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Em SP, Centrais de Achados e Perdidos da CPTM, EMTU e Metrô contabilizam 53,8 mil itens esquecidos no início de 2024

terça-feira, 11 de junho de 2024

As Centrais de Achados e Perdidos (CAPs) das empresas ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) registraram 53.864 objetos esquecidos pelos passageiros só este ano. Graças ao trabalho de busca ativa desenvolvido pelas CAPs da CPTM, do Metrô e da EMTU, 16.188 desses itens já foram devolvidos a seus donos.

Em comparação, 146.697 objetos foram encontrados nos transportes metropolitanos ao longo de todo o ano de 2023. Ou seja, cerca de 402 itens em média foram esquecidos diariamente nos trens e estações da CPTM e do Metrô e também nos ônibus e terminais gerenciados pela EMTU. Desses, 44.260 foram devolvidos a seus donos.

Na CPTM, por exemplo, a busca ativa consiste em uma tarefa investigativa que envolve cruzamento de informações, por meio de sites e bancos de dados diversos, visando à identificação de um possível contato do proprietário. A equipe da CAP realiza uma pesquisa minuciosa a partir de indícios nem sempre evidentes. A busca ativa passa por etapas de procura em cadastro de usuário da CPTM e outros sistemas de transporte, além de consultas ao Diário Oficial, contato com organizações, instituições e pessoas que podem servir de intermediários.

Itens diversos esquecidos

Em 2023, os principais objetos esquecidos foram cartões diversos, bilhetes de transporte, documentos pessoais, carteiras e crachás. A lista permaneceu igual nos primeiros meses deste ano, com o acréscimo de itens como chaves e celulares.
Porém, a lista de itens inusitados não para de crescer, incluindo muletas, lavatórios, malas de viagem, carrinhos de bebê e até de supermercado, dentaduras, cadeiras de rodas, muletas, cédulas do mundo inteiro e cédulas antigas, medalhas, discos antigos, livros raros, mala de viagem com roupas, luvas de box, maca de massagem, objetos sexuais e instrumentos musicais diversos.

A CAP da CPTM foi criada em outubro de 1999, mas passou a contabilizar os dados em maio de 2006. Até maio de 2024, a central registrou 1.286.353 itens esquecidos por passageiros e foram devolvidos 420.431 para seus donos. Já no Metrô, desde 2010, quando o sistema de sua CAP foi informatizado, foram encontrados 1.122.662 objetos nos trens e estações. Desses, 304.996 foram recuperados por seus donos.

Dicas para passageiros
Para evitar a perda de objetos, é crucial que os passageiros fiquem atentos aos seus pertences nas viagens e verifiquem se estão com todos os itens antes de desembarcar. É importante também que os itens tenham sempre algum tipo de identificação, o que facilita a localização do proprietário e a devolução.

Como recuperar os pertences
Os itens esquecidos ficam guardados por 60 dias nas centrais do Metrô e da CPTM, e por 90 dias nas centrais do Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira (Campinas), do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) e dos ônibus e VLT da Baixada Santista. Após esse período, os documentos são entregues ao órgão emissor, outros objetos são doados a instituições ou ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSP) e os cartões bancários são destruídos por segurança.

O passageiro que tenha perdido algum pertence deve comparecer à Central de Achados e Perdidos correspondente e comprovar que o item é de sua propriedade. A consulta de documentos e objetos podem ser realizadas por telefone e presencialmente nos endereços abaixo. No caso do Metrô, também é possível realizar a consulta de objetos identificados pelo site (Link).

Serviço: Centrais de Achados e Perdidos
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CPTM - Linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade
Local: Estação Palmeiras-Barra Funda
Horário: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, exceto feriados
Contato: 0800 055-0121 ou pelo e-mail passageiro@cptm.sp.gov.br

Metrô - Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, Linha 4-Amarela e 15-Prata

Local: Estação Sé
Horário: segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, exceto feriados.
Contato: 0800-770 7722, ou pelo site do Metrô (Link) - As consultas de documentos e objetos identificados podem ser realizadas por meio destes canais.

