da folha de salários. O problema em Campo Grande é que o Consórcio Guaicurus e a Agetran não liberam a tabela de custos do transporte coletivo, o que impede um cálculo exato do impacto desoneração.

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Tarifas de ônibus em Dourados pode ser a mais cara do MS

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Dourados pode ter a tarifa de ônibus mais cara de Mato Grosso do Sul. Caso a prefeitura aprove o reajuste de 17,3%, solicitado pela empresa concessionária do transporte coletivo, o valor cobrado no município vai se equiparar ao praticado em Campo Grande, que é de R$ 2,70.
O valor também é maior do que o de outras cidades pólo do Estado. Em Ponta Porã, o passe é de R$ 2,10; já em Corumbá e Três Lagoas, o valor da tarifa é de R$ 2,00. Mas, o usuário de Campo Grande é ainda o que paga mais caro. O último reajuste na capital foi de R$ 0,20, em fevereiro, quando a passagem chegou a R$ 2,70.
O passageiro campo-grandense chega a percorrer em média, 30 quilômetros por vez. Mas, de acordo com Marcelo Saccol, gerente da Medianeira, empresa concessionária do transporte coletivo em Dourados, o IPK (Índice de Passageiros por quilômetro) em Campo Grande é dois, ou seja, dois passageiros pagantes por quilômetro rodado.
Em Dourados, o índice é de 1.17. “Se vai pegar essa relação com Campo Grande, nossa tarifa teoricamente deveria ser maior, ao invés de menor, porque temos menos pagantes por quilômetro rodado. Só não é mais cara porque aqui trabalhamos para diminuição dos custos. Mas, chega uma hora que não tem de onde tirar, então fazemos o pedido”, afirmou Saccol.
O preço da tarifa hoje em Dourados é de R$ 2,30, e não sofre reajuste desde julho de 2009. “O ‘custo Brasil’ vem para todo mundo. Nós tivemos aumentos de preço em todos os insumos nesses dois anos. De pessoal já fizemos dois acordos coletivos que foram repassados, houve também aumento nas peças e combustíveis”, afirma o gerente.
De acordo com ele, a gratuidade também aumentou com as leis aprovadas no ano passado, instituindo passe livre para os pacientes que fazem tratamento oncológico, de hemodiálise e soropositivos. As pessoas com deficiência também não pagam, em Dourados 1.300 delas tem direito ao cartão de acesso e 700 podem levar acompanhante.
Segundo o gerente, estudantes do ensino fundamental, que estão dentro da lei de 2004 também não pagam (são aqueles que moram há dois mil metros de casa e não tem vaga em escola próxima). Os demais estudantes têm direito a meia passagem.
“A gratuidade influencia no preço da passagem, porque ela é paga exclusivamente pelo usuário que paga passagem, já que o preço da tarifa é calculado pelo custo dividido por quem paga”, disse Saccol. A medianeira estima que dos 600 mil usuários mensais, somente 350 mil paguem passagem. Além disso, o gerente alega que houve investimento em renovação da frota, com 10 veículos novos em outubro do ano passado, que também fez trouxe custos à empresa.
A planilha com o pedido de reajuste foi encaminhada à prefeitura há duas semanas. De acordo com a assessoria de comunicação, o prefeito Murilo Zauith ainda avalia o aumento solicitado pela empresa. Ainda não foi definido pela administração municipal se haverá ou não o reajuste, e de quanto ele seria.
Também ficará a cargo da prefeitura decidir se vai permanecer o desconto aos usuários que pagam pela passagem através do cartão magnético. Hoje, a tarifa para quem compra o passe em dinheiro é de R$ 2,30, e para os que usam o cartão, R$ 2,00.

Fabiane Dorta




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Em Campo Grande, Ônibus vermelho sangue muda cara de coletivos para mostrar riscos da negligência

domingo, 2 de junho de 2024

O transporte coletivo de Campo Grande estará de “cara” nova até julho. O motivo da mudança em alguns ônibus é para conscientizar a população sobre os acidentes de trânsito no trajeto do trabalho, por meio da campanha “Um dia tranquilo de trabalho começa no trânsito”. Essa é uma iniciativa do TRT/MS (Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região) em parceria com o Consórcio Guaicurus.

