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Cuiabá terá sistema de transporte VLT

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O principal sistema de transporte público de Cuiabá e Várzea Grande, as duas principais cidades de Mato Grosso será o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), que funcionará em 2 ramais, ao longo da Fernando Corrêa da Costa, interligando o Centro ao Coxipó e o Grande CPA ao Aeroporto Marechal Rondon, já em Várzea Grande, e a um custo estimado da ordem de R$ 1,1 bilhão que será emprestado pelo governo do Estado dentro de sua capacidade de endividamento, que neste ano é de R$ 2,5 bilhões.

Os ramais do VLT terão 23 quilômetros de extensão, sendo que o custo é total e prevê além das linhas e veículos, as estações.

Segundo o governador Silval Barbosa (PMDB), a estratégia é o Estado contratar e executar as obras e posterior a isto, cedê-la à iniciativa privada que, com o pagamento pela exploração, abateria os valores que serão pagos ao longo dos próximos 30 anos e com a vantagem de praticar o preço que considera mais justo sem a necessidade de subsidiar as passagens. "Será um grande passo para a modernidade e um sistema de transporte coletivo digno da população de Cuiabá e Várzea Grande", frisou o governador.

O presidente da Agecopa, Eder Moraes, disse que lhe foi atribuído pelo governador a decisão, e que ele considerando os prós e os contras optou pelo VLT, sendo que suas ponderações foram acatadas pelo governador. "Pagamos uma média de R$ 1 bilhão entre juros e amortização de empréstimos por ano ao governo federal e vamos deixar de executar o mais moderno sistema de transportes do Mundo por causa de recursos financeiros?", frisou o presidente da Agecopa, apontando que existem "n" sinalizações de parcerias em prol da Copa do Mundo em Mato Grosso.

Silval Barbosa frisou ainda que o VLT vai ser um legado para as futuras gerações e que o sistema com certeza será ampliado nas próximas administrações até estar atendendo a maioria da população da Grande Cuiabá e Várzea Grande. "Acredito que fizemos a melhor opção, já que foram vencidas as possibilidades de que o outro sistema pudesse contemplar de forma menos onerosa os custos", disse o governador.

O presidente da Assembleia, José Riva (PP), defensor do VLT, reafirmou suas convicções de que o governador fez a melhor opção e deixou de olhar para problemas do Estado para compreender a importância de se prestar um serviço de qualidade à população. "O serviço atual é pago, mas é prestado precariamente. Agora será diferente, e as pessoas pressionarão os serviços que continuarem sendo realizados por ônibus para que eles sejam melhores", disse o parlamentar.
Já Sérgio Ricardo, que esteve na Europa conhecendo o sistema em companhia do governador Silval Barbosa, frisou que pesou na decisão do governador a qualidade do serviço, independentemente de custos. "O Estado existe para atender a sociedade da melhor maneira possível e é isto que nos interessa".

O presidente da Agecopa, argumentou que em 70 dias estará com o projeto básico concluído e que até outubro tudo deverá estar pronto para em janeiro iniciar as obras que manterão na avenida da Prainha quatro pistas de rolamento para os demais veículos e uma do VLT, que pelos cálculos iniciais no primeiro trimestre de 2014 estará pronto e funcionando para atender a população e os turistas que vierem para cá na Copa do Mundo.


Fonte: A Gazeta
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Obra do VLT de Cuiabá, que já gastou mais de R$ 1 bilhão, poderia e deveria ter sido concluída, afirmam entidades

terça-feira, 14 de março de 2023

Nesta semana, o Consórcio PN Príncipe, contratado pelo governo de Mato Grosso para construir a infraestrutura necessária ao funcionamento do sistema de BRT (em inglês: Bus Rapid Transit, em português autocarro de trânsito rápido), começou a retirar os trilhos do Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), que deveria ligar Cuiabá à cidade vizinha, Várzea Grande.

Os trilhos são fruto de um projeto malsucedido, que previa interligar Cuiabá e Várzea Grande por meio do VLT.

A obra foi iniciada e deveria ter sido concluída antes da abertura da Copa do Mundo de 2014. Porém, o Governo de Mato Grosso decidiu substituir o modal de transporte mesmo após gasto de mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos.

Dos 22 km de trilhos previstos no projeto, 6 já estavam prontos, mas a obra nunca foi concluída. Todo o material que já havia sido usado, deve ser jogado fora, segundo o consórcio responsável.
O atraso na entrega da obra e as denúncias de irregularidades no projeto fizeram o governo mato-grossense cancelar o contrato para construção do VLT ainda em 2017. Três anos depois, com as obras abandonadas, o governador Mauro Mendes decidiu desmontar parte da estrutura recém-construída e substituir o projeto original por outro, que prevê a implantação do BRT.

Mesmo com quase 80% do projeto inicial, do VLT, já executado, o governo de Mato Grosso afirma que gastará menos dinheiro público desmontando parte da infraestrutura já instalada e erguendo em seu lugar o BRT.

Reparar os estragos causados pelo tempo nos trilhos do VLT e concluir o que faltava na obra, seria a opção mais cara e menos viável, segundo o governo, que defende, ainda, que a operação do BRT é menos custosa que a do VLT, o que permitirá ao operador cobrar dos usuários uma "tarifa mais acessível".

Além disso, o sistema de ônibus pode ser mais facilmente expandido para atender outras regiões e o corredor viário que será aberto poderá ser usado pelos outros ônibus, melhorando a mobilidade urbana.

Apesar dos pontos explicados, a decisão do governo estadual não foi bem recebida pela prefeitura de Cuiabá, que acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Tribunal de Contas de Mato Grosso ( TCE-MT) para tentar impedir a construção do BRT e garantir a conclusão do VLT.

O TCE-MT rejeitou o pedido da prefeitura, mas o TCU o acolheu, determinando a suspensão das obras que estavam sendo executadas para trocar os sistemas de transporte público.

Porém, em 20 de dezembro do ano passado, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que não não havia motivos para o TCU atuar no processo, já que o empreendimento não conta com verbas públicas federais desde 2017, quando o contrato com o Consórcio VLT foi cancelado e o governo estadual, na sequência, quitou as dívidas de financiamento contraídas com a Caixa Econômica.
Apesar disso, a prefeitura de Cuiabá segue criticando a substituição do modal de transporte. Membros do Executivo da Capital afirmam que o projeto “não possui nenhuma consistência técnica” e apresentaram ao Ministério Público Estadual uma denúncia sobre supostas irregularidades na licitação.

Vale lembrar que, em 2017 o ex-governador Silval Barbosa foi investigado e admitiu ao Ministério Público Federal (MPF) ter recebido cerca de R$ 18 milhões do consórcio para a instalação do VLT.