EMTU

Central Achados e Perdidos Região Metropolitana de Campinas
Local: Terminal Metropolitano Prefeito Magalhães Teixeira
Endereço: R. Dr. Ricardo, 233 - Centro, Campinas
Horário: das 8h às 12h, e das 13h às 17h, de segunda a sábado
Telefone: (19) 3231-8590


Central de Achados e Perdidos do Corredor ABD (EMTU/Next Mobilidade)

Local: Terminal Metropolitano Ferrazópolis
Endereço: Rua Pedro Henry, n.º 250 - Vila Olga, São Bernardo do Campo/SP
Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Telefone: (11) 4335-3232

Terminais Metropolitanos da EMTU na região de Guarulhos (Cecap, Taboão e Vila Galvão)

- Terminal Metropolitano Cecap (Av. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 2903, Guarulhos)

- Terminal Metropolitano Taboão (Av. Natalia Zarif, S/N.º Taboão – Guarulhos)

- Terminal Metropolitano Vila Galvão (Avenida Sete de setembro, S/N, Vila Galvão – Guarulhos)

Secretaria dos Transportes Metropolitanos - A STM tem como missão a formulação de políticas públicas que assegure a mobilidade urbana integrada, segura, acessível e sustentável para concretização do direito social do acesso ao transporte. A Pasta é referência no planejamento e na gestão do transporte metropolitano de passageiros que, diariamente, transporta cerca de 8,5 milhões de pessoas, na média dos dias úteis. Vinculadas à STM, estão a CPTM, a EMTU, o Metrô, além da Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado.

Plantão de imprensa STM: (11) 97150-4932

Informações: STM

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O futuro do transporte já é realidade no dia a dia de milhares de pessoas na Baixada

terça-feira, 20 de junho de 2017

Agora a nossa região conta com o VLT: um dos mais modernos meios de transporte do mundo. O VLT é um trem silencioso, superconfortável, que funciona à base de tração elétrica; por isso, não polui.

Aqui na baixada, os 15 VLTs operam entre a estação Porto, em Santos, e o Terminal Barreiros, em São Vicente. Um total de 15 estações.

O horário de funcionamento foi ampliado e o VLT agora funciona das 5h30 às 23h30.

Já estão em funcionamento 10 máquinas de autoatendimento, nas quais o usuário pode adquirir seu cartão unitário e recarregar todos os tipos de cartão BR Mobilidade utilizados no VLT e nas linhas intermunicipais. O pagamento deve ser feito com cartão de débito. As máquinas estão instaladas nas estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé e João Ribeiro, em São Vicente, Nossa Senhora de Lourdes, Pinheiro Machado e Bernardino de Campos, em Santos.

O VLT também faz parte do SIM (Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista), com integração para 37 linhas de ônibus intermunicipais, beneficiando cerca de 2 milhões de habitantes que utilizam o sistema.

No Terminal Barreiros, os usuários têm à disposição um bicicletário com capacidade para 80 bikes.

Informações: G1 Santos
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Os desafios da implantação do VLT na área central de Santos

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A busca por soluções inovadoras para a mobilidade urbana tem levado algumas cidades brasileiras a pensar em tecnologias de transporte de média capacidade já comum em outros países, mas ainda inéditas no Brasil, tais como o veículo leve sobre trilhos (VLT). Municípios como Brasília, Goiânia, Cuiabá, Maceió e Santos/São Vicente têm feito os primeiros esforços para implantar estes sistemas no país. À medida que os projetos vêm sendo desenvolvidos, têm emergido desafios para a implantação dessas redes de transporte em áreas urbanas consolidadas - muitas delas com escassez de espaço viário e necessidade de proteção do patrimônio histórico. E cada iniciativa tem destinado tratamentos diversos a todas essas questões.

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) vem avaliando a implantação de sua primeira linha de VLT há quase duas décadas. Os primeiros estudos para a adoção de um sistema de média capacidade na região, em meados da década de 1990, foram coordenados pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA). Após estes estudos, outras proposições envolvendo sistemas sobre pneus e sobre trilhos foram consideradas, todas elas coordenadas por órgãos vinculados ao Governo do Estado de São Paulo. Algumas destas inciativas tiveram contribuições efetivas dos municípios de Santos e São Vicente.


A consolidação do VLT como alternativa tecnológica ocorreu em 2005, após esforço do município de Santos nas análises e tratativas para adoção do VLT em detrimento do Veículo Leve Sobre Pneus – VLP, também considerado em estudos desenvolvidos anteriormente.

*Este estudo foi elaborado como comunicação técnica, a ser apresentada durante o 19º Congresso de Transporte e Trânsito (ANTP), de 8 a 10 de outubro de 2013, em Brasília.