Para chamar a atenção, cinco ônibus batizados de “infomóvel” estarão circulando pela cidade com adesivos alertando sobre dados preocupantes: “82% dos mortos no trânsito estavam em motos”; e “18% dos mortos no trânsito estavam em carros”.

Além disso, nas redes sociais e nos abrigos de ônibus Pegfácil, também terão frases para conscientizar a população. A pergunta “Já pensou nisso?” explica que atravessar fora da faixa é uma das principais causas de atropelamento e que usar o celular na rua aumenta em 80% as chances de acidente de trânsito. Também mostra que acidente no caminho do trabalho também é acidente de trabalho.

“A segurança é uma responsabilidade compartilhada, e acreditamos que, com a colaboração de todos, podemos criar um trânsito mais seguro e reduzir significativamente os índices de acidentes”, destacou o diretor de operações do Consórcio Guaicurus, Paulo Vitor Oliveira.

Dados - De acordo com o Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho de 2022, um a cada cinco acidentes de trabalho registrados em Mato Grosso do Sul ocorrem no trajeto casa-trabalho-casa. As informações da pesquisa foram repassadas pelo Consórcio Guaicurus para exemplificar a situação.

Foram registrados 10.046 acidentes de trabalho no Estado, dos quais 1.979 ocorreram no deslocamento do trabalhador. Do total de acidentes de trajeto, 56% ocorreram com homens.

Ainda conforme a pesquisa, de 2020 a 2022, 10% dos acidentes de trabalho em Mato Grosso do Sul foram causados por carros, caminhões e motocicletas. Em relação aos óbitos, o índice mostra que 41% das mortes por acidentes de trabalho tiveram veículos como os causadores. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Informações: Campo Grande News

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Tarifa de ônibus em Campo Grande deve ficar em torno de R$ 4,80

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), fará reunião com o Consórcio Guaicurus ainda esta semana para definir o novo valor do passe de ônibus na Capital. A declaração foi feita à imprensa na manhã desta segunda-feira (18), durante agenda.

A tarifa técnica de R$ 5,95 para o transporte coletivo de Campo Grande foi definida em reunião entre a Agência Municipal de Regulação e o Consórcio Guaicurus, responsável pelo serviço, na última terça-feira (12). O valor agora passa por análise do Executivo.

Como parte da tarifa é subsidiada pela prefeitura e Governo do Estado, estima-se que o preço final para o usuário deva ficar em torno de R$ 4,80.

“Vamos avaliar aquilo que traga menor impacto para a população e para os usuários do transporte coletivo”, afirmou a prefeita, sem detalhar a respeito de possíveis valores da nova tarifa.

Tarifa técnica - A tarifa técnica representa o que as empresas de ônibus dizem gastar com o transporte, somando também o lucro. Com base nesse índice, descontando o percentual pago pelo poder público, é definido o preço final ao usuário. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

Informações: CampoGrandeNews

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Frota do transporte público de Campo Grande será renovada com 71 ônibus novos

quarta-feira, 14 de junho de 2023

O transporte público de Campo Grande terá sua frota renovada a partir do mês de julho. De acordo com a prefeitura da capital, serão 71 veículos novos.

Deste total, 21 já estão em Campo Grande. O restante estão sendo fabricados, em fase de acabamento, na fábrica que fica no município de São Mateus (ES). A previsão é que eles sejam entregues até dia 29 de junho.

Todos os ônibus possuem acessibilidade e será a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) que vai definir em quais linhas os novos ônibus serão incorporados.

“Nós realizamos diariamente o cálculo de reforço nos horários de pico em determinados locais da cidade, que muda conforme as atividades, calendário da cidade e etc. Esses novos ônibus vão atender diversas linhas em toda cidade, substituindo a frota antiga já esse mês”, explicou o diretor-presidente da Agetran, Janine de Lima Bruno.