“Não há o menor bom-senso em dizer que o BRT, que está começando do zero, é mais barato que o VLT, que já tinha [mais de] 70% das obras executadas e boa parte dos seus recursos pagos”, afirma o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, defendendo a conclusão do VLT.

Em nota emitida neste sábado (11), o Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (Simefre) também questionou a opção do governo de Mato Grosso.

“O Estado do Mato Grosso já tinha desembolsado vultosos valores com o projeto de VLT (da ordem de R$ 1 bilhão), fruto de uma escolha pública e oficial, adquirindo grande parte da estrutura do modal que atualmente já se encontra projetada e instalada”, aponta a entidade.

O Simefre lembra, ainda, que o consórcio responsável pelas obras comprou os trens que seriam usados no sistema quando a implantação do VLT ainda mal havia iniciado. Depois, com o rompimento do contrato, a Justiça decidiu que os vagões, pagos com o dinheiro público destinado à obra, pertenciam ao governo estadual.

Desde então, os trens, assim como outros equipamentos, estão parados, demandando manutenção periódica.

Para o sindicato, o projeto inicial, de instalação do VLT, “poderia e deveria ser finalizado, independentemente de ter havido algum ato de corrupção durante a execução do contrato – os quais certamente não diminuem a relevância e necessidade da obra”.

Segundo a entidade, a opção pelo BRT, conforme proposta pelo governo estadual, “traz grande insegurança jurídica, tanto para esse projeto específico quanto para futuros projetos de mobilidade no país, que não podem ser modificados ou cancelados aos sabores de decisões políticas sem fundamentos técnicos.”

Informações: G1 MT
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VLT vai retirar 80% dos ônibus das 3 principais avenidas de Cuiabá

domingo, 16 de junho de 2013

Aproximadamente 80% dos ônibus deixarão de trafegar por três das principais vias de Cuiabá e Várzea Grande após a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O dado faz parte do Plano de Mobilidade Urbana, atualmente em fase de elaboração por parte de uma consultoria contratada pela Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de Mato Grosso (Secopa/MT). Nas avenidas da FEB, Historiador Rubens de Mendonça (CPA) e Fernando Corrêa da Costa, o metrô de superfície passará a contar com total prioridade.

Entre os tipos de linhas existentes, a redução de quilometragem rodada varia de 12% para as municipais de Várzea Grande, até 60% no caso das intermunicipais. As linhas municipais de Cuiabá sofrerão uma redução de cerca de 50%. Uma das novidades está a mudança da localização do Terminal André Maggi, em Várzea Grande, para atender a demanda de passageiros.


A medida pode resultar na redução da frota atual de ônibus das quatro empresas que operam os sistemas nos e entre os dois municípios. Cuiabá conta hoje com 380 carros, Várzea Grande 78 e os intemunicipais chegam a 92 ônibus. Engenheiro da Secopa, Rafael Detoni Moraes, ressalta que algumas linhas que passam por estas avenidas, ou as cruzam, serão mantidas. "Mas teremos mudanças importantes no sistema como um todo na cidade".

Explica que as mudanças fazem parte de um processo de racionalização do transporte coletivo das duas cidades e podem representar um marco da mudança do conceito de locomoção nos municípios, a exemplo do que ocorre em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. "Com um transporte mais racional, muitas pessoas poderão deixar seus veículos em casa e utilizar, com rapidez, o VLT, os ônibus, ou o sistema integrado".

Atualmente, grande parte das linhas está sobreposta e, em alguns casos, faz junto até 80% do itinerário. Detoni cita como exemplo a região do Coxipó, composta por cerca de 40 bairros. "Hoje, eles (ônibus) saem dos bairros e passam a trafegar juntos pela Fernando Corrêa da Costa, até o centro da cidade. Com o VLT, boa parte dos ônibus vai transportar os passageiros até uma estação de integração e será o metrô de superfície que levará à região central". Para efeito de comparação, cada composição do VLT comporta passageiros de 4 ônibus e meio.

O estudo está sendo tocado por uma das maiores empresas do ramo de transportes da América do Sul, que já realizou diversos estudos nas duas principais cidades de Mato Grosso. "Eles possuem know how e todos os dados necessários para propor as mudanças. Encaminhamos a eles os dados atualizados e isso fez parte do estudo".

A empresa foi contratada em 2010 para realizar o estudo de integração do sistema existente com o modal escolhido até então, o Bus Rapid Transport (BRT).

Detoni salienta parte do plano executado será fruto do reaproveitamento do estudo realizado pela Oficina. "É necessário apenas alguns ajustes, como nos indicadores de demanda do VLT, que comporta mais passageiros do que o BRT, bem como os pontos de cruzamento dos modais, mas ele vai ser reaproveitado, sim".

Outra novidade prevista no plano está a mudança na forma de integração entre veículos. Atualmente, o procedimento é limitado a uma vez por viagem. "A integração passará a ocorrer por tempo, porque para se chegar a alguns lugares será necessário efetuar duas integrações. Uma pessoa que vai da Morada do Ouro para o Liceu Cuiabano, poderá pegar um ônibus direto, mas se achar que a demora será maior, pode pegar o ônibus até o VLT e da Prainha outro ônibus até o Liceu pagando uma passagem".

As mudanças no sistema de transporte coletivo agradam ao doutor em Engenharia de Transportes Luiz Miguel de Miranda. Para ele, a melhor saída para a solução dos problemas hoje enfrentados pelo usuário está na racionalização do sistema. "Não existe mágica quando se fala em plano de sistema de transporte ou engenharia de tráfego. Planejar é muito mais importante do que fazer obra".

O problema, na opinião do especialista, é que o desenvolvimento de projetos leva tempo e requer, acima de tudo, que o usuário do transporte seja ouvido. "Um plano, para ser elaborado, maturado, modificado e definitivamente implementado não leva menos de 3 anos e ouve, mais do que a todos, o cidadão, usuário do transporte, que paga a conta e sofre com os problemas".

Detoni concorda com a opinião de Miranda e afirma que os dados
atualizados do sistema estão
sendo levados em consideração pela consultoria, desde 2010.

Presidente da Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU), Ricardo Caixeta Ribeiro salienta que as empresas que atualmente operam o sistema não foram procuradas para discutir o Plano. "Temos notícia de que há um estudo em andamento, mas não nos sentamos à mesa para falarmos sobre ele". Caixeta destaca que se as empresas forem chamadas pela Secopa para conversar sobre o assunto, irão.

O presidente afirma que até que haja a implantação do VLT e o sistema for mantido, as empresas continuarão a atender a população normalmente. "Temos ordens de serviço, uma frota de veículos e funcionários e iremos atender a população da melhor maneira possível de acordo com o que é determinado".