Informações: Mobize

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VLT de Santos percorre 550 mil km por ano e poupa 703 toneladas de CO² na atmosfera

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Operando há sete anos na Baixada Santista, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é referência brasileira em mobilidade urbana sustentável. Alternativa 100% elétrica e não poluente, o modal de transporte oferece qualidade e conforto aos 6,5 milhões de passageiros por ano que se deslocam entre Santos e São Vicente.

No Dia Mundial da Energia, celebrado nesta segunda-feira (29/05), a EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, responsável pelo gerenciamento do VLT, destaca a produtividade deste importante transporte para a região, como modelo de transporte público limpo e moderno.

Em um ano, o VLT realizou cerca de 52 mil viagens entre Santos e São Vicente ao longo de um trajeto com 15 estações de embarque e desembarque. Foram aproximadamente 550 mil quilômetros percorridos com zero emissão de poluentes. Significa que, em média, 703 toneladas de gás carbônico (CO²) foram poupados ao meio ambiente no ano, em comparação ao mesmo trajeto realizado com ônibus convencionais.
Além de proporcionar uma viagem silenciosa, tranquila e confortável aos passageiros que se deslocam ao trabalho diariamente, o VLT integra-se à malha cicloviária existente e é também uma excelente opção de passeio para os turistas, já que passa por pontos turísticos e próximo das praias.

Em breve, um novo trecho do VLT será entregue na região central de Santos. Serão mais 8 km de percurso e 12 estações, interligando a avenida Conselheiro Nébias ao Valongo. O trajeto, que tem recebido revitalizações urbanísticas de vias e melhorias de infraestrutura, será um importante meio de deslocamento entre os bairros e o centro, com estações próximas a locais de interesse público como o Mercado Municipal, Poupatempo, universidades, áreas comerciais e o Terminal Valongo. 

Já a Área Continental de São Vicente será conectada com Santos na futura Linha 3 do VLT, que ligará os terminais Barreiros e Samaritá. As obras já estão em processo de licitação, incluindo a reforma e modernização da Ponte A Tribuna (antiga Ponte dos Barreiros). O novo trajeto vai beneficiar cerca de 150 mil pessoas que residem em dez bairros da área continental e dependem do transporte público para se deslocar até Santos.

Informações: EMTU
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Prefeito de Praia Grande sugere implantar novo sistema de transporte

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Os nove prefeitos dos municípios da Baixada Santista se reuniram como vice-presidente da República, Michel Temer nesta semana. O assunto da reunião foi o projeto com foco regional que deverá receber verba oriunda do PAC Mobilidade Urbana, programa do Governo Federal.

Na ocasião, os prefeitos entregaram ofício ao vice-presidente reiterando o pedido de inclusão do projeto no programa federal. O prefeito de Praia Grande aproveitou para sugerir a implantação do BRT (Bus Rapid Transit), no trecho que liga a Ponte dos Barreiros, em São Vicente, até o Bairro Caiçara, em Praia Grande, e dali até Peruíbe. Segundo ele,o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) podenão atender plenamente o sistema que será desenvolvido.Pela proposta inicial, o VLT seguiria até o Bairro Caiçara. “O BRT é mais barato e conseguiria atender a demanda, descomprimindo o tráfego de veículos circulando por Santos, por exemplo. Só de Praia Grande, seriam 15 linhas de ônibus a menos circulando em Santos”, disse o prefeito de Praia Grande

Mourão explicou que ele e o prefeito de São Vicente, Luis Claudio Bili, têm uma reunião agendada para a próxima semana com o objetivo de detalhar ainda mais essa possibilidade e apresentá-la à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, do governo do Estado, e também à Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). “O prefeito Bili também compartilha da ideia de que o BRT pode ser mais vantajoso para as duas cidades. Queremos que isso aconteça o mais rápido possível”.

Caso a ideia do BRT seja implementada, ela pode ainda trazer outros benefícios além dos custos menores, segundo Mourão. “Isso possibilita a antecipação da vinda do VLT de 2020 para 2016. Agora temos de correr para transformar isso numa realidade”.

Informações: Santa Portal



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Budapeste ganha VLT mais longo do mundo

domingo, 3 de abril de 2016

A cidade de Budapeste ganhou o Veículo Leve Sobre Trilhos mais longo do mundo com 55,9 metros de cumprimento, produzido pela espanhola Caf. Este ano outras 11 composições devem ser entregues. Outras unidades menores já entraram em operação.