O anúncio foi feito pela prefeitura na tarde desta quarta-feira (14). Na ocasião, a prefeita Adriane Lopes (Patriotas) afirmou que está em processo a abertura de licitação para conclusão das reformas dos terminais Bandeirantes, Guaicurus e Júlio de Castilho, com a finalização da fase de acabamento e reforma total dos terminais General Osório e Nova Bahia.

A frota de Campo Grande é composta por 473 veículos. Apenas no mês de maio, foram emitidos 2,7 milhões de bilhetes pelo Consórcio Guaicurus.

Informações: G1 MS
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Prefeitura de Campo Grande vai reformar pela primeira vez terminal General Osório e Nova Bahia

domingo, 19 de maio de 2024

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito e da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, assinou nesta quarta-feira (15), a ordem de serviço para início das obras de reforma dos terminais de transbordo do transporte coletivo General Osório e Nova Bahia.

A prefeita Adriane ressaltou que o objetivo é proporcionar mais conforto e segurança aos usuários do Sistema Municipal do Transporte Coletivo de Campo Grande.

No terminal General Osório, construído em 1991, será investido R$ 1.466.202,35 e no Nova Bahia, construído em 2000, investidos R$ 985.320,35. Esta será a primeira vez que esses locais receberão reforma geral e revitalização. A obra tem previsão inicial de ser executada em até 180 dias, conforme o contrato.

Será feita a pintura geral, reforma de toda rede hidráulica, elétrica, assim como a implantação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, requalificação da cobertura (substituição de telhas, calhas, etc), recuperação da estrutura dos banheiros e demais mobiliários vandalizados, implantação de piso tátil, acessibilidade e instalação de mapas táteis para orientar os usuários com deficiência visual, bicicletário, construção de guaritas, construção de posto da guarda civil metropolitana, instalação de gradis para fechamento dos terminais e demais melhorias necessárias para a circulação dos passageiros e trabalhadores do transporte coletivo.

A moradora da região do Nova Lima, Maria Luísa do Amaral, de 62 anos, disse que a reforma vai melhorar a estrutura oferecida aos usuários que precisam permanecer um tempo nos terminas. “Tanto eu, quanto a minha família e amigos, utilizamos o transporte público e essa reforma vem em boa hora. A estrutura não está das melhores e essa notícia deixa a gente feliz. A reforma vai deixar o lugar com uma estrutura melhor para que a gente possa ter mais conforto e segurança no tempo em que estivermos esperando o ônibus.”

Morador do Jardim Carioca, Josmar Lemos da Silva utiliza o transporte público para ajudar com o trabalho na pizzaria de sua filha. Hoje, aposentado,ele conta que trabalhou 50 anos como motorista, inclusive de ônibus de transporte público. Para ele, a reforma dos terminais representa um cuidado com o que foi “sua casa” durante muito tempo. “Como motorista que fui, vejo os terminais como um ponto de apoio para as pessoas, um lugar onde eu as buscava e as deixava para ir trabalhar, para suas casas, ou as crianças irem à escola. A chegada dessa notícia é fundamental, pois garante um conforto para quem precisa passar por esses locais todos os dias. Vejo isso com muita alegria”, disse o aposentado.

Informações: Prefeitura de Campo Grande

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Campo Grande vai ganhar 58 quilômetros de corredores do transporte coletivo

terça-feira, 24 de abril de 2012


A partir da execução dos projetos de mobilidade urbana, Campo Grande vai ganhar 58 quilômetros de corredores do transporte coletivo. O investimento previsto é de R$ 136,6 milhões, valor que computa o custo de melhoramentos como o recapeamento da avenida Bandeirantes, um dos eixos do corredor sudoeste. Os ônibus que hoje descem pela 14 de Julho, circularão pela Rui Barbosa. Haverá um corredor entre a rua Hélio de Castro Maia e a avenida Mato Grosso. Está previsto o alargamento da calçada (a partir da Fernando Corrêa da Costa), melhorias na drenagem e nova iluminação.