O VLT será composto por 2 eixos de rodagem e terá mais de 22 quilômetros de extensão, divididos em 33 estações. O metrô de superfície ligará o Aeroporto Internacional Marechal Cândido Rondon, em Várzea Grande, ao CPA e o centro da cidade à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa da Costa.

Informações: A Gazeta
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VLT de Cuiabá e Várzea Grande vai contar com 33 estações e passará a cada 4 minutos

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Com pelo menos 42 trens, que passarão, em média, a cada 4 minutos, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que circulará por Cuiabá e Várzea Grande, a partir de 2014 chega com a promessa de trazer mais conforto e velocidade ao transporte coletivo.

Ao mesmo tempo, buscará desafogar o trânsito, diminuindo a circulação de ônibus nas vias arteriais e estimulando os motoristas a deixarem seus carros na garagem e utilizarem o novo sistema.

Os veículos terão três ou mais vagões, totalizando no máximo 45 metros de comprimento, e terão entre 40 a 80 assentos. Cada trem terá, também, pelo menos dois lugares especialmente reservados para usuários em cadeira de rodas, próximos às portas.
 

Serão três terminais de integração (CPA, Aeroporto e Coxipó) nas extremidades das duas linhas, que somarão 22,18 quilômetros de trilhos. Ao longo da Linha 1 (CPA-Aeroporto), serão 22 estações de embarque; na Linha 2 (Centro-Coxipó), serão 11. Na estação do Morro da Luz ocorrerá a conexão entre as duas linhas.

Ao longo do trajeto do VLT, também serão feitas 13 intervenções viárias (chamadas obras de arte especiais), como viadutos, trincheiras, pontes e o reforço do Canal da Prainha.

Os trens passarão nos canteiros centrais das avenidas João Ponce de Arruda (Aeroporto Marechal Rondon) e da FEB (Várzea Grande), XV de Novembro, Tenente-Coronel Duarte, Historiador Rubens de Mendonça, Coronel Escolástico e Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Sinalização e semáforos indicarão quando os carros e outros veículos poderão cruzar as linhas dos trilhos com segurança.

Tudo isso está previsto no anteprojeto feito pela equipe de engenheiros da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa). O projeto definitivo do VLT será elaborado somente pelo consórcio que vencer a licitação, ainda em andamento.

Devido ao mecanismo de contratação integrada previsto no Regime Diferenciado de Contratação (RDC), modelo de licitação adotado em algumas obras da Copa 2014, essa responsabilidade passa a ser da empresa vencedora.

Estações
Os três terminais serão híbridos, com espaço para ônibus e trens, de modo a fazer a integração entre os dois sistemas de transporte. Além disso, eles terão estacionamentos para carros, motos e bicicletas.
 

A Linha 1 (CPA-Aeroporto), com cerca de 15 quilômetros de extensão, prevê 22 estações e dois terminais de integração.
 

O de Várzea Grande (Terminal André Maggi) será no sítio aeroportuário, com acesso pelo prolongamento (via projetada) da Avenida João Ponce de Arruda, próximo ao bairro Costa Verde. O prédio administrativo, operacional e de manutenção do sistema também ficará nessa área.
 
O Terminal do CPA I terá acesso pela Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), e será na altura do Comando Geral da Polícia Militar.

A Linha 2, com pouco mais de 7 quilômetros, terá 11 estações e o Terminal do Coxipó. A área destinada para construção do terminal está localizada no bairro Parque Ohara, com acesso pela Avenida Fernando Corrêa da Costa, nas proximidades do entroncamento da Rodovia Palmiro Paes de Barros (MT-040).

Confira a localização das estações e terminais ao longo do trajeto do VLT, que terão entre 400 e 900 metros de distância entre si:
Linha 1Terminal Aeroporto
1. Aeroporto
2. Av. Couto Magalhães
3. Auto Shopping Fórmula
4. Secretaria Municipal dos Esportes
5. Av. Dom Orlando Chaves
6. Rua Vereador Abelardo Azevedo
7. Rua Vila Mariana (última estação de Várzea Grande)
8. Travessa Tuffic Affi (Porto, primeira estação de Cuiabá)
9. Rua Caetano Santana
10. Igreja N. Srª Auxiliadora
11. Praça Bispo Dom José
12. Av. Coronel Escolástico (Morro da Luz)
13. Av. Mato Grosso
14. R. Trigo de Loureiro (Del. Estadual do Meio Ambiente)
15. Rua Cereja (bairro Bosque da Saúde)
16. Avenida Senegal (bairro Terra Nova)
17. Rua Luis Felipe (Supermercado Comper)
18. Av. Juliano Costa Marques (Shopping Pantanal)
19. Praça das Bandeiras (Centro Político Administrativo)
20. Morada do Ouro (FIEMT)
21. Batalhão - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada
22. Hospital do Câncer
Terminal CPA 1

Estação Morro da Luz (integração com a Linha 1)
1. Praça dos Bandeirantes (Rua Diogo Domingues Ferreira)
2. Praça dos Motoristas (Rua Miranda Reis)
3. Rua Flamengo (bairro Jardim Guanabara)
4. Rua Capitão Iporá (bairro Pico do Amor)
5. Rua Haiti (bairro Jardim das Américas)
6. Rua Alziro Zarur (bairro Boa Esperança)
7. Av. Carmindo de Campos (9º BEC)
8. Rua Prof. Filogônio (bairro Boa Esperança)
9. Rua Antônio Dorileo (bairro Coxipó)
10. Rua Pau Brasil (bairro Parque Ohara)
11. Rua Independência (bairro Parque Ohara)
Terminal Coxipó

Intervenções

As intervenções chamadas “obras de arte especiais” também serão executadas pelo consórcio que será responsável pelas obras do VLT. O anteprojeto prevê que sejam construídos cinco viadutos, três pontes (uma sobre o Rio Cuiabá e duas sobre o Rio Coxipó), e três trincheiras.

Além disso, o consórcio terá que fazer também uma reestruturação da canalização do córrego da Prainha, que nasce no bairro Consil e passa sob a Avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha). Será preciso reforçar o canal, ao longo do traçado coincidente com o VLT, para suportar a estrutura do modal, e fazer novas aberturas para melhorar a captação de água da chuva.

Confira a lista dessas intervenções:
Eixo “Aeroporto – CPA”
1. Viaduto Aeroporto
2. Trincheira Km ZERO
3. Trincheira Trevo Cristo Rei
4. Ponte sobre Rio Cuiabá PK
5. Reestruturação do Canal da Prainha
6. Passagem de nível R. Trigo de Loureiro e alargamento viaduto Av. Miguel Sutil
7. Trincheira Rua Luis Felipe
8. Viaduto Av. Rubens de Mendonça (SEFAZ)

Eixo “Centro – Coxipó”

1. Viaduto UFMT
2. Viaduto Av. Beira Rio
3. Ponte Rio Coxipó (à montante)
4. Ponte Rio Coxipó (à jusante)
5. Viaduto MT-040

Prazos
O resultado da licitação deve sair até a próxima sexta-feira (25), conforme previsão da Secopa.