Em termos comparativos, o VLT da Baixada Santista possui 43,7 metros de comprimento e o do Rio de Janeiro, 44 metros.

Os veículos possuem ar-condicionado, sistema de áudio-visual para informações aos usuários, e um contador para registro do número de usuários a bordo. Outra novidade é que os veículos podem ser adaptados com tecnologia para se locomoverem em pequenas distâncias sem a conexão com a rede elétrica, prevista para o centro da capital da Hungria.

A cidade possuí 33 rotas dos chamados Trams que correspondem a uma malha de 156,85 km. Em operação desde 1866, a rede é uma das maiores do mundo. O sistema é operado por Budapesti Közlekedési Zrt.

Por Renato Lobo
Informações: Portal Via Trolebus
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Monotrilho será novo sistema de transporte público no ABC Paulista

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A implantação do monotrilho no ABC, novo sistema de transporte público, será um dos temas abordados na reunião de prefeitos no Consórcio Intermunicipal na próxima segunda-feira (5). O encontro vai contar com a presença dos secretários estaduais Jurandir Fernandes (Transportes Metropolitanos) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano).

Os titulares do governo Alckmin (PSDB), convidados pelo prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), vão levar aos chefes de Executivo as últimas informações sobre a criação da linha 18-bronze. O trecho de 28 km vai ligar São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô, passando por Santo André e São Caetano.

“O projeto está em curso. As três esferas de governo trabalham em conjunto. Acredito que não haverá atraso na implantação da linha”, diz Edson Aparecido. “O secretário Jurandir vai apresentar detalhes da obra na segunda-feira”, adianta.

Até o final do ano a presidente Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin devem anunciar parceria para viabilizar a construção da linha, como já projetaram a ministra Miriam Belchior, em recente visita ao ABC, e o próprio Luiz Marinho.

A linha bronze vai contar com 18 estações, entre elas Goiás e Espaço Cerâmica, em São Caetano; Baeta Neves e Djalma Dutra, em São Bernardo, além da estação Fundação Santo André, em Santo André. Na última visita ao ABC, Jurandir chegou a cogitar para o primeiro semestre de 2012 o início das obras.

Embora seja projetado para ter a operação e a velocidade (90 km/h) do metrô, o monotrilho se diferencia em alguns aspectos: impacto visual reduzido, implantação mais barata, abrange número menor de desapropriações, tem construção mais rápida por ter as peças pré-moldadas, não emite gases e nem ruídos pelo uso de pneus.

Capital terá modelo
O governo do Estado definiu o monotrilho como o modelo de transporte que será utilizado na linha 18-bronze. Inicialmente, foi cogitada a possibilidade de se adotar o VLT (veículo leve sobre trilhos). “Como dispõe de área desapropriada, o monotrilho é um mecanismo mais eficiente para atender a demanda. Na Baixada Santista foi o VLT. O estudo técnico apontou o monotrilho por ser mais barato, atende melhor a demanda e o projeto de engenharia”, diz o secretário Aparecido.

O sistema está sendo adotado como padrão de outras linhas elevadas que o Metrô pretende construir na Capital. O projeto mais avançado é o prolongamento da linha 2-verde, que já está em construção e previsto para ser entregue parcialmente em 2012. Outra obra que segue o padrão é a linha 17-ouro, que vai ligar a estação Jabaquara do Metrô até a futura estação São Paulo-Morumbi da linha 4-amarela.

Sistema não deve impactar trólebus, avalia Metra
A concessionária responsável pela operação do Corredor ABD ainda estuda quais serão os impactos da instalação do monotrilho no número de passageiros dos ônibus que circulam pelo corredor de trólebus. Numa análise inicial, no entanto, a empresa não prevê alteração na demanda.

Quando estiver em funcionamento, o novo modelo deve se tornar opção para usuários que moram em São Bernardo e precisam pegar o trem. Dependendo do trajeto a ser feito, o monotrilho pode ser alternativa ao trólebus.


“Efetivamente ainda não tem concorrência na rua para que essa comparação possa ser feita”, explica o diretor da Metra, Carlos Alberto Sigliano. “Estamos acompanhando, mas acho que não vai impactar tanto em nossa operação”, completa.
O corredor ABD tem extensão total de 33 km e liga o bairro de São Mateus ao Jabaquara, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema. A frota de veículos chega a 270 ônibus e transporta cerca de 60 milhões de usuários por mês.