Os corredores terão 3,50 metros largura e serão separados das demais pistas por tachões refletivos. O mais extenso, com 21,73 quilômetros, o Corredor Sudoeste, abrangerá avenidas como a Bandeirantes (numa extensão de 3 km), Afonso Pena (entre a Guia Lopes e o Shopping Campo Grande); Marechal Deodoro (6 km entre os terminais Morenão e Aero Rancho) e rua Brilhante (2,3 km entre a Guia Lopes e Marechal Deodoro). A rua 13 de Maio, eixo do corredor sul, receberá o transporte coletivo numa extensão de 3 km, entre as avenidas Eduardo Elias Zahran e Mato Grosso.

A cada 400 metros, serão instalados pontos de parada, incluindo 41 estações de embarque pré-pago, 18 no Corredor Sudoeste, 14 no Sul e 9 no Corredor Norte. Para garantir fluidez à passagem dos ônibus, serão instalados semáforos inteligentes que garantirão a “onda verde” para o transporte coletivo.

O projeto reserva R$ 1,5 milhão para modernização da sinalização. Está prevista a coordenação semafórica em 35 cruzamentos nos corredores do transporte, com câmera e radar para o controle de velocidade. Serão multados os motoristas que invadirem a faixa exclusiva dos ônibus.

O trajeto dos corredores

Sudoeste – 21,73 km
Esse corredor exclusivo terá início no Terminal Aero Rancho, seguindo pela avenida Marechal Deodoro. Continuará pela avenida Bandeirantes, entra na Afonso Pena e segue até o Shopping Campo Grande, onde retorna pela outra pista, seguindo até em frente do Circular Militar, na rua Guia Lopes. De lá, passará pela rua Brilhante até atingir o Terminal Bandeirante e o Aero Rancho (pela avenida Marechal Deodoro).

Corredor Sul – 16,94 km
Avenida Gury Mary (sentido bairro-centro)
Avenida Costa e Silva (sentido bairro-centro)
Rua Rui Barbosa (entre Hélio Castro Maia e avenida Mato Grosso)
Rua 13 de Maio (entre Mato Grosso e Eduardo Elias Zahran)

Corredor Norte – 19,50 km
Rua Bahia (entre Afonso Pena e Coronel Antonino)
Av. Coronel Antonino (rua Bahia/Terminal General Osório)
Avenida Cônsul Assaf Trad (Terminal Nova Bahia/Terminal Gal. Osório)
Rua Alegrete (Entre avenida Mascarenhas de Moraes/25 de Dezembro)
Rua Antonio Maria Coelho (entre as ruas 14 de Julho e Ceará)
Avenida Mato Grosso (rua Ceará/13 de Maio)

Fonte/Autor: Flávio Paes DRT/MS


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Terminais de ônibus em Campo Grande terão câmeras de segurança

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A rotina de passageiros do transporte coletivo e a movimentação em algumas ruas e avenidas de Campo Grande serão monitoradas por câmeras de vigilância. O sistema deve começar a funcionar em setembro. Serão várias espalhadas em cada um dos oito terminais.

Até o final de agosto, a
Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deve terminar a instalação dos equipamentos. A previsão é que eles entrem em funcionamento em setembro. Uma forma de tentar dar mais segurança a quem usa o transporte coletivo. "Inibe o ladrão e a população se sente mais segura, porque tem o carro vigiado", comenta o motorista Erandi Pereira Ramos.

A tecnologia deve também ir para as ruas da cidade. De acordo com o diretor-presidente da Agetran, em agosto o processo de licitação deve ser concluído, e até o final do ano a previsão é de que 20 câmeras sejam instaladas em pontos críticos da cidade. "Temos um ponto que a
pessoa liga todos os dias para a gente, que é nos altos da Afonso Pena, que eles querem câmeras urgentemente para lá. Nosso propósito não é só câmeras de segurança, mas também para dar fluidez", afirma Trindade.

O
monitoramento será feito provisoriamente na Agetran. O governo federal já liberou verba para que a antiga sede da agência se transforme na central de monitoramento do circuito de segurança em vias públicas. Mais de R$ 2 milhões serão investidos no projeto. A intenção é reduzir acidentes e a criminalidade nas ruas de Campo Grande.

Algumas câmeras foram instaladas temporariamente, em dois locais, onde o fluxo de veículos é intenso, como na avenida Afonso Pena.