As propostas apresentadas pelas empresas variam entre R$ 1,47 bilhão e R$ 1,85 bilhão, mas o Governo do Estado já busca mecanismos para reduzir o valor da obra.

Após a divulgação do resultado, os consórcios terão 5 dias para apresentar pedidos de impugnação e, após esse período, consolidando-se o vencedor, será assinado o contrato e as obras devem ter início, efetivamente, após 30 dias.

A obra terá que ser entregue no primeiro trimestre de 2014 e, após a conclusão, o VLT passará por três meses de teste, de modo que esteja funcionando plenamente durante a Copa do Pantanal, em junho daquele ano.
Fointe: SECOPA

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Cuiabá: Sistema VLT é muito mais eficiente e moderno do que o sistema BRT, diz o Pres. da Agecopa

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Apostando na modernidade, agilidade e nova cara que o sistema de transporte VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) vai conferir a Cuiabá e Várzea Grande é que a Agecopa confirmou o modelo R$ 600 milhões mais caro que o sistema inicial escolhido, o BRT.

Para o presidente da Agecopa, Eder Moraes, este foi um momento crucial para o Estado. “Se nós não tivermos a coragem de ousar nesse momento, corremos o risco de passar pela história como homens medíocres”, argumenta.

A escolha do sistema, depois de quase dois anos da criação da Agecopa, tem algumas consequências, como a revisão de projetos das avenidas Miguel Sutil e FEB, que já foram licitados pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Como os projetos básicos serão alterados, o presidente já prevê questionamentos do Tribunal de Contas da União (TCU).

Eder Moraes afirma que os obstáculos burocráticos são muitos, mas a Agecopa tem conseguido vencê-los, apesar das dificuldades. Nem por isso o presidente concorda com o projeto que está sendo votado no Congresso prevendo o sigilo dos valores dos contratos das obras da Copa. Ele afirma que a Agecopa vai continuar divulgando os dados.

Na projeção política, por conta da exposição e do cargo importante que está ocupando, o presidente afirma que não tem pretensão nenhuma de ser candidato ao governo em 2014.

Diário de Cuiabá – O VLT foi escolhido como novo sistema de transporte a ser adotado em Cuiabá e Várzea Grande. Como a Agecopa chegou a essa escolha e por quê?

Eder Moraes – A sociedade toda observou que nós andamos o mundo procurando conhecer como funciona esse modal em regiões similares ao relevo aqui da Baixada Cuiabana. Percebemos o conforto, a flexibilidade, a durabilidade e a questão de um novo visual da cidade, do paisagismo que tudo isso causa em seu entorno, da modernidade. Acima de tudo, por se tratar também de uma questão futurista. Todos nós sabemos como funciona o BRT, nós não podemos andar para trás. Para você criar um BRT de hoje para amanhã em Cuiabá, basta pegar as laterais das avenidas no sentido das duas mãos e tingir de uma cor diferente - de vermelha, amarela, qualquer que seja. E coloca ali como um corredor exclusivo de ônibus. E está estabelecido um BRT. Não é isso que queremos. Nós desejamos um legado de modernidade, geração de emprego, geração de renda, um transporte que seja atrativo e acessível ao trabalhador e a todas as classes sociais. Que haja uma migração dos veículos do dia-a-dia para a utilização desse meio de transporte pelo conforto que ele traz e rapidez com que ele chega a seu destino. Enfim, foi avaliada a questão custo-benefício. Na questão da substituição de um pelo outro, temos uma redução de quase 90% nas desapropriações. E isso, por si só, já justifica o investimento no VLT.

Diário – Quanto ficará mais caro o VLT com relação ao BRT?

Moraes – O BRT ficaria em torno de R$ 500 milhões, o VLT vai ficar em torno de R$ 1,1 bilhão. O Estado pretende bancar sozinho toda essa operação através da majoração da operação de crédito junto ao BNDES, dentro da capacidade de investimento do Estado. Daí futuramente o Estado faz a concessão da exploração, dentro da tarifa que ele melhor se adequar em relação ao bolso do trabalhador. O resultado dessa concessão mensal, já que ela vai estar exonerada do retorno do investimento, será revertida na amortização do empréstimo que foi feito, e se houver a necessidade o Estado complementa.

Diário – Foi levantada uma possibilidade de os vagões do VLT não ficarem prontos até a obra por causa da demanda?

Moraes – Isso não verdade! Algumas empresas estão com sua capacidade de industrialização e de fabricação tomada, mas outras têm espaço, desde que se faça planejamento até 2012 para aquisição disso. Será feita uma licitação para o processo dos vagões e a empresa que oferecer - de acordo com um termo de referência elaborado por especialista da área - melhor qualidade, menor preço, a que melhor atender em questão de durabilidade, manutenção, de retorno do capital investido, é a que será a vencedora.

Diário - Durante o processo de escolha, falou-se numa parceria público-privada, a PPP. Agora, ficou definido que o Estado bancará.

Moraes - Isso, a tendência hoje é que o governo assuma 100% da operação, até para que se dê celeridade a esse processo. E depois, futuramente, faremos a concessão para exploração disso, dentro dos parâmetros que o governo vai criar. Mas também haverá integração entre o governo, prefeitura e entre os entes envolvidos. Mas quero despreocupar as prefeituras municipais do ponto de vista de operacionalizar o sistema, isso ficará a cargo do governo do Estado. Já estamos com técnicos reunidos e trabalhando na questão da integração, da bilhetagem única, da alimentação desses ramais, da integração efetiva dos bairros. Evidente que se terá muito questionamento, bairros onde o VLT passa por perto, onde a distância entre o VLT e a integração não é tão longa. Vamos fazer toda a adequação necessária. Até porque o VLT não é o primeiro sistema implantado em Cuiabá.

Diário – E na questão financeira, como as prefeituras vão ajudar?

Moraes – Com o Estado assumindo toda a implantação do VLT, às prefeituras caberão o que já é de responsabilidade delas, especialmente na restauração e recuperação das vias de acesso. Também é preciso que se faça a execução daquilo que está no PAC, no sentido de esgotamento sanitário da cidade.

Diário – Com a escolha do VLT, o senhor afirma que as desapropriações serão infinitamente menores. Como vai se conduzido esse processo e quanto está reservado para as desapropriações?

Moraes – Nós estamos fazendo um levantamento com a empresa que já venceu a licitação, que já está a campo, apurando valores, notificando as pessoas que inevitavelmente terão que ser deslocadas nesses pontos, especialmente nas obras de desbloqueio. Estamos fazendo isso com justiça social e acima de tudo com respeito ao cidadão. Por isso vemos que não há reclamação. A gente não pode ficar num momento tendo que dar uma satisfação, e principalmente em cima de argumentação sem fundamentação nenhuma.