Vantagens
Empresa responsável pelo gerenciamento do corredor ABD desde 1997, a Metra defende o modelo de transporte utilizado na linha. Na avaliação do diretor da empresa, o sistema adotado no corredor é vantajoso em comparação com outros modais.

“O sistema de BRT (Bus Rapid Transit), como o nosso, é extremamente eficaz para atender às demandas até numa faixa de 50 mil passageiros por hora em cada sentido. Sou um entusiasta desse sistema”, avalia. “Além disso, o custo e tempo de implantação são menores em comparação ao monotrilho ou ao metrô”, completa.

Criada em 1997 com o objetivo de gerenciar o corredor São Mateus-Jabaquara, a Metra transporta por dia cerca de 300 mil passageiros. Em 2010, a empresa passou a operar novo trecho, que liga Diadema ao bairro do Brooklin, na Capital, onde circulam também ônibus de outras empresas, o que não acontece no corredor ABD.

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Metrô SP divulga mais 31,2 km de vias e 26 novas estações em 2015

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

O Metrô informou, por meio de nota, que as duas estações já entregues na Linha 15-Prata passarão a funcionar integralmente em 2015. Para o mesmo ano, a empresa promete o início das perfurações da Linha 6-Laranja (entre a Vila Brasilândia, na zona norte, e São Joaquim, na região central) e a obra da extensão da Linha 2-Verde, entre a Vila Prudente e a Dutra, em Guarulhos.
Mauricio Simonetti/EXAME.com
"Além disso, mais 31,2 km de vias e 26 estações estarão em construção com o início das obras das Linhas 2 (prolongamento) e 18, que ligará São Paulo ao ABC", afirma o texto.

A CPTM, por sua vez, informou que, além da entrega das três estações renovadas, em 2015 "terão início as obras de construção da nova Estação União de Vila Nova, na Linha 12, e a reconstrução de 18 estações, além da implementação de um terminal de ônibus metropolitano, em Franco da Rocha".

A reconstrução das paradas está orçada em R$ 590 milhões, verba que virá do governo federal, "que, até o momento, não definiu a data de repasse".

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) também planeja entregar em março "a primeira fase do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) da Baixada Santista", que "terá 11 km de extensão e ligará São Vicente (Barreiros) ao Porto de Santos". A segunda etapa terá 8 km e unirá Conselheiro Nébias e Valongo, em Santos.

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Obras do VLT geram mudanças no trânsito em São Vicente, SP

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A partir deste domingo (25) o trânsito em São Vicente, no litoral de São Paulo, sofrerá algumas mudanças para o início das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). As alterações vão afetar os motoristas, ciclistas e pedestres. Os usuários do transporte coletivo também devem ficar atentos as desativações de alguns pontos de ônibus.
Foto: Solange Freitas/TV Tribuna
O ponto de ônibus da avenida Antônio Emmerich, em frente à uma lanchonete, foi desativado. A opção para quem utiliza esse ponto de parada foi instalação de um novo ponto na Rua XV de Novembro com a Linha Amarela. Os pontos da Rua Padre Anchieta permanecem sem alterações.

As mudanças afetam também os ônibus que vêm da Rua Jacob Emmerich que passarão a entrar na Rua Visconde do Rio Branco e cruzarão a Avenida Presidente Wilson e a Linha Amarela, onde virarão à esquerda para entrar na Avenida Antônio Emmerich. Novos semáforos já estão funcionando na cidade. Não foram instalados novos pontos na Rua Visconde do Rio Branco para evitar congestionamento.

- Meu Transporte na Baixada Santista

Em relação à ciclofaixa criada nas ruas Frei Gaspar e 11 de Junho, a Secretaria de Trânsito informa que a partir desta segunda-feira (26) tanto a Polícia, quanto a Guarda Civil Municipal farão a fiscalização e autuarão os motoristas e ciclistas que não obedecerem às normas. Os ciclistas terão suas bicicletas apreendidas e deverão pagar multa caso andem na contra-mão ou não obedeçam aos sinais de trânsito, como trafegar fora da ciclofaixa – onde houver – ou não obedecer ao sinal semafórico.