Na rotatória da Via Park com a avenida Mato Grosso também foram instaladas câmeras de segurança como teste, mas a Agetran não fez levantamento para saber se houve ou não uma diminuição do número de acidentes e infração no trânsito. Em Campo Grande, o projeto ainda está saindo da papel, mas no interior do estado, em Maracaju, essa tecnologia já está em funcionamento há alguns meses nas ruas da cidade.

Nove câmeras gravam 24 horas por dia as ruas mais movimentadas da cidade. Mais de R$ 1 milhão foram investidos. O sistema possibilita identificar com precisão a cor, a placa do veículo e até pedestres. A Polícia Militar é quem faz o monitoramento. O índice de criminalidade reduziu, assim como o de acidentes. Segundo a polícia, houve uma diminuição de 80% dos acidentes em dois meses de testes.



Fonte: Portal MS
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Em Campo Grande, Redução de ônibus faz população esperar mais de 2 horas em terminais

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

No final da tarde desta terça-feira (5), chegou ao conhecimento do MS Notícias que o número de transportes coletivos estariam reduzidos desde de segunda-feira (4), segundo populares essa determinação partiu do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP).
Foto: Divulgação/Wanderson Lara
Pessoas que dependem dos ônibus coletivos de Campo Grande estão sofrendo, já que o número de coletivos foi reduzido desde segunda-feira (4). De acordo com populares que entraram em contado com a redação do MS Notícias, os coletivos estão fazendo horário de fim de semana até o dia 18 de janeiro, ou seja, onde teriam dois coletivos existe somente um, e isso está prejudicando diversas pessoas que dependem do ônibus.

A passageira Rosangela de Souza disse que na tarde dessa terça-feira (5) ficou por quase duas horas esperando um ônibus no ponto onde ela embarca todos os dias, “eu fiquei lá por quase duas horas e não tinha ônibus, fui falar com o fiscal e ele disse ‘não posso fazer nada’, é revoltante a gente tem que pagar uma passagem mais cara e não consegue entrar no ônibus”, disse Rosangela.

Na manhã desta quarta-feira (6), o problema voltou a se repetir, Rosangela chegou ao Terminal Guaicurus às 6h20 e até o fechamento da matéria não tinha conseguido chegar ao seu destino, “o que eu posso fazer? A gente não consegue nada ao não ser pagar impostos em dia, e eles roubam a cidade e a gente padece”, finaliza Rosangela em tom de revolta.

Agetran

A Agetran informou que essa mudança de horário se dá por motivos de diminuição de usuário do transporte coletivo, já que é período de férias escolares, e conclui ainda dizendo que é comum essa alteração acontecer.

Ainda de acordo com a Agetran essa mudança deve permanecer até o dia 15 de janeiro e não deve prejudicar os usuários, pois se necessário serão colocados coletivos extras como um reforço. 

Consórcios Guaicurus

Conforme nota divulgada pelo Consórcio, a redução nesta época do ano é procedimento padrão adotado devido à diminuição da demanda de serviço em decorrência do príodo de férias escolares, férias coletivas de empresas e recesso dos poderes Judiciário e Legislativo e queda no movimento do comércio. Ainda segundo Consórcio, a redução do número de ônibus nas principais linhas da Capital é autorizada pela Agetran conforme prevê contrato de concessão.

Por Fabiola Camilo
Informações: MS Notícias

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Passagem de ônibus em Cuiabá sobe para R$ 2,70

sábado, 10 de dezembro de 2011


A partir da meia-noite do próximo domingo (11), a passagem de transporte coletivo em Cuiabá em Várzea Grande estará mais cara. Em Cuiabá, a tarifa vai subir de R$ 2,50 para R$ 2,70. Em Várzea Grande, a tarifa sai de R$ 2,40 para R$ 2,60, atingindo também a linha de transporte intermunicipal que faz a ligação dos dois municípios.

O índice de 8% supera o índice da inflação acumulada desde novembro de 2010, quando ocorreu o último reajuste.

Anteriormente, as empresas que operam o sistema de transporte em Cuiabá reivindicavam aumentar a passagem para R$ 2,79, porém, o Conselho Municipal de Transporte analisou dados técnicos e verificou que R$ 2,70 é o preço "mais justo".