Diário – Por conta da escolha do VLT, projetos do Dnit terão que ser revistos nas avenidas Miguel Sutil e na FEB. Como fica essa questão?

Moraes – São cinco lotes que o Dnit licitou em cima de projetos que foram encaminhados pelo governo do estado de Mato Grosso. Eu ainda não era presidente da Agecopa. Esses projetos foram feitos na gestão anterior e eles não previram nem o BRT e nem o VLT em sua concepção. Haja vista que o pavimento rígido, a pavimentação necessária para receber os trilhos e toda a carga do VLT não está contemplado em nenhum projeto. É natural que esses projetos, com alterações tão substanciais, sofram questionamento junto ao TCU.

Por isso, vamos refazer cerca de três lotes e validar dois onde não está passando o VLT. Por exemplo, na Miguel Sutil não há necessidade de cancelar o projeto. Em um bom trecho da Fernando Correa também não haverá necessidade, como na Rubens de Mendonça, a Avenida do CPA, não haverá necessidade de a gente alterar o projeto. Mas onde houver a necessidade, terá que ser feito. Já estão sendo realizados estudos, estamos conversando com o Dnit. Os recursos já estão garantidos pela presidente Dilma [Rousseff], então não sofrerá nenhum tipo de solução de continuidade. Nós estamos programando as obras para o início de 2012, e em 2011 cuidando dos projetos, da legalidade e da parte processual.

Diário – O senhor disse que o VLT é um projeto para Cuiabá e não para a Copa. Corre o risco de o VLT não ficar pronto a tempo para o Mundial?

Moraes – No nosso planejamento, não - ele será entregue no início de 2014. A Copa é em julho, então ele estará sendo operacionalizado antes da Copa. O que eu tenho colocado é que muitos colocam como uma angústia o VLT não estar pronto até a Copa. Isso não é uma condição ‘sine qua non’ do processo. VLT é legado, é aquilo que fica de herança do projeto Copa do Mundo e a oportunidade de financiamento. Se nós não tivermos a coragem de ousar nesse momento, nós corremos risco de passar pela história como homens medíocres, que não tiveram a coragem de decidir.

Diário – E quando nós vamos parar de falar de projetos e vamos ver obras nas ruas?

Moraes - A partir de 2012! Mas sobre essas duas obras que estão sofrendo retoques do Dnit, em dois lotes poderão ser dado início ainda este ano, mas será considerada antecipação de cronograma, nossa programação é para 2012. Mas está sendo feita a duplicação da ponte Mário Andreaza, a licitação da duplicação já está na praça. A duplicação da [rodovia] Cuiabá–Chapada está a pleno vapor. A duplicação do Coxipó até a Imigrantes pelo Parque Cuiabá já está toda em obras. Temos travessas que estão em obras aqui próximo da Estrada da Guia. Então estamos tocando, as coisas estão acontecendo. O estádio está com mais de 25% das obras executados. Estamos fazendo nossa obrigação, sim. É que, às vezes, as pessoas querem ver a obra aqui no Centrão. São 58 projetos que estão sendo colocados em licitação nesse momento. Nós só podemos iniciar uma obra com o projeto conceitual, projeto básico, projeto executivo e a licença ambiental efetivamente prontos. Aí, sim, você pode dar a ordem de serviço par se iniciar a obra.

Diário – Sobre a liberação do dinheiro pelo BNDES, como está?

Moraes – Nós fizemos a solicitação, o BNDES está analisando toda a documentação, tem algumas declarações em que eles pediram ajustes e eles estão sendo feitos. A questão de liberação de recursos para a Copa do Mundo é extremamente burocrática, extremamente cheia de regras, e nós estamos vencendo um a um esses obstáculos, não tem sido fácil.

Diário – Com relação a um Centro de Treinamento que seria construído em Várzea Grande e não será mais. Já havia projeto pronto. Por que a desistência?

Moraes – Nós fizemos uma reconsideração sobre esse caso em Várzea Grande pelo apelo que houve de vários empresários que já estavam destinando investimento para aquela região. Fomos ‘in loco’ verificar e há a possibilidade, sim, do Centro de Treinamento ser instalado lá. Nós demos continuidade ao processo, não houve prejuízo nenhum. Em 15 dias, o projeto básico e executivo ficará pronto e nós vamos licitar a construção desse Centro de Treinamento. Da mesma forma estão sendo adiantadas as tratativas junto à Universidade Federal, onde vai ser instalado um Centro de Treinamento. O Dutrinha também será um Centro de Treinamento, mas será a última obra que nós vamos fazer e mexer porque a cidade não pode ficar sem um local para a prática de esporte e de campeonatos estaduais. E na região do Grande CPA, nesses 10 dias, eu defino um local para se colocar um Centro de Treinamento ali.

Diário – Esse Centro de Treinamento da UFMT é novidade e foi uma proposta defendida pelo diretor Carlos Brito.

Moraes – Não, o Centro de Treinamento na UFMT é um consenso em face à melhoria da infraestrutura já existente, também em decorrência da nova avenida Córrego do Barbado que dá um novo acesso à Universidade. E também levando em consideração os investimentos que vamos fazer no zoológico, no teatro municipal, enfim, é um local público que evidentemente será destinado à comunidade. Então esse conceito vai bem dentro daquilo que nós queremos. Em nenhum momento ventilamos tirar o Centro de Treinamento dali.

Diário – Num projeto enviado à Assembleia Legislativa sobre a alteração da Lei que criou a Agecopa, foi incluído um item que acaba com a proibição de os diretores serem filiados a um partido político.

Moraes - Não, isso não foi alterado. Manteve-se o status de não filiação partidária e se alguém tem pretensão de voltar à vida pública isso tem que ser feito dentro dos prazos legais. Primeiro, tem que sair um ano antes das eleições para poder fazer a filiação partidária e, uma vez feita a filiação, tem que se desligar do cargo na Agecopa.

Diário – Com essa sua grande exposição na mídia, comandando todas essas obras que prometem mudar a cara de Cuiabá e tendo vista que o PR e o PMDB ainda não têm nomes fortes ou bem colocados para substituir o governador Silval Barbosa, se o grupo político o convidasse para ser candidato a governador de Mato Grosso o senhor aceitaria?

Moraes – Eu não tenho esse projeto, está totalmente descartado se depender da minha vontade. É uma possibilidade nula se depender do Eder Moraes. Como eu sempre disse na vida pública por onde passei, quero concluir os trabalhos que iniciei e o que estou fazendo. E no atual cargo, os trabalhos só vão terminar em 2014, portanto não há espaço para disputa política.