Confira as rotas alternativas para chegar e voltar do centro da cidade pela avenida Antonio Emmerich:
Os motoristas que seguem pela avenida Antonio Emmerich para o centro da cidade, a opção é virar à direita na rua Emílio Carlos, rua lateral do hipermercado Extra, que deixará de ser mão dupla. Logo em seguida, virar a esquerda na rua Antonio Ferreira Gandra. Essa rua vai levar os motoristas até a rua Aleixo Garcia que terá seu sentido invertido, dando acesso à rua XV de novembro.

Já os motoristas que estão no centro de São Vicente e precisam acessar a avenida Antonio Emmerich, é necessário seguir pela rua João Ramalho, virar à esquerda na rua Visconde do Rio Branco e atravessar um novo acesso que vai cruzar a Linha Amarela, e depois seguir duas quadras até virar a esquerda na rua Dom Lara. Essa rua dará acesso a avenida Antonio.

Vejam alguns tipos de autuações:
Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento gera multa média de aproximadamente R$ 54. Já quem conduzir bicicletas em passeios ou de forma agressiva comete infração e paga, aproximadamente R$ 54, além de sofrer Medida Administrativa como a remoção da bicicleta, cuja retirada ocorrerá mediante apresentação de recibo para o pagamento da multa.

Já os motoristas serão autuados caso estacionem o veículo na ciclovia ou ciclofaixa cometendo assim infração "Grave", com multa de R$127, sujeito também a guinchamento. Outra infração que pode ser aplicada multa é transitar com veículo na ciclofaixa – o que remete à infração gravíssima com multa no valor de R$ 574.

Informações: G1 Santos

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Operação Teste do VLT em Santos será suspensa até janeiro

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou, nesta sexta-feira (11), que, por conta de necessidades operacionais e treinamento de condutores do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), a operação-teste para a população ficará suspensa em Santos, no litoral de São Paulo. As viagens voltarão ao normal no dia 3 de janeiro de 2016.

O VLT da Baixada Santista beneficiará 220 mil passageiros por dia. O primeiro veículo chegou ao Porto de Santos em maio de 2014 e, após testes estáticos, foi realizado o primeiro teste dinâmico no trecho de 1 km entre as estações Mascarenhas de Morais e Nossa Senhora das Graças, no bairro de Vila Valença.

O primeiro trecho faz a ligação de 11,1 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiro Nébias (Santos) até o Porto. A segunda etapa terá mais 5,8 km de extensão entre a Estação Conselheiro Nébias até o Terminal Valongo. Os dois trechos, totalizam 16,9 km de extensão.

Ainda de acordo com a EMTU, a população poderá utilizar o sistema novamente a partir do dia 4 de janeiro. Os usuários poderão utilizar as duas plataformas (ônibus e trem), por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens do VLT devem custar R$ 3,60.

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EMTU/SP visa ampliar acessibilidade ao transporte público, principalmente a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

sábado, 5 de dezembro de 2009


A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) contratou uma companhia de engenharia para desenvolver o projeto que irá melhorar a acessibilidade nos nove terminais do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e no Terminal Metropolitano de Cotia. No cronograma da EMTU/SP, a execução das obras começará no primeiro semestre de 2010 e concluídas no final deste mesmo ano.

A ação faz parte da política de responsabilidade social da empresa para ampliar a acessibilidade dos usuários ao transporte público, principalmente pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para cumprir essa meta, é necessário reformular os terminais do Corredor ABD que foram construídos na década 80.

Os Terminais de Integração previstos no Plano de Expansão do Governo, coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos, seguem essa diretriz, a exemplo das obras do Corredor Metropolitano Noroeste, concluídas em 2008, na Região Metropolitana de Campinas. Nesta região, o Terminal Prefeito Magalhães Teixeira conta com dois elevadores, escada rolante, rampas e oito plataformas com piso podotátil, para pessoas com deficiência visual, e intertravado, que propicia mais segurança aos usuários e às pessoas com mobilidade reduzida.

A Estação Anhanguera conta com os mesmos dispositivos de acessibilidade. Nos projetos em andamento, como os dos Corredores Metropolitanos Diadema - São Paulo, Guarulhos - São Paulo e Itapevi - São Paulo, há a mesma preocupação com os passageiros especiais. Isso também faz parte do Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista que prevê a operação de VLT (metrô leve), ligando os municípios de São Vicente e Santos.

Os estudos em elaboração pelos técnicos e engenheiros contratados para os Terminais Metropolitanos do Corredor ABD e Terminal Cotia consideram a instalação de diversos dispositivos de acessibilidade, como elevadores, rampas, piso podotátil, banheiros adaptados e modernização dos existentes, comunicação visual, entre outros.