Em Várzea Grande, o levantamento técnico foi feito pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) e entregou à Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que também acatou a orientação de reajuste da tarifa em 8%.

O transporte rodoviário que é o deslocamento de um município para o outro vai ter reajuste de 6,39%. Conforme dados da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), a cada 100 quiilômetros rodados em áreas pavimentadas, se cobravam R$ 17. Agora, vai para R$ 18. Em áreas não pavimentadas, a cada 100 quiilômetros rodados, se pagavam R$ 23,40. Agora, vai para R$ 24,90.

Argumentos

O anúncio do reajuste foi feito na tarde desta sexta-feira (9), no gabinete do prefeito Chico Galindo (PTB), que estava acompanhado do prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves, o Tião da Zaeli (PSD), e da presidente da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), Márcia Vandoni.

Para reajustar a tarifa de transporte em Cuiabá e Várzea Grande, são levados em consideração gastos aplicado pelos empresários do transporte nos últimos meses, conforme explicou a presidente da Ager, Márcia Vandoni.

"Tem que se considerar o custo dos insumos, pneus, lubrificantes, número de passageiros, quilometragem percorridas, remuneração pela utilização da mão de obra, que é salário de motorista e cobrador. Isso compõe o custo e define o preço da tarifa", disse Vandoni.

Além disso, o aumento leva em consideração, ainda, a quantidade de gratuidades concedidas a estudantes e idosos.

O prefeito Chico Galindo minimizou o impacto do aumento da tarifa, lembrando que outros municípios brasileiros, como Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), Curitiba (PR), Nova Iguaçu (RJ) e Campo Grande (MS), cobram tarifas no transporte coletivo que variam de R$ 2,50 a R$ 2,85.

"O aumento está obedecendo ao índice da inflação. O reajuste não agrada a população, mas não há abusos. Tudo está transcorrendo dentro da legalidade. Em 2010, houve aumento de 9,6%, agora, o índice atinge 8%", destacou.

O prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, classificou o aumento na tarifa de "justo". "O aumento obedece ao índice inflacionário de 8%. Ou seja, está dentro da coerência e a população deve entender", disse.

Frota

Houve questionamentos a respeito da renovação da frota dos ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. Nesse momento, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Yênes Magalhães, pediu a palavra e destacou que o momento é delicado para tal ação, por conta do planejamento para a Copa do Mundo de 2014.

Com a experiência de presidente da extinta Agecopa, Yênes lembrou que, nos próximos 3 anos, haverá mudança no sistema de transporte, passando a inexistir a concorrência entre sistema intermunicipal ou municipal de Cuiabá e Várzea Grande.

Isso, por conta da implantação do VLT, que vai percorrer dois trechos, que são CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro, com as frotas de ônibus interligadas ao modal de transporte.

"Se determinar incremento de uma nova frota que tem 7 anos para ser amortizada, o poder público vai ter que indenizar o empresário que investiu nesta compra, porque serão usados somente nos próximos três anos. Quem vai pagar o desperdício é o contribuinte. Isso tem que ser pensado para valorizar a frota", disse o secretário.


Fonte: Midia News


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Campo Grande investirá R$ 58 milhões na mobilidade urbana

quarta-feira, 23 de junho de 2010


O prefeito Nelton Trad Filho destacou a atuação dos parlamentares Waldemir Moka e Vander Loubet em Brasília por conseguir a liberação de R$ 58 milhões junto ao Ministério das Cidades, para a construção de pontes, passarelas e ciclovias que possibilitarão o acesso ao transporte público em regiões isoladas da canalização do Rio Anhanduizinho.

Segundo Moka, a liberação desses recursos irá possibilitar que Campo Grande tenha a acessibilidade mais moderna do País. “Esperamos que estes recursos sejam liberados o mais rápido possível para o inicio das obras. Estamos aqui em Brasília trabalhando e buscando recursos para melhorar cada vez mais Campo Grande e todo o Estado de Mato Grosso do Sul”, frisou.