Diário – O que o senhor considera da Medida Provisória que será votada no Senado flexibilizando as regras das licitações para as obras da Copa e ainda sobre o item específico que coloca sob sigilo o valor de cada serviço pago com dinheiro público?

Moraes – Nós, da Agecopa, vamos continuar com os procedimentos de transparência, abrindo tudo que sociedade quer e precisa saber. Não achamos conveniente, sob nenhuma hipótese, manter sob sigilo questões que são de interesse público. E nós comungamos do mesmo pensamento do presidente do Tribunal de Contas, Valter Albano: as coisas têm que estar muito transparentes e claras. E eu vou manter esse princípio até o final da minha gestão!


READ MORE - Cuiabá: Sistema VLT é muito mais eficiente e moderno do que o sistema BRT, diz o Pres. da Agecopa

Vagões do VLT devem começar a chegar em Cuiabá a partir de maio

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Os primeiros vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), modal de transporte em via de ser instalado entre Cuiabá e Várzea Grande, devem chegar a Mato Grosso a partir do segundo semestre. Atualmente em fabricação na Espanha, os vagões devem ser remetidos ao Brasil de navio no mês de maio e têm prazo de 90 dias para chegar.
Imagem mostra primeira cabine fabricada para o VLT de Cuiabá e Várzea Grande. (Foto: Secopa)
A informação é da Secretaria Extraordinária da Copa de 2014 (Secopa), que convocou a imprensa nesta quarta-feira (17) para apresentar o primeiro parecer a respeito do que observou, com sua equipe técnica, nas linhas de produção espanholas. Outros componentes do sistema estão sendo produzidos em países como Alemanha, Polônia e Canadá.

Ao todo, a fabricante CAF está produzindo 40 veículos, cada um composto por sete módulos. Em cada módulo, podem se acomodar cerca de 400 passageiros. Em diversas cidades da Espanha, a CAF está produzido os truques, as caixas (cabines) e o acabamento dos veículos. Enquanto isso, a empresa Hispacold, em Sevilha, produz o sistema de refrigeração de ar.

Conforme apontou o representante local da CAF, Jesús Escudero, o contrato firmado com o governo do estado para a fabricação do VLT de Cuiabá e Várzea Grande é a maior responsabilidade já assumida pela empresa, que geralmente recebe “encomendas” com prazos mais amplos. “A CAF está fazendo um esforço fora do normal”, resumiu o espanhol.

De acordo com o engenheiro civil Felipe Nascimento Fernandes, que visitou as linhas de montagem na Espanha em nome da Secopa, por enquanto o andamento dos trabalhos está de acordo com as exigências da secretaria para com os fabricantes.

Ele chegou a acompanhar testes de operação dos veículos e solicitou alterações no sistema de refrigeração de ar. Isso porque os testes estavam sendo feitos com aparelhos voltados para um calor não tão intenso quanto o que se vive na capital mato-grossense.

A requisição forçou os fabricantes a projetarem o mais potente sistema de ar-condicionado já produzido por eles, segundo o engenheiro, que presenciou simulações de falhas de compressores em ambientes climatizados em até 48 graus Celsius.

Segundo o titular da Secopa, Maurício Guimarães, dentro dos próximos 60 dias a pasta se pronunciará a respeito do modelo de operação, tarifas e concessão da exploração do VLT em seus 22,6 quilômetros e 33 estações previstas entre Cuiabá e Várzea Grande.

Informações: G1 MT

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Cuiabá e Várzea Grande terão sistema de transporte VLT e não mais BRT

terça-feira, 21 de junho de 2011

O governador Silval Barbosa e o presidente da Agecopa Eder de Moraes anunciam oficialmente até a próxima sexta (24) a decisão pelo modelo de transporte Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) a ser implantado em Cuiabá e Várzea Grande, visando à Copa do Mundo de 2014.
    O blog apurou que ambos bateram o martelo nesse sentido, mas só farão o anúncio em entrevista coletiva. Eder até cancelou a viagem que faria nesta segunda (20) à África do Sul, quando descobriu que na pauta junto com o ministro dos Transportes Orlando Silva estava prevista visita a um modelo BRT. Convocado de última hora, o diretor de Assuntos Estratégicos Yuri Bastos Jorge foi quem viajou em seu lugar.
     A opção pelo VLT surgiu depois dos projetos sobre o modal Bus Rapid Transit (BRT) estarem prontos, conforme revelou este blog na semana passada, inclusive com as imagens projetadas dos terminais  - confira aqui. Algumas lideranças passaram a defender a implantação do VLT, como Silval, Eder e o presidente da Assembleia, deputado José Riva. Eles reforçaram a proposta após conhecerem, em comitiva, o modelo em funcionamento na Europa.
Modal VLT, que será implantado em Cuiabá e Várzea Grande   
Dos dois modelos de transporte coletivo, o VLT ficará mais caro. Deve superar a R$ 1 bilhão. Será viabilizado por meio de Parceria Público-Privada (PPP). Os investimentos flutuam em torno de 30 a 50 US$ milhões por km. Uma das maiores preocupações do Estado é quanto às desapropriações de áreas para construção do corredor do VLT. Os estudos preliminares foram concluídos e estão em poder do governador. Se fosse o BRT, previsto para cumprir um itinerário de 22 km, com 4 grandes terminais e outros menores, sairia por aproximadamente R$ 400 milhões.
     Empresários que hoje exploram as linhas do transporte municipal se uniram em lobby junto ao Palácio Paiaguás, na esperança, em vão, de convencer o governador a optar pelo BRT. Devem se sentir frustrados. Eles alegam que, com o VLT, além de elevar o valor das obras, terá maior dificuldade de integrar com os bairros.
     Assim como o BRT, o VLT reduz o tempo de viagem e tem grande capacidade de transporte dos veículos, com utilização de pistas exclusivas de trilho, preferência nos cruzamentos, pagamento da passagem fora do veículo, antes do embarque, estações exclusivas com embarque no mesmo nível dos veículos e portas largas que permitem maior fluxo de passageiros. A capacidade máxima de transporte de um VLT está em torno de 25 mil passageiros/ hora.
    Suas principais limitações são a inviabilidade de ultrapassagem e a necessidade de maior intervalo entre os comboios. O impacto ambiental é mínimo. O VLT possui tração elétrica, tanto em termos de emissões quanto em ruído. Devido à complexidade e limitações de inclinação de rampas, sua implantação para entrar em funcionamenot exige um tempo maior.


Fonte: RD News

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Prefeitura do Rio manifesta interesse na aquisição dos vagões do VLT da Grande Cuiabá

quarta-feira, 25 de maio de 2022

A Prefeitura do Rio de Janeiro manifestou interesse em comprar os vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que foram adquiridos pelo governo de Mato Grosso. Uma equipe coordenada pelo secretário de Coordenação Governamental da capital fluminense, Jorge Luiz Arraes, esteve em Cuiabá no início de maio para conhecer os veículos.