Além da reformulação dos terminais, a Concessionária Metra, operadora do Corredor ABD, adquiriu 40 ônibus com piso baixo, rampas e box para cadeira de rodas e espaço reservado para cão guia. Com os novos ônibus, 40% dos veículos que operam no corredor apresentam equipamentos que promovem a acessibilidade. Nas outras áreas da Região Metropolitana de São Paulo, a concessão das linhas intermunicipais propiciou, até o momento, a inclusão de mil ônibus adaptados no sistema, o equivalente a 20% da frota em circulação, aproximadamente.
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Mais de 80 mil pessoas já viajaram no VLT de Santos

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Mais de 80 mil pessoas já viajaram no VLT desde abril de 2015! A operação comercial começa em janeiro com seis veículos circulando a cada cinco minutos entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

E você, já conhece o VLT da Baixada Santista? Aproveite a operação teste com viagens gratuitas de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h.

Informações: EMTU SP

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Mais de 240 motoristas mulheres dirigem as linhas de ônibus gerenciadas pela EMTU

segunda-feira, 11 de março de 2024

Uma profissão que desperta admiração e curiosidade de muitas pessoas no trânsito é exercida por grandes mulheres nas linhas metropolitanas da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Em homenagem ao Mês das Mulheres, a empresa parabeniza as mais de 200 motoristas mulheres que operam os ônibus de cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo.

São mais de 26 condutoras do VLT e 34 motoristas de ônibus na Baixada Santista, 31 motoristas mulheres na Região Metropolitana de Campinas, 8 na Região Metropolitana de Sorocaba, 160 na Região Metropolitana de São Paulo e 8 na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

O amor pela profissão reflete no cuidado com os passageiros, os quais gostam até de registrar fotos das motoristas no volante do ônibus. É o caso da Cristiane Novaes dos Santos Silva, de 38 anos, que era motorista de caminhão e almejava conduzir coletivos. Há 6 anos ela realizou seu sonho e hoje é a “Motorista Barbie” do ônibus decorado com crochê rosa, da linha 178 (Embu das Artes / São Paulo), operada pela Viação Pirajuçara e gerenciada pela EMTU.

Mãe de uma jovem de 12 anos e casada há 15 anos, Cris conta que a filha e o marido têm muito orgulho da profissão dela e que admiram o amor e carinho com os passageiros no dia a dia. “Minha rotina começa às 3h da madrugada, vou para a garagem da empresa, onde arrumo minha decoração linda de crochê no meu ônibus. Após tudo inspecionado e verificado, começo a primeira viagem às 04h15 e faço 5 viagens para o Metrô Campo Limpo”, conta. “No fim do expediente, às 14h, vou para casa com a missão cumprida de mais um dia de trabalho produtivo e vitorioso.”

Sobre as reações dos passageiros ao verem a motorista, ela conta que recebe muitos comentários positivos, divertidos e elogios. “Eu ouço ‘mulheres no poder é tudo de bom’, comemorações do tipo ‘oba, hoje vou com a motorista Barbie’, ‘hoje minha viagem tá mais cor de rosa’ e tem muitos passageiros que tiram fotos comigo e da decoração do ônibus. Segundo Cris, a maior motivação de exercer a profissão é lidar com os passageiros. “Gosto de poder fazer o bem no meu trabalho e que meus passageiros viajem em segurança. Adoro levar alegria, porque estou ali por eles e para eles”, revela.

Na parte operacional, para garantir a qualidade e eficiência dos ônibus, a EMTU conta há 11 anos com uma profissional no Departamento de Inspeção que realiza vistorias nos veículos, verificando se todos os itens estão em conformidade e o que precisa passar por manutenção. Adriana Barbosa, 52 anos, atua diretamente nas inspeções veiculares verificando itens como sistemas de freios, suspensão, pneus, carroceria, acessibilidade etc. “Tenho uma filha e dois netos, que admiram minha garra e luta constante, trabalhando em algo que normalmente é mais direcionado aos homens. Quando digo aos meus amigos que sou inspetora de ônibus ficam curiosos, e quando explico os procedimentos, ficam admirados e me parabenizam”, conta Adriana. “Acho gratificante embarcar em um ônibus e ver que nosso trabalho foi feito com excelência, com qualidade e respeito ao próximo.”

Informações: EMTU

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