Os recursos serão utilizados na construção de pontes, passarelas e ciclovias, integrando a população da cidade que residem nas áreas isoladas pela canalização do rio Anhanduizinho, reduzindo o tempo de deslocamento, propiciando a mobilidade dos moradores do entorno e também a utilização da Avenida Ernesto Geisel como corredor de transporte público. Esta medida atenderá cerca de 200 mil moradores.

Na interligação da Rua Rio Grande do Sul com a Rua Joaquim Murtinho já foi executado o reordenamento viário, com a implantação de mão única em vias paralelas (Chadid Scaff/Bahia e Levinda Ferreira/Vendas), está intervenção já beneficiou 40 mil moradores.

Mais de mil abrigos para passageiros do transporte coletivo serão implantados para melhor conforto dos usuários do sistema. A instalação dos abrigos é parte integrante dos serviços de otimização e priorização do transporte público que será beneficiado com a implantação de corredores preferências e sinalização viária. Está medida beneficiará diretamente 56 mil usuários diariamente.

Ciclovia

Na Avenida Gury Marques será implantada as ciclovias já existentes da Avenida dos Cafezais e da Via Morena (Avenida Fábio Zahran), permitindo o deslocamento de ciclistas da região sul até a área central da cidade promovendo a mobilidade segura, socialmente inclusiva e ambientalmente sustentável. Também está previsto a integração modal, tendo em vista que a ciclovia passa pelos Terminais do Transporte Coletivo (Morenão e Guaicurus). A construção da ciclovia tem a finalidade de atender mais de 1.300 ciclistas, entre eles, moradores e especialmente os trabalhadores da construção civil que diariamente utilizam este trecho do trânsito.

Fonte: MS Notícias
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Campo Grande: Ministro libera R$ 338 mi para mobilidade urbana

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Ministro das Cidades, Mário Negromonte, afirmou que na próxima semana começa a liberar R$ 338 milhões dos programas Pró-Transporte, Corredores Estruturais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana para Campo Grande. A afirmação foi feita ontem (29), em Brasília, ao prefeito de  Nelson Trad Filho (PMDB) e ao deputado federal Edson Giroto (PR-MS), participantes do encontro.

Projeto

O Projeto de Mobilidade Urbana prioriza o transporte coletivo urbano, sendo que estão previstos investimentos de R$ 20 milhões para construir cinco terminais; outros R$ 7,5 milhões para reforma de sete unidades; R$ 160 milhões para construção de 68,4 quilômetros de corredores de transporte coletivo; R$ 9,7 milhões para implantar 56 quilômetros de ciclovias; R$ 4,5 milhões para modernização do sistema de controle eletrônico; R$ 67,3 milhões para intervenções viárias; e R$ 9,5 milhões para estações de pré-embarque.
O valor total é de R$ 280 milhões.
O Pró Transporte, com investimentos de R$ 58 milhões, tem como meta asfaltar 100% das linhas de ônibus da Capital, que vai beneficiar moradores de 30 bairros. Os recursos se destinam à implantação, recuperação e requalificação de vias exclusivas para veículos de transporte coletivo, terminais de grande e pequeno porte, pontos de conexão entre linhas, abrigos nos pontos de parada, obras de acessibilidade de pedestre e ciclistas às vias.
O programa é implementado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e sua viabilização foi conseguida no ano passado por Nelsinho em apresentações ao Conselho Monetário Nacional (CMN), que autorizou o empréstimo para execução da obra.
Durante a reunião, o ministro também afirmou que pretende vir à Capital para assinar o convênio de transferência de recursos dos cofres da União para a Prefeitura.
“A reunião foi produtiva, nossa parte já está pronto”, afirmou Nelsinho, durante evento de formatura do Proerd 1º semestre, na Seleta nesta quinta-feira (30).
O prefeito de Campo Grande ainda afirmou que irá sentar com representantes da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano da Capital (Assetur) para definir detalhamento do projeto.
“A Prefeitura fez a parte dela, preciso agora precisamos ver a contra-parte da Assetur para receber o projeto, como adequação da frota e outras”, comentou Nelsinho.



Fonte: Vinícius Squinelo e Wendell Reis - Capital News

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