O secretário de Coordenação governamental Jorge Luiz Arraes disse ao g1 que tratativas iniciaram após a desistência do governo do estado em dar continuidade às obras do VLT e trocar pelo Sistema de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT). Como não sabiam a real condições do veículos houve a necessidade da visita técnica na capital.

O governo informou que não vai comentar sobre o assunto.

Já o consórcio VLT Cuiabá disse que trabalha na manutenção dos trens e controle operacional do modal e que todos os 40 conjuntos estão aptos ao atendimento. 


Segundo Jorge Luiz, a Prefeitura do Rio de Janeiro iniciou os estudos para a expansão do VLT carioca e passou a considerar a possibilidade de aquisição dos veículos. Conforme Arraes, a visita técnica a Cuiabá foi realizada para avaliar as condições atuais dos vagões.

“Nós ficamos impressionados com o processo de manutenção dos veículos, com a metodologia técnica e com as pessoas capacitadas, levando em conta o período de aquisição de nove anos. Os trens seguem recebendo energia elétrica, os motores e todos os equipamentos estão em funcionamento ”, afirmou o secretário.

As discussões, de acordo com o secretário, ainda estão em fase inicial e as autoridades dos dois estados ainda não debateram sobre os valores para a aquisição.

Em uma ação que cobra o Consórcio VLT Cuiabá por danos, o governo disse que o estado pagou R$ 497 milhões pelos 40 trens adquiridos.

Negociação de compra

Dois fatores ainda atrapalham a formalização do acordo, segundo o secretário. O primeiro é quanto ao estudo de viabilidade do VLT carioca, que ainda está em andamento - ou seja, ainda não é possível saber a real demanda.

Outro entrave que, segundo o secretário, está sendo estudado é o formato da compra, já que há uma ação judicial em curso e pode atrapalhar a aquisição.

Veja a íntegra da nota do Consórcio VLT Cuiabá:

O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande segue realizando rigorosamente as manutenções dos trens no Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO), estando todos os 40 conjuntos aptos ao atendimento à população. VLTs são fabricados para resistir às mais adversas condições climáticas, montados com componentes de alta qualidade e durabilidade.

O Consórcio também faz questão de registrar que sempre empenhou esforços por uma conciliação em prol da retomada das obras de implantação do modal VLT em Mato Grosso. As empresas permanecem à disposição das autoridades competentes para tal propósito.

FONTE: G1 MT
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VLT de Cuiabá pode não funcionar em dias de chuva

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A falta de um sistema eficiente de saneamento aliada a características geográficas de Cuiabá fará com que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pare em dias chuvosos por conta dos alagamentos. 

Com o grande volume chuva nos últimos dias, os tradicionais alagamentos da região central de Cuiabá voltaram a aparecer. O que despertou medo na população, já que os pontos fazem parte da rota do VLT. Internautas chegaram a criar e espalhar fotos-montagens em que o transporte se encontra em meio a pontos completamente inundados. 
Segundo o professor de Transporte e Logística da faculdade de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Luiz Miguel de Miranda, o medo não é em vão. Ele explica que a geografia da região central faz com que boa parte da água se acumule na avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha). 

“Chove e a água desce o morro da Luz, a avenida Getúlio Vargas, a avenida Dom Bosco entre outras e vai parar na Prainha. Além de tudo, a enxurrada também vai levando o que tem pela frente: sapato, pneu, lixo... E tudo vai ficando no meio da avenida. Onde daqui uns dias ficarão os trilhos”. 

Segundo o professor, a Secopa deveria ter feito um trabalho de saneamento no local e feito a separação do esgoto para facilitar o escoamento da água da chuva e diminuir o mau cheiro. “Não sabemos como vai ser porque eles não quiseram fazer a separação. O projeto também nunca foi apresentado ou discutido no Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso) ou no Ministério Público”. 

Ele aponta que dois trechos são os mais críticos na região central: o das proximidades da Prainha com a Voluntários da Pátria e a Campo Grande. “A água sobe muito nestes locais, às vezes ultrapassa um metro. O VLT não é submarino ou subaquático. Ele não foi feito para rodar em uma lâmina de 10 centímetros de água, sequer.” 

A assessoria do Consórcio VLT Cuiabá-Várzea informou por meio de nota que a implantação do VLT em Cuiabá e Várzea Grande prevê a reestruturação e a readequação de toda a rede pluvial existente ao longo dos 22 km do percurso. Desta forma, os transtornos provocados pela chuva, principalmente pelo excesso dela, em alguns pontos das cidades serão sensivelmente reduzidos. 

Conforme a assessoria, o Consórcio VLT está implantando um novo sistema de drenagem, modificando e melhorando praticamente todo o sistema atual, considerado como subdimensionado na maioria dos trechos. 

Já no que se refere à operação, assim como qualquer meio de transporte, o VLT poderá ter paralisações pontuais quando a precipitação for maior do que a projetada, mas como o sistema de drenagem estará ajustado, este período de paralisação será o mais curto possível. Segundo o consórcio, a paralisação, se ocorrer, será mais por precaução. 

Informações: Diário de Cuiabá
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Estudo comprova que BRT tem melhor capacidade e tarifa que VLT

quarta-feira, 9 de março de 2022

Sobre o estudo apresentado por entidades ligadas ao setor ferroviário acerca do edital de implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT), a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), esclarece que:


1) A implantação do BRT não irá diminuir a capacidade viária de Cuiabá e Várzea Grande. Na maior parte do trajeto, o BRT será implantado na mesma posição proposta para o VLT.

2) O investimento público na compra de ônibus e baterias não será transferido ao usuário do transporte coletivo. A tarifa de R$ 3,04 do BRT, leva em conta o custo operacional de manutenção, administração, entre outros, relativos ao modal, mesmos parâmetros utilizados para calcular a tarifa de R$ 5,28 referente ao VLT.

3) Para tentar confundir a opinião pública, as entidades incluíram o valor da aquisição dos veículos na tarifa do BRT, mas não incluíram o valor da aquisição dos vagões na tarifa do VLT, tornando impossível a comparação apresentada.

4) O Governo do Estado agiu com transparência, sempre apresentando as premissas técnicas utilizadas no processo de escolha do BRT. Por sua vez, as entidades não apresentam nenhuma metodologia utilizada para chegar aos custos do BRT em seu estudo de seis páginas.

5) O sistema de BRT proposto pelo Governo do Estado segue todas as características definidas em manual técnico oficial publicado pelo Governo Federal.

6) Não procede a informação de que o tempo para execução das obras do BRT será superior ao VLT, uma vez que a distância, o número de terminais e estações são semelhantes. Além disso, a implantação do BRT não demanda tempo de obra para instalação de trilhos, da rede aérea de tração e das subestações de energia previstas para o VLT.

7) Com o BRT, o Estado deixará de prosseguir com quase metade dos processos de desapropriações que eram previstos para o VLT.

8) Uma vez que o BRT mantém o mesmo traçado do VLT, a Sinfra-MT solicitou a revalidação das Licenças Prévias e de Instalação já aprovadas para o VLT.

9) Em nenhum momento o Governo do Estado informou sobre a existência de Projeto Básico ou Projeto Executivo do BRT. Vale ressaltar que o VLT também não tinha 100% dos projetos básico e executivo completos, conforme apontam os boletins de medição do empreendimento.

10) A modalidade de RDCi foi a mesma usada para contratar as obras do VLT e tem toda a base legal para ser utilizada.

11) Por fim, a Carta Manifesto demonstra desconhecimento sobre o comportamento dos usuários do transporte público em Cuiabá e Várzea Grande. Uma análise do estudo sobre a origem e destino dos passageiros mostra que a operação de uma linha entre o aeroporto de Várzea Grande e o Porto de Cuiabá não atenderia a demanda da população, que é por acessar a região central da capital, o que forçaria os usuários a realizar mais uma integração.

Informações: Cenário MT
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Promotores reprovam conduta para instalação do VLT em Cuiabá

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Promotores do Ministério Público de Mato Grosso, Clóvis de Almeida Júnior e Domingos Sávio reprovam a maneira como o Governo de Mato Grosso tem se movimentado em relação à construção do VLT em Cuiabá e Várzea Grande para a Copa do Mundo de 2014. 

A construção do VLT em Cuiabá e Várzea Grande virou assunto nacional nesta semana, após denúncia do jornal O Estado de São Paulo, que acusa o Ministério das Cidades de fraudar documentação para a construção do VLT em restrição ao BRT.

De acordo com o jornal, o Ministério enviou o "parecer técnico" favorável ao VLT com o mesmo número de páginas do contrário ao modal, além do documento possuir a mesma numeração oficial (nota 123/2011) do parecer do BRT. Para o promotor Clóvis de Almeida Júnior, o Governo do Estado é o principal responsável pelas denúncias de fraudes em documentações para a aprovação do VLT. “O que interessa é que essa pressa em realizar uma obra causa problemas. O que está acontecendo agora é fruto de todo esse atropelo”. 

Em setembro, durante audiência pública realizada pela Assembleia Legislativa para discutir qual dos dois modais seria o melhor para Mato Grosso, o promotor Domingos Sávio de Arruda declarou que o Executivo estadual precisa priorizar investimentos em outras áreas, antes de efetuar um gasto de R$ 1,2 bilhão no modal de transporte para a Copa do Mundo. 

“Nós, no estado de Mato Grosso, com tantas carências em saúde, segurança pública, educação, moradia, nós não podemos nos dar ao luxo de colocar um sistema dessa natureza em meio a tantos problemas. Nós teríamos uma joia em Cuiabá em meio a um Estado espatifado, falido, sem qualquer obra de cunho social que possa contemplar os reais interesses da sociedade matogrossense como um todo”, disparou o promotor. 

Presidente da Assembleia Legislativa e um dos principais apoiadores do VLT em Mato Grosso, o deputado estadual José Riva (PSD) alega que a necessidade de investimento nas demais áreas públicas não impede o estado de gastar um valor bilionário no transporte urbano da região metropolitana, até porque, segundo o deputado, a diferença de valores entre os dois modais é mínima. 

“Os gastos com infraestrutura urbana seriam os mesmos para BRT ou VLT. Por exemplo, são necessárias obras viárias na Prainha, melhorar a Avenida da FEB. Tudo isso é necessário para implantar um ou outro. O que estão fazendo é incorporar infraestrutura no VLT e não incluí-la no BRT. A diferença não é essa”. 

Em relação às denúncias de fraudes em documentação, o Ministério das Cidades enviou comunicado à imprensa, por meio de nota, garantindo que não existiram irregularidades e que o projeto do VLT foi aprovado em regime colegiado. O Ministro Mário Negromonte afirma que as acusações são fruto da vontade de enfraquecer o governo Dilma Rousseff (PT). O Ministério se comprometeu em abrir sindicância para apurar o caso.





Fonte: André Anelli PnB Online


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Na Grande Cuiabá, Trens que vão compor o sistema do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) continuam chegando

sexta-feira, 9 de maio de 2014

A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) anunciou a chegada, a Várzea Grande, na terça-feira (6), de mais duas unidades que compõem a oitava remessa de trens que vão compor o sistema do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), novo modal de transporte da Grande Cuiabá. 

Outras duas foram descarregadas no pátio de estacionamento do Centro de Manutenções (CM) na sexta-feira passada (2). 

Mais quatro composições chegaram ao Porto de Santos (SP) e aguardam os procedimentos aduaneiros para então serem enviadas a Cuiabá.

Com a oitava remessa, o número de composições (VLTs) no pátio de estacionamento chega a 29, o equivalente a 72,5% do total encomendado pelo Governo de Mato Grosso, que soma 40 veículos. 

Os trens foram fabricados pela CAF na Espanha e trazidos para Mato Grosso. 

A CAF é uma das cinco empresas que integram o Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, que conta ainda com as construtoras CR Almeida e Santa Bárbara e as projetistas Astep e Magna.

Ao serem estacionados nos trilhos do CM, os veículos passam por manutenções programadas, além de testes mecânicos e eletrônicos, obedecendo aos procedimentos descritos nos manuais de instrução.

Segundo a Secopa,, a fabricante garante ainda que os trens não sofrem prejuízo quanto à exposição a intempéries. 

Isso porque, os trens foram projetados para suportar as mais variadas condições climáticas como sol, chuva, ventos, raios, poeira, frio, entre outros, por um período de 30 anos, independentemente de estarem estacionados ou em circulação.

Mais veículos

Seguindo o cronograma de entrega dos VLTs, outros quatro veículos chegaram ao Porto de Santos. Cada trem possui cerca de 44 metros de comprimento. 

É composto por sete módulos, com capacidade para transportar até 400 pessoas (por veículo), sendo 77 sentadas.

Segundo a Secopa, entre os benefícios do novo modal está a oferta de um serviço de transporte público regular e de qualidade, confiável, confortável e seguro, oferecendo mais eficiência ao transporte público. 

O VLT vai circular em duas linhas. A linha 1 ligará o Aeroporto ao CPA, e a linha 2, o Centro ao Coxipó.

O sistema será o primeiro da América Latina movido a energia elétrica, considerado ambientalmente sustentável, pois tem zero emissão de poluentes e baixo nível de ruídos e vibrações.

Informações: Midia News